Alguém Viu Meus Óculos?

Bora hoje conversar com o cineasta José Joffily sobre o recém-lançado documentário "Sinfonia de um homem comum", que narra a história do diplomata José Mauricio Bustani, primeiro diretor-geral da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), entre 1997 e 2002, que tentou impedir a invasão ao Iraque pelos Estados Unidos, durante o governo de George W. Bush, e acabou demitido por pressão dos americanos.

José Joffily dirigiu filmes de ficção e não ficção ao longo de sua carreira. Seus filmes já estiveram em festivais como IDFA, É Tudo Verdade, Havana, Berlin, Rotterdam, Guadalajara, entre outros. No Brasil, teve filmes premiados nos mais importantes festivais do país, como Brasília e Gramado. Seus últimos dois projetos são os documentários Caminho de Volta (2015) e Soldado Estrangeiro (2020). O primeiro conta a história de dois brasileiros que emigraram para o exterior e desejam voltar para a sua terra natal depois de anos no exílio. O segundo faz o caminho inverso, se aproximando de brasileiros que desejam sair do país para lutar em exércitos estrangeiros. Conto contigo pra este bate-papo! 

Você sabia que abstinência, isolamento social e rotina religiosa como “tratamento” fazem parte do modelo adotado nos estabelecimentos destinados ao acolhimento de pessoas com transtornos decorrentes do uso de substâncias químicas, popularmente conhecidos como "comunidades terapêuticas"? Foi o que revelou um novo estudo divulgado esta semana pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESeC).  

A pesquisa chamada “Imposição da fé como política pública: comunidades terapêuticas no Rio de Janeiro”, realizada por @paulanapoliao, doutoranda em Sociologia e Antropologia pela UFRJ e pesquisadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania" e @giuliacaastro, assistente social formada pela UFRJ, mestranda em serviço social e desenvolvimento regional pela UFF, é a pauta do Pela Lente de hoje.

Desta vez converso com @bondezan_t sobre o espetáculo "A Golondrina". O premiado espetáculo que conta também com Luciano Andrey volta para mais uma temporada em São Paulo, agora no Teatro Fernando Torres. A peça é inspirada no ataque homofóbico que aconteceu no Bar Pulse, em Orlando, e discute liberdade, diversidade e aceitação.

Com 40 anos de carreiras e mais de 20 peças no currículo, Tânia trabalhou com os principais diretores brasileiros e ganhou o Prêmio Shell de melhor atriz em 2019 por A Golondrina! Há mais de 10 anos viaja o Brasil com o monólogo COMO TER SEXO A VIDA TODA COM A MESMA PESSOA. Na televisão fez Terra Nostra, Chocolate com Pimenta e Chiquinha Gonzaga na Globo e mais de 6 novelas no SBT.

Leitora voraz de poesia contemporânea, Renata Ettinger traz como principais influências para o seu terceiro livro, "A mesma vida é outra", autores como Ana Martins Marques e Eucanaã Ferraz. Também cita nomes como Adélia Prado, Hilda Hilst, Adília Lopes e Adriane Garcia. Nascida em Itabuna, na Bahia, Renata é publicitária e arteterapeuta, mas “fala pelos poemas” desde os 12 anos. Já publicou os livros “GRITO: silêncios ecoando em minha voz” (2020), “Oito Polegadas” (2018) – uma coletânea lançada com os poetas Mário Garcia Jr., Nalini Vasconcelos e Ricardo Guedeville - e “Um eu in verso” (2002), todos de forma independente. Além de escrever, durante o período de isolamento social Renata realizou o projeto “Quarentena com Poema (QCP)”, em que compartilhou um poema em áudio por dia com amigos e interessados em poesia. Foram 215 dias consecutivos de poesia para ouvir e sentir, com mais de 70 autores contemplados. Depois, Renata criou o podcast “Trago Poemas”, iniciativa que caminha para o segundo ano em formato semelhante ao QCP. Ambos podem ser conferidos nas principais plataformas de streaming.  

Quem ouviu o podcast Caso Evandro, de Ivan Mizanzuk, ou assistiu à série de mesmo nome no GloboPlay sabe a importância e o significado da confirmação da morte de Leandro Bossi na última semana. Hoje converso com aquela que, por décadas, foi considerada uma das principais acusadas da morte de crianças no Paraná e só viu sua versão ser comprovada depois que a série do streaming descobriu fitas que deixavam claro que ela e sua mãe foram mesmo torturadas para confessar crimes. Beatriz Abagge, uma das principais acusadas do caso Evandro Caetano, é graduada em Direito e Terapia Ocupacional. Funcionária pública há 30 anos, atuante no CAPS I da cidade de Guaratuba, onde reside atualmente

Hoje eu recebo no Pela Lente a @souldanicamara pra gente falar sobre o espetáculo Céu Estrelado, em cartaz no CCBB/RJ! Eu fui ao teatro neste fim de semana e saí impactada com O TALENTO DESSE ELENCO. Babado demais. Tenho certeza que o papo vai ser ótimo!

A Dani é atriz, cantora, diretora e compositora. Ela é de Angra dos Reis e atualmente vive e produz entre RJ e SP. Formada em Arte cênicas/Direção Teatral na UFRJ, pesquisa sobre corpografias, poéticas/políticas do corpo negro, suas relações de afeto e vertigem nos espaços de vivência. Iniciou sua trajetória como cantora no Coral Cidade de Angra dos Reis e como atriz no Atelier de Atores Fita. Cantou nos projetos: Trio Caiçara, Duo Entre Rios, no Trio Talagada Fina e na Banda Cordel Negro, além de cantar e performar em projetos independentes entre Brasil e Europa. Em seus últimos trabalhos cênicos, idealizou e dirigiu as peças “À Margem” e “Ato Vazio”. Atuou nas obras: "Está Lá Fora", "Esperança na Revolta” (prêmio Shell 2018), "Pretofagia", "A Cova do Escravo", “Parto” e "Corpa de Mula" (Prêmio Melhor Cena e Melhor atuação Festival VR Cena). No cinema, fez o curta “Quando as Pedras Dilatam” (prêmio festival Entre Todos e Centro Festival de Rosário - Argentina), e os longas "Memórias do Fogo" e "Solonas - Explicado às Crianças que somos". Integra o grupo de audiovisual "Artífice", é apresentadora do Programa Papo na Laje, e articuladora cultural através de ações performáticas nos centros urbanos desenvolvendo pesquisas de multilinguagens. Trabalha também em seu projeto autoral "Febre". 

Em Céu Estrelado, conhecemos a história de Antonia. Nascida na cidade fictícia de Carneirinhos, se muda para o Rio de Janeiro, brigada com o pai, seu Cris, para tentar a carreira de cantora. Depois de alguns anos, ela está de volta a pedido da família para participar da festa de Santo Antônio na fazenda onde moram. Ao lado do namorado estrangeiro, Johnny, Antonia vai reencontrar, além do pai, um antigo amor, Paixão, sua irmã Cidinha, e a faz-tudo da fazenda, Fafá.   

"A Morte e a Donzela", de Ariel Dorfman, chega o dia 21 de maio ao Espaço Parlapatães, em SP. Escrita em 1990, “A Morte e a Donzela” ambienta-se no Chile, durante o período de transição para a democracia, logo após o fim da ditadura de Pinochet.  O texto conta a história de Paulina Salas, uma ex-ativista que foi sequestrada e torturada durante o regime militar, e de Gerardo, advogado proeminente e militante dos Direitos Humanos. Eles são um casal que, alguns anos após o fim da ditadura, ainda convive com os fantasmas da tortura, das perdas e do medo. Por uma sucessão de acasos, Paulina se depara com Roberto Miranda, o homem que ela acredita ser o mais cruel de seus torturadores, dormindo em sua sala de estar. A partir deste ponto as ações e reações violentas de Paulina e Gerardo levantam questionamentos profundos sobre a elasticidade dos limites éticos em situações extremas.  

Hoje converso com Victor Barreto (@ovictorbarreto), ator, bailarino e produtor. Ama teatro, livros e pão na chapa com Nutella. Victor interpreta Gerardo em "A Morte e a Donzela".  Ele estudou Teatro no Teatro Escola Célia Helena, cursa Interpretação na Academia Internacional do Cinema (AIC) e integra a Laia Do Teatro. Participou de diversas peças teatrais, campanhas publicitárias, videoclipes e espetáculos de dança clássica e contemporânea. Podemos destacar “Sobre Meus Sapatos”, o qual co-coreografou e foi contemplado no Edital Cultural do SESI-SP, “Mistura E Manda”, sob direção de Ciro Barcelos, e as temporadas paulista e carioca do musical Off-Broadway “Naked Boys Singing Brasil”. 

O espetáculo Misery, baseado na obra de Stephen King, conta a história de Paul Sheldon (Marcello Airoldi), um famoso escritor reconhecido pela série de best-sellers protagonizados pela personagem Misery Chastain. Após sofrer um grave acidente de carro, Paul é resgatado pela enfermeira Annie Wilkes (Mel Lisboa). A simpática mulher é também uma leitora voraz de sua obra e se autointitula principal fã do autor. 

O encontro faz emergir um jogo de suspense, com ameaças e dominação, em que o perfil psicológico das personagens vai sendo delineado.  Hoje converso com o produtor Wesley Telles, da WB Produções, que está também com outros espetáculos em cartaz e outros projetos. 

No programa desta semana converso com Ana Johann sobre “A Mesma Parte de um Homem", seu primeiro longa-metragem de ficção. Na trama, Renata (Clarissa Kiste) é uma mulher de quarenta anos que vive na vila rural com seu marido e uma filha adolescente. Inicialmente, ela concebe o medo como um sentimento corriqueiro, mas ao passar por algumas situações, começa a encontrar o desejo e a pulsação da vida. O longa chega aos cinemas esta semana, no dia 07 de abril. 

Roteirista e cineasta, Ana Johann tem especialização em documentário pela Universidade de Barcelona e é Mestra em Comunicação e Linguagem pela Universidade Tuiuti do PR. Dirigiu e roteirizou quatro filmes. “Um Filme para Dirceu” (2012), seu primeiro longa-metragem, foi prêmio especial de júri no 45° Festival de Brasília de Cinema Brasileiro e passou por importantes festivais no exterior e Brasil. Seu curta “Notícias da Rainha” (2013) foi selecionado no Festival Dei Popoli e Festival de Edinburgh. Ganhou também o prêmio de melhor filme no FENcine, festival de diretoras mulheres do Chile. Escreveu em conjunto com Alana Rodrigues, o roteiro do filme “A mesma parte de um Homem”, que recentemente recebeu o prêmio de desenvolvimento Brasil−Itália. Em 2017, "Terrestre" foi um dos selecionados pela Fundación Carolina, em Madrid, para o "Curso Desarrollo de Proyectos Cinematográficos Iberoamericanos”.

Bora falar de música? O cantor, compositor (e médico!!) André Loyola acaba de lançar seu quarto EP autoral, "Ponta Cabeça". O trabalho de duas faixas é classificado por ele como de "canções brasileiras, latinas e modernas". A definição se refere a diversidade rítmica e a utilização de elementos dos arranjos popularizados nas últimas décadas. Neste cenário, o sentimento carnavalesco e de alegria são comuns em ambas as faixas. Por outro lado, as mensagens são de teor reflexivo e de profundidade. E hoje é dia de conhecermos não só este trabalho como a história de André. Bora?  

Você sabe o que é maternidade compulsória? Em resumo, consiste no conjunto de práticas socioculturais e políticas que levam as mulheres a se tornarem ou desejarem ser mães, sem que isso represente de fato uma escolha. Mas fiquem tranquilos que vamos aprender mais sobre o tema com quem entende do assunto.  

Ana Luiza de Figueiredo Souza é mestre e doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFF, sendo graduada em Publicidade e Propaganda pela UFRJ. Coordenadora da equipe de revisão da revista Contracampo. Atua como escritora, consultora acadêmica e literária, copidesque e publicitária. Tem obras selecionadas para o catálogo da Feira de Bolonha, acervo básico da FNLIJ e mostras de teatro. Sua dissertação de mestrado foi vencedora do Prêmio Compós. Os resultados da sua pesquisa podem ser consultados no livro “Ser mãe é f*d@!”: mulheres, (não) maternidade e mídias sociais".  

Todo dia os direitos humanos são violados no Brasil, na nossa cara. Agora mesmo, enquanto escrevo esta legenda, um vendedor de balas - jovem, pobre, preto - foi assassinado a queima-roupa por um policial à paisana que deve ter se sentido muito ameaçado por um pacote de bala. Diariamente lidamos com um novo "caso isolado". E diariamente aparecem pessoas para justificar estas mortes, como se um assassinato fosse justificável. Falar de direitos humanos significa falar de direito à vida. E vida de qualidade, com educação, saúde, trabalho, lazer. Coisas que parecem muito distantes da maior parte da população.

Desta vez converso com a presidente da Comissão de Direitos Humanos da ALERJ, a deputada estadual Dani Monteiro. Ela é favelada, socialista, feminista e está na luta pela garantia dos direitos fundamentais da população fluminense. Dani é fruto da política de cotas, estudante do curso de Ciências Sociais da UERJ e toca um mandato com uma política de manter um pé na institucionalidade e mil pés fora dela, realizando uma atuação parlamentar com participação popular e coletiva e vocalizando as lutas dos movimentos sociais.   

Já repararam como na maior parte dos filmes e séries, principalmente norte-americanos, a Rússia é sempre tratada como uma terrível vilã que vai destruir o mundo e apenas os EUA podem nos salvar? Pois nos últimos dias temos visto também esta narrativa nos noticiários, com a possível ameaça de invasão iminente da dos russos à Ucrânia - mesmo que há uns 2 meses a gente ouça que a invasão pode acontecer a qualquer momento. Muita coisa vem na cabeça e por isso chamei alguém pra me ajudar a entender estes discursos.  Afonso Albuquerque possui graduação em Ciências Sociais, mestrado e doutorado em comunicação, tudo pela UFRJ. Atualmente é professor da graduação em Estudos de Mídia e da pós em Comunicação da Universidade Federal Fluminense, além de fazer outras 4545 coisas e escrever um artigo por dia, atuando principalmente nos seguintes temas: brasil, jornalismo, propaganda politica, poder e televisão. 

Chegou a vez de conversar com Saulo Machado sobre seu primeiro livro, "O Jogo das Margaridas".  Nesta obra, publicada pelo Mormaço Editorial, o autor de 22 anos, que é graduando em psicologia e estudante de psicanálise, bebe da filosofia e psicanálise em contos assombrados pelo jogo do nascer e morrer.  A apresentação do livro é assinada pela filósofa e professora de filosofia Edilma Costa.  

Vocês conhecem a profissão de bibliotecário? Sabem a responsabilidade social que envolve essa profissão? Ou acha que é só organizar livro na estante? Hoje conversamos com Marielle de Moraes é professora do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal Fluminense e do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal Fluminense (PPGCI/UFF). É Doutora e Mestre em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo, com período de Doutorado Sanduíche na Universidad Nacional Autónoma de México. Bacharela em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Ceará. Coordena o projeto de extensão “Círculo de CoInfo: dialogando universidade e biblioteca popular a partir da teoria freireana” e é líder do grupo de pesquisa “Media and Information Literacy, Responsabilidade Social e Cultura” (MediaCult). 

Aqui a gente não foge dos assuntos mais importantes e que podem ser polêmicos. Nosso bate papo de hoje será sobre direito ao corpo e legalização do aborto, pra desmistificar estes temas e mandar a real sobre o que vem sendo discutido. Para isso, conto com a ajuda de Carla Gomes, socióloga e pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero PAGU, da Unicamp. Seus temas de pesquisa recentes são movimentos sociais, gênero e políticas públicas.  

Bora começar 2022 falando de teatro? A conversa rola com Cesar Baccan sobre o espetáculo "A Pane". Com direção de Malú Bazán e tradução de Diego Viana, o espetáculo chega aos palcos do Teatro Faap, em São Paulo, no dia 14 de janeiro e fica em cartaz até 20 de fevereiro. Antonio Petrin, Cesar Baccan, Heitor Goldflus, Marcelo Ullmann, Oswaldo Mendes e Roberto Ascar compõem o elenco.

Cesar Baccan já atuou em mais de dezesseis espetáculos no teatro. Recentemente, protagonizou “Quando as Máquinas Param” de Plínio Marcos. No audiovisual recentemente trabalhou no longa-metragem da Globo Filmes, Hebe. Já participou das seguintes séries televisivas: “Crimes.com” da Discovery, “Desencontros” da Sony e “Onisciente” da Netflix. Também atuou na novela “As Aventuras de Poliana”, do SBT e no mercado publicitário realizou mais de 40 filmes. É o fundador da Baccan Produções, produtora premiada com mais de 26 espetáculos teatrais.  

Se você é mãe, está grávida ou pensa em ter filhos, certamente o tema da live de hoje já passou pela sua cabeça ou você já fez algumas pesquisas sobre o tema. Deborah Delage não sabe, mas eu já decidi que ela será minha doula quando eu engravidar rs  

Deborah Delage atua como Consultora de Lactação  e Placenteira na Região Serrana do RJ. Dentista de formação, sanitarista de corpo e alma, a militância pelos direitos reprodutivos entrou em sua vida após o nascimento de filhe, há 18 anos, somando-se às lutas por saúde em que atuava. Tornou-se Doula nesse percurso e apoiou inúmeras gestantes e famílias em busca de vivências respeitosas de nascimento, além de lutar pela profissionalização da categoria. É coautora do livro infantojuvenil 'A rainha e os panos mágicos', sobre direitos reprodutivos.  

Bora sair um pouco do circuito hollywoodiano e ver o que está rolando no mundo dos filmes, séries e afins do outro lado do mundo?

Mayara Araujo é doutoranda em Comunicação pela UFF e mestre em Comunicação e Cultura pela UERJ. Pesquisadora vinculada ao MidiAsia UFF e coordenadora do grupo de estudos em mídia e cultura pop asiática da Academia Nipobrasileira da História e Cultura Japonesa do ICBJ (Instituto Cultural Brasil Japão)

PIX: manumayrink@gmail.com

Como ser professor e atuar em uma educação crítica e com foco em direitos humanos? Existe doutrinação ideológica marxista nas escolas? Nosso convidado de hoje vai falar sobre estes temas e muito mais, como sua atuação na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro e nas CPIs dos Ônibus e das Enchentes. Bora juntos?  

Tarcísio Motta é professor de história licenciado do Colégio Pedro II e está vereador na cidade do Rio de Janeiro desde 2017. Atualmente é líder do PSOL Carioca na Câmara. Vereador mais votado na cidade do Rio, foi candidato ao governo do estado em 2014 e 2018. Em 2018, integrou a CPI dos Ônibus, pela qual denunciou uma série de irregularidades entre empresários e o poder público e também presidiu a CPI das Enchentes.

Esse programa apareceu pela primeira vez em nosso canal no YouTube, em 23 nov 2021.

PIX: manumayrink@gmail.com

Dá pra ser policial militar e antifascista ao mesmo tempo? PM do Rio de Janeiro que defende os direitos humanos? Ibis Pereira mostra que sim, é raro, mas existe. E é necessário que este movimento aconteça também por dentro da corporação. 

Ibis é coronel da reserva da PMERJ e já foi comandante-geral da PM por alguns meses. Atualmente, é doutorando em História Política na UERJ.

PIX: manumayrink@gmail.com

O que não falta é mentor de Marketing Digital prometendo dinheiro fácil em poucos dias. E a gente frustrada porque não consegue realizar tudo que eles ensinam, já que a vida real é bem complicada. Mas aí eu conheci a Carol Pacheco e sabe quando você encontra alguém que te entende? Nós temos o mesmo jeito de ver a vida e, além de tudo, agora é uma amiga e tanto. E por isso vamos conversar sobre essa maneira de ver o Marketing Digital!   Carol Pacheco, estrategista em Marketing Digital, no mercado há 6 anos e produzindo conteúdo para a Internet há 19. Jornalista formada pela UFRJ, especializada em Mkt Dig pela FGV e ESPM. Mãe de 3, dona da própria empresa e assistindo Grey`s Anatomy há 18 temporadas (and couting).

PIX: manumayrink@gmail.com