Alma de Poeta - Podcast de Umbanda

Você tem dificuldade para incorporar? Talvez o problema esteja na indisciplina da sua mente. A concentração é muito importante para sintonizar com nossos guias espirituais. Na Umbanda, as pessoas chamam isso de “firmar a coroa”.

Vocês já pararam para pensar sobre o tanto que falta ainda para evoluirmos como espíritos? Porque hoje, nós não somos verdadeiramente bons. Por mais que você diga que é uma pessoa boa, ainda falta muito para atingirmos o grau de elevação que possuem os nossos guias.

Na Umbanda tradicional, dificilmente você vai ver um culto aos Orixás com ênfase nas qualidades ou atributos de outros Orixás, assim como acontece no Candomblé. Porque a Umbanda trabalha apenas com a energia original.

Nesse episódio nós vamos falar sobre o Ritual do Cruzamento dos Médiuns Umbandistas, que não tem nada a ver com o cruzamento de guias ou de imagens. Você ainda não conhece esse ritual? Clica no play para ouvir!

Se a sua ideia é fazer desenvolvimento mediúnico, eu desaconselho que você faça isso sozinho em casa! Porque o desenvolvimento mediúnico é uma coisa séria que se não for bem feito, pode trazer desequilíbrio.

Nada impede que você monte um altar no seu quarto, na impede que você faça suas firmezas nesse ambiente, mas é importante que você leve em consideração algumas coisas. Ouça o episódio para saber mais!

A Linha dos Cangaceiros foi uma das últimas linhas a se manifestar nos terreiros de Umbanda como uma linha independente, mas esses espíritos já trabalhavam há muito tempo junto com o povo baiano, dando atendimento nas giras e ajudando as pessoas.

Vocês sabem qual vai ser o Orixá que vai reger o ano de 2023? Na verdade, é uma Iabá… Vai ser a nossa Mamãe Oxum! Nesse episódio, nós vamos falar sobre essa energia feminina maravilhosa emanana do nosso Pai Olorum!

Jonas era trabalhador em um terreiro, mas a casa onde ele atendia como médium não dava respostas satisfatórias para esclarecer as suas dúvidas e isso estava causando muitos problemas em sua vida. Ouça o episódio!

Neste episódio, eu quero compartilhar com vocês um pensamento que eu recebi de um ouvinte sobre a lenda de Exú e Oxalá que eu falei no Episódio 118. E aproveitando, vamos também ouvir mais algumas lindas poesias do Pai Antônio. Espero que vocês gostem!

Quem já visitou terreiros de Umbanda ou já participou das giras, com certeza também já presenciou o ritual de defumação. Mas você sabe para que serve? Você sabe quais são os tipos de defumação que existem e quais elementos são utilizados? Aperte o play para ouvir o episódio e descubra as respostas!

O desenvolvimento mediúnico, antes de mais nada, é um processo de autoconhecimento e de aprimoramento das nossas percepções. Então, como que eu faço para estabelecer uma comunicação mais direta com o plano espiritual? É sobre isso que nós vamos conversar nesse episódio.

Maria Mulambo é um espírito que se manifesta com o arquétipo de uma pombajira e que trabalha especificamente para dissipar energias densas da sua vida. Se você está sendo vítima de inveja, vítima de mau-olhado, de olho-gordo e até mesmo se você foi vítima de feitiçaria, é Maria Mulambo que vai retirar isso da sua vida.

Hoje eu vou contar uma história que talvez muitos umbandistas ou candomblecistas se identifiquem. Afinal de contas, as experiências que umas pessoas passam, muitas vezes são parecidas com as experiências de outras pessoas, né? Espero que vocês gostem.

Vocês já ouviram a expressão “ter o corpo fechado”? O que vem a ser isso? Como que a gente consegue fechar o nosso corpo para que nada de mal nos aconteça? Será que isso é possível? É sobre isso que a gente vai falar hoje.

O fato de uma pessoa estar numa religião não significa que ela incorporou na vida dela os valores que aquela religião carrega. E isso acontece, não só nos Terreiros, mas também nas Casas Espíritas, nas Igrejas, nos Ilês, nos Templos… 

Nesse episódio, nós vamos ouvir uma poesia que conta o relato de um espírito desencarnado, arrependido da vida desperdiçada enquanto estava na matéria. Também vamos falar um pouco sobre as bruxas e, por fim, conversaremos um pouquinho sobre a natureza das oferendas.

Nesse Episódio, nós vamos contar uma lenda africana que fala sobre a relação entre Oxalá e Exú, bem como a interpretação que a Umbanda dá com relação às oferendas. O que significa para você fazer uma oferenda?

Hoje a gente vai conversar um pouquinho sobre a figura do anjo da guarda na Umbanda. Muita gente acaba confundindo as coisas, achando que anjo da guarda e Entidade é a mesma coisa. Não é, pessoal! São seres bem diferentes, com funções diferentes, com atribuições distintas.

Qual é a diferença entre mistificação e animismo? Os dois fenômenos acontecem por conta de uma suposta manifestação espiritual. No animismo, você está transmitindo a mensagem do seu próprio espírito encarnado. Na mistificação, o médium ou a Entidade usa uma falsa mensagem para ludibriar as pessoas.

Itan é uma palavra de origem iorubá que significa história ou conto. No Candomblé, especificamente, Itans são histórias contadas de geração em geração falando sobre a vida dos Orixás. O povo iorubá acredita que todos os homens e mulheres são descendentes dos Orixás. Cada um de nós somos filhos de determinados Orixás e, por isso, cada um de nós herda as características do Orixá que somos descendentes.

O Kharma, na Umbanda, é controlado por um Orixá chamado Xangô! Ele é o senhor do Kharma, porque Ele é o Senhor da Justiça Divina. E o Dharma é controlado por um Orixá chamado Obaluaê, porque Ele é o Senhor da Evolução.

Teve uma época, na antiguidade, que os médiuns eram chamados de profetas. O velho testamento está cheio de profetas. Mas esse era um fenômeno mediúnico. Aquele ser encarnado atuava como profeta, recebendo as orientações da espiritualidade.

Por que existe esse costume de entrar descalço no Abassá? Para entender isso, precisamos primeiro saber das origens históricas. O que o sapato simbolizava para os negros recém libertos do cativeiro. Mas também existe a questão energética que iremos explicar nesse episódio.

Será que eu posso frequentar mais de um terreiro? Ou na impossibilidade de eu poder frequentar um local, eu posso fazer um altar e cultuar os Orixás e as Entidades da Umbanda em minha própria casa?

Para os Iorubás, principalmente aqueles povos mais antigos e tradicionais que viveram na África, nos séculos passados, os Orixás eram divindades que receberam de Olodumaré a incumbência de criar e governar o mundo. Ao contrário do que muita gente pensa, os africanos não eram politeístas, mas acreditavam em um único Deus Supremo.

Neste episódio, eu quero compartilhar com vocês três poesias recebidas do plano espiritual. São três poesias curtas, simples, mas que tem o condão de elevar muito o meu espírito. Em cada verso do Pai Antônio, eu encontro um fragmento de luz e ensinamento!

Nesse episódio, nós vamos tentar responder as dúvidas de duas ouvintes do podcast. A primeira dúvida é com relação à mediunidade de vidência e audição. E a segunda dúvida é referente aos arrepios que nós sentimos quando ouvimos ou assistimos algo que nos impressiona. Vamos ouvir?

Os Tranca-Ruas formam uma falange muito numerosa! Existem espíritos que se apresentam como Tranca-Ruas que trabalham nas escruzilhadas, que trabalham nos cruzeiros, que trabalham na calunga pequena. Essa é uma pequena homenagem que eu faço para essa linha de trabalho maravilhosa!

Hoje, para encerrar o assunto sobre mediunidade, a gente vai conversar um pouquinho sobre a mediunidade impressionável e a mediunidade de transporte, que também é conhecida na Umbanda como “puxada” e no espiritismo kardecista é conhecida como mediunidade assistida.

Hoje, dando continuidade ao assunto, a gente vai falar sobre a mediunidade de psicografia, psicofonia, intuição e incorporação. Você sabe qual é a diferença entre esses tipos de mediunidade? Será que você tem algum desses dons?

Existem tipos de mediunidade que não precisam da doação de ectoplasma para acontecer. Dentre esses tipos de mediunidade, a gente encontra a clarividência, a clariaudiência, a intuição, a premonição, a sensibilidade impressionável, a psicografia, a psicofonia, dentre outros.

A gente não pode confundir o fluído magnético com a mediunidade de cura. São coisas que, apesar de estarem muito relacionadas, tem uma diferença sutil. Nesse episódio, nós vamos falar um pouco sobre a diferena que existe entre magnetização e mediunidade de cura.

A energia vital que sai do nosso corpo físico acaba sendo manipulada pelos espíritos desencarnados. É através dessa energia vital que os espíritos desencarnados conseguem interagir com o nosso plano material.

Ogum é considerado o Orixá da Guerra. Só que a gente tem que entender que Ogum acabou sendo relacionado como o Orixá da Guerra por uma razão simples: acima de tudo, Ogum é o senhor do aço, o senhor do ferro.

Nesse episódio, nós vamos falar um pouco sobre a importância do ritual do amaci para fortalecimento da coroa do médium, bem como para a limpeza do chackra coronário, que é o principal canal de comunicação com o Divino.

Não adianta nada você ter a impetuosidade, a coragem e a força de Ogum, se você não tiver a sabedoria de Nanã para usar essa habilidade. Qualquer coisa que você vá fazer nessa vida, para que dê certo, você tem que fazer com ponderação, com sabedoria.

Quando eu ouço um samba-enredo falando da minha religião, não é o sagrado que está sendo rebaixado ao mundo mundano. Eu intepreto isso como o mundano que está sendo sublimado. Porque a energia dos nossos Orixás vem do Orum para se manifestar no Ayê.

A Quaresma é um período em que nós, umbandistas, nos dedicamos a muitas orações e banhos de descarrego, justamente para nos proteger. O período da quaresma é um momento de pedir proteção aos espíritos de luz, mas também é um momento muito importante para ajudar o próximo.

O nosso espírito não se contenta com as conquistas materiais do mundo. Porque o seu espírito sabe, de uma maneira inconsciente, que as suas conquistas materiais não vão ter valor nenhum no plano espiritual.

Da mesma maneira que uma planta precisa de Sol, precisa da chuva e precisa da terra para crescer forte, nós também precisamos da energia dos Orixás em nossas vidas para fortalecermos o nosso espírito e prosseguir na marcha evolutiva.

Você já parou para refletir para quem você está emprestando a sua mediunidade? Você confia nessa Entidade que está usando o seu corpo para fazer trabalhos ou para passar mensagens? É sobre esse assunto que nós vamos conversar hoje.

No episódio de hoje, nós vamos ter uma conversa bastante bacana e interessante com o nosso irmão de fé e médium trabalhador de um terreiro de Umbanda localizado na cidade de São Paulo.

Você quer sair do terreiro? Quer largar os trabalhos mediúnicos? Quer parar de frequentar a Umbanda? Tudo bem! Faça isso! Mas faça isso quando você não estiver se identificando mais com o trabalho espiritual, mas não abandone o seu compromisso mediúnico por causa do comportamento das pessoas.

Cada dia que nasce, cada vez que o sol desponta no horizonte, eu sinto a minha vida se renovar. Eu abro o meu coração para novas experiências, para novas oportunidades de crescimento.

A poesia de hoje conta o momento doloroso do desencarne de um escravo e as impressões que ele teve o ser recebido no plano espiritual. Esse espírito também passou aqui na Terra pelo suplício do cativeiro, assim como o Pai Antônio.

Muitos capelinos começaram a encarnar com a missão de transmitir o conhecimento que eles possuíam para a humanidade nativa aqui do nosso mundo. Uma das pessoas selecionadas naquela época foi esse espírito que trouxe a mensagem na poesia.

Quando a galera da Umbanda ouve a palavra Oxóssi, a primeira coisa que vem na cabeça é floresta, é mata, é selva. Porque esse é o ponto de força desse Orixá. E a segunda coisa que vem na cabeça, quando a gente houve a palavra Oxóssi é caboclo, é índio.

Nesse episódio, eu vou compartilhar com vocês duas poesias transmitidas pela espiritualidade. A primeira é uma mensagem passada por um guia espiritual que trabalha na linha dos Marinheiros e a outra mensagem é uma prece poética feita pelo Pai Antônio em homenagem à Mãe Iemanjá.

Chegamos ao último bloco da conversa que nós tivemos com o médium e sacerdote Leonardo Pontes. Nesse episódio, nós vamos iniciar conversando sobre a visão diferente dos Orixás ente uma vertente e outra da Umbanda, bem como alguns conselhos de terreiro.