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Audioteca Crítica

Audioteca Crítica

By Soberana

Este perfil postará audiobooks marxistas, visando a publicização de textos de ciência política pouco debatidos ou acessíveis. Até a vitória!

Equipe: Elisa Stefanelli e Rafael Zorzal. Esse projeto é do coletivo Soberana.
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Luta Interna e Dialética - Carlos Marighella (1966)

Audioteca CríticaOct 26, 2022

00:00
22:27
Como Lenin estudava Marx - Nadezhda Krupskaya (1933)
Apr 10, 202446:32
Apenas Junto Com as Mulheres Proletárias o Socialismo Será Vitorioso - Clara Zetkin (1896)
Mar 24, 202439:42
A obsolescência das tarefas domésticas se aproxima: uma perspectiva da classe trabalhadora - Angela Davis (1981)

A obsolescência das tarefas domésticas se aproxima: uma perspectiva da classe trabalhadora - Angela Davis (1981)

Olá, camaradas da Audioteca Crítica! Hoje teremos o privilégio de receber a Pedagolítica para realizar a leitura do capítulo 13 do livro "Mulheres, Raça e Classe" da estadunidense Angela Davis, intitulado "A Obsolescência das Tarefas Domésticas se Aproxima: Uma Perspectiva da Classe Trabalhadora" escrito em 1981. Angela Davis, professora e filósofa socialista é uma figura icônica no movimento feminista e defensora incansável dos direitos civis. Suas análises, fundamentadas na interseccionalidade de raça, gênero e classe, são fundamentais para nosso entendimento das complexidades sociais.

O capítulo que exploraremos hoje oferece uma visão perspicaz sobre a iminente obsolescência das tarefas domésticas e como isso se relaciona à experiência da classe trabalhadora. Em um mundo em constante transformação, as palavras de Davis ecoam com uma relevância surpreendente nos dias atuais.


Se você quiser e puder nos ajudar a continuar trazendo mais conteúdo como este, não se esqueça de contribuir através do ⁠⁠apoia.se/audiotecacritica⁠⁠.

Venceremos! 📚✊😊


Link para o texto: https://leiaesquerda.vercel.app/textos/davis/a-obsolecencia-das-tarefas-domesticas.html

Leitura: ⁠Pedagolítica

Edição: ⁠⁠Rafael Zorzal⁠⁠ e ⁠⁠Nate⁠⁠

Arte da capa: ⁠⁠Azhariel⁠⁠

Produção: Elisa e Duda Bolche


Nov 30, 202348:53
A Educação Política dos Quadros e das Massas - Enver Hoxha (1968)
Nov 01, 202301:08:14
O centralismo democrático do Partido - Partido Comunista da China (1974)
Oct 19, 202332:45
Que Fazer? - Capítulo 6 - Vladimir Lenin (1917)
Oct 11, 202324:12
Que Fazer? - Capítulo 5 - Vladimir Lenin (1917)
Oct 05, 202301:02:36
Que Fazer? - Capítulo 4 - Vladimir Lenin (1917)
Sep 20, 202301:49:02
Que Fazer? - Capítulo 3 - Vladimir Lenin (1917)
Sep 13, 202301:54:43
Que Fazer? - Capítulo 2 - Vladimir Lenin (1917)
Aug 30, 202355:12
Que Fazer? - Capítulo 1 - Vladimir Lenin (1917)
Aug 23, 202359:03
EUA deveriam viver em paz com Cuba (1964) e Discurso Pronunciado no ato central (1999) - Fidel Castro

EUA deveriam viver em paz com Cuba (1964) e Discurso Pronunciado no ato central (1999) - Fidel Castro

🎙️ Saudações, ouvintes da Audioteca! Sejam todos bem-vindos ao emocionante início da terceira temporada da Audioteca Crítica! É com grande entusiasmo que continuamos a explorar as vozes que moldaram e transformaram o mundo, abrindo caminho para ideias e revoluções.

Neste episódio especial, marcando o aniversário de Fidel Castro em 13 de agosto, apresentamos dois textos do revolucionário cubano. Primeiro, trazemos uma entrevista histórica conduzida pela renomada jornalista Lisa Howard em 1964.

Em seguida, destacamos um momento de inspiração fervorosa, com o "Discurso pronunciado no ato central pelo quadragésimo aniversário do triunfo da Revolução", realizado na icônica Praça Céspedes, em Santiago de Cuba, no ano de 1999. Um discurso que ecoa a luta, o orgulho e o espírito de um líder que moldou a história de um país e além.

Mas as surpresas não param por aí! Estamos empolgados em apresentar as novidades desta temporada. Uma nova logo, criada pela talentosa Groselha Atômica, e uma identidade visual repaginada para as capas dos episódios, cortesia do incrível Azhariel.

Além disso, esta temporada é enriquecida pela contribuição de novos membros do Coletivo Soberana. Hoje, em nosso episódio de estreia, temos a honra de contar com a leitura de Duda Bolche.

E agora, uma maneira de nos apoiar diretamente e se envolver ainda mais com a Audioteca Crítica! Lançamos oficialmente nosso apoia.se, onde você pode contribuir para a continuidade deste projeto. Acesse apoia.se/audiotecacritica para saber mais sobre como participar, além de ter a chance de entrar em sorteios exclusivos!

Ajustem seus fones de ouvido e juntem-se a nós nesta temporada



Aug 17, 202353:09
O Dia Internacional da Mulher Comunista - Clara Zetkin (1922)

O Dia Internacional da Mulher Comunista - Clara Zetkin (1922)

Neste ensaio, Clara Zetkin, uma proeminente líder do movimento socialista e feminista, lança um olhar incisivo sobre as condições adversas enfrentadas pelas mulheres proletárias e traça uma visão inspiradora para a emancipação feminina. A autora reafirma a luta e a importância das mulheres trabalhadoras ao redor do mundo e enfatiza a necessidade de agir contra a ordem burguesa e lutar pela tomada do poder pelo proletariado.


Link para o texto: https://leiaesquerda.vercel.app/textos/zetkin/o-dia-internacional-da-mulher-comunista.html


Leitura e tradução: Elisa Stefanelli

Edição: Rafael Zorzal


Apoiadores: Michele Casanato / João Vilar / Francisco Cavalcante / Gabriel Martins / Lucas Zawacki / Skalnark / Cristian Schmidt / Vivian de Souza / Glauber C R / Joanna Azevedo / Rubens Padoveze / Gabriel Dalla Costa / Henrique Moreno / André Correa / Edgard Loureiro / Leonardo Souza / Matheus Vieira / Tuca / André Negreiros / Gabriela Leandro / Gisa Santanna / Marcos J O S / Bruno Medeiros / Augusto Dias / João Morello / Lucas Ferraroni / Diego Paes / Matheus L. M. / Apzu / Ismael Bonfim / Felipe Vaz / Hing Lopes / Gustavo Gusmão / Gabriel Messias / Vinha / Mauricio LM / Barril de Enxofre / Tadeu Reinoso / Marina Pullen / Cadu

Jul 05, 202325:16
O socialismo e as igrejas - Rosa Luxemburgo (1905)

O socialismo e as igrejas - Rosa Luxemburgo (1905)

Rosa Luxemburgo nasceu em 1871 na Polônia.

Rosa foi uma renomada teórica e ativista política e uma das mais importantes pensadoras do século XX, dedicou-se incansavelmente à defesa do socialismo e à análise crítica das estruturas de poder em vigor. Ela entrou para o Partido Social Democrata Alemão em 1898.

Em 1914, fundou a Liga Espartaquista, organização socialista, anti-imperialista e anti-militarista que atuou na Alemanha durante a Primeira Guerra Mundial -- e, posteriormente, deu origem ao Partido Comunista Alemão.


Ela enfrentou todos os obstáculos sendo mulher, sendo imigrante, sendo judia.

Nada a impediu de lutar pela revolução. Perseguida por instituições contra revolucionárias e anti-bolcheviques, foi assassinada em 1919 em Berlim, na Alemanha.


Entre os diversos temas abordados por ela, destaca-se a relação complexa entre o socialismo e as instituições religiosas, em especial as igrejas. Neste texto, exploraremos a visão de Rosa Luxemburgo sobre esse tema controverso e examinaremos como ela problematiza o papel desempenhado pelas igrejas na sociedade, assim como suas implicações para a luta pelo socialismo. Por meio de uma análise perspicaz e provocativa, Luxemburgo desafia as concepções tradicionais sobre a religião e disserta sobre a necessidade de uma abordagem crítica em relação à influência religiosa no contexto da transformação social.


É importante notar que no período entre a Segunda Internacional e a Terceira Internacional, que ocorre apenas em 1919, os partidos comunistas se denominavam "Social Democratas". Quando Rosa Luxemburgo utiliza esse termo em 1905, ela se refere ao que hoje entendemos como Partidos Comunistas".


Link para o texto: https://www.marxists.org/portugues/luxemburgo/1905/mes/igrejas.htm


Leitura e introdução: Elisa Stefanelli

Edição: Rafael Zorzal

Apoiadores: Marcos J O S Gisa Santanna Gabriela Leandro André Negreiros Arthur Lopes (Tuca) Matheus Vieira Leonardo Souza Edgard Loureiro André Correa Henrique Moreno Gabriel Marques Dalla Costa Rubens Mateus Padoveze Joanna Azevedo Glauber C R Vivian Cristina Cristian Schmidt Skalnark Lucas Zawacki Gabriel Martins Francisco Thalysson Cadu João Vilar Marina Pullen Tadeu Reinoso Michele Casanato Mauricio LM Vinha Gostou do nosso trabalho? Considere apoiar na plataforma ⁠⁠⁠Orelo!⁠⁠⁠ [https://escute.orelo.audio/podcast/63596d0765a447074f37f367?forum=false] Sigam no Instagram: https://www.instagram.com/audiotecacritica/

Jun 28, 202301:06:49
A posição dos sindicatos na luta geral de classes do proletariado - Alexandr Lozosvki (1930)

A posição dos sindicatos na luta geral de classes do proletariado - Alexandr Lozosvki (1930)

Neste episódio especial referente à semana temática da organização da Soberana, trazemos um texto de um sindicalista soviético que debate a importância da organização de trabalhadores para a construção de uma nova sociedade.

O texto trata-se do primeiro capítulo do livro "Marx e os sindicatos", escrito em 1930 e pode ser acessado em sua íntegra aqui:
www.marxists.org/portugues/lozovski/ano/marx/01.htm

Leitura: Guilherme Magalhães
Edição: Rafael Zorzal

Para conhecer mais sobre a Soberana, acesse o nosso site e leia nosso manifesto: soberanatv.github.io/

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Jun 21, 202326:10
O Valor das “Liberdades Democráticas” num Estado Burguês e as Formas de Aproveitá-las - Enver Hoxha (1966)
Jun 07, 202311:57
O Estado e a Revolução - Capítulo 6 - Vladimir Lenin (1917)

O Estado e a Revolução - Capítulo 6 - Vladimir Lenin (1917)

May 31, 202343:22
O Estado e a Revolução - Capítulo 5 - Vladimir Lenin (1917)

O Estado e a Revolução - Capítulo 5 - Vladimir Lenin (1917)

May 24, 202342:37
O Estado e a Revolução - Capítulo 4 - Vladimir Lenin (1917)
May 10, 202359:13
O Estado e a Revolução - Capítulo 3 - Vladimir Lenin (1917)
Apr 26, 202346:56
O Estado e a Revolução - Capítulo 2 - Vladimir Lenin (1917)
Apr 19, 202324:46
O Estado e a Revolução - Capítulo 1 - Vladimir Lenin (1917)

O Estado e a Revolução - Capítulo 1 - Vladimir Lenin (1917)

Lênin escreveu "O Estado e a Revolução" entre agosto e setembro de 1917, quando estava escondendo-se da perseguição do Governo Provisório. A necessidade de tal trabalho teórico como este foi mencionado por Lenin na segunda metade de 1916. Foi então que escreveu sua nota sobre A Internacional da Juventude, na qual criticou a posição de Bukharin sobre a questão do Estado e prometeu escrever um artigo detalhado sobre o que ele pensava ser a atitude marxista em relação ao Estado. Em carta a Kollontai em 17 de fevereiro de 1917, ele disse que tinha quase material pronto sobre esta questão. Este material foi escrito em um pequeno caderno de capa azul com o título "Marxismo no Estado". Nele, Lenin havia coletado citações das obras de Marx e Engels, e extratos dos livros de Kautsky, Pannekoek e Bernstein com suas próprias notas críticas, conclusões e generalizações.


Quando Lenin deixou a Suíça para a Rússia em abril de 1917, ele temia ser preso pelo Governo Provisório e deixou para trás o manuscrito do "Marxismo sobre o Estado" pois teria sido destruído se ele tivesse sido pego. Quando escondido depois dos eventos de julho, Lenin escreveu em uma nota: "Entre nós, se eu for derrubado, peço que publique meu caderno 'Marxismo no Estado' (foi retido em Estocolmo). Está encadernado em capa azul. Todas as citações de Marx e Engels estão coletadas lá, assim como as de Kautsky contra Pannekoek. Há uma série de observações, notas e fórmulas. Acho que uma semana de trabalho seria suficiente para publicá-lo. Eu considero importante porque não apenas Plekhanov, mas Kautsky também está confuso...”


Ao receber seu caderno de Estocolmo, ele usou o material que havia coletado como base para seu livro "O Estado e a Revolução".


De acordo com o plano de Lenin, "O Estado e a Revolução" consistiria em sete capítulos, mas ele não escreveu o sétimo. Restou apenas "A Experiência das revoluções russas de 1905 e 1917" e um plano detalhado. Em nota ao editor, Lenin escreveu que se ele "fosse muito lento em completar o sétimo capítulo, ou se ficasse muito volumoso, os primeiros seis capítulos devem ser publicados separadamente como Livro Um."

Originalmente, o nome F.F. Ivanovsky é mostrado na primeira página do caderno manuscrito como o do autor. Lenin pretendia publicar o livro sob esse pseudônimo, caso contrário o Governo Provisório o teria confiscado apenas por ter o seu nome. O livro, porém, só foi impresso em 1918, quando não havia mais qualquer necessidade do pseudônimo. A segunda edição apareceu em 1919; nesta revisão, Lenin acrescentou ao Capítulo II uma nova seção "A Apresentação da Questão por Marx em 1852".

Link para o texto: https://www.marxists.org/portugues/lenin/1917/08/estado-e-a-revolucao.pdf

Leitura: Elisa Stefanelli

Edição: Rafael Zorzal


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Apr 12, 202348:21
Chamamento ao Povo Brasileiro - Carlos Marighella (1968)

Chamamento ao Povo Brasileiro - Carlos Marighella (1968)

No último dia primeiro de abril tivemos o aniversário do golpe militar no Brasil. Chamamos o povo para ocupar as ruas e denunciar as mazelas que os militares trouxeram ao país, ontem e hoje. No episódio de hoje, Marighella nos convoca a refletir sobre e confrontar o terrível regime empresarial-militar que se instalou no Brasil em 1964.


Carlos Marighella foi um militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e se desligou do partido para fundar a Ação Libertadora Nacional (ALN). De armas em punho, morreu enfrentando a ditadura militar. Para saber mais sobre ele, ouçam o nosso episódio "Luta Interna e Dialética" que contém uma introdução do camarada Froggy sobre sua história!

Leitura: Guilherme Magalhães


Edição: Rafael Zorzal


Link do Texto: https://www.marxists.org/portugues/marighella/1968/12/chamamento.htm


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Apr 05, 202313:30
A Propósito dos Métodos de Direção - Mao Zedong (1943)

A Propósito dos Métodos de Direção - Mao Zedong (1943)

No episódio de hoje, "A propósito dos metodos de direção", Mao Zedong (1893 - 1976) discorre brevemente sobre representação política e o papel da base popular. Mao foi o principal líder da revolução chinesa e seus escritos trazem contribuições fundamentais para a reflexão sobre as experiências revolucionárias


Leitura: Elisa Stefanelli

Edição: Rafael Zorzal


Link para o texto: https://www.marxists.org/portugues/mao/1943/06/01.htm

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Mar 29, 202317:53
Centralismo Democrático: “Liberdade para Criticar e Unidade de Ação” - Lenin (1906)

Centralismo Democrático: “Liberdade para Criticar e Unidade de Ação” - Lenin (1906)

O centralismo democrático é uma das principais contribuições teóricas de Lenin para a luta revolucionária do proletariado, no entanto, o termo foi utilizado em poucas ocasiões em meio aos mais de 45 volumes de textos que ele produziu durante a vida. Em "Que fazer?" Lenin discute detalhadamente o tema da centralização organizativa sem nunca utilizar a fórmula do "centralismo democrático".

Foi somente no 4º Congresso do Partido Operário Social-Democrata da Rússia que o termo passou a ser utilizado por Lenin em alguns documentos.

Em reunião do distrito Moskovsky, em São Petersburgo, ocorreu uma controvérsia entre bolcheviques e mencheviques sobre a permissibilidade de criticar as decisões do Congresso da Unidade na imprensa e nas reuniões públicas. Lenin propôs uma emenda que todas as decisões do Congresso deveriam ser discutidas não só nas reuniões do Partido, mas também na imprensa social-democrata e nas reuniões públicas, que foi aprovada por ampla maioria. As contribuições de Lenin sobre o tema do centralismo democrático são relevantes até hoje e continuam sendo objeto de estudos e debates na esquerda.


Leitura: Elisa Stefanelli


Edição: Rafael Zorzal


Link para o texto: https://www.marxists.org/portugues/lenin/1906/05/20.htm

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Mar 22, 202310:05
Dia da Mulher - Alexandra Kollontai (1913)

Dia da Mulher - Alexandra Kollontai (1913)

O episódio dessa semana traz o texto "Dia da Mulher" de Alexandra Kollontai, escrito em 1913. Nele, a revolucionária russa discorre acerca da importância da data e responde se o dia da mulher não seria uma concessão às mulheres da classe burguesa. A autora explica que a falta de direitos para as mulheres prejudica diretamente a classe trabalhadora como um todo e ressalta a importância não só de atrairmos a mulher proletária para o movimento, mas de lutarmos pelas necessidades e demandas que as afetam mais diretamente.
O texto é um lembrete poderoso da importância da luta pela igualdade de gênero e da emancipação das mulheres em todo o mundo.

Leitura e tradução: Elisa Stefanelli
Edição: Rafael Zorzal
Texto: https://leiaesquerda.vercel.app/textos/kollontai/o-dia-da-mulher.html

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Mar 15, 202310:35
Fundamentos do Leninismo - Parte 3 - Josef Stalin (1924)

Fundamentos do Leninismo - Parte 3 - Josef Stalin (1924)

Nesse episódio da Audioteca Crítica, iremos fazer a leitura da terceira parte da obra "Fundamentos do Leninismo" de Josef Stalin, contendo os capítulos 7, 8 e 9. Essa coletânea de conferências foi pronunciada em 1924 e se tornou uma das obras mais importantes para entendermos o pensamento marxista-leninista.
Stalin, ao longo de nove capítulos, sintetiza as contribuições dadas por Lenin para a doutrina marxista, definindo o leninismo como o "marxismo da época do imperialismo e da revolução proletária". Ele fornece aos militantes do movimento comunista mundial uma ferramenta teórica fundamental na luta pela revolução mundial e as lutas de libertação nacional dos povos.
Nessa terceira parte, Stalin analisa questões acerca de estratégia e tática, etapas da revolução, direção e reformismo. Ainda, discorre sobre a necessidade de um novo partido, combativo e revolucionário. Por fim, aborda o estilo de trabalho necessário para um militante leninista. 
Acompanhe conosco a leitura e análise dessa importante obra de Stalin no Clube do Livro do servidor da Soberana no Discord.
VII - Estratégia e tática (01:11)
VIII - O Partido (32:48)
IX - O estilo no trabalho (01:01:34)


Texto: https://www.marxists.org/portugues/stalin/1924/leninismo/index.htm

Link para o servidor da Soberana no Discord: https://discord.gg/soberana  

Leitura e edição: Rafael Zorzal 

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Mar 09, 202301:06:38
Fundamentos do Leninismo - Parte 2 - Josef Stalin (1924)

Fundamentos do Leninismo - Parte 2 - Josef Stalin (1924)

Fundamentos do Leninismo é uma das obras mais importantes para entendermos o pensamento marxista-leninista. Trata-se de uma coletânea de conferências pronunciadas por Josef Stalin em 1924, na Universidade de Sverdlov. Ao longo de nove capítulos, o camarada Stalin sintetiza as contribuições dadas por Lenin para a doutrina marxista, definindo o leninismo como o "marxismo da época do imperialismo e da revolução proletária, como teoria e a tática da revolução proletária em geral, a teoria e a tática da ditadura do proletariado em particular". Assim, Stalin fornece a todos os militantes do movimento comunista mundial uma ferramenta teórica extraordinária e fundamentalmente uma arma imprescindível na luta pela revolução mundial e as lutas de libertação nacional dos povos.  
IV - A ditadura do proletariado (01: 22)
V - A questão camponesa (27:36)
VI — A questão nacional (55:24)

Texto: https://www.marxists.org/portugues/stalin/1924/leninismo/cap04.htm

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Leitura: Elisa Stefanelli

Edição: Rafael Zorzal 

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Mar 01, 202301:16:51
Fundamentos do Leninismo - Parte 1 - Josef Stalin (1924)

Fundamentos do Leninismo - Parte 1 - Josef Stalin (1924)

Ióssif Vissariónovich Djugashvíli nasceu a 18 de dezembro de 1879, em Gori, na Geórgia. Ele era pobre, seu pai era alcoólatra e violento, e sua mãe fazia de tudo para que ele tivesse acesso aos estudos. Nessa época, estudar para virar padre era uma das poucas opções que garotos pobres tinham para ascender socialmente. Devido à sua dedicação e boa memória, o pequeno “Sosso”, como era apelidado,  ingressou aos 14 anos de idade no Seminário de Tiblíssi, importante instituição de ensino da Geórgia à época.
O ambiente opressivo do seminário teve efeito contrário. Registros da época, segundo a historiadora francesa Lilly Marcou, apontavam Sosso como um agitador, lendo escondido textos de Charles Darwin, Copérnico, Galileu…. E mais tarde, Karl Marx, Plekhanov e Lenin. Ele então se encontra com grupos de oposição ao czarismo, é expulso do seminário e abraça de vez a vida de militante profissional.
Sosso passa a usar o pseudônimo de “Koba” e viveu as mais diversas privações. Ele é preso oito vezes, exilado sete e consegue fugir em seis oportunidades. Durante as prisões, ele aproveitava para estudar tratados científicos e aprendeu a falar inglês, francês e alemão. Numa das prisões ele aguenta o frio de 45 graus negativos na Sibéria, além de fome e isolamento por não ter parentes ricos ou importantes.
Após tantas privações, ele então adota o apelido “Stalin”, Homem de Aço, em 1912.
Na vida política, foi editor do jornal Pravda, secretário-geral do partido comunista da união soviética, Presidente do conselho de Ministros da União Soviética, comissário do povo para a defesa. Foi nomeado “pessoa do ano” por duas vezes pela revista time, em 1939 e 1942, devido às façanhas na segunda guerra mundial.
Como intelectual, é responsável por sintetizar o leninismo a partir do próprio Lenin, demonstrando como algumas polêmicas como a ideia de “revolução permanente” não encontram lastro na materialidade.
I - As raízes históricas do leninismo (04:51)
II - O método (23:55)
III - A teoria (39:15)
Texto: https://www.marxists.org/portugues/stalin/1924/leninismo/cap01.htm

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Leitura e introdução:
Guilherme Magalhães

Edição: Rafael Zorzal

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Feb 23, 202301:13:10
Racismo e Cultura - Frantz Fanon (1956)

Racismo e Cultura - Frantz Fanon (1956)

Frantz Omar Fanon ( Forte da França, 20 de julho de 1925 – Bethesda, 6 de dezembro de 1961), também conhecido como Ibrahim Frantz Fanon, foi um psiquiatra e filósofo político natural das Antilhas francesas da colónia francesa da Martinica (hoje um departamento ultramarino francês).

Suas obras tornaram-se influentes nos campos dos estudos pós-coloniais, da teoria crítica e do marxismo. Além de intelectual, Fanon era um radical político, pan-africanista e humanista marxista preocupado com a psicopatologia da colonização  e as consequências humanas, sociais e culturais da descolonização.

Durante o seu trabalho como médico e psiquiatra, Fanon apoiou a Guerra de Independência da Argélia em relação à França e foi membro da Frente de Libertação Nacional da Argélia. Sua obra inspirou diversos movimentos de libertação colonial pelo mundo.
O texto do episódio de hoje é uma intervenção de Frantz Fanon no I.° Congresso dos Escritores e Artistas Negros em Paris, em Setembro de 1956. Publicado no número especial de Présence Africaine, de Junho-Novembro de 1956.
Texto: https://www.marxists.org/portugues/fanon/1969/defesa/03.htm
Leitura: Daniel Oliveira
Edição: Rafael Zorzal
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Feb 15, 202330:07
O Comunismo e a Família - Alexandra Kollontai (1920)

O Comunismo e a Família - Alexandra Kollontai (1920)

Alexandra Mikhailovna Kollontai (1872-1952) foi uma diplomata e política revolucionária russa. Filha de um general do império russo e vinda de uma família abastada, Kollontai teve acesso à boa educação desde a infância. Considerada uma ótima aluna, era letrada em francês, inglês, finlandês e alemão, mas foi impossibilitada  pela mãe de continuar os estudos na faculdade, por "não ser lugar de mulher".
Teve sua aproximação com o marxismo à partir dos estudos em economia com Heinrich Herkner, em Zurique, Suíça. Ao retornar para a Rùssia em 1899, tornou-se membro do Partido Operário Social-Democrata Russo aos 27 anos de idade. Em 1907, durante o VII Congresso da II Internacional, Alexandra, juntamente com Clara Zetkin, propôs a realização de campanhas a favor dos direitos das mulheres trabalhadoras e do estabelecimento do dia 8 de março, como dia internacional de luta das mulheres operárias.
Em 1908 foi exilada na Alemanha devido às suas atividades políticas. Conheceu diversas figuras célebres como Clara Zetkin, Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht. Com a entrada da Rússia na Primeira Guerra Mundial em 1914, Kollontai foge da Alemanha devido o apoio dos sociais-democratas à Guerra. Crítica ferrenha da guerra, ela viaja por diversos países denunciando os males da guerra, voltando para a Rússia em 1917 devido à revolução. Após a Revolução de Outubro, Alexandra foi Comissária do Povo (equivalente a ministro de Estado) do Bem Estar Social, participando ativamente da elaboração das novas leis do Estado soviético sobre os direitos da mulher, o casamento, a família, etc.
Tornou-se diplomata em 1923, cargo que ocuparia até 1945. Recebeu diversas condecorações como a "Ordem de Lenin" e a "Ordem da Bandeira Vermelha do Trabalho" pelos serviços prestados à União Soviética. Seu maior legado está em suas produções teóricas sobre feminismo marxista, abordando temas como gênero, sexualidade e família.
Texto: https://www.marxists.org/portugues/kollontai/1920/mes/com_fam.htm Leitura:
Ana Neves
Edição: Rafael Zorzal

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Feb 09, 202337:21
Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico - Friederich Engels (1880)

Do Socialismo Utópico ao Socialismo Científico - Friederich Engels (1880)

Engels foi um teórico revolucionário nascido em 1820, em Barnen, Reino da Prússia, atual Alemanha. Nascido o mais velho entre nove irmãos, Engels era filho de um rico industrial prussiano. Em 1842, aos 22 anos de idade, Engels é mandado para Inglaterra, para dirigir a fábrica Ermen & Engels Victoria Mill, em Manchester.
Uma das proezas de Engels foi identificar a importância da economia política inglesa para o desenvolvimento do conceito de socialismo científico, incentivando Marx a estudar os clássicos economistas ingleses como David Ricardo para entender de forma mais profunda como funcionava o capitalismo.
Entre as muitas respostas e discussões que havia em sua época, Engels escreveu diversos artigos respondendo às concepções utópicas de Eugen Dühring, filósofo e economista alemão. O livro “O Senhor Eugen Dühring Revoluciona a Ciência”, ou apenas “Anti-Duhring” foi um compilado desses artigos, lançado em 1878 e considerado uma ótima introdução ao pensamento marxista por vários revolucionários posteriores, como Vladimir Lenin.
O livro de hoje,”Do socialismo utópico ao Socialismo Científico”, contém três desses artigos. São eles: 1- Socialismo Utópico, 2- Dialética e 3- Materialismo Histórico.

Introdução e capítulo 1- Guilherme Magalhães
Capítulo 2 - Rafael Zorzal
Capítulo 3- Elisa Stefanelli
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Feb 01, 202301:57:01
Racismo e Sexismo na Cultura Brasileira - Lélia Gonzales (1980)

Racismo e Sexismo na Cultura Brasileira - Lélia Gonzales (1980)

Lélia de Almeida Gonzalez foi uma filósofa, antropóloga, professora, escritora e militante do movimento negro e feminista. Filha de uma empregada doméstica de origem indígena e de um homem negro, pertencente a uma extensa família operária, Lélia migra de Belo Horizonte para o Rio de Janeiro em 1942, onde se forma em história e  filosofia, tornando-se professora na rede básica de ensino e no ensino  médio, lecionando em escolas públicas e privadas. Realiza mestrado em  comunicação social e doutorado em antropologia, tornando-se professora e  pesquisadora na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, entre 1978 e 1994.

Integrando o pensamento de Malcolm X, Frantz Fanon, Steeve Biko, Nelson Mandela e muitos outros, em suas reflexões, palestras, conferências  nacionais e internacionais, Lélia foi responsável por trazer a problemática do racismo a debate nas universidades brasileiras. Sua obra enfatiza o protagonismo negro, particularmente das mulheres negras, na formação social-cultural do país.
Neste texto, Lélia denuncia os arquétipos comuns do racismo na cultura brasileira, fruto de extenso passado escravista colonial, e denuncia a tão chamada "democracia racial" que inexiste no país.
Texto: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4584956/mod_resource/content/1/06%20-%20GONZALES%2C%20L%C3%A9lia%20-%20Racismo_e_Sexismo_na_Cultura_Brasileira%20%281%29.pdf
Leitura:
Débora Pereira
Edição: Rafael Zorzal
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Jan 25, 202337:13
Da Moralidade Revolucionária - Ho Chi Mihn (1958)

Da Moralidade Revolucionária - Ho Chi Mihn (1958)

Um dos maiores revolucionários do século XX, Ho Chi Mihn (nascido Nguyễn Sinh Cung) nasceu na antiga Indochina, região historicamente dominada por potências imperialistas. Ho foi importantíssimo no processo de independência vietnamita. Tendo combatido japoneses, estadounidenses e franceses, "Tio Ho" denunciou em seus textos abusos coloniais e agitou os povos oprimidos. Como político, foi presidente da República Democrática do Vietnã, de 1945 a 1969.
Neste texto, Ho CHi Mihn aborda sua perspectiva de uma moral revolucionária, sempre prestativa a ideais coletivos, combatendo o individualismo e buscando aprofundamento ideológico e disciplina em busca da revolução.
Texto: https://www.marxists.org/portugues/ho_chi_minh/1958/mes/moralidade.htm
Leitura e introdução:
Elisa Stefanelli
Edição: Rafael Zorzal
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Jan 18, 202330:37
Ser um Jovem Comunista (1962) e Socialismo e o homem em Cuba (1965) - Che Guevara

Ser um Jovem Comunista (1962) e Socialismo e o homem em Cuba (1965) - Che Guevara

Jan 11, 202301:30:29
O Racismo como Arma Ideológica de Dominação - Clóvis Moura (1994)

O Racismo como Arma Ideológica de Dominação - Clóvis Moura (1994)

O capitalismo não "inventou" o racismo. Apesar disso, é extremamente lucrativo para esse sistema nós brigarmos entre si e não buscarmos resolver o problema em sua raiz. Nesse texto, Clóvis Moura aborda essas particularidades do capitalismo e como ele se utiliza da discriminação para nos manter cativos à dominação ideológica.
Link pro texto: https://www.marxists.org/portugues/moura/1994/10/racismo.htm
Leitura: Elisa Stefanelli
Edição: Rafael Zorzal.


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Dec 13, 202201:00:60
Gays e Lésbicas no Movimento Revolucionário - Partido Comunista das Filipinas (2014)

Gays e Lésbicas no Movimento Revolucionário - Partido Comunista das Filipinas (2014)

"O Partido é consciente que a aceitação, reconhecimento e defesa dos direitos dos gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros são reflexo do nível de consciência política das forças revolucionárias e do povo." Nesse curto excerto do PC das Filipinas, abordar-se a necessidade de reconhecimento das pessoas LGBTs, mostrando que o sectarismo com essas formas de opressão desmobiliza a luta revolucionária pela emancipação da classe trabalhadora. Texto: https://www.marxists.org/portugues/tematica/2014/06/21.htm Leitura: Vil Aprato Edição: Rafael Zorzal

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Dec 02, 202205:47
Direito Absoluto Sobre Nossos Corpos - Lohanna Berkins (2000)

Direito Absoluto Sobre Nossos Corpos - Lohanna Berkins (2000)

Lohanna Berkins foi uma ativista política argentina, nascida a 1965 em Pocitos, provícia de Salta. Foi expulsa de casa com pouca idade, mudando-se para Buenos Aires onde precisou se prostituir para sobreviver, em plena ditadura militar. Em 1994 fundou a Associação de Luta Pela Identidade Travesti e Transexual, presidindo-a até a sua morte. Foi educadora, professora em escolas e assessora legislativa de políticos que lutavam pelos direitos dos trabalhadores sexuais e de pessoas marginalizadas. Entre as organizações que trabalhou estava o Partido Comunista da Argentina, tornando-se a primeira travesti com um cargo público no país. A 11 de Outubro de 2011, ganhou o prêmio de "Personalidade Notória em Direitos Humanos" pelo governo da província de Buenos Aires. Também participou do filme-documentário "Fúria Travesti",  que conta a história da cooperativa textil de Nadia Echazú. Em 2012, no governo de Cristina Kischner, foi aprovada a primeira lei de identidade de gênero. Lohana foi então nomeada chefe do Escritório de Identidade de Gênero e Orientação Sexual em 2013. Lohanna faleceu em 2016, no Hospital Italiano, em Buenos Aires, aos 50 anos de idade. Texto: https://www.marxists.org/portugues/berkins/2000/12/18.htm Leitura: Vil Aprato Editor: Rafael Zorzal Gostou do nosso trabalho? Considere apoiar na plataforma Orelo! https://app.orelo.cc/9jpZ Apoiadores:  Apoia.se: André Claudio Gonçalves do Nascimento, Daniel Alves Paiva, Giovana Sarlo Rito, Gisa Santana, Guilherme Massari, Raphael Homen, Xavier Neto, Rafael Figueiredo, Gilberto Pereira Sassi, Daniel Davi Libâneo, Cabele Silva, Giovana Sarlo Rito, Lourenço Serpa, Rafael Figueiredo / Orelo: Cadu, Marina Pullen, André Batista Berri.    


Nov 30, 202211:11
Precisamos de camaradagem - Jodi Dean (2019)

Precisamos de camaradagem - Jodi Dean (2019)

Jodi Dean é uma professora de história e teoria política em Hobart and William Smith Colleges, em Nova Iorque. Autora de livros como "The Communist Horizon", Dean é integrante do Party for Socialism and Liberation (PSL), um partido marxista revolucionário dos Estados Unidos. A autora é também muito crítica do imperialismo e das contradições endêmicas do capitalismo, denunciando como a história das revoluções socialistas é contada como engessadas e estática, enquanto a história do capitalismo é contado como dinâmico e cheio de nuances. Sinopse do texto: Por muito tempo, a retórica individualista do "autocuidado" eclipsou nosso senso de trabalho coletivo em busca de objetivos comuns. A camaradagem tem a ver com nossa responsabilidade uns pelos outros - e nos torna melhores e mais fortes do que jamais poderíamos ser sozinhos. Texto: https://jacobin.com.br/2019/11/precisamos-de-camaradas/ Leitura: Elisa Stefanelli Edição: Rafael Zorzal

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Nov 23, 202217:52
A literatura e a arte devem temperar as massas com consciência de classe para a construção do socialismo - Enver Hoxha (1965)

A literatura e a arte devem temperar as massas com consciência de classe para a construção do socialismo - Enver Hoxha (1965)

Neste episódio, Enver Hoxha, secretário-geral do Partido do Trabalho da Albânia, discorre sobre os propósitos da arte socialista. Uma contribuição de valor imensurável, a arte deve ser "nacional em sua forma e socialista em seu conteúdo", e deve elevar a consciência da classe para a construção de uma nova sociedade. Texto: https://www.marxists.org/portugues/hoxha/1965/10/26.htm Introdução: Thales Caramante (Unidade Popular) Leitura: Guilherme Magalhães Edição: Rafael Zorzal

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Nov 17, 202201:12:22
Um Catedrático Liberal Fala de Igualdade - Vladimir Lenin (1914)

Um Catedrático Liberal Fala de Igualdade - Vladimir Lenin (1914)

Neste texto de 1914, Lenin rebate o economista russo Mikhail Tugan-Baranovsky sobre diferentes perspectivas da ideia de "igualdade"

Texto: https://www.marxists.org/portugues/lenin/1914/03/11.htm Leitura: Daniel Oliveira Edição: Rafael Zorzal Gostou do nosso trabalho? Considere apoiar na plataforma Orelo! https://app.orelo.cc/9jpZ Apoiadores:  Apoia.se: Daniel Alves Paiva, Giovana Sarlo Rito, Gisa Santana, Guilherme Massari, Raphael Homen, Xavier Neto Rafael Figueiredo, Gilberto Pereira Sassi / Orelo: Cadu, Marina Pullen, André Batista Berri.

Nov 09, 202208:04
Poder em qualquer lugar onde haja povo - Fred Hampton (1969)

Poder em qualquer lugar onde haja povo - Fred Hampton (1969)

Para além da nossa programação normal, neste mês de Novembro lançaremos episódios extras em homenagem ao mês da consciência negra, dando um foco especial para autores e autoras negras.
O primeiro episódio dessa série é a leitura de hoje, “Poder em qualquer lugar onde haja povo”. Trata-se de um discurso proferido por Fred Hampton em 1969 na igreja de Olivet, enquanto vice-presidente do Partido dos Panteras Negras. Fred foi um importante ativista político estadunidense, auxiliando os panteras com seus conhecimentos aprendidos na formação em direito pela Triton Junior College. O conhecimento da lei permitiu que eles se protegessem da violência policial, realidade comum nos subúrbios de Chicago.
No texto a seguir, Fred mostra como conseguiu atuar um policial em flagrante, realizando uma prisão cidadã e evitando que uma situação saísse do controle. além de trazer a teoria marxista-leninista de forma didática para os seus camaradas, usando exemplos tangíveis do cotidiano da classe trabalhadora local. Fred foi brutalmente assassinado pela polícia em dezembro de 69, mas sua memória foi eternizada em livros, músicas e filmes. Quem tiver interesse em conhecer mais sobre a figura de Fred Hampton e o Partido dos Panteras Negras, sugerimos o filme “Judas e o Messias Negro”, de 2021, dirigido por Shaka King.
Texto: https://jacobin.com.br/2020/08/poder-em-qualquer-lugar-onde-haja-povo/
Leitura:
Guilherme Magalhães
Edição: Rafael Zorzal

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Nov 06, 202222:22
Fascismo - Clara Zetkin (1923)

Fascismo - Clara Zetkin (1923)

Clara Josephine Zetkin (1857-1933) foi uma importante revolucionária, professora, política e jornalista marxista alemã. Tendo sido perseguida diversas vezes devido a leis anticomunistas, Clara passou grande parte da vida em exílio, mudando-se constantemente com o marido. Participou de jornais revolucionários clandestinos como o Der Sozialdemokrat, jornal oficial do Partido Social-Democrata Alemão. Junto de Alexandra Kollontai, propôs a criação do Dia Internacional da Mulher Trabalhadora, em 26 de agosto de 1910, durante a Segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, realizada na Casa do Povo (Folket Hus), em Copenhage. Em 1915, participou da criação da Liga Spartacus, o que viria a ser o Partido Comunista da Alemanha. Como deputada, participa de diversas ações denunciando a postura alemã com guerras, o que lhe rendeu diversas detensões e enfim a prisão. Com a ascenção do nazismo, é exilada em Moscou, onde morre em 1933. Em vida, foi homenageada com as condecorações Ordem de Lênin (1932) e a ordem do Estandarte Vermelho (1927). Seu túmulo se encontra junto à Muralha do Kremlin, na praça vermelha, em Moscou, junto de outras figuras célebres como Joséf Stalin e Iuri Gagarin. Texto: https://www.marxists.org/portugues/zetkin/1923/08/fascismo.htm Leitura: Elisa Stefanelli Edição: Rafael Zorzal Gostou do nosso trabalho? Considere apoiar na plataforma Orelo! https://app.orelo.cc/9jpZ


Nov 02, 202224:38
Luta Interna e Dialética - Carlos Marighella (1966)

Luta Interna e Dialética - Carlos Marighella (1966)

Introdução: Froggy Leitura: Fernanda Viegas Edição: Rafael Zorzal

Link para o texto: https://www.marxists.org/portugues/marighella/1966/10/15.htm Gostou do nosso trabalho? Considere apoiar na plataforma Orelo! https://app.orelo.cc/9jpZ


Oct 26, 202222:27
Sobre o Caráter Ideológico dos Mexericos - Enver Hoxha (1969)

Sobre o Caráter Ideológico dos Mexericos - Enver Hoxha (1969)

Enver Hoxha foi o primeiro secretário-geral do Partido do Trabalho da República Popular Socialista da Albânia, sendo conhecido pelas suas posições antirevisionistas perante a União Soviética e, mais tarde, a China. Neste breve texto, Hoxha elabora sua preocupação com os "mexericos" (ou fofocas) como forma de suscitar discórdia e a divisão no seio das organizações de trabalhadores. A boa crítica eleva o moral da organização, melhorando o trabalho do militante ou do partido, e nunca deve ser feita pelas costas como forma de antagonização gratuita ou desmobilizante para o campo político. Diz ele: "A crítica deve, em todas as circunstâncias, caracterizar-se por um objetivo moral, político e ideológico, ter uma função educativa para o indivíduo ou para o coletivo criticados, nunca ter como objetivo esmagar moralmente o elemento em causa, mas, pelo contrário, elevar o seu moral para lhe permitir corrigir os seus erros" Texto: https://www.marxists.org/portugues/hoxha/1969/09/12.htm Leitura: Guilherme Magalhães Edição: Rafael Zorzal Gostou do nosso trabalho? Considere apoiar na plataforma Orelo! https://app.orelo.cc/9jpZ


Oct 19, 202212:17
Sobre as Correntes Filosóficas Dentro do Movimento Feminista - Anuradha Gandhi (2006) - Parte 3

Sobre as Correntes Filosóficas Dentro do Movimento Feminista - Anuradha Gandhi (2006) - Parte 3

Neste último episódio do livro "Sobre as Correntes Filosóficas Dentro do Movimento Feminista", Anuradha Gandhi continua tecendo comentários sobre o anarcafeminismo, ecofeminismo, pós-modernismo e feminismo socialista, concluindo com uma visão do movimento de mulheres da Índia. Texto: https://www.marxists.org/portugues/gandhi/2006/correntes/index.htm Leitura: Elisa Stefanelli Edição: Rafael Zorzal Gostou do nosso trabalho? Considere apoiar na plataforma Orelo! https://app.orelo.cc/9jpZ Apoiadores: Gisa santana, Giovana Sarlo Rito, Xavier Neto, Raphael Homem, Guilherme Massari, Lourenço Serpa, Luiz Henrique, Fernanda Viegas, Rafael Figueiredo, Gilberto Pereira, Helena Kunz Aires, Núbia Silva.

Oct 13, 202201:29:57
Sobre as Correntes Filosóficas Dentro do Movimento Feminista - Anuradha Gandhi (2006) - Parte 2

Sobre as Correntes Filosóficas Dentro do Movimento Feminista - Anuradha Gandhi (2006) - Parte 2

Nesta continuação, Anuradha Gandhi explica a origem do feminismo liberal e radical e, em seguida, trata de criticá-los a partir de um viés marxista. Leia o texto aqui: https://www.marxists.org/portugues/gandhi/2006/correntes/index.htm Leitura: Elisa Stefanelli Edição: Rafael Zorzal Gostou do nosso trabalho? Considere apoiar na plataforma Orelo! https://app.orelo.cc/9jpZ Apoiadores: Giovana Sarlo Rito, Gisa Santana, Xavier Neto, Raphael Homem, Guilherme Massari, Loureço Serpa, Luiz Henrique Jacinto, Fernanda Viegas, Rafael Figueiredo, Gilberto Pereira, Helena Kunz, Núbia Silva.

Oct 05, 202242:04
Sobre as Correntes Filosóficas Dentro do Movimento Feminista - Parte 1 - Anuradha Ghandi (2006)

Sobre as Correntes Filosóficas Dentro do Movimento Feminista - Parte 1 - Anuradha Ghandi (2006)

Filha de pais comunistas que casaram na sede do Partido Comunista em Mumbai e militaram no partido até os anos 1950, Anuradha iniciou sua militância política desde muito pequena. Participou da inauguração do Partido Comunista Indiano (Marxista-leninista) de 1969, sempre denunciando o caráter patriarcal da cultura Indiana e resgatando o marxismo como forma de superação dessa terrível chaga. Mesmo sofrendo com o machismo (dentro e fora do partido) e perseguição política, sua vida foi marcada por importantes contribuições políticas ao longo de toda a vida. Nos anos 90 foi diagnosticada com esclerose múltipla, fato que não a impediu de continuar lutando para fortalecer e expandir o Krantikari Adivasi Mahila Sanghatan (KAMS), uma organização feminista popular com mais de 90.000 membros. Este livro é sua contribuição teórica mais pujante, abordando as armadilhas teóricas dentro do movimento feminista, além de responder com a devida crítica marxista a essas questões. Leia o texto aqui: https://www.marxists.org/portugues/gandhi/2006/correntes/index.htm Introdução: Sued Carvalho Leitura: Elisa Stefanelli Edição: Rafael Zorzal Gostou do nosso trabalho? Considere apoiar na plataforma Orelo! https://app.orelo.cc/9jpZ Apoiadores: Giovana Sarlo Rito, Gisa Santana, Xavier Neto, Raphael Homem, Guilherme Massari, Loureço Serpa, Luiz Henrique Jacinto, Fernanda Viegas, Rafael Figueiredo, Gilberto Pereira, Helena Kunz, Núbia Silva.


Sep 21, 202235:32
Por Onde Começar - Vladimir Lenin (1901)

Por Onde Começar - Vladimir Lenin (1901)

Neste artigo breve que precede uma das maiores obras de Lenin, "O Que fazer?", Lenin tece comentários sobre organização, futuro do partido Social-Democrata Russo e discute pontos que seriam aprofundados futuramente em outras obras.

Texto: https://www.marxists.org/portugues/lenin/1901/05/onde.htm Leitura: Nicolas Caous Edição: Rafael Zorzal Gostou do nosso trabalho? Considere apoiar na plataforma Orelo! https://app.orelo.cc/9jpZ

Sep 14, 202221:11
Princípios básicos do comunismo - Friedrich Engels (1847)

Princípios básicos do comunismo - Friedrich Engels (1847)

Escrito em forma de pergunta e resposta, "Princípios básicos do comunismo" discorre sobre questões básicas para o entendimento do que é o comunismo, sendo o embrião que daria origem mais tarde ao "Manifesto do Partido Comunista", quando Marx e Engels ficam encarregados de elaborar o programa da Liga dos Comunistas em seu 2º Congresso, de 29 de novembro a 8 de dezembro de 1847. Texto: https://averdade.org.br/2020/11/principios-basicos-do-comunismo/ Leitura e edição: Rafael Zorzal Gostou do nosso trabalho? Considere apoiar na plataforma Orelo! https://app.orelo.cc/9jpZ


Sep 09, 202246:16