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Nos últimos 10 anos, o “boom” dos influenciadores nas redes sociais ajudou a atrair milhões de seguidores para as marcas. Termos como embaixador, influenciador digital, afiliado e creator surgiram e são tão semelhantes que você pode acreditar que são apenas pequenas variações da mesma coisa. Mas existem algumas diferenças bem importantes entre eles.

Vivemos uma realidade na qual os consumidores não querem mais ser tratados como números e receber promoções genéricas de marcas. Hoje, é imprescindível entender as reais necessidades do seu público para se conectar de forma autêntica com ele, seja online ou offline. É aqui que surge ressignificado a importância de investir no Marketing de Comunidade.

O Marketing de Influência está presente em estratégias de grandes marcas desde o início do século XIX, quando o mercado americano começou a fazer parceria com celebridades para divulgar seus produtos.

Porém, foi com a chegada da internet e das redes sociais que os influenciadores digitais  ganharam ainda mais espaço e as marcas enxergaram ainda mais oportunidades neles.

Se de um lado o investimento em Marketing de Influência por diversas marcas cresce em ritmo acelerado, de outro também aumenta o número de pessoas tornando-se influenciadores digitais.

Porém, algumas dúvidas em relação à remuneração desses indivíduos com poder de influência na Internet (e fora dela) ainda intrigam os profissionais de marketing que consideram contratá-los. Será que é muito caro? Vale o investimento?

“Embaixadores de marca” é um assunto bastante comentado no mercado americano. Marcas originárias do país já estão utilizando esse novo perfil de influenciador em suas estratégias de marketing. Mas, no Brasil, ainda existem dúvidas em relação ao seu verdadeiro conceito e aplicação.