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Vereadora Professora Josete trouxe duas convidadas para aprofundar debate de importante tema educacional para Curitiba. A inclusão de pessoas com deficiência ou com transtornos no sistema de educação brasileiro tem como marco de referência a Lei Brasileira de Inclusão, também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, aprovada em 2015. Embora saliente que lei nacional traga importantes avanços, a vereadora Professora Josete ainda sente falta de ações que concretizem o objetivo de incluir todas as pessoas com deficiência em instituições de ensino regulares em Curitiba. Foi por isso que a parlamentar municipal trouxe esse tema para ser debatido no Tribuna Livre do CMC Podcasts. O debate foi enriquecido pela presença de duas professoras que, além da experiência em sala de aula, são mães de filhos com deficiência ou com transtorno do espectro autista (TEA). Uma das convidadas foi Adriane Alves da Silva, diretora do Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba (Sismmac), e Luciana Milcarek, fundadora e voluntária da Associação Paranaense da Síndrome de Williams e Transtorno do Espectro Autista. “Tivemos avanço no atendimento desses jovens na rede pública municipal, mas pouco da legislação é realmente cumprido”, afirmou a vereadora Professora Josete. Inscreva-se no canal da CMC no YouTube Para a vereadora, a legislação pede que estabelecimentos de ensino tenham um profissional de apoio escolar para atendimento a alunos com deficiência ou com TEA. O problema, no entanto, seria o fato de que, muitas vezes, esse apoio se limita para auxílio com alimentação, higiene ou locomoção. “O que a gente precisa é de um profissional com formação pedagógica. Como é o caso de crianças com transtorno do espectro autista. Eles não precisam desse profissional de cuidado, eles precisam de atendimento pedagógico”, ressaltou a parlamentar. Josete criticou a contratação de estagiários para esse tipo de serviço no município de Curitiba. Diretora do Sismmac, Adriane Silva exemplificou importância do vínculo que o profissional de apoio pedagógico precisa ter com esses estudantes. Segundo Silva, crianças com TEA costumam ser hipersensoriais, com qualquer mudança no ambiente escolar causando a desorganização desses alunos. “O vínculo é fundamental. Sendo um estagiário, ele não tem o preparo necessário”, disse a integrante do Sismmac, ressaltando que, sem o apoio adequado, há uma sobrecarga do professor em sala de aula. Sociedade civil e recado para as lideranças políticas Para a vereadora Josete, a participação da sociedade civil é importante para garantir que as políticas educacionais inclusivas sejam uma política de estado e não de governo. Para Luciana Milcarek, economizar na política educacional inclusiva é uma “economia burra”, pois vai exigir gastos sociais com essas pessoas no futuro. “Há inúmeros benefícios para essas crianças em escola regular”, disse Micarek. Ela exemplificou com o caso do seu filho, que começou a regredir em seu comportamento ao frequentar uma escola “especial”. “A gente luta por essa inclusão porque passamos por esse processo e a inclusão funciona”, salientou. Enzo Milcarek, filho de Luciana, ilustra o benefício de uma política inclusiva eficiente. Mesmo com Síndrome de Williams e TEA, Enzo concluiu o ensino médio, faz um curso de programação web e integra o programa de jovem aprendiz da Petrobras. O sonho do jovem, atualmente com 18 anos, é estudar Turismo na faculdade. Enzo gravou um recado para os governantes, pedindo urgência na implementação de profissionais de apoio em todas as escolas. “Uma criança feliz logo será um adulto feliz”, resumiu Luciana Milcarek. Leia mais em: https://www.curitiba.pr.leg.br/informacao/noticias/no-tribuna-livre-do-cmc-podcasts-a-luta-por-uma-politica-educacional-mais-inclusiva #cmcpodcasts, #professorajosete, #educação, #inclusão, #camaramunicipaldecuritiba, #cmcpodcasts, #professorajosete, #educação, #inclusão, #camaramunicipaldecuritiba

No terceiro e último episódio da temporada Rios de Curitiba, o CMC Podcasts traz três vereadores para debater o papel da Casa do Legislativo na preservação e no tratamento dos recursos hídricos da capital paranaense. Sidnei Toaldo (PRD), Bruno Pessuti (Pode) e Marcos Vieira (PDT) respondem a propostas, apresentam iniciativas e explicam a legislação e a fiscalização de programas ambientais da cidade. “Falar de rio é falar de vida”, resumiu Marcos Vieira. Os parlamentares concordaram que a boa gestão das bacias hidrográficas depende do trabalho de informação e de educação, em especial nas escolas, e que as ações de manutenção e recuperação dos rios dependem de uma articulação entre as várias camadas do poder público e da sociedade. Os vereadores explicaram que é possível usar as contas de água e de luz para informar sobre rios e bacias hidrográficas da cidade, ideia apresentada por Diego Saldanha, que criou uma ecobarreira no rio Atuba. Toaldo ressalvou que ações como essa envolvem custos e outros órgãos, como a Sanepar, que não são vinculados ao Município. Por isso, ele afirma que iniciativas no âmbito municipal precisam ser articuladas. Marcos Vieira enaltece o papel educativo dos trabalhos de Saldanha, com as ecobarreiras, e de Leny Toniolo, que ajudou no processo de revitalização do Córrego dos Imigrantes. Ele ressaltou a importância de campanhas nas escolas e de humanização dos rios. Ele foi enfático ao dizer que “só através da educação, nós vamos poder ter as próximas gerações conscientes”. Para ele, informação e educação são as melhores formas de transformar a realidade dos rios. “O que está nos rios é fruto das ações humanas”, ressaltou. Bruno Pessuti, primeiro-vice-líder do governo, respondeu às propostas de usar as bacias hidrográficas como referência para as regionais, e de restringir alvarás em empreendimentos em regiões de nascentes da cidade. Para ele, ambas as ideias já estão contempladas em leis municipais e iniciativas da Prefeitura e de órgãos, como o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc). Sidnei Toaldo falou de problemas em regiões de atuação do seu mandato, como os bairros Santa Felicidade e Cascatinha, e da necessidade de atuação junto a municípios da Região Metropolitana de Curitiba. Além de contar a situação dos parques Italiano e Passaúna, ele elogiou iniciativas de fiscalização das ligações de esgoto e da coleta de lixo. Toaldo ainda chamou a atenção para a necessidade de conscientização em tempos de escassez e calor intenso: “Se não houver a preocupação a curto prazo, teremos um problema seríssimo”, ressaltou. Bruno Pessuti apresentou seus projetos, como o Rio da minha rua, que prevê uma placa informando o nome do rio e a bacia a qual ele pertence, e a divulgação dos resultados das análises de água, para “a sociedade entender que a qualidade das águas dos rios são ativos ambientais que devem ser valorizados, identificados e pertencidos”. Na condição de representante do governo na CMC, Pessuti ainda falou sobre programas da Prefeitura que considera importantes, como a Família Folhas, a Reserva Hídrica do Futuro e o projeto de requalificação do rio Belém. Por fim, ressaltou a importância das bacias hidrográficas e do cuidado com o lixo: “Os rios são as artérias do tecido urbano” e “o rio, todo dia, brota água limpa e, se a gente não sujar, ele continua limpo”. Citando Paulo Freire, Marcos Vieira resumiu o que considera ser o caminho para a superação dos problemas com os rios e suas bacias: “A educação não transforma o mundo, mas ela muda as pessoas e as pessoas podem mudar o mundo”. Nesse sentido, o vereador apontou a necessidade de programas sobre a importância do uso consciente da água e da redução do consumo, além da fiscalização, com a participação da população, de obras e iniciativas governamentais. Vieira lembrou ainda do episódio de falta de água na cidade e dos desafios durante a pandemia. Ele antecipou o teor de um projeto que pretende apresentar à Câmara, o Mar começa aqui, que almeja “mostrar para as pessoas que, nas galerias fluviais, nos bueiros, é que começa o rio e tudo que for parar ali, vai parar no mar”. As ideias apresentadas no segundo episódio, pela pesquisadora Juliana de Carvalho, como a implementação de valas de contenção, o direcionamento de águas em calhas de chuva e a melhoria da permeabilidade das calçadas, foram debatidas pelos convidados. Na sequência, os vereadores adicionaram outras soluções em andamento ou que pretendem apresentar na Câmara. Dentre os temas, falaram sobre o decreto que obriga empreendimentos a coletar águas da chuva, a coleta de lixo, o combate aos borrachudos nos cursos de água, a permeabilização de calçadas, o reaproveitamento da água de lava-car, o combate à dengue, a necessidade da fiscalização e, sobretudo, a conscientização da população. #CMCPodcasts, #Verdequecombinacomagente, #RiosDeCuritiba, #BrunoPessuti, #,SidneiToaldo, #MarcosVieira #CâmaraDeCuritiba, #VcNaCMC

Contribuindo para a temporada Rios de Curitiba, Antonio Gerardi, diretor de Recursos Hídricos da SMMA, elogiou as iniciativas apresentadas no primeiro episódio da temporada, de Leny Toniolo, que reuniu Poder Público e sociedade para recuperar o córrego dos Imigrantes, e de Diego Saldanha, que criou uma ecobarreira no rio Atuba. Gerardi lembrou que a iniciativa de Leny faz parte do programa Amigos do Rio e que medidas como essa têm contribuído para os números positivos da cidade em relação à qualidade da água. “De 2022 para 2023, 50% dos pontos dos rios urbanos de Curitiba melhoraram a sua qualidade, o que prova que há um trabalho conjunto da sociedade”, relatou o representante da Prefeitura de Curitiba, no CMC Podcasts. Gerardi lembrou ainda do trabalho diário dos servidores públicos e dos desafios de manter a qualidade das bacias hidrográficas da cidade, e listou as principais iniciativas da Prefeitura durante a atual gestão: “Além da coleta diária, tem a coleta seletiva, tem os ecopontos, nós temos um trabalho com as cooperativas de catadores, que trabalham em conjunto com a Prefeitura, [..] o Ecocidadão, que é a troca de resíduos por alimentos. Tudo isso faz com que se forme uma economia circular, você tira o lixo, dá retorno e incentiva o produtor rural”. Por fim, falou da importância do novo Parque Colina do Abranches, que servirá para drenagem em uma região importante na cidade. Julio Cesar Gonchorosky, por sua vez, destacou o papel da Sanepar no cuidado das bacias hidrográficas e falou um pouco sobre o Museu Planeta Água, visitado pela equipe do CMC Podcasts. Para ele, o local, que está sendo operado na primeira estação de tratamento de água de Curitiba, é uma forma de “despertar nas pessoas a importância da água e das ações que a gente tem que tomar daqui pra frente e de lembrar a todos, em especial as crianças, que água é o bem maior que nós temos”. Além disso, Gonchorosky enaltece o alcance de 98% da cobertura de esgoto em Curitiba, “uma das melhores do Brasil”, e elege os dois principais desafios da Sanepar: as ligações incorretas ou inexistentes de esgoto e a manutenção de tubulações, avariadas ou antigas, na rede de coleta da cidade. Gonchorosky ainda falou dos avanços promovidos pelo aplicativo da Sanepar e da tentativa de inclusão de informações sobre a situação dos rios para aumentar a conscientização. Ele ressalta que “50% dos rios de Curitiba estão debaixo da terra” e que, por isso, a população, muitas vezes, desconhece os rios da região em que está. “O Poder Público, sozinho, não faz, sem a vontade, o desejo e a cobrança da população, essa é a ação transformadora”. Contribuindo com essa visão, a geógrafa Juliana de Carvalho, pesquisadora da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em hidrologia urbana há mais de 10 anos, ressalta a importância de se compreender os cursos de água enquanto resultado do que acontece em sua bacia hidrográfica “um rio não é só um rio, ele é resultado de toda uma área de drenagem […] e toda a água que chove nessa área acaba chegando nos rios”. Para ela, a conscientização é o primeiro passo, mas acrescenta que medidas simples podem fazer a diferença e apresenta soluções práticas que mostraram resultado durante sua pesquisa na bacia do rio Belém. Buscando soluções para os rios de Curitiba Em busca dessas soluções, Juliana simulou medidas que “tentam recriar os processos naturais de retenção e de infiltração da água, através de soluções baseadas na natureza sem precisar desconstruir ou reconstruir a cidade”. Dentre elas, destacou medidas que podem ser aplicadas por cidadãos comuns, como a destinação de águas de calhas para jardins, a implementação de cisternas e o rebaixamento de calçadas e meios-fios em áreas com maior permeabilidade do solo. A pesquisadora ainda falou das valas de infiltração, estrutura com várias camadas de filtragem e que podem ser aplicadas em vias como a avenida das Torres e na Linha Verde. Dentre as sugestões, os convidados falaram ainda da necessidade de tornar as cidades mais verdes e resilientes, conscientizar a população em relação à destinação do lixo e à ligação do esgoto e de repensar as calçadas da cidade, trazendo mais acessibilidade e permeabilidade, o que, para Júlio, é “um solução simples que pode resolver dois problemas urbanos”. Por fim, citam como bom exemplo de iniciativa pública o projeto “Reserva hídrica do futuro”, feito em áreas marginalizadas, como aterros, e que passam a ser extremamente importantes para a contenção de cheias e como fontes de água alternativas. #CMCPodcasts, #Verdequecombinacomagente, #RiosDeCuritiba, #SecretariaMunicipalDoMeioAmbiente, #Sanepar, #RioBelém, #Curitiba, #CâmaraDeCuritiba, #VcNaCMC

O primeiro episódio da temporada Rios de Curitiba reúne três convidados cujas vidas são ligadas aos rios da cidade. Conduzidos pela apresentadora Michelle Stival, os participantes são Diego Saldanha, criador de uma ecobarreira no rio Atuba; Leny Toniolo, ex-gerente de educação ambiental da Secretaria de Meio Ambiente; e Eduardo Fenianos, o Urbenauta, que navegou por duas vezes os rios da cidade. Todos relatam suas experiências e concordam em um ponto: é possível superar a deterioração dos rios por meio da educação e da informação. Para Diego Saldanha, a ideia de montar uma ecobarreira foi uma tentativa de resgatar um espaço afetivo e de ensinar a importância dos rios para seus filhos. “O rio Atuba fez parte da minha vida. Eu moro há 37 anos no local, aprendi a nadar no rio Atuba, eu me alimentei de peixes do rio Atuba. E, com o passar do tempo, infelizmente, ele se tornou um corredor de lixo. Eu tenho três filhos e iniciei com a tentativa de mostrar que é preciso eles terem uma consciência melhor do que a nossa”, relata. O local, que atualmente retira 100 quilos de lixo por semana, já conta até com um museu de objetos encontrados. “Na hora que a chuva vem, aquela falta de consciência vem tudo pra cá”, resume. Leny Toniolo acredita que a chave para mudar a nossa relação com os rios é “pensar de uma maneira mais sistêmica, integrada, e que nós fazemos parte desse sistema”. Além de falar sobre a história dos rios de Curitiba, a ex-gerente de educação ambiental da Secretaria do Meio Ambiente explica como articulou a comunidade local e o poder público para despoluir o córrego dos Imigrantes. Para ela, “a grande lição é que ele abre a possibilidade”, é uma “uma prova de que, quando a comunidade, o poder público e a iniciativa privada se juntam, é possível vencer”. “Navegando o rio Atuba, você consegue montar uma casa.” É assim que Eduardo Fenianos resume o que viu em sua aventura ao navegar por duas vezes os rios de Curitiba em um bote. Para o Urbenauta, essa triste realidade de deterioração tem alguns vilões, como a rede de águas pluviais sendo invadida pela rede de esgoto, as casas sem caixa de gordura, a falta de conversa entre Prefeitura e Sanepar, e o imaginário da população de que o rio é uma rede de despejo de lixo. Contudo, enfatiza que a saída é a educação e o entendimento de que o rio e as pessoas fazem parte de um mesmo ciclo: “O ser humano é água”. Entre as sugestões dos convidados, eles apontam a importância da regularização de pontos irregulares de esgoto, a educação ambiental nas escolas, a inclusão de informações sobre as bacias hidrográficas nas contas de água e luz, a restrição de construções imobiliárias em áreas de nascentes e a divisão das regionais da cidade usando como unidades de referência as bacias hidrográficas. #CMCPodcasts, #Verdequecombinacomagente, #RiosDeCuritiba, #DiegoSaldanha, #EcoBarreira,#RioAtuba, #LenyToniolo, #CórregoDosImigrantes, #EduardoFenianos, #Urbenauta, #Curitiba, #CâmaraDeCuritiba, #VcNaCMC

Para o vereador Osias Moares, é fundamental que a Câmara de Curitiba faça leis para proteger a população que vive em condomínio.

Viver em um condomínio é uma realidade cada vez mais comum em Curitiba. Segundo o corretor de seguros Heros Holub Sandano, cerca de 900 mil habitantes da capital do Paraná moram em condomínios. Ou seja, mas da metade dos 1,77 milhão de curitibanos, segundo o Censo de 2022, habitam em unidades residenciais condominiais. Preocupado com a segurança dessa população, especialmente em relação à estrutura física dessas construções, o vereador Osias Moraes (Republicanos) apresentou suas ações legislativas na estreia do programa Tribuna Livre, do CMC Podcasts.

A bancada do programa reuniu, além do vereador Osias Moares, dois convidados especiais para falar sobre esse importante tema para Curitiba. Um deles foi justamente Sandano, economista e engenheiro que é conhecido como “Senhor Condomínio”. Outra convidada foi Nilara Piekas, engenheira civil especializada em patologias de obras civis. “Nós, do poder público, não podemos atender o condomínio só da porta para fora”, disse Moraes. “Precisamos de uma lei que possa dar segurança aos síndicos, que estão sendo cobrados todos os dias pelos seus condomínios, com uma política que cuide das pessoas”, ressaltou o parlamentar.

Obrigatoriedade de vistoria técnica em condomínios

O vereador destacou as principais ações de seu mandato. Uma delas foi a criação da Frente Parlamentar Condominial de Curitiba, em abril de 2023. Contando com a participação de 10 vereadores, a frente parlamentar tem como objetivos dialogar com a classe representada e também apresentar propostas legislativas em prol de uma melhor convivência em condomínios. E falando em propostas legislativas, o vereador ressaltou seu projeto de lei para a obrigatoriedade da vistoria técnica em condomínios. “A lei é muito importante para essa pessoa que mora em condomínio, para que ela tenha segurança. Uma das piores coisas é você acordar de madrugada ou qualquer horário e sair correndo da sua casa, tendo de deixar tudo”, disse o vereador.

A iniciativa foi apoiada pelos convidados. A engenheira Nilara Piekas ressaltou que a falta de manutenção gera tanto risco de segurança para as pessoas quanto perda de valor comercial. “E quando tem vítimas, qual o preço? Seguro cobre desabamento, mas e as vítimas, qual o preço para pagar? Um milhão, quinhentos milhões? Ou seja, não tem preço”, destacou Sondano. “A vistoria técnica [também chamada de autovistoria] serve, acima de tudo, para proteger a população”, complementou.

A engenheira Nilara Piekas citou acidentes ocorridos em condomínios que poderiam ser facilmente evitados se estivessem com a vistoria técnica em dia. Questionada sobre qual a principal falha de segurança que ela encontra, foi enfática na resposta. “O sistema de combate à incêndio”, disse Piekas. Segundo ela, bastaria uma vistoria a cada cinco anos para garantir que, quando for necessário, os equipamentos para conter o fogo estejam aptos a serem utilizados.

Para confirmar seu terceiro mandato como vereador de Curitiba, Toninho recebeu 4.853 votos em 2020. Há mais de 40 anos, Antonio Carlos do Carmo migrava para Curitiba. Natural de São Pedro do Ivaí, no norte do Paraná, estabeleceu-se no bairro Cidade Industrial de Curitiba, o famoso CIC. Por ser dono de farmácias na região, ficou conhecido como Toninho da Farmácia. Com esse nome, passou a disputar eleições municipais a partir de 2000. Em 2012, entrou para a Câmara Municipal Curitiba (CMC). Mesmo com o cargo de vereador, afirmou que continua residindo no mesmo local. “Sou um vereador que não me escondo da comunidade, por isso faço questão de morar na mesma casa, no mesmo lugar, desde que fui eleito”, disse Toninho, em entrevista ao programa Você me representa do CMC Podcasts. Reeleito em 2020 para um terceiro mandato, com 4.853 votos, Toninho falou de sua luta para atender às necessidades da população. No momento da entrevista, ele ainda estava filiado ao União Brasil, partido do qual desfiliou-se no dia 12 de março de 2024. Atualmente, sem partido, ele disse defender bandeiras como saúde, educação e bem-estar social. Sua atuação se destaca pela defesa de melhorias de infraestrutura em comunidades da região do CIC. Inscreva-se no canal do CMC Podcasts no YouTube Toninho contou sua luta em prol de melhorias nas vias de acesso a vilas que nasceram no CIC. Mostrou um conhecimento ímpar ao citar ruas e avenidas abertas para atender a moradores da região. Para isso, ele salientou a importância da conversa direta com a população e, posteriormente, com órgãos da Prefeitura. “A gente conversa com morador, conversa com secretarias [do município], que vão lá e executam [as obras]”, disse o parlamentar. “O povo que está em volta, que está perto, eles sabem quem está trabalhando por eles”, complementou. Toninho ressaltou sua atuação para obras de contenção de enchentes na região do CIC. Ele afirmou que gosta de ver os problemas in loco, ou na expressão que o próprio parlamentar prefere usar, “amassar o barro”. Na entrevista, o vereador deu detalhes de como ajudou órgãos municipais a compreender melhor quais obras eram necessárias para evitar o alagamento de áreas próximas a rios e córregos. Para isso, ele elogiou a atual gestão da Prefeitura, que tem feito esforços para fazer obras municipais necessárias. Fiquem ligados no CMC Podcasts A transparência é o grande objetivo do CMC Podcasts. As conversas gravadas no estúdio instalado na Diretoria de Comunicação Social visam aproximar cidadãos e cidadãs de Curitiba de seus representantes legislativos. Com a publicação da entrevista com o vereador Toninho da Farmácia, encerra-se o primeiro ciclo de apresentação de perfil de parlamentares curitibanos. Outros programas seguem sendo produzidos, com episódios abordando temas diversos, desde o perfil de vereadores e vereadoras até questões sobre o dia a dia da capital paranaense. #câmaradecuritiba, #vocêmerepresenta, #toninhodafarmácia, #CIC, #enchentesemcuritiba

Vereador filiado ao MDB tem projeto para revogar cerca de 3 mil leis municipais consideradas desnecessárias. Euler de Freitas Silva Júnior nasceu e viveu na capital paulista até os 21 anos. Começou a dar aulas de Matemática aos 18 anos. Depois, estudou fortemente por seis meses para ministrar aulas de Física. Em 1995, aceitou o convite do Grupo Positivo para trabalhar em Curitiba. Em 2016, Professor Euler aceitou disputar uma cadeira de vereador na capital do Paraná. Foi eleito com uma campanha bastante focada nas redes sociais. A atuação parlamentar municipal se estendeu para mais quatro anos. Em 2020, Professor Euler foi o quarto parlamentar mais votado para a Câmara de Curitiba, com 8.315 votos. Atualmente, está filiado ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Em entrevista ao Você me representa, programa de entrevistas do CMC Podcasts, o vereador salientou suas bandeiras e seus projetos. Inscreva-se no canal do CMC Podcasts no YouTube Leia em: https://www.curitiba.pr.leg.br/informacao/noticias/professor-euler-limpeza-legislativa-contra-leis-ultrapassadas-em-curitiba Entre as pautas que defende, Professor Euler destacou a luta pela educação, o apoio à inovação e a fiscalização dos trabalhos da Prefeitura. Com a experiência de um segundo mandato, percebeu que a fiscalização tem mais resultado quando serve como uma contribuição ao Poder Executivo. Além de citar como exemplo a sugestão para a Prefeitura reajustar o pagamento dos estagiários da mesma forma que os servidores, revelou uma lição que aprendeu com o saudoso vereador Jairo Marcelino: “A política não é uma luta de boxe, é um jogo de xadrez”. Entre seus projetos, Euler salientou sua ideia no movimento Revoga Brasil. Em um levantamento feito pelo seu gabinete, a conclusão foi que, das mais de 16 mil leis curitibanas em vigor desde 1948, pelo menos 3 mil estariam obsoletas. Segundo ele, retirar essas normas simplificaria o cumprimento delas pela população. Também visando a simplificação, Euler salientou seu projeto Sandbox Regulatório, que permite ao Município oferecer um período de mais liberdade para empresas que estão começando. Por fim, Euler falou sobre sua sugestão de fechamento da avenida Cândido de Abreu aos domingos. A ideia é oferecer um espaço a mais para o lazer, de modo similar ao que já acontece em outros municípios. “Uma cidade que tem seus espaços públicos ocupados é mais segura, é mais divertida, é mais humana”, concluiu Euler. CMC Podcasts: o ponto de encontro dos curitibanos na internet O CMC Podcasts é formado um conjunto de 14 programas produzidos pela Diretoria de Comunicação Social da Câmara Municipal de Curitiba. Os podcasts marcam uma comunicação pública moderna, com foco na transparência. Além de entrevistas, como o Você me representa, há espaço para programas de debates de assuntos relevantes para a cidade. Os episódios são publicados no YouTube e no Spotify. #camaradecuritiba, #cmcpodcasts, #vocêmerepresenta, #professoreuler, #revogabrasil, #sandboxregulatório, #inovação, #jovens

Eleita para seu primeiro mandato com 3.092 votos em 2020, vereadora Amália Tortato é filiada ao partido Novo. Tamanha era a crise política e econômica em 2015 no Brasil que Amália Tortato pensava, com seu marido, em sair do país. Com a experiência de mais de 15 anos como comissária de voo, a paranaense natural de Telêmaco Borba acabou mudando de ideia após perder uma avó. Queria ficar mais perto da família. Como a intenção de imigrar era viver em uma sociedade melhor, decidiu entrar para a política para construir uma sociedade melhor aqui mesmo. Foi com base nessa decisão que ela conquistou uma cadeira na Câmara Municipal de Curitiba (CMC), ao conseguir 3.092 votos no pleito de 2020. Filiada ao partido Novo, a vereadora Amália Tortato revelou, em entrevista ao Você me representa, do CMC Podcasts, que a campanha durante a pandemia exigiu um esforço diferente do habitual, com muitas lives e a distribuição de material de acordo com as restrições da quarentena. “Ficar longe da minha filha foi a parte mais difícil”, disse, explicando que ficou alguns dias longe da filha, ainda bebê, para se concentrar no diálogo com eleitores. O resultado deu certo e agora, na Câmara de Curitiba, ela defende bandeiras como a proteção e o bem-estar da criança, a redução da burocracia e o combate à corrupção. Inscreva-se no canal do CMC Podcasts no YouTube Em relação ao bem-estar da criança, Amália Tortato ressaltou projeto de lei para a ampliação do teste do pezinho em Curitiba. De acordo com ela, o sistema de saúde pública municipal faz, hoje, uma triagem de seis doenças, que é o padrão nacional. Já a proposta permitiria diagnosticar precocemente mais de 50 doenças. Ainda em relação a projetos à criança, Tortato falou sobre a defesa da educação. Na questão da redução da burocracia, a parlamentar lembrou da lei para o livre horário no comércio de Curitiba. No combate à corrupção, a representante do Novo ressaltou políticas mais transparentes no uso dos recursos públicos, com duas propostas em relação a multas de trânsito: padronizar a velocidade em uma mesma via e facilitar as informações acerca dos equipamentos de medição utilizados. Amália também falou sobre sua proposta para diminuir o preço da passagem de ônibus de Curitiba por meio da arrecadação de recursos via publicidade nos veículos, nas estações-tubo e nos terminais do transporte coletivo. No fim da entrevista, Amália Tortato deu um recado para as mulheres que almejam cargos de liderança, seja na política ou na esfera privada. Com a experiência de ter feito uma campanha eleitoral com um bebê em fase de amamentação, a vereadora disse acreditar na força das mulheres. “Sempre é mais difícil para a mulher quando ela ocupar um cargo de liderança, seja na política, na empresa, seja onde for. Mas a gente dá conta, com sorriso no rosto e salto alto no pé”, finalizou.

Para confirmar seu primeiro mandato como vereador de Curitiba, Fachinello fez 5.326 votos nas eleições de 2020. Filiado ao Podemos, preside a CMC no biênio 2023/2024. O vereador Marcelo Fachinello se tornou uma referência no radialismo esportivo de Curitiba. As paixões dele pelo rádio e pelo futebol começaram a mais de 500 quilômetros daqui, no pequeno município de Realeza, no sudoeste paranaense. Em entrevista ao Você me representa, programa que apresenta o perfil de parlamentares curitibanos dentro do CMC Podcasts, o atual presidente da Câmara Municipal de Curitiba falou de sua infância e adolescência em Realeza e até sua trajetória para presidir o legislativo municipal da capital do Paraná. Fachinello tinha apenas 18 anos quando chegou a Curitiba, mas já carregava uma grande experiência como radialista. Isso porque seu pai tinha uma emissora de rádio em Realeza. “Meu brinquedo, nos momentos de folga da escola, era ir lá na rádio, além de jogar futebol”, disse o vereador. Na capital do estado, passou a atuar em programas esportivos em rádios, TVs e jornais. Em 2016, decidiu lançar-se candidato, mas a vereança foi confirmada somente no pleito seguinte. Em 2020, conseguiu 5.326 votos. Atualmente filiado ao Podemos, Fachinello já conseguiu duas marcas importantes no primeiro mandato: ser presidente da CMC no biênio 2023/224 e prefeito interino de Curitiba por oito dias. Inscreva-se no canal do CMC Podcasts no YouTube Leia mais em: https://www.curitiba.pr.leg.br/informacao/noticias/marcelo-fachinello-incentivo-ao-esporte-transparencia-e-presidencia-da-cmc/

Atualmente filiada ao União Brasil, vereadora recebeu 4.422 votos em 2020 para garantir seu primeiro mandato como vereadora de Curitiba. Natural de Sapopema, cidade do Norte Pioneiro do Paraná, Tânia Guerreiro veio aos 16 anos para Curitiba para realizar um sonho: ser policial. Mesmo com alguma oposição da família, a jovem Tânia chegou na capital e cumpriu seu objetivo. “Eu vim para entrar na Polícia Militar porque eu vi na televisão que ia ter concurso”, contou a vereadora, no programa Você me representa, do CMC Podcasts. Tânia Guerreiro fez parte da primeira turma de policiais mulheres a estudar e a treinar na Academia da Polícia Militar do Paraná. Atuando no Serviço de Inteligência, passou a integrar o Movimento Nacional em Defesa da Criança Desaparecida. Ao entrar em contato com casos envolvendo o desaparecimento de crianças em todo o Brasil, passou a combater casos de pedofilia. É justamente essa proteção à criança e ao adolescente a principal atuação da Sargento Tânia Guerreiro, tanto como policial quanto como vereadora. Inscreva-se no canal do CMC Podcasts no YouTube Na eleição de 2020, Sargento Tânia Guerreiro foi eleita com 4.422 votos. Atualmente, está filiada ao União Brasil. Sua principal bandeira é o combate à pedofilia. “Não tem um dia da minha vida que eu não tinha casos de pedofilia”, revelou a vereadora. Segundo ela, a intenção de entrar para a política foi a necessidade de fortalecer as leis contra a pedofilia. Na Câmara Municipal de Curitiba, a vereadora Sargento Tânia Guerreiro disse que seu objetivo é proteger as crianças e a família. Entre seus projetos, ela destacou proposições de cadastros: um de residentes de condenados judicialmente por abuso sexual contra crianças e adolescentes e outro de motoristas de transporte escolar. Ela também destacou a proposta de um cadastro de instituições religiosas, as quais, de acordo com a parlamentar, prestam um serviço essencial de apoio às famílias e às crianças. Leia mais em: https://www.curitiba.pr.leg.br/informacao/noticias/sargento-tania-guerreiro-combate-a-pedofilia-protecao-a-crianca-e-ao-adolescente

Rodrigo Reis passou anos nos bastidores da política. Além de atuar como advogado no sindicato dos vendedores ambulantes, trabalhava no gabinete da mãe, Julieta Reis, vereadora da capital paranaense por seis mandatos consecutivos, de 1997 a 2020. Desde 2023, Rodrigo passou para a “linha de frente” na Câmara Municipal de Curitiba. Fez 3.205 votos na eleição de 2020, e assumiu uma cadeira de vereador em 2023, com a eleição de Flávia Francischini para a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). “Minha mãe é uma pessoa extremamente diplomata, mais séria. Eu já sou mais combativo”, disse Rodrigo Reis, em entrevista ao programa Você me representa, do CMC Podcasts. Segundo o parlamentar, sua postura é criticada por alguns colegas. “Alguns vereadores reclamam aqui na Câmara que eu falo demais. Participo de todos os assuntos, não consigo ser um parlamentar omisso”, ressalta Reis. Inscreva-se no canal do CMC Podcasts no YouTube Leia mais em: https://www.curitiba.pr.leg.br/informacao/noticias/rodrigo-reis-201cminha-mae-era-2018diplomata2019-eu-sou-mais-combativo201d #CMCPodcasts, #vocêmerepresenta, #rodrigoreis, #FeiradoLargodaOrdem, #feiradeartesanato, #terceiraidade, #camaradecuritiba

Natural de Manaus, vereador filiado ao Republicanos está no seu segundo mandato. Em 2020, recebeu 7.837 votos. Curitiba está longe de Manaus, a cidade natal de Osias Moraes. Mesmo a mais de 4 mil quilômetros de distância, a capital do Paraná tem sido tema de rodas de conversas dos moradores da capital do Amazonas. Segundo Osias, a capital do Paraná é uma referência em muitos assuntos nacionalmente. “Curitiba implantou coisas que deram muito certo. O transporte coletivo é um, a infraestrutura viária, os parques e praças, que são lindos”, disse o vereador. Osias Moraes chegou a Curitiba em 2015. No ano seguinte, conquistou uma cadeira na Câmara Municipal de Curitiba. Confirmou sua reeleição em 2020, quanto fez 7.837 votos. Atualmente, está filiado ao partido Republicanos. Em entrevista ao programa Você me representa, Moraes destacou sua postura conservadora e de centro-direita. Para ele, o conceito de conservador está relacionado em manter a ordem social, daquilo que historicamente deu certo. “Curitiba conserva o que é bom. Todos nós, até o pessoal de esquerda, têm um pouco de conservador”, disse o vereador. Ele também falou das suas principais bandeiras e projetos relevantes no parlamento municipal. Inscreva-se no canal do CMC Podcasts no YouTube Leia mais em: https://www.curitiba.pr.leg.br/informacao/noticias/osias-moares-201ccuritiba-e-uma-capital-muito-exigente201d #cmcpodcasts, #VocêMeRepresenta, #OsiasMoaraes, #Conservadorismo, #InternetSegura, #Condomínios

No microfone do podcast Curitibou?, o escritor Marcos Ofenbock revela detalhes do pirata que se refugiou no Pilarzinho, com tesouro bilionário enterrado na Ilha da Trindade.

Histórias de piratas encantam as pessoas desde que a humanidade aprendeu a navegar. Para alguns, piratas são criminosos perigosos e devem ser combatidos com toda a força. Para outros, são aventureiros que levam uma vida emocionante nos mares. Curitiba está a uma distância de cerca de 70 quilômetros do oceano Atlântico, mas já pode ter um pirata para chamar de seu: o pirata Zulmiro. É sobre a história do pirata Zulmiro que o jornalista e caçador de histórias Marcos Juliano Ofenbock veio ao estúdio do CMC Podcasts para contar tudo sobre esse lobo dos mares no programa Curitibou?. Governo britânico reconhece o Pirata Zulmiro Em uma investigação de anos, Ofenbock tem encontrado diversos segredos sobre Zulmiro. Já escreveu três livros baseados na vida de Francis Hodder. Conta como o pirata chegou a Curitiba e sua vida aqui na capital paranaense. Durante 60 anos, entre 1830 e 1890, Zulmiro foi conhecido com o “Inglês do Pilarzinho”. Teria aqui casado e tido filhos. Segundo Ofenbock, Zulmiro foi um nome adotado pelo inglês Francis Hodder. Descendente de nobres do condado de Cork, no sul da Irlanda, quando a ilha era toda parte do Reino Unido. Hodder teria sido deserdado da poderosa Marinha britânica por ter matado um oficial em uma viagem no Caribe. Expedição à ilha da Trindade Para escapar da inevitável sentença de morte, Francis Hodder passou a adotar o nome de Zulmiro e, junto com outros dois companheiros, passou ao mundo da pirataria, atacando navios no Atlântico Sul. E os assaltos feitos por esse trio de piratas teriam enterrado os principais tesouros roubados na ilha de Trindade, território brasileiro no meio do oceano Atlântico. Ofenbock falou sobre a expedição que fez a convite da Marinha para conhecer o tesouro de Zulmiro. Segundo o escritor e membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná, o custo para explorar a ilha seria milionário, em torno de R$ 5 milhões. Vale a pena? Segundo Ofenbock, a riqueza da gangue do pirata Zulmiro estaria avaliada em um bilhão de libras (algo em torno de R$ 6,3 bilhões). “O mais valioso da história de qualquer pirata é justamente a sua história”, ressalta Marcos Ofenbock. Um podcast para chamar de seu O Curitibou? é o espaço para entretenimento na grade do CMC Podcasts, abordando todas as curitibanices que envolvam a cidade e sua população. Além disso, há outros 10 programas temáticos, baseados nas comissões permanentes da Câmara Municipal de Curitiba. Também há dois programas que ressaltam o perfil dos vereadores. Por fim, um programa é destinado a explicar os órgãos internos da CMC. #CMCPodcasts, #Curitibou?, #PirataZulmiro, #MarcosOfenbock, #CamaraDeCuritiba

No microfone do podcast Curitibou?, o escritor Marcos Ofenbock revela detalhes do pirata que se refugiou no Pilarzinho, com tesouro bilionário enterrado na Ilha da Trindade. Histórias de piratas encantam as pessoas desde que a humanidade aprendeu a navegar. Para alguns, piratas são criminosos perigosos e devem ser combatidos com toda a força. Para outros, são aventureiros que levam uma vida emocionante nos mares. Curitiba está a uma distância de cerca de 70 quilômetros do oceano Atlântico, mas já pode ter um pirata para chamar de seu: o pirata Zulmiro. É sobre a história do pirata Zulmiro que o jornalista e caçador de histórias Marcos Juliano Ofenbock veio ao estúdio do CMC Podcasts para contar tudo sobre esse lobo dos mares no programa Curitibou?. Governo britânico reconhece o Pirata Zulmiro Em uma investigação de anos, Ofenbock tem encontrado diversos segredos sobre Zulmiro. Já escreveu três livros baseados na vida de Francis Hodder. Conta como o pirata chegou a Curitiba e sua vida aqui na capital paranaense. Durante 60 anos, entre 1830 e 1890, Zulmiro foi conhecido com o “Inglês do Pilarzinho”. Teria aqui casado e tido filhos. Segundo Ofenbock, Zulmiro foi um nome adotado pelo inglês Francis Hodder. Descendente de nobres do condado de Cork, no sul da Irlanda, quando a ilha era toda parte do Reino Unido. Hodder teria sido deserdado da poderosa Marinha britânica por ter matado um oficial em uma viagem no Caribe. Expedição à ilha da Trindade Para escapar da inevitável sentença de morte, Francis Hodder passou a adotar o nome de Zulmiro e, junto com outros dois companheiros, passou ao mundo da pirataria, atacando navios no Atlântico Sul. E os assaltos feitos por esse trio de piratas teriam enterrado os principais tesouros roubados na ilha de Trindade, território brasileiro no meio do oceano Atlântico. Ofenbock falou sobre a expedição que fez a convite da Marinha para conhecer o tesouro de Zulmiro. Segundo o escritor e membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná, o custo para explorar a ilha seria milionário, em torno de R$ 5 milhões. Vale a pena? Segundo Ofenbock, a riqueza da gangue do pirata Zulmiro estaria avaliada em um bilhão de libras (algo em torno de R$ 6,3 bilhões). “O mais valioso da história de qualquer pirata é justamente a sua história”, ressalta Marcos Ofenbock. Um podcast para chamar de seu O Curitibou? é o espaço para entretenimento na grade do CMC Podcasts, abordando todas as curitibanices que envolvam a cidade e sua população. Além disso, há outros 10 programas temáticos, baseados nas comissões permanentes da Câmara Municipal de Curitiba. Também há dois programas que ressaltam o perfil dos vereadores. Por fim, um programa é destinado a explicar os órgãos internos da CMC. #CMCPodcasts, #Curitibou?, #PirataZulmiro, #MarcosOfenbock, #CamaraDeCuritiba

Filiado ao Partido Progressistas (PP), vereador está em seu segundo mandato na Câmara Municipal de Curitiba. Oscalino de Melo tem uma forte ligação com a Copel. Por décadas, trabalhou na empresa paranaense de geração de energia elétrica. Em 1988, passou a ficar responsável por uma área do Cerimonial do governo do Estado. Ao mesmo tempo, atendia a todos com a mesma cordialidade, desde integrantes da alta cúpula da política local até mesmo cidadãos mais comuns. Com essa experiência, pensou que, no dia que se aposentasse da Copel, poderia se lançar candidato. Desde a década de 2000, Oscalino tornou-se candidato. O nome veio após uma visita ao Hospital Angelita Caron, quando foi a apresentado a um homem chamado José do Povo. “Se eu for candidato, vou ser o Oscalino do Povo”, revelou o vereador, em entrevista ao programa Você me representa, do CMC Podcasts. Em 2016, Oscalino do Povo entrou na Câmara Municipal de Curitiba. Na eleição de 2020, garantiu sua permanência com 4.093 votos. Atualmente, está filiado ao Partido Progressistas (PP). Inscreva-se no canal do CMC Podcasts no YouTube Na bancada do CMC Podcasts, Oscalino do Povo falou sobre sua experiência na Copel, sua migração de Siqueira Campos para Curitiba e suas bandeiras defendidas no mandato. Morador do bairro Fanny, elenca como prioridade a defesa da saúde, o apoio à pessoa idosa e o fortalecimento da infraestrutura dos bairros. Entre seus projetos, Oscalino falou sobre o educador voluntário e o polo gastronômico Fanny/Lindoia. Para atender a população dos bairros Fanny, Lindoia e Guaíra, Oscalino disse que, além de ter um escritório na região, também atende a população com um escritório itinerante, instalado em uma kombi. “A gente gosta de atender as pessoas onde possa ter mais facilidade para todos. É um ganha-ganha”, disse o vereador. Ao final do programa, o vereador que se identifica como um parlamentar copeliano agradeceu a experiência adquirida com diversos amigos e colegas durante os anos como funcionário da Copel.

Fiquem ligados no CMC Podcasts A transparência é o grande objetivo da programação do CMC Podcasts. As conversas gravadas no estúdio instalado na Diretoria de Comunicação Social visam aproximar cidadãos e cidadãs de Curitiba de seus representantes parlamentares. Os episódios abordam temas diversos, desde o perfil de vereadores e vereadoras até temas relevantes para a população da capital paranaense. Os episódios são transmitidos via YouTube ou Spotify. Assista à entrevista com o vereador Oscalino do Povo no Você me representa via YouTube ou Spotify.