Que nome lhe vamos dar?
By Camilo 10F
Que nome lhe vamos dar?Apr 07, 2021
O Japão é um lugar estranho, de Peter Carey
Escrito com a destreza narrativa de um romancista de créditos firmados (vencedor do Booker Prize por duas vezes), este livro traz em si, também, a urgência da reportagem e a capacidade de observação do melhor jornalismo. Revela-nos aquilo a que muita gente ainda não terá dado a atenção necessária: que há uma nova geração de adolescentes ocidentais a crescer, nesta primeira década do século XXI, sob a influência da cultura popular japonesa.
Ansiedade, de Augusto Cury
Este livro fala do mal do século. Muitos pensam que o mal do século é a depressão, mas aqui apresenta-se outro mal, talvez mais grave, mas menos percetível: a ansiedade decorrente da Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA). Pensar é bom, pensar com lucidez é ótimo, porém pensar demais é uma bomba contra a saúde psíquica, o prazer de viver e a criatividade.
O carteiro de Pablo Neruda, de Antonio Skármeta
Mario Jiménez, jovem pescador, decide abandonar o seu ofício para se converter em carteiro da Ilha Negra, onde a única pessoa que recebe e envia correspondência é o poeta Pablo Neruda.
Mario admira Neruda e espera pacientemente que algum dia o poeta lhe dedique um livro ou aconteça mais do que uma brevíssima troca de palavras ou o gesto ritual da gorjeta.
O seu desejo ver-se-á finalmente realizado e entre os dois vai estabelecer-se uma relação muito peculiar
O tatuador de Auschwitz, de Heather Morris
Esta é a história assombrosa do tatuador de Auschwitz e da mulher que conquistou o seu coração - um dos episódios mais extraordinários e inesquecíveis do Holocausto.
Em 1942, Lale Sokolov chega a Auschwitz-Birkenau. Ali é incumbido da tarefa de tatuar os prisioneiros marcados para sobreviver - gravando uma sequência de números no braço de outras vítimas como ele - com uma tinta indelével. Era assim o processo de criação daquele que veio a tornar-se um dos símbolos mais poderosos do Holocausto. À espera na fila pela sua vez de ser tatuada, aterrorizada e a tremer, encontra-se Gita. Para Lale, um sedutor, foi amor à primeira vista
Pablo Escobar, o meu pai, de Juan Pablo Escobar
A vida do narcotraficante mais famoso vista pelo seu filho. Um livro que inclui não só detalhes desconhecidos, mas também revelações desconcertantes sobre essa página negra da História da Colombia. Este não é um livro em que um filho procura o perdão para o pai, mas um testemunho ímpar da face oculta de um dos criminosos mais poderosos e sanguinários do século XX.
Uma Longa Caminhada: Memórias de Um Menino Soldado, de Ishmael Beah
É assim que as guerras são travadas: por crianças traumatizadas e drogadas com AK-47 nas mãos. Nos mais de 50 conflitos violentos que se travam em todo o mundo, calcula-se que haja cerca de 300 mil meninos soldados. Ishmael Beah foi um deles.
O velho e o mar, de Ernest Hemingway
Santiago, um velho pescador cubano, está há quase três meses sem conseguir pescar um único peixe, quando o seu isco é finalmente mordido por um enorme espadarte. O peixe imponente resiste, arrasta a sua canoa cada vez mais para o alto mar, na corrente do Golfo, e obriga a uma luta agonizante de três dias que o velho Santiago acabará por vencer, para logo se ver derrotado.
O triunfo dos porcos, de George Orwell
O Triunfo dos Porcos, publicado ainda durante a Segunda Guerra Mundial, revelou ser a alegoria perfeita (e profética) sobre a ascensão ao poder de Estaline e a consequente subversão dos ideais revolucionários. Lida hoje, porém, é muito mais do que isso. É uma fábula sobre a queda moral dos regimes e a falência dos modelos teóricos de governação, quando confrontados com a cupidez humana.
Os da minha rua, de Ondjaki
Há espaços que são sempre nossos. E quem os habita, habita também em nós. Falamos da nossa rua, desse lugar que nos acompanha pela vida. A rua como espaço de descoberta, alegria, tristeza e amizade. Os da Minha Rua tem nas suas páginas tudo isso.
Descomplica, de Sofia Castro Fernandes
Descomplicar é o verbo-luz. O que tem vários atalhos num caminho onde aprendes a desatar nós. É a ponta do novelo e o lugar onde todos
podemos começar a viver melhor e a ser mais felizes.
Este é um dos 11 verbos que te vão permitir transformar a tua vida.
Crónica de paixões e caprichos, de Julia Quinn
As mães casamenteiras da alta sociedade londrina estão ao rubro: Simon Bassett, o atraente (e solteiro!) duque de Hastings está de volta a Inglaterra. O jovem aristocrata mal sabe o que o espera, pois a perseguição das enérgicas senhoras é implacável. Mas Simon não pretende abdicar da sua liberdade tão cedo…
Igualmente atormentada pela pressão social, a adorável Daphne Bridgerton sonha ainda com um casamento por amor, embora a sua espera por um príncipe encantado comece já a ser alvo de mexericos. Juntos, os jovens decidem fingir um noivado, o que garantirá paz e sossego a Simon e fará de Daphne a mais cobiçada jovem da temporada.
Por treze razões, de Jay Asher
Não podes parar o futuro, nem voltar atrás ao passado. A única maneira de perceberes o mistério é carregando no play.
Clay Jensen não quer ter nada a ver com as cassetes gravadas por Hannah Baker. Hannah está morta. Os seus segredos foram enterrados com ela. Mas a voz de Hannah diz a Clay que o nome dele está gravado naquelas cassetes e que ele é, em parte, responsável pela sua morte.
Clay ouve as gravações ao longo da noite. Segue as palavras gravadas de Hannah pela pequena cidade onde vive e o que descobre muda a sua vida para sempre.
O recruta, de Robert Muchamore
Os agentes da Cherub têm todos menos de dezassete anos. Vestem calças de ganga e t-shirts, e parecem crianças perfeitamente normais… mas não são. Eles são profissionais treinados, enviados para missões de espionagem contra terroristas e traficantes de drogas temidos internacionalmente. Mas, para efeitos oficiais, estas crianças não existem.
O retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde
Dorian Gray é um jovem invulgarmente belo por quem Basil Hallward, um pintor londrino, fica fascinado. Determinado a eternizar a beleza de Dorian numa tela, Basil convence-o a posar para ele. Numa dessas sessões, o jovem conhece Lorde Henry Wotton, um aristocrata cínico e hedonista, que o desperta para a beleza e o seduz para a sua visão do mundo, onde as únicas coisas que valem a pena perseguir são a beleza e o prazer. Horrorizado com o destino inevitável que o fará envelhecer e perder a sua beleza, Dorian comenta com os amigos que está disposto a tudo, até mesmo a vender a alma, para permanecer eternamente jovem e manter a sua beleza.