Podcast Carcarás

Neste vídeo Michael Amorim traz uma reposta católica ao pastor protestante Paulo Jr sobre os dogmas da Imaculada conceição e virgindade perpétua.

Ave, cheia de graça, é o singular privilégio com que a bem-aventurada Virgem Maria, desde o primeiro instante de sua concepção, foi preservada imune por Deus onipotente, em atenção aos méritos futuros de Cristo, Redentor do gênero humano, de toda a mancha do pecado original. Trata-se do mistério da Imaculada Conceição, em virtude do qual Maria Santíssima teve sempre, apenas saiu das mãos do Criador, o dom da graça santificante.

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Sinopse do livro comentado neste episódio: 

"Um jovem jornalista parece ter uma vida muito boa: solteiro, bem remunerado, concursado na maior estatal brasileira, com um grupo de amigos divertidos e o privilégio de viver, nos últimos dez anos, no alegre e sedutor Rio de Janeiro, longe das limitações de sua Fortaleza natal. Por trás dessa aparência de sucesso, no entanto, subjaz uma realidade diferente. Seus talentos são desperdiçados. Seus méritos profissionais nunca são reconhecidos pelo chefe autoritário. Seus amigos parecem viver numa bolha mental, um mundo paralelo com o qual ele cada vez menos se identifica. E o Rio de Janeiro, tão lindo e tão louvado, tem um lado sombrio que o empurra a vícios e excessos que ameaçam destruí-lo pouco a pouco. Quando o país começa a entrar em convulsão política e social, e as suas convicções profundas precisam ser testadas, a vida que ele tem levado chega ao limite, e sua carreira, suas amizades e crenças começam a ruir. Só lhe resta, em meio à queda, sopesar a trajetória de sua vida, e reconstruir toda a sua personalidade em busca de uma resposta à insistente pergunta: qual o propósito de minha vida?"

Neste episódio 61 o professor Michael Amorim recebe o escritor Douglas Lobo para um descontraído bate-papo sobre literatura. 

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Prof. Olavo lembra que apenas os intelectuais ativistas e os estudiosos independentes têm consciência de tais práticas (da guerra cultural). Os primeiros as mantêm ocultas sob um véu de pretextos diversionistas (mesmo sem a plena consciência da finalidade genocida deste “idealismo”), enquanto os segundos, as escancaram. Ei-los aqui, “ajudando, a seu modo humilde, a perpetuar a sabedoria entre os homens, a colher a herança dos séculos, a fornecer ao presente as regras do espírito, a descobrir os fatos e as causas, a orientar os olhos inconstantes para as causas primarias e os corações para os fins supremos, a reavivar se necessário a chama que declina, organizando a propagação da verdade e do bem” (Sertillanges).

Neste fatídico episódio de número 60 o professor Michael Amorim recebe, nos estúdios Carcarás, o analista político Jorge Serrão, da Jovem Pan, e o editor Dennys Andrade, para, juntamente com o professor Campos Jr., comentarem sobre a obra Línguas de Fogo dentre outros temas caros e urgentes para os amantes da cultura brasileira. 

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Monarquia parlamentarista ou tradicional?". Instituto Cultural Carcarás em parceria com o Círculo Monárquico de São Luís. Um oferecimento da Livraria e Editora Resistência Cultural.

"A tradição na Península foi consagrada justamente por Santo Isidoro de Sevilha no início do século VII, pouco tempo volvido da conversão de Recaredo, o rei visigótico. Santo Isidoro sustentava que a organização política se integrava na ordem divina da criação. Os reis vinculavam-se à disciplina católica, obedientes ao vínculo da fé. Assim, como protectores da Igreja – Mãe e Mestra da Verdade – os soberanos tinham sua existência justificada.

A ideia de organização política no reino visigótico foi vivificada pela ideia de res publica christiana que nada mais é que a associação de homens unidos em torno da fé em Nosso Senhor Jesus Cristo e que se subordinavam a dois poderes distintos: o poder espiritual e o poder temporal. O Homem composto, então, de alma e corpo vivia em plenitude.

A Razão e a Revelação, na época em que a rainha das Ciências era a Teologia, permitiram chegar à grande verdade acerca da origem do poder. A decadência, fruto da apostasia, pregoou em todas as Constituições escritas desde Cádiz, na península, que todo o poder emana do povo.

O pensamento tradicional radica sua compreensão da vida social em termos que poderíamos chamar de organicidade. A mais viva de todas as sociedades é a Família. A natureza humana tende para a vida em Família. A nossas disposições de espírito são – de certo modo – espontaneamente familiares: o respeito dos pais aos filhos; a compreensão; a dedicação; o auxílio mútuo; enfim o amor familiar, que chega ao seu auge na Família Católica!" - Ibsen Noronha.

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"A mente revolucionária é um fenômeno histórico perfeitamente identificável e contínuo, cujos desenvolvimentos ao longo de cinco séculos podem ser rastreados numa infinidade de documentos [...] “Mentalidade revolucionária” é o estado de espírito, permanente ou transitório, no qual um indivíduo ou grupo se crê habilitado a remoldar o conjunto da sociedade – senão a natureza humana em geral – por meio da ação política; e acredita que, como agente ou portador de um futuro melhor, está acima de todo julgamento pela humanidade presente ou passada, só tendo satisfações a prestar ao “tribunal da História”. [...] Autoglorificação do Super-Homem, a mentalidade revolucionária é totalitária e genocida em si, independentemente dos conteúdos ideológicos de que se preencha em diferentes circunstâncias e ocasiões." - Olavo de Carvalho.

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Na discussão política, e em geral na linguagem jornalística, o uso de significados sem referentes é um hábito auto-hipnótico com que o emissor da mensagem persuade a si mesmo, e ao seu público, de que está dizendo alguma coisa quando não está dizendo absolutamente nada. Um dos exemplos mais característicos é o uso corrente, onipresente e obsessivo, da expressão “instituições democráticas”. Entende-se por isso as entidades e instituições fundadas em leis e constituições que instituem o sistema representativo, bem como o império das leis que o controlam. Entende-se que essa expressão define um treco chamado “democracia”, diferenciando-o dos regimes ditatoriais, tirânicos ou autoritários, onde governantes que não representam senão a si mesmos fazem o que bem entendem e não estão submetidos à lei nenhuma. No Brasil, os defensores das “instituições democráticas” apresentam-se como protetores da liberdade e do povo, em oposição aos adeptos de uma “ditadura militar”, representados, segundo se diz, pelo atual presidente da república, seus filhos, amigos e adeptos. 

Mas a democracia, salvo engano, não se define pela presença de tais ou quais “instituições”, e sim por ser “o governo do povo, pelo povo e para o povo”, isto é, o governo em que as instituições, quaisquer que sejam, estão sob o controle do povo e não o povo sob o controle delas.

Quando se voltam contra a massa popular em nome das “instituições democráticas”, os defensores destas últimas estão simplesmente invertendo o sentido da democracia, fazendo dela o império absoluto de “instituições” sob as quais o povo não tem e não pode ter nenhum poder nem meios de ação. Não espanta que, ao sair da cadeia, o apóstolo máximo as “instituições democráticas” e inimigo jurado do “autoritarismo fascista”, sr. Luiz Inácio Lula da Silva, não encontre nenhum respaldo popular e busque, em vez dele, o apoio da classe militar, personificação da “ditadura”.

A linguagem dos debates públicos brasileiros é um conjunto de inversões psicóticas em que cada falante não trata senão de ludibriar-se a si mesmo para melhor poder ludibriar os outros - OLAVO DE CARVALHO.

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Os clássicos da literatura são clássicos justamente por narrarem ao leitor algo mais que simples e banais situações, eles expressam situações humanas universais, capazes de serem reconhecidas por quem os lê e de elevarem a condição do leitor no momento mesmo da leitura. O leitor não vai a um clássico apenas para entreter-se com alguma história boba, vai para aprender mais sobre seu país, entender os fatos da história e da sociedade, sua cultura e até mesmo sua alma. Para ver modelos de vida e poder reconhecê-los no mundo real.

As boas obras nos ensinam a separar o possível do impossível, o verossímil do absurdo, o banal do excepcional; preparam-nos para o mundo, põe-nos em contato com a maldade, frieza, inteligência, sutileza, sacrifício e amor humanos. Nos fazem aprender a viver, a sermos, de fato, parte da humanidade. Por isso a suspensão da descrença. Um clássico é mais que entretenimento, é uma vida possível. É algo que você poderia ter feito, mas não fez.

Neste episódio de número 56 o professor Lima Campos Jr, conversa com o escritor Dennys Andrade, autor de duas adaptações teatrais infanto-juvenis, sobre a importância dos clássicos da literatura. 

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Neste episódio, que foi uma live para o Instagram, Michael Amorim tece comentários ao terceiro capítulo do livro "10 Maneiras de Destruir a Imaginação do seu Filho", do Anthony Esolen.

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Neste episódio, que foi uma live para o Instagram, Michael Amorim tece comentários ao primeiro capítulo do livro "10 Maneiras de Destruir a Imaginação do seu Filho", do Anthony Esolen.

O professor Anthony Esolen demonstra por que pais super protetores e ambientes que visam sempre supervisionar as crianças não só são ineficientes na criação de um adulto maduro, como é nocivo às faculdades mentais da criança, especialmente à imaginação. Deve-se sempre estar por perto para proteger a criança caso seja necessário, mas, se se planeja a criação de um adulto responsável e autônomo, deve-se deixar as crianças brincarem sozinhas e resolver pequenos problemas. Ouça o programa de hoje e saiba mais sobre isso. 

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Na Eucaristia, de acordo com a fé católica, "pela consagração do pão e do vinho realiza-se uma mudança de toda a substância do pão na substância do corpo de Cristo, Nosso Senhor, e de toda a substância do vinho na substância de seu sangue". Jesus está presente substancialmente na Eucaristia, não somente enquanto Deus, mas também enquanto homem, ressuscitado, glorioso, completo. Essa "presença" a Igreja chama de substancial. A substância é a identidade da coisa. O acidente é a aparência da coisa. Tudo o que se vê é acidente. Não existe acesso à substância, em nada, não só na Eucaristia, é uma realidade metafísica. Os acidentes podem mudar, mas a substância permanece sempre a mesma. Mudar a substância significa mudar a identidade.

Neste episódio especial de Páscoa Michael Amorim comenta esta importante doutrina cristã tomando como base o livro do Monsenhor de Segúr "A Presença Real e outros milagres eucarísticos".  Ouça e saiba o que a Igreja ensina sobre o milagre da transubstanciação. 

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In interiore hominis habitat veritas“, ensinava Sto. Agostinho.

Olavo de Carvalho partiu desse Vale de Lágrimas, entrando para a eternidade, mas não nos deixou órfãos, pois sua obra também é eterna. Seus detratores passarão, mas a obra de Olavo de Carvalho permanecerá pelos séculos dos séculos como a mais alta e clara expressão de uma genuína filosofia. E quem duvida disso não sabe o que diz. Ignorar um dos autores mais lidos do Brasil e o autor mais compreendido da história é pedantismo, ego, vaidade provinciana. Não se pode compreender a nossa atual situação sem entender o papel do professor Olavo de Carvalho nela. A conta é simples qual é o impacto cultural de uma obra que vendeu meio milhão (!) de exemplares num país em que 10 mil exemplares vendidos atestam um best-seller? O Mínimo – para choro e ranger de dentes dos intelocratas – vendeu tudo isso…

A filosofia do Olavo, a exemplo da filosofia dos grandes filósofos, não propõe uma doutrina filosófica, algo pronto, linear e acabado – embora também contenha uma doutrina. O fato é que Olavo não foi, nem de longe, um pensador sistemático. Sua missão, ele não cansava de repetir, é formar filósofos, ou seja, pessoas capazes de apreender as coisas na multiplicidade de perspectivas em que elas se apresentam. Em suma: pessoas capazes de perceber a verdade independente da forma pela qual ela se mostre; e, para isso, “é preciso um pouco de confusão”. Por isso mesmo o professor sempre escreveu de forma mais ou menos anárquica, de acordo com seu interesse vital; e nisso é impossível não compará-lo ao filósofo espanhol Ortega y Gasset, de quem o Olavo leu tudo quando jovem. Isso, a meu ver, é o que na obra do Olavo, afugenta os principiantes, o que separa os homens dos meninos. Os estudiosos dos macaqueadores.

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Neste episódio 50, que foi uma live para o canal do Carcarás no Youtube, o professor Michael Amorim recebe nosso amigo o também professor Campos Lima Jr. Para tecer comentários políticos e filosóficos sobre o processo de decadência civilizacional que teve sua origem na perda da ideia de que existe a Verdade. 

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Que Deus te abençoe.

Bate-papo filosófico com Elvis Amsterdã, o maior estudioso brasileiro da obra do Mario Ferreira dos Santos.  I

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Neste episódio Michael Amorim tece comentários ao capítulo introdutório do livro 10 Maneiras de Destruir a Imaginação do seu Filho, do Anthony Esolen. 

Querer que o aluno em sala de aula critique tudo, sem antes absorver e memorizar o conteúdo, é matar, ali mesmo, sua imaginação e destruir sua inteligência, mas, como disse o professor Olavo: A decoreba foi a maior invenção pedagógica de todos os tempos. Leibniz já dizia que o sujeito que tivesse mais figurinhas na memória acabaria se revelando o mais inteligente. E ele foi o homem mais inteligente da Europa depois de Aristóteles.

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Este episódio trata-se de uma entrevista concedida por Michael Amorim aos nossos amigos e parceiros da Mariae Rádio. 

Nele Michael conta a Melhem Saad seu relato de conversão do protestantismo à Igreja Católica. A reviravolta em sua vida teve início em 2013 quando, no curso de Filosofia da UFMA, deparou-se com a obra "Confissões, de Santo Agostinho. Naquele mesmo ano conheceu o trabalho do filósofo Olavo de Carvalho e, pouco depois, o site do Padre Paulo Ricardo. Em suas palavras:

"Com o tempo passando e muitos livros lidos, conclui que todo o discurso protestante contra o catolicismo era falso. Apóstatas, pagãos, pessoas sem conhecimento bíblico, eram pechas que de forma alguma poderiam aplicar-se aos doutores da Igreja. Entendi também que não bastava saber que o protestantismo estava errado sobre os autores católicos, era necessário saber se além de piedosos servos de Deus, aqueles homens estavam de fato seguindo a Verdadeira Igreja de Cristo. Para isso iniciei um estudo sobre a História da igreja".

Neste episódio especial de 31 de Outubro Michael Amorim comenta, partindo da obra do filósofo espanhol Jamie Balmes, um dos períodos mais importantes e controversos da história mundial: a chamada reforma protestante. 

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