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Cavalo alado não é centauro

Cavalo alado não é centauro

By Eric Fonseca & Lívia Terra

Vamos conversar sobre sociologia e filosofia e descobrir por que cavalo alado não é centauro.
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Você sabe com quem está falando? Cidadania no Brasil

Cavalo alado não é centauroNov 29, 2020

00:00
28:38
Você sabe com quem está falando? Cidadania no Brasil

Você sabe com quem está falando? Cidadania no Brasil

Nesse episódio, vamos compreender o significado de cidadania, sua origem, sua ampliação ao longo do tempo, mas vamos entender também que a cidadania plena é ainda um princípio distante da realidade e uma difícil tarefa para nós enquanto sociedade. Passeamos pela cultura brasileira para entender como o jeitinho brasileiro, a cordialidade e a carteirada são fenômenos que moldam o jeito de ser brasileiro e colocam os interesses individuais acima dos interesses e direitos coletivos, o que distorce o exercício da cidadania no Brasil.

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GUIA

· Cidadania: conjunto de direitos e deveres que variam ao longo da história;

· Para Marshall, a cidadania corresponde a um conjunto de direitos que podem ser classificados como direitos civis, direitos políticos e direitos sociais.

· DIREITOS CIVIS: inclui a liberdade de expressão

· DIREITOS POLÍTICOS: inclui poder votar e o direito de ser votado

· DIREITOS SOCIAIS: inclui seguridade social e bem-estar social

· Esses direitos foram progressivamente ampliados conforme as demandas sociais de grupos que se movimentaram por melhores condições de vida e participação;

· Jeitinho Brasileiro: tática utilizada para improvisar soluções para situações complicadas. Visto de modo negativo, serve para driblar as leis;

· Cordialidade: aspecto da personalidade brasileira que coloca a emoção no lugar da razão. Segundo Sergio Buarque de Holanda, desdobra-se na resolução de conflitos por meio de amizades, prestígio e status social. Jeitinho e cordialidade se complementam;

· Cidadania regulada: tipo de cidadania que se consolida na era Vargas e que atribui a condição de cidadão apenas àqueles com carteira de trabalho assinada; espécie de jeitinho brasileiro para limitar o acesso à direitos fundamentais que, ao longo do tempo, acabou se misturando à personalidade brasileira, culminando (em associação ao jeitinho brasileiro e à cordialidade) no “você sabe com quem está falando?”.

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REFERÊNCIAS

Esse episódio usou as obras “Cidadania, Classe social e status” de Thomas H. Marshall, “Raízes do Brasil” de Sérgio Buarque de Holanda, “Cidadania e justiça: a política social na ordem brasileira” de Wanderley Guilherme dos Santos, “O jeitinho brasileiro” de Roberto DaMatta, “Gênero e Desigualdade: limites da democracia no Brasil” de Flávia Biroli.

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CRÉDITOS

Esse episódio usou áudios de Band Jornalismo (youtu.be/zVcIEj_AMvw), Arquivo Nacional (youtu.be/Ldn3h9Wq3Z0), Poder360 (youtu.be/zjNe6NdGJAE), Rede Globo (globoplay.globo.com/v/8675745/), Rede TVT (youtu.be/6XsYp18hsyo) e do filme Suffragette (Dir.: Sarah Gavron, TM & Universal, 2015).

As músicas utilizadas foram:

Hall of the Mountain King (Edvard Grieg, 1876), Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License.

Cálice (Chico Buarque; Gilberto Gil, 1978) interpretada por Chico Buarque e Milton Nascimento.

Odeon (Ernesto Nazareth, 1912), Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0 License.

Bachianas brasileiras nº 2, Tocata “O Trenzinho do Caipira” (Heitor Villa-Lobos, 1930) interpretado pela Osesp - Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, 2020 (youtu.be/KTKVgaY56NI).

Trilha sonora incidental por Blue Dot Sessions (www.sessions.blue).

Nov 29, 202028:38
Conheça o Cavalo Alado não é Centauro

Conheça o Cavalo Alado não é Centauro

Conheça o podcast de sociologia e filosofia.

Oct 24, 202002:53
Epistemologia antiga: Aristóteles (parte 3)

Epistemologia antiga: Aristóteles (parte 3)

Por que as coisas existem ao invés de não existirem? Por que as coisas existem do jeito que são e não de outra forma? O que é isso que chamamos de real? Ele é feito apenas de coisas materiais ou também de coisas não materiais? Qual a origem e a causa de tudo isso? É a ação de um deus? Ou de uma explosão cósmica, que chamamos de Big Bang?

Esse é o último episódio sobre Epistemologia Antiga e a 3ª parte sobre Aristóteles. Talvez a parte mais importante da filosofia dele e, segundo ele mesmo, a forma mais elevada de conhecimento humano, a Filosofia Primeira ou Metafísica.

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GUIA

  • Metafísica: estudo dos princípios e das causas do “ser enquanto ser”. 
  • Ser é entendido de maneira universal: substância (matéria e forma). 
  • Substância na natureza: matéria com forma e forma com matéria. 
  • O que explica a existência do ser? As suas causas
  • Teoria das quatro causas:
  1. Causa material: matéria que constitui o ser (madeira, bronze, mármore, etc.);
  2. Causa formal: forma que o ser assumiu (mesa, estátua, etc.);
  3. Causa eficiente: o que ou quem deu o impulso para transformar o ser (carpinteiro, escultor, etc.);
  4. Causa final: a finalidade do ser, sua forma final, em vista do que ele se transforma. 
  • As quatro causas estão ligadas e agem conjuntamente no processo de constituição e transformação do ser até que ele atinja sua finalidade e forma final.
  • Transformação é movimento: devir.
  • Movimento: ato e potência:
  1. ser em ato: o que ele é atualmente;
  2. ser em potência: o que ele potencialmente pode ou deve vir a ser (devir como possibilidade). 
  • Ex: Uma semente é ato, mas também é potência, pois nesse forma inicial já está contida a possibilidade de uma árvore. As quanto causas agem para mover o ser de ato (semente) para potência (árvore). 
  • Cada ser tem outro ser como causa eficiente: ser contigente.
  • Teria havido um ser primeiro? Um ser que não teve outro ser como causa? Um ser que não tendo sido causado, foi causa dos outros seres?
  • Motor imóvel: causa não causada; divindade no sentido grego antigo (e não cristão): finalidade dos seres.


CRÉDITOS:

Esse episódio usou como referência as obras "Introdução a história da filosofia" de M. Chauí e "Metafísica" de Aristóteles. 

As músicas usadas neste episódio são livres e pertencem aos seus criadores: Blue Dot Sessions (www.sessions.blue).

Oct 14, 202018:41
Epistemologia antiga: Aristóteles (parte 2)

Epistemologia antiga: Aristóteles (parte 2)

Imagina que você decida, num dia qualquer, organizar o seu quarto. Imagina agora que você resolveu organizar cada coisa que existe ali por categorias. Imaginou? Aristóteles fez a mesma coisa que você, mas ele fez isso tudo com o mundo, com as coisas que existem no mundo.

Esse é o segundo episódio (de uma série de três) sobre Aristóteles e o quinto sobre epistemologia antiga. Nele, buscamos a sistematização do conhecimento construída pelo nosso personagem principal, além de apresentar a sua definição de filosofia como um conhecimento verdadeiramente livre. Aqui você irá se familiarizar com a ideia de que na filosofia "porque sim" não é resposta.

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AGRADECIMENTO:

Agradecemos à Nat Rozendo pela narração das citações de trechos da Metafísica. Para conhecer o trabalho dela visite o site do Coletivo Tocaya (coletivotocaya.com.br) e o Tocaya TV no YouTube (https://www.youtube.com/c/TocayaTV)


CRÉDITOS:

Esse episódio usou como referência as obras "Introdução a história da filosofia" de M. Chauí e "Metafísica" de Aristóteles. O inserção de áudio é da TV Cultura.

As músicas usadas neste episódio são livres e pertencem aos seus criadores: Blue Dot Sessions (www.sessions.blue) e DJ Micheletti (soundcloud.com/mmicheletti).


GUIA

  • "Todos os homens desejam por natureza saber”. Postura própria da Filosofia: espanto, admiração, investigação das causas e “porquês”, contemplação (theoría).
  • Filosofia é único conhecimento verdadeiramente livre: não serve a nada e a ninguém, apenas a si mesma. “Ser livre é ter o poder de dar a si mesmo seu próprio fim e ser para si mesmo seu próprio fim”.
  • Busca pelo conhecimento do Ser: "O ser se diz de muitas maneiras" e a filosofia tem como papel conhecer o Ser nas muitas formas que ele existe. Filosofia é a totalidade do conhecimento.
  • Sistematização do conhecimento: organização e classificação das ciências segundo o tipo de ser que ela estuda.
  • Três grandes grupos de ciências: teoréticas, práticas e técnicas:
  1. O conhecimento teorético é aquele que se dispõe a ir atrás das causas e finalidades das coisas, por isso representa a maneira essencial de chegar à sabedoria. São exemplos: Ciências da Natureza, Física, Biologia, Matemática, Aritmética, Astronomia e, principalmente a Filosofia Primeira (Metafísica).
  2. O conhecimento prático (práxis) se dedica a estudar o homem e suas ações. São exemplos: a ética e a política.
  3. O conhecimento técnico (poíesis) é aquele que se dedica às artes e técnicas. São exemplos: artesanato, medicina, mecânica, marcenaria, poesia, literatura, pintura, desenho.
Oct 06, 202024:23
Estado e relações de poder: democracia representativa

Estado e relações de poder: democracia representativa

Nesse episódio, percorremos a história recente da democracia brasileira, pós 1988. Abordaremos o processo que levou ao primeiro impeachment da história do Brasil, mas também iremos entender o que é uma democracia representativa. E, para ficar ainda mais atual, conheceremos as diferenças no sistema de eleições no Brasil para os cargos do executivo e do legislativo, fazendo também uma comparação com os Estados Unidos da América e seu sistema indireto de votação. Por fim, uma breve ponderação sobre os limites da democracia representativa.

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CRÉDITOS:

Esse episódio usou como referência as obras "O futuro das democracias" de N. Bobbio, "Direitos políticos e representatividade da população negra na ALESP e Câmara Municipal de São Paulo" de Osmar Teixeira Gaspar (tese de doutorado, USP, 2017), além de escritos da Agência Senado e do Tribunal Superior Eleitoral. 

As inserções de áudios são: Jingle da campanha eleitoral de Fernando Collor de 1989; Material de Campanha de Fernando Henrique Cardoso de 1994; Fantástico (Rede Globo, 1992); SP no Ar (Rede Record, 2016); discurso de Donald Trump (CNN, 2016); documentário "Sementes: mulheres pretas no poder" (Brasil, 2020, dir.: Éthel Oliveira e Júlia Mariano, disponível em https://youtu.be/8vEcUORITC4).

As músicas usadas neste episódio são livres e pertencem aos seus criadores:  "Priscilla Ermel - Corpo do Vento" edit de Ulises (disponível em https://soundcloud.com/ulize); e Blue Dot Sessions (www.sessions.blue).

GUIA

  • Impeachment/renúncia de Fernando Collor de Mello - 1992;
  • Movimento dos Caras Pintadas - 1992
  • Democracia Representativa e sua definição sociológica
  • Princípios da Democracia Representativa: 1) O sufrágio universal; 2) As eleições devem respeitar a Constituição; 3) A igualdade de todos perante a lei; 4) Os mandatos eletivos tem tempo definido; 5) A existência de partidos políticos.
  • Sistema Eleitoral Brasileiro: 1) Maioria Simples (50% + 1) para cargos do Executivo; 2) Quociente Eleitoral (QE) e Quociente Partidário (QP) para cargos do Legislativos.
  • Contas: QE = número de votos válidos dividido pelo número de cadeiras (vagas); QP = Total de votos válidos do partido dividido pelo QE
  • Sistema Eleitoral Estadunidense: 1) Voto não obrigatório; 2) Eleições Indiretas (o voto dos superdelegados tem mais peso que o do povo)
  • Representatividade na democracia representativa: negros e mulheres em cargos políticos no Brasil.
Sep 26, 202026:03
Epistemologia antiga: Aristóteles (parte 1)

Epistemologia antiga: Aristóteles (parte 1)

Pare um momento e preste atenção nas coisas que existem ao seu redor. O que você vê com seus olhos? O que você sente na sua pele? Quais aromas e gostos você pode sentir pelo seu olfato e pela sua boca? Os sons que você ouve agora no seu fone de ouvido? Quais sensações o mundo lhe provoca? Agora que a sua atenção está nos sentidos, reflita aqui comigo. Essas sensações que você teve permitem um conhecimento válido sobre o mundo? Será que nós podemos conhecer esses seres que existem ao nosso redor? No quarto episódio sobre epistemologia antiga, nós vamos começar a conhecer a vida e a obra de Aristóteles. Discípulo de Platão, Aristóteles teve a coragem de produzir um conhecimento que se diferenciava daquele apresentado pelo seu mestre, colocando em cheque o dualismo platônico através de uma obra monumental. A obra de Aristóteles pode-se dizer foi alicerce para o desenvolvimento da ciência nos séculos posteriores. Embarque conosco nessa primeira parte de uma série de três episódios sobre esse filósofo antigo.

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CRÉDITOS:

Esse episódio usou como referência as obras "Introdução a história da filosofia" de M. Chauí e "Metafísica" de Aristóteles. O inserção de áudio é de Poder360.

As músicas usadas neste episódio são de copyright livre e pertencem aos seus criadores: Blue Dot Sessions (www.sessions.blue) e Premium Beat. Agradecemos especialmente ao DJ Micheletti (soundcloud.com/mmicheletti) e ao Coletivo Tocaya (coletivotocaya.com.br) pelas músicas cedidas.

GUIA

  • Aristóteles: nasceu em Estagira (cidade da Macedônia)
  • Mudou-se para Atenas e foi discípulo de Platão na Academia
  • Viveu no final período clássico grego (384-321 a.C.)
  • Preceptor do jovem príncipe macedônico Alexandre, o Grande
  • Fundador do Liceu em Atenas
  • Valoriza os sentidos para se alcançar o conhecimento.
  • Busca da verdade: Mundo das Ideias (Platão) x Contato prévio com as coisas materiais (Aristóteles)
  • O inteligível está no sensível (ideias participam das coisas no mundo material e podem ser conhecidas pela razão)
  • Acepção do mundo através de categorias (ordenamos do mundo através dos sentidos e assim podemos categorizar as coisas, seres e entes)
  • Mundo material: diversidade de substâncias distintas que podem ser separadas categorias comuns
Sep 17, 202023:07
Estado e relações de poder: Marx e Engels

Estado e relações de poder: Marx e Engels

Se tudo isso que é comumente chamado de socialismo não é socialismo, o que de fato é socialismo? Depois de conhecer o socialismo utópico, vamos navegar conceitualmente sobre o socialismo científico proposto por Marx e Engels. Nesse episódio, mergulhamos um pouco nas teorias, conceitos e ideias elaboradas por esses dois pensadores que orientaram de maneira significativa a Primeira Internacional em 1864.

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Esse episódio usou como referência as obras "Dicionário de história universal" de Michel Mourre; "História das ideias socialistas no Brasil" de Leandro Konder; "O Capital" de Karl Marx e "O Manifesto do Partido Comunista" de Karl Marx e Friedrich Engels. Os áudios são do canal Metrópoles e da apresentação de José Paulo Netto para a TV Boitempo.

As músicas usadas neste episódio são "A internacional" de Eugène Pottier e Pierre De Geyter e "Gatinha comunista" dos Vitroles. Os temas musicais são de Blue Dot Sessions (www.sessions.blue).

Aug 27, 202021:02
Epistemologia antiga: Platão

Epistemologia antiga: Platão

Esse é o terceiro episódio sobre epistemologia antiga. Nós já estudamos a teoria do conhecimento com os pré-socráticos, com os sofistas e com Sócrates. Agora é a vez de Platão. A teoria do conhecimento de Platão é muito influente ainda hoje. Nela, o filósofo grego divide o real em mundo sensível e mundo inteligível e o conhecimento entre sensorial e intelectual. Para ilustrar, Platão ainda nos presenteia com seu famoso mito da caverna. Vamos aprender um pouco?

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Esse episódio usou como referência as obras "Introdução a história da filosofia" de M. Chauí e "A República" de Platão. Os áudios são do filme "Janela da alma" (2004), dirigido por João Jardim e Walter Carvalho; do material didático produzido pela Secretaria de Educação de São Paulo; e do filme "Matrix" (1999), de Lana e Lilly Wachowski. 

A música usada neste episódio é de Blue Dot Sessions (www.sessions.blue).

Aug 26, 202032:14
Estado e relações de poder: o conceito de democracia (parte 1)
Aug 24, 202017:41
Epistemologia antiga: Sócrates
Aug 19, 202016:37
Estado e relações de poder: teorias socialistas
Aug 18, 202021:35
Estado e relações de poder: o conceito de poder

Estado e relações de poder: o conceito de poder

O que significa poder e como a manutenção ou a ausência de poder impactam na sua vida e na vida da sociedade? Nesse episódio, inserido na série Estado Moderno, Governo e Relações de Poder” vamos discutir o conceito de poder na teoria do sociólogo Max Weber e nas concepções do filósofo Norberto Bobbio. 

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Como referências, utilizamos N. Bobbio: “Estado, governo e sociedade: fragmentos de um dicionário político” e “Dicionário de Política”; M. Weber “Política como Vocação”. O áudio é o “Discurso de Getúlio Vargas em 1º de Maio de 1940". 

Aug 17, 202017:23
Epistemologia antiga: dos pré-socráticos aos sofistas
Aug 16, 202027:28