Corda Bamba

Olá e sejam bem-vindos a mais um episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje convido-vos para o segundo de dois episódios especiais. Eles resultam da colaboração entre o Corda Bamba e os Artistas Anónimos, uma comunidade de pessoas que partilham entre si a sua experiência, força e esperança para resolverem o seu problema comum e ajudarem outros a continuar a fazer arte de forma motivada, saudável e sustentada. Começaram por ser encontros online, mas no final do ano passado começaram a realizar-se presencialmente todos os meses, em Lisboa e agora também no Porto. O episódio de hoje é a conversa em torno da qual girou o primeiro encontro no Porto, que aconteceu no dia 22 de Março, na galeria Quadras Soltas, e contou com a presença de Teresa Arega, artista visual e autora freelancer, e de Bruno Melo, que actualmente se divide entre a gerência do restaurante do qual é sócio e o seu atelier de pintura. O tema foi: ser artista em full time ou part time. O porquê de cada uma das decisões e se em diferentes momentos da vida alterámos essa condição. Espero que gostem tanto desta conversa como eu gostei!

Olá e sejam bem-vindos a mais um episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje convido-vos para o primeiro de dois episódios especiais. Eles resultam da colaboração entre o Corda Bamba e os Artistas Anónimos, uma comunidade de pessoas que partilham entre si a sua experiência, força e esperança para resolverem o seu problema comum e ajudarem outros a continuar a fazer arte de forma motivada, saudável e sustentada. Começaram por ser encontros online, mas no final do ano passado começaram a realizar-se presencialmente todos os meses, em Lisboa e agora também no Porto. O episódio de hoje é a conversa em torno da qual girou o último encontro em Lisboa, que aconteceu no dia 16 de Março, no Largo Residências, e contou com a presença do ilustrador Alexandre Esgaio e do antropólogo e artista visual Lorenzo Bordonaro. O tema foi: ser artista em full time ou part time. O porquê de cada uma das decisões e se em diferentes momentos da vida alterámos essa condição. Espero que gostem tanto desta conversa como eu gostei!

Olá e sejam bem-vindos a mais um episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje estou à conversa com a fotógrafa Nicole Sánchez. Queria ter estudado cenografia, mas acabou por se formar em arquitectura. Trabalhou em ateliês e em grandes empresas, onde teve o dito emprego estável. Mas abdicou da estabilidade para se dedicar em exclusivo à fotografia, uma paixão que a acompanha desde a infância. Hoje, para além de uma vertente mais comercial, a fotografia é algo consolidado na sua vida também do ponto de vista artístico, uma dimensão na qual a Nicole explora uma abordagem antropológica e sociológica da fotografia, procurando evidenciar a sua enorme importância enquanto documento, enquanto forma de registo das nossas vivências. Actualmente, encontra-se a desenvolver uma residência artística no Largo Residências e, juntamente com a Lígia Fernandes, que também já foi nossa convidada, coordena os Artistas Anónimos, uma comunidade de pessoas que partilham entre si a sua experiência, força e esperança para resolverem problemas comuns e ajudarem outros a continuarem a fazer arte de forma motivada, saudável e sustentada. Nesta conversa ficamos a conhecer um pouco melhor o seu percurso, o seu dia-a-dia e os projectos que tem para o futuro.

Um especial obrigado ao Pedro Vilela, autor da fotografia original.

Mais sobre a Nicole:

Olá e sejam bem-vindos a mais um episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje estou à conversa com Paulo Furtado, multi-instrumentista, compositor, cineasta, apaixonado pela fotografia, e desenhador e pintor nas horas vagas. Na verdade, o desenho e a pintura foram as primeiras áreas artísticas pelas quais se apaixonou. Mas a intersecção entre diferentes linguagens artísticas sempre fez parte do seu percurso. Na música deu-se a conhecer com os Tédio Boys nos anos 1990, com os quais fez uma longa digressão pelos Estados Unidos da América. Em 2000 fundou os Wraygunn e em 2002 estreou-se a solo, como The Legendary Tigerman. Pelo meio foi também promotor de espectáculos e programador musical. Hoje em dia a composição de bandas sonoras ocupa um espaço cada vez maior na sua carreira. Já produziu inúmeras canções para cinema e teatro, tendo-lhe sido atribuído por duas vezes o Prémio Sophia para melhor banda sonora original. Nesta conversa ficamos a conhecer um pouco melhor o seu percurso, o seu dia-a-dia e os projectos que tem para o futuro.

Olá e sejam bem-vindos a mais um episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje estou à conversa com o músico Hélio Morais. A ligação à música começou bem cedo, ainda na escola. Aprendeu a tocar bateria aos 13 anos e um ano depois tinha a sua primeira banda. Desde aí a música nunca deixou de fazer parte da sua vida. Conhecemo-lo como baterista de bandas como If Lucy Fell, Linda Martini e PAUS. Este ano ficamos também a conhecê-lo enquanto compositor e cantor, através do seu mais recente projecto: MURAIS. Para além da sua actividade como músico, Hélio trabalha também como agente. Através desta conversa ficamos a conhecer um pouco melhor o seu percurso e o seu dia-a-dia. Um especial obrigada à Ana Viotti, autora da fotografia original.

Há também que dizer que, por volta do minuto 9, quando se ouve o nome “Jemima”, o correcto seria ouvir “Janina”.

Mais sobre o Hélio e os seus vários projectos:

Olá e sejam bem-vindos a mais um episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje estou à conversa com a Rita Canas Mendes, que desde 2005 se dedica à palavra e ao mundo dos livros. É formada em Filosofia e tem uma pós-graduação em Edição, Livros e Novos Suportes Digitais. Trabalhou em várias editoras e desde 2011 que se dedica, em regime independente, às áreas de consultoria, tradução literária, edição de texto, copy e ghostwriting, e também à escrita em nome próprio, que tem vindo a ganhar maior protagonismo. É ainda tipógrafa no estúdio Miss Print, que fundou em 2015, e onde cria frases criativas com caracteres à antiga. Através desta conversa ficamos a conhecer um pouco melhor o seu percurso e o seu dia-a-dia.

Olá e sejam bem-vindos a mais um episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje estou à conversa com o Ricardo Martins, baterista e designer gráfico, que sempre gostou muito de música. Na adolescência fez parte de uma banda filarmónica, onde aprendeu a tocar trombone e tuba, mas a bateria sempre foi seu principal interesse. Estudou na Escola Secundária António Arroio, em Lisboa, que diz ter sido a sua grande escola de música. Aqui nasceram as primeiras bandas, com que fez várias tours, e a música tornou-se um vício, algo que não consegue deixar de fazer. Por essa razão sempre esteve envolvido em vários projectos em simultâneo (ou conversas musicais, como lhes chama), que vão deixando reflexos na sua forma de estar na música e no modo como aborda e explora os instrumentos e a criação musical. Hoje concilia o design gráfico, através do trabalho no estúdio Desisto e das aulas no ensino superior, com a música, compondo frequente para teatro. Ao longo desta conversa ficamos a conhecer um pouco melhor o seu percurso e o seu dia-a-dia.

Um especial obrigada ao João Descalço, autor da fotografia original.

Olá e sejam bem-vindos a mais um episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje estou à conversa com Carlos Mendes, músico natural de Coimbra, para quem a música é uma presença constante desde a adolescência. Nessa altura, ainda no liceu, formou a primeira banda, Garbage Catz, para logo de seguida ingressar nos Tédio Boys. E, como o próprio diz, a sua vida nunca mais foi a mesma. Wraygunn, Bunnyranch, Tiguana Bibles e The Parkinsons são outros dos nomes que fazem parte do seu já extenso currículo na música, que conta também com colaborações com os The Dirty Coal Train. Em 2015 começou os The Twist Connection, banda na qual é baterista e vocalista. Em 2020 lançaram o seu terceiro registo discográfico – ‘Is That Real?’ – e em Janeiro deste ano presentearam-nos com o novíssimo single ‘Young Kid’. Através desta conversa ficamos a conhecer um pouco melhor o seu percurso e o seu dia-a-dia, dos quais também fazem parte a filosofia e o trabalho como explicador.

Um especial obrigada ao Jorge Silva, autor da fotografia original.

Mais sobre os The Twist Connection:

Olá e sejam bem-vindos a mais um episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje estou à conversa com Rita Braga, compositora, cantora e multi-instrumentista. As artes entraram cedo na sua vida. Aos 6 anos dizia que queria ser cartoonista e cantora de ópera e este é um sonho que, de alguma forma, se tem realizado. Isto porque para além do curso de Ciências Musicais, a Rita frequentou também cursos ligados ao cinema de animação e ainda chegou a trabalhar nessa área. Mais tarde, em Londres, fez uma pós-graduação mais ligada ao teatro, que se reflecte em cada uma das suas actuações ao vivo. Inspirada por filmes clássicos, cabaré, pop, e punk/new wave, a Rita escreve e interpreta canções em diversos idiomas, acompanhada de teclados, caixas de ritmos vintage e ukelele. Ao longo da última década realizou vários concertos por toda a Europa e também nos EUA, Brasil, Austrália e Japão. Em 2020 lançou o seu terceiro álbum, e o primeiro longa duração em vinil, Time Warp Blues. Através desta conversa ficamos a conhecer um pouco melhor o seu percurso e o seu dia-a-dia.

Um especial obrigada à Sara Rafael, autora da fotografia original.

Mais sobre a Rita:

Olá e sejam bem-vindos a mais um episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje estou à conversa com o músico David Santos, talvez mais conhecido pelo nome do projecto que iniciou em 2005 – Noiserv. No início do seu percurso, a música era conciliada com a engenharia, mas rapidamente começou a ocupar por inteiro os seus dias. Hoje, para além de Noiserv, projecto com o qual editou um novo álbum em 2020 – Uma Palavra Começada por N – David compõe regularmente bandas sonoras e faz também parte dos You Can’t Win, Charlie Brown. Através desta conversa ficamos a conhecer um pouco melhor o seu percurso e o seu dia-a-dia e percebemos também como a sua formação em engenharia está presente na sua forma de ser e de estar na música. Um especial obrigada à Vera Marmelo, autora da fotografia original.

Mais sobre os projectos do David:

Olá e sejam bem-vindos ao décimo episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje volto a estar à conversa não com um, mas com dois convidados: o Rudolfo Matos e o Manuel Simões, dois membros dos Norton, banda que lançou o seu quinto álbum – Heavy Light – em Julho de 2020. A música entrou cedo na vida de ambos, primeiro por influência da família e, mais tarde, dos amigos e de toda a cena musical das cidades em que cresceram: Castelo Branco e Caldas da Rainha. Comum aos dois é também a ligação à editora Bee Keeper, que impulsionou de forma marcante as suas trajectórias musicais e tornou o do-it-yourself uma presença constante. Hoje, para além de músico, o Rudolfo trabalha também como road manager. No caso do Manuel, a música é conciliada com o jornalismo. Nesta conversa, na qual também falámos da fragilidade do meio cultural português, ficamos a conhecer um pouco melhor os seus percursos e o seu dia-a-dia.

Um especial obrigada ao Arlindo Camacho, autor da fotografia original.

Mais sobre os Norton:

Olá e sejam bem-vindos ao nono episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje estou à conversa com a música Sara Yasmine. Foi ainda em criança que a música entrou na sua vida, através da família chegada, do estudo do piano e da formação musical. Para além disso, fez parte de um rancho folclórico em Macau, que viria a lançar sementes para os seus interesses actuais. Já em Portugal frequentou um coro de ópera que teve um forte impacto no desenvolvimento da sua paixão pelo espectáculo e pelo palco e estudou também dança, canto e percussão. Largou o sonho adolescente de vir a ser Dj e produtora musical para ingressar no curso de Arquitectura Paisagista, por influência dos pais. Dedicou-se em simultâneo à música e amadureceu junto de grupos como Retimbrar e Sopa de Pedra e tem vindo a envolver-se em projectos educativos e comunitários em que a música ocupa um lugar central. É na escrita e na composição que mais projecta o seu crescimento artístico com olhos e ouvidos postos no passado, no presente e no futuro da música popular. Sem querer desvendar o que será do seu futuro, deseja viver um ano de cada vez e ter a família, sempre por perto. Hoje ficamos a conhecer um pouco do seu percurso e do seu dia-a-dia.

Mais sobre os projectos da Sara:

Olá e sejam bem-vindos ao oitavo episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje estou à conversa com Bruno Vasconcelos, músico e produtor musical. Do seu percurso fazem parte vários projectos, como The Guys From the Caravan, os Pinto Ferreira ou ainda os Ultraleve. Tem também vindo a produzir e a tocar com inúmeros músicos e bandas bem conhecidos no panorama nacional. Para além dos trabalhos como produtor e da composição de música para publicidade e bandas sonoras, actualmente dedica-se ao seu mais recente projecto – Beato – que aquando desta conversa ainda se dava pelo nome de Toro Lindo. A par da música os dias do Bruno são preenchidos pelo seu trabalho de comunicação de ciência. Através desta conversa ficamos a conhecer um pouco melhor o seu percurso e o seu dia-a-dia.

Mais sobre os projectos do Bruno:

Olá e sejam bem-vindos ao sétimo episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje estou à conversa com Óscar Silva, músico conhecido na cena musical pelo nome de um dos seus projectos – JIBÓIA. É também membro dos PAPAYA, que lançaram um novo álbum em Maio deste ano. Aprendeu a tocar guitarra com o pai, ainda na adolescência, mas foi na Escola Secundária António Arroio, em Lisboa, que o seu percurso na música teve início. Desde aí foram várias as bandas de que fez parte e com elas vieram as primeiras tours pela Europa. Profissionalmente, Óscar concilia a música com o design. Nesta conversa ficamos a saber como, falamos do que é ser músico em tempos de pandemia, mas também dos planos para um novo disco de JIBÓIA.

(E, há também que dizê-lo, por volta do minuto 15, quando falávamos sobre as dificuldades em assegurar o equilíbrio financeiro, ouve-se o barulho de uma garrafa de água que se de desequilibra… No momento certo, portanto!)

Um especial obrigada à Vera Marmelo, autora da fotografia original.

Mais sobre os projectos do Óscar:

Olá e sejam bem-vindos ao sexto episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje estou à conversa com Lígia Fernandes, artista visual, com um passado formativo e profissional na área da economia e da consultoria e que hoje está a terminar o mestrado em pintura. Para além do trabalho de investigação, os seus dias são preenchidos pelos trabalhos que desenvolve no Largo Residências, em Lisboa, pela organização de exposições, pela elaboração de candidaturas, mas também por uma dimensão mais comercial, que se traduz, por exemplo, na venda em mercados de rua ou nos trabalhos por encomenda. No meio de tudo isto ainda lhe sobra tempo para um projecto, de seu nome Panorama, que desenvolve com amigos e que, através da organização de mostras em casa, visa aproximar os públicos menos informados ou mais distantes do mundo das artes visuais aos alunos que estão a terminar a universidade. Hoje ficamos a conhecer um pouco melhor o seu percurso e o seu dia-a-dia.

Fotografia de Nicole Sanchez

Podem conhecer o trabalho da Lígia aqui: 

Olá e sejam bem-vindos ao quinto episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje estou à conversa com Rafael Santos, membro dos Moon Preachers, uma banda que se insere na cena garage portuguesa. Mas em termos da criação artística, os interesses do Rafael vão muito para além da música. Estudante de cenografia e acérrimo defensor da filosofia punk e do modo de pensamento do-it-yourself, os seus objectivos profissionais passam pela conciliação da música com as artes plásticas, a performance e o cinema. Hoje ficamos a conhecer um pouco melhor o seu percurso e os seus projectos futuros.

Mais sobre os projectos do Rafael:

Olá e sejam bem-vindos ao quarto episódio do Corda Bamba, um podcast sobre carreiras artísticas onde irei conversar com convidados de várias áreas sobre as condições de trabalho e o dia-a-dia de um artista em Portugal. Eu sou a Ana Oliveira e hoje estou à conversa não com um, mas com dois convidados: a Beatriz Rodrigues e o Ricardo Ramos. Ambos têm percursos auto-didactas e do-it-yourself, marcados pela cena musical de Viseu do final da década de 80 e início dos anos 90, para a qual contribuíram com as suas primeiras bandas, ainda sem se conhecerem. Hoje dividem-se entre Viseu e o Sabugal. A Beatriz, que em tempos foi professora de Educação Visual, dedica-se à apicultura e ao atelier de artes plásticas Beamoria. O Ricardo é professor do ensino secundário. Em conjunto continuam a dar vida à banda Tiger Picnic, mas também aos The Dirty Coal Train, que estão agora a celebrar dez anos e têm dois discos novos - Dirty Coltrane Vol.1 e 2. Hoje ficamos a conhecer um pouco melhor os seus percursos e o seu dia-a-dia.

Mais sobre os projectos da Beatriz e do Ricardo: