CPod

A gente não larga o osso! Vira e mexe, se a internet e a vida nos permite, voltamos no assunto sobre as humanas serem ciências e merecerem a atenção devida. Dessa vez chamamos a cacheada, blogueira e historiadora Amanda Farrah que há alguns anos trabalha produzindo conteúdo na internet e ainda de quebra usa o que aprendeu na universidade para polinizar conhecimento e levar a curiosidade sobre o Brasil e o mundo a outro patamar.

Esse episódio faz parte da campanha OPodcastÉDelas, uma campanha feita na  podosfera para inserir e promover a maior participação de mulheres na mídia podcast. Para saber mais sobre essa sexta edição acesse www.opodcastedelas.com.br e vem com a gente

O Cerveja com Amendoim é aquele quadro pé no chão em que a Cecília convida amigos, referências e convidados especiais para um papo afetivo e descontraído, sempre pensando no tema da temporada.

Para continuar falando sobre formação de identidade, em quem somos e quem estamos sendo, nada melhor do que falar sobre quem abriu o caminho, quem veio antes da gente e nos ajudou a chegar até aqui. Por isso, no segundo episódio do Cerveja com Amendoim, a Cecília convidou a Dona Angela, sua mãe, para um papo sobre ancestralidade. Abre a cerveja e vem com a gente:

Para quem gosta de pular vinheta (00:26)

Começamos o papo com aquela apresentação responsa da convidada (01:10)

E deixamos uma mensagem pra quem abriu o caminho para finalizar (22:54)

Mundo mágico dos links:

Afinal, ser bonito compensa mesmo? E ser só bonito, tá valendo pra pagar as contas? Eu, Caísa, sua host e criança curiosa, no "Contando um Ponto" dessa semana, resolvi puxar o assunto com a história de várias meninas, especificamente as que dividiram com o mundo suas histórias na thread #PrettyPrivilege do app TikTok. E pra isso, me reuni com duas amigas do coração, e mulheres incríveis, para discutir o papel desse tal "privilégio de ser bonita”. E você, acha que existe?

O Cerveja com Amendoim é aquele quadro pé no chão em que a Cecília convida amigos, referências e convidados especiais para um papo afetivo e descontraído, sempre pensando no tema da temporada.

Para continuar pensando na formação de identidade, em quem somos e quem estamos sendo, nada melhor do que falar sobre nossas paixões, ídolos e sobre o trampo que é ser fã. Na estreia do Cerveja com Amendoim, Conrado Pereira e Maria Eugênia Nalini colocaram a carteirinha de fã na mesa para fofocar sobre celebridades com a propriedade que só um apaixonado tem. Abre a sua cerveja e vem com a gente:

Para quem gosta de pular vinheta (00:26)

Colamos os pôsteres na parede para começar esse papo (01:20)

E arrastamos você para nossa bolha para finalizar (23:00)

Mundo mágico dos links:

Narramos a história do seu Tadeu e da sua mãe, Dona Maria, contada lindamente pelo Jonas S. Marques lá no twitter dia desses, os dois, isolados do mundo, criaram conexões, tiveram propósito e em algumas décadas, deixaram algumas boas memórias de herança. Aí puxamos esse assunto com alguns amigos, vem também?

Pra pular direto pra história vai em 00:28

O discussão começa a rolar em 00:00

E muito bem vindos a temporada 2022!

Mundo mágico dos links:

Curtiu?

O calendário gregoriano nos diz que dezembro é o último mês do ano, e a sociedade dita que esse é o período de grandes mudanças, encerramento de ciclos e renovação. Mas será que é isso mesmo? Onde o nosso calendário pessoal, o nosso relógio interno entra nisso? Será que estamos vivendo na realidade enquanto o peão continua a rodar?

Para nos despedir da terceira temporada e do ano de 2021, convidamos quem faz o CPod acontecer todas as semanas para conversar sobre a vida. Vem com a gente!

Quem gosta de pular vinheta pode começar aqui (00:28)

Jogamos água no terreno irregular da vida para começar o papo (02:57)

Deixamos uma peça de áudio numa cápsula do tempo no CAQUI (43:34)

E para se despedir desse ano, fizemos indicações gostosas demais no Cê Pode me Indicar (48:40)

Mundo mágico dos links:

Será que a internet é para todos, todas e todes ou isso é uma ficção científica que a gente acredita desde sempre? Quando chamamos esse espaço de democrático, estamos pensando no sentido de diversidade ou de manutenção dos direitos? Tem como ser os dois? Então por que pensamos na internet como uma força onipresente, e não como um espaço colaborativo?

No episódio dessa semana, juntamos colaborações de amigos e ouvintes para investigar se a internet é democrática ou não. Também trouxemos aquela dose semanal de dados, informações, pesquisas e experiências pessoais nesse quintal que é a internet.

• Quem gosta de pular vinheta pode começar aqui (00:26)
• Começamos brincando de adivinhação (02:19)
• E depois criamos regras de etiqueta para a internet no CAQUI (48:09)
• Como sempre, deixamos a tarefa de casa da semana com as recomendações do Cê pode me Indicar (52:26)

Mundo Mágico dos Links:

Abraçar o mundo pode ter várias conotações, boas quando significam resolver problemas, ruins quando isso se torna frequente. E ultimamente, sejamos sinceros, isso é parte da rotina diária de muitos brasileiros. A nossa preocupação no papo dessa semana é a pergunta que vem em seguida: como resistir às investidas que o capitalismo faz em controlar nossas rotinas? Inventar novas? Dá um play e vem imaginar futuros possíveis com a gente!

Quem gosta de pular vinheta pode começar aqui (00:26)

O papo começou com a história do Atlas, o primeiro a levantar o planeta inteiro! (02:07)

Exploramos algumas riquezas no CAQUI (45:05)

Mas não deixamos passar a sua tarefa de casa no Cê pode me Indicar (51:19)

Mundo mágico dos links:

Nós lemos alguma vez em um artigo (ou num meme) que uma vida não analisada é uma vida que não vale a pena ser vivida. Sendo assim, depois de inúmeros episódios com assuntos cabeçudos e convidados com muita moral, decidimos dar uma respirada essa semana para processar o que rolou até aqui. Nesse episódio, tivemos CAQUI fora de hora, fofoca sobre Cultura Pop, opiniões polêmicas sobre a podosfera e alguns spoilers do que vai rolar na quarta temporada. Vem de play @!

Começamos a confabular demais da conta: (04:04) 

Mandamos o papo reto (07:18)

Fechamos o episódio com recomendações no Cê Pode me Indicar (40:23)

Essa semana conversamos com quem sabe, estuda e trabalha com influência na internet. Além da Thamirys Marques, que é gerente de operações do Digital Favela, projeto que intermedia formadores de opinião e as marcas em mais de 5 mil favelas espalhadas pelo Brasil, contamos com professores doutores e curiosos dando pitacos nesse assunto que não dá sinais de ter fim.

• Onde estamos, o que erramos e como você pode ajudar o CPod: 2:16
• Praticamos a criatividade semanal no CAQUI : 3:30
• Começamos a confabular esse assunto em: 09:14
• Cê Pode me Indicar da semana: 58:40

Será que a máxima “o cliente tem sempre razão” faz sentido? Como é a nossa relação com o setor de serviços e produtos? De que forma tratamos os nossos atendentes e como esperamos ser tratados enquanto clientes? Os clientes são mesmos os reis e nós estamos vivendo uma falsa democracia nas relações de consumo?

Na semana do Dia do Cliente, convidamos amigos, familiares e ouvintes para compartilhar os perrengues que passaram enquanto clientes, ou trabalhando com clientes, para discutir sobre essas e outras questões urgentes. Além disso, trouxemos o que há de mais novo nas pesquisas sobre atendimento ao cliente e relação com o consumidor no Brasil e no mundo.

Antes de mais nada, não se esqueça de ouvir os nossos recadinhos especiais no quadro de avisos (01:08) para se manter atualizado com o CPod. Logo em seguida, vem com a gente montar a carteira de clientes dos sonhos no CAQUI (03:33), ouvir algumas fofocas edificantes e informações necessárias na nossa pauta (09:48) e anotar a sua tarefa de casa semanal no Cê Pode me Indicar (55:14).

No dia 7 de setembro de 2021 comemorou-se 200 anos da Independência do Brasil, um evento histórico que todos conhecem por meio do Grito do Ipiranga, mas que envolve bem mais treta do que cabe nos livros de história. Nesse podcast nós ficamos na dúvida: será que somos independentes? Podemos nos chamar de nação? E temos o que comemorar em um cenário tão trágico quanto o atual?

Para comentar sobre isso e também entender o que está acontecendo no país, nós convidamos cientistas, pesquisadores, professores e correspondentes do cenário de Relações Internacionais, Comunicação e Política para nos ajudar a entender a que ponto chegamos. Como diria o Renato Russo: que país é esse?

Antes de mais nada, temos uma apresentação do cenário geral do 7 de setembro deste ano (02:26), e uma brincadeira geográfica que ignora barreiras e limites no CAQUI (03:06). Logo em seguida, começamos a pauta com um necessário contexto de que Brasil estamos vivendo (06:08) e uma necessária tarefa de casa no Cê Pode me Indicar (46:50).

Quem não se cansou de ouvir que estamos na era do digital? E quantas vezes você escutou que a mídia é um lixo, ou que não podemos confiar na imprensa? Será mesmo que o problema é a Comunicação, com C maiúsculo mesmo, ou a forma com que lidamos com as informações ao nosso redor?

No dia 10 de agosto de 2021 o Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou a PEC do Voto Impresso com 229 votos favoráveis, 218 contrários e 1 abstenção. A princípio, essa vitória é motivo de comemoração, mas será que uma diferença tão pequena como essa nos resultados não deveria ligar alguns sinais de alerta na população? Aliás, porque estamos discutindo sobre voto impresso no Brasil de 2021? Por que estamos desacreditando a vacina, defendendo a Terra plana e até mesmo desejando o retorno da monarquia ao poder no país e no mundo?

Essa semana, nossas apresentadoras estacionaram a máquina do tempo no presente para investigar o nosso futuro a partir das prioridades e pautas em discussão atualmente. Será que paramos no tempo? Por que estamos regredindo tanto nas pautas enquanto avançamos nas décadas? E o que isso diz sobre a nossa coletividade?

Antes dessa investigação para lá de complicada, nós exercitamos a criatividade com o CAQUI (03:46) e depois de imaginar alguns prós e contras de um governo planetário, nós começamos a pensar nos problemas dos governos atuais (08:05) e finalizamos com aquela tarefa de casa obrigatória pelo Cê Pode me Indicar (46:45).

Essa semana começou com o Dia dos Pais, que para muitos é um dia muito feliz,  para outros de pesar e para alguns não passa de um domingo qualquer. Porém, quando o assunto é Brasil, homem e uma boa conversa para mudar o mundo, o CPod tem comentários de sobra.

Em apenas algumas semanas, muitas empresas sediadas na Europa, Estados Unidos e no Brasil planejam voltar aos escritórios, pelo menos por uma parte do expediente. Porém, com o número de mortes na casa dos milhares, muitas pessoas ainda estão pouco dispostas a retornar à “vida de antes” em meio à pandemia.

E aproveitando a carona na cauda desse cometa, abrimos a terceira temporada não só comemorando o primeiro aniversário do CPod, mas também usando esse tempo para confabular sobre as possíveis respostas das inúmeras perguntas que a pandemia deixou. Historicamente, momentos de crise como o que estamos vivendo são responsáveis por uma série de novas perspectivas e movimentos que passam a ser normalizados nos anos seguintes.

Foi assim nas Grandes Navegações, durante as Grandes Guerras e com certeza nós não tivemos o menor controle do que aconteceu após esses eventos globais. Por isso, nessa terceira temporada queremos responder algumas perguntas: e agora? O que vem depois? E como vamos reagir como um grupo? Essa semana, começamos nossas investigações com um CAQUI (02:54) de viagem no tempo, fazendo questão de analisar nosso próprio cenário no início da conversa (05:50) e deixar aquela lição de casa no Cê Pode me Indicar (39:46).

Se você não sabia, agora você sabe: nós retornarmos oficialmente no dia 03/08, quando o CPod completa um ano desde a publicação do primeiro episódio nas plataformas. Estamos trabalhando para o desenvolvimento de episódios incríveis, com convidados diversos e temas polêmicos que precisam fazer parte do nosso cotidiano. 

A Comunhão Secreta de Curiosos é o grupo exclusivo para os assinantes do CPod, onde rolam conversas exclusivas, conteúdos extras semanais e até sorteios de livros indicados no podcast a partir dessa terceira temporada. E nesse período de férias continuamos a produzir conteúdos semanais para os assinantes, mas esse ficou tão bom que decidimos compartilhar com todo mundo! 

Será que podemos culpar o algoritmo por todos os problemas nas redes sociais? Nesse caso, quem está errado é o criador ou a criação? O problema da tecnologia são os seres humanos ou os códigos? E onde há a separação entre os dois?

Quando o assunto é cinema, o Brasil não fica para trás na competição, mas por que será que não amamos o cinema nacional? Por que insistimos em supervalorizar as produções estadunidenses e debochar do que nosso país desenvolve? Será que cinema bom é somente o hollywoodiano? E a dublagem brasileira é tão ruim assim, ou são os nossos valores que estão mal estabelecidos?

Você conhece bem o que está colocando no prato? Sabe a origem desses alimentos? Quantas mãos foram necessárias para que ele chegasse até você? Quantos produtos foram utilizados para criar esse sabor? Se nós somos o que comemos, não saber o que estamos consumindo diz algumas coisas ao nosso respeito.

Para conversar sobre a importância da cultura alimentar, sobre alimentos para além das refeições e também sobre o poder da alimentação enquanto ato político e social, nós convidamos a fada polinizadora e pesquisadora Patty Durães. Além disso, contamos com a presença do ouvinte assíduo, que inspirou essa discussão lá no grupo de ouvintes, o Benedito Vitor, confeiteiro que trabalha com produtos sazonais e regionais.

A entrada para essa refeição completa dá um contexto sobre a importância dessa conversa (02:06), mas não deixamos ninguém sem o gostinho do CAQUI (08:36) e finalizamos o episódio com uma receita para quem quer aprender em casa no Cê Pode me Indicar (59:44).

Entre os ipês floridos e os ganidos poéticos dos macacos, os romances universitários se desenrolam sobre os copos de café e nos gramados espalhados por todo lado. Quem sabe você não encontra sua alma gêmea na fila do Restaurante Universitário? Vai negar um chamego daquele moreno que te ajudou com uns trocados na xerox? E por que não se apaixonar no ponto de ônibus?

Afinal, existe amor nos campi UFGê? Ainda que o Criolo negue o amor em São Paulo, por aqui nós defendemos o romance na Universidade Federal de Goiás com unhas e dentes. Portanto, a convite da Secretária de Comunicação, nós gravamos um episódio especial para o Dia dos Namorados, compartilhando histórias de amor vividas no campus que vão aquecer seu coração.

Não, não somos inimigas do amor. Pelo contrário, acreditamos nele e nas suas variadas formas de expressão pelo mundo, mas o fato é que esse tal de amor romântico nascido de mãe moderna e pai neoliberal capitalista ta fazendo um estrago e tanto em nós meros contemporâneos. Ninguém nasce desejando casar de vestido branco, ser monogâmico e ganhar flores no dia dos namorados.

E já que era pra falar de romance, para o papo dessa semana chamamos a padroeira do amor aqui na podosfera, Lara Leão do podcast Sobre todos os Casos. Porém antes de adentrar discussões mais profundas demos uma testada na curiosidade com o CAQUI (03:57), entramos na pauta com batidas mais fortes no coração (09:23) e suspiramos de amor no Cê Pode me Indicar (57:02).

Na grande loja de utilidades que é a vida, a busca por encontrar o nosso propósito tende a ser um desafio existencial. Em nossos esforços de encontrar um objetivo acabamos ficando focados em uma única função quando existe um universo de possibilidades. Por que ser uma tesoura de cortar papel se você pode ser um canivete suíço? Por que adotar uma única carreira quando podemos aprender várias coisas todos os dias? Por que não se assumir como pessoa multipotencial e abraçar suas paixões como plano de vida?

Para essa conversa sobre criatividade, profissão, carreira, propósito e aprendizagem, nós contamos com a presença do Luccas Goés, produtor de conteúdo, pessoa multipotencial e criador do Método Naghol. Com direito a crises de identidade, reflexões sobre a vida e replanejamento de rotas, nós começamos essa conversa pensando se dormir é uma benção ou uma maldição no CAQUI (04:02), entramos na pauta com verbetes e descomplicação (06:54) e deixamos a tarefa de casa cultural no Cê Pode me Indicar (55:00).

No dia 25 de maio é comemorado o Dia do Orgulho Nerd, também conhecido como Dia da Toalha, mas nós temos o que se orgulhar nessa data comemorativa? Estamos vivendo uma era onde o nerd é o novo hipster? Existe mesmo nerd raiz e nerd toalha? Será que o nerd tem que acabar?

Nessa conversa sobre cultura nerd, definições e crescimento desse universo com o passar das gerações nós convidamos o Dalton Kbsa do Cidadela Geek Podcast e o Ribas, do Hangar 18 Podcast para a mesa. Começamos a conversa em um concurso de cosplay no CAQUI (04:02), depois seguimos para as nossas discussões e um bate-boca saudável sobre conteúdo nerd (07:23) e finalizamos a conversa com indicações culturais de estampar camisetas e inspirar spin-offs no Cê Pode me Indicar (48:25).

Por que será que assumir certos títulos é tão difícil? Será que não merecemos mesmo ocupar os espaços em que estamos? E como descobrir qual é o meu lugar no mundo?

No episódio dessa semana, nossas apresentadoras se reuniram após uma jornada com convidados para divagar um pouco sobre autoconhecimento, coragem e autoafirmação. Sobretudo, compartilhamos experiências, opiniões e aquela dose necessária de informação para te inspirar a sobreviver a essa jornada que é a vida.

Começamos nosso papo semanal pensando em mensagens para o mundo no CAQUI (02:20), e adentramos no universo do autoconhecimento com relatos reais de áudios longos enviados por WhatsApp (05:10). Por fim, trouxemos uma novidade importantíssima para a existência desse podcast e deixamos aquela indicação cultural esperta para estender essas reflexões no Cê Pode me Indicar (46:02).

Essa semana, a gente descobriu que a pergunta que assola as massas desde que ciência se tornou patrimônio de qualquer vestibulando é apenas uma história contada pela metade. Ter que fazer a escolha entre estudos mais exatos e as ditas humanidades é uma retórica que não se sustenta mais, já que no final do dia eles são parte de um todo.

A cada dia que passa esse conhecimento está mais sem divisões claras de onde um começa e o outro termina, então pra que serve um sem o outro? Para essa conversa, nós trouxemos o Cientista e PHD em Psicologia Cognitiva André Souza, que nos ajudou a quebrar o mito das ditas “duas culturas”, separadas por linguagens e processos de construção de sentido bem diferentes, mas que se unem no meio social.

Começamos o papo imaginando que cientistas seriam bons companheiros de bar no CAQUI (03:34), depois entramos no assunto de como  nossa cabeça funciona e como podemos casar isso com profissões e cursos de graduação (10:11) e  por fim deixamos boas recomendações culturais no Cê Pode me Indicar (58:14).

No dia 28 de abril, foi votada na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo a chamada PL 504. O Projeto de Lei nº 504 foi publicado inicialmente em agosto de 2020 e proposto pela deputada Marta Costa, do Partido Social Democrátido PSD, com emenda de Janaina Paschoal.

Em resumo, esse Projeto de Lei defende a proibição de publicidades infantis que façam qualquer referência à diversidade sexual, ou seja, casais e/ou famílias que façam parte da comunidade LGBTQIA+. Felizmente, o documento retornou algumas etapas após a aprovação de uma emenda proposta pela deputada estadual Erica Malunguinho, do PSOL/SP.

Porém, esse retorno às comissões representa uma vitória temporária em um mar de problemas que estão na atmosfera política há anos. Por isso, no episódio dessa semana, nós convidamos os representantes da Cactus Comunicação para discutir o que de fato representa esse tipo de documento chegando a instâncias tão avançadas no Brasil.

Começamos o papo discutindo boas influências na comunidade LGBT por meio do CAQUI (04:24), depois entramos na pauta com muito papo reto (12:10) e deixamos boas recomendações culturais no Cê Pode me Indicar (49:22).

A vilania dentro de filmes e séries é reflexo do que entendemos como bem e mal na sociedade. Mais do que entretenimento, a Cultura Pop é uma forma de olhar para a nossa realidade, até porque tiramos nossas inspirações para a ficção de situações reais.

Será que os vilões atuais estão ficando bonzinhos? Perdemos os vilões e agora só temos anti-heróis? E porque será que gostamos tanto de alguns vilões quando temos o mocinho perfeito em tela?

Para investigar essas e outras questões, convidamos a maravilhosa Letícia Dias, redatora de cultura nerd e estudante de Jornalismo. Como sempre, iniciamos a conversa com o CAQUI, revelando nossos vilões do coração (02:37) antes de começar propriamente a trocar ideia (07:15) e finalizamos com excelentes indicações culturais em (48:28)

O Dia do Índio é marcado por polêmicas, especialmente na forma de abordar as pautas dessas comunidades. Normalmente, somos compelidos a ouvir vozes não-indígenas conversando sobre a realidade de toda uma coletividade.

Por isso, no episódio dessa semana nós decidimos dar dois passos para trás e transformar esse podcast em um espaço de expressão. Convidamos Letícia Jôkahkwyj Kraho, mestre e doutoranda pela Universidade Federal de Goiás, mulher mehi e membro da comunidade Kraho em Tocantins para compartilhar sobre a própria cultura e sua linha de pesquisa.

Mais do que um episódio do CPocket, nosso quadro de entrevistas, essa é uma aula sobre meio ambiente, cultura indígena, diversidade social e questões que precisam ir além do dia 19 de abril.

A voz é um dos principais instrumentos de expressão para as pessoas. Mais do que uma funcionalidade do nosso organismo, muitas vezes é o que nos dá identidade e pertencimento. É o que cria conexão com nossos semelhantes, ainda que eles estejam no outro canto do mundo.

Você já pensou em quem gostaria de ter como narrador da sua vida? Já se perguntou porque nosso cérebro cria uma imagem diferente da real para as pessoas que ouvimos por telefone? Sentiu uma conexão real com algum podcaster ou radialista?

Pois bem, no episódio dessa semana nós convidamos o Gustavo Miranda, do podcast Tomando no Gu, para trocar uma ideia com a gente sobre porque a voz é tão poderosa nesse aspecto. Com uma bancada formada por uma jornalista, um publicitário e uma relações públicas, é claro que ia ter muito o que falar.

Começamos nossa conversa exercendo a criatividade com o CAQUI (04:42), investigando as vozes dos nossos narradores dos sonhos. Logo em seguida, trocamos ideias, experiências e muitas informações numa conversa tranquila (07:27) e encerramos com indicações culturais no Cê Pode Me Indicar (49:12).

O Jornalismo sempre foi a ponte entre a população e a informação, mas você sabe o que acontece por trás das câmeras? Conhece a realidade dos profissionais, estagiários e estudantes nesse mercado? Sabe o que acontece por trás das câmeras antes da informação chegar até você?

Para conversar sobre experiências no mercado de trabalho, nós convidamos a Stephanie Araújo e o Gustavo Soares para a roda, dois estudantes e profissionais da área de Jornalismo e Telecomunicações. Para além de contar histórias de profissão, fomos atrás de informações e dados que mapeiam a importância do Jornalismo para a sociedade.

Começamos nossa conversa sonhando acordados com o CAQUI (05:41), pensando nas grandes personalidades que gostaríamos de entrevistar. Logo em seguida, compartilhamos histórias, experiências e dados sobre Jornalismo e Telecomunicações (10:23) e encerramos com boas indicações culturais no Cê Pode Me Indicar (58:47).

Conversar sobre questões femininas na atualidade envolve conversar sobre as mulheres que nos inspiraram a chegar até aqui, mulheres que de fato abriram o caminho para todas nós. Mais do que simples referências, são figuras que nos ensinam a chegar mais longe, cada uma com suas narrativas e particularidades.

Para encerrar com chave de ouro o Especial Mês da Mulher no CPod, nós convidamos a jornalista e mina geek Aline Merkle para trocar ideia sobre as referências femininas que nos movem. Nesse episódio da lista, trouxemos alguns nomes, histórias e curiosidades entre as tantas mulheres que nos inspiram na vida.

Fizemos uma reflexão necessária sobre grandes lições no CAQUI (02:07), puxando aquela asinha especial para as nossas mães e professoras. Depois, partimos para uma viagem no tempo com figuras históricas modernas e clássicas (07:31) e encerramos com boas indicações culturais no Cê Pode Me Indicar (48:34).

A semana que passou foi especial pra quem gosta de comprar certo? A semana do consumidor, é especial também para quem quer vender, e mais agitada ainda, pra quem promove essas campanhas. Com todo mundo competindo por atenção do tão querido e desejado consumidor, quem é que tá fazendo isso de maneira assertiva?

No episódio dessa semana, ainda no mês da mulher, nós conversamos sobre trabalho invisível, poder de consumo, comunicação de marca em anúncios e estereótipos de consumo feminino. E pra esse papo a gente chamou a Nati Fassina do @semeiaecria, designer gráfica que trabalha com criação de conteúdo, direção de arte e branding. Ela veio trazer aquela bagagem profissional pro bate papo da semana que trouxe conteúdo e muita vontade de mudar o mundo!