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CURVA - um arquivo sobre performance

CURVA - um arquivo sobre performance

By Letícia Barbosa

Arquivo oral da plataforma CURVA; em suas temporadas, traz entrevistas com artistes cujas trajetórias e processos criativos estão atravessados pela arte da performance. Toda primeira segunda-feira de cada mês, às 09:00 am / hora Brasil, uma entrevista. • pesquisa curatorial, roteiros e condução: Letícia Barbosa • trilha sonora, mixagem e masterização: Thiago Neves • tradução em Libras: Priscilla Pontes • identidade visual: Daniela Brilhante >> curva.art.br | @curvapodcast | curvapodcast@gmail.com | +55 81 99951 2462 <<
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CURVA 022: Letícia Barbosa arquiva com Rebecca França (Pernambuco, Brasil)

CURVA - um arquivo sobre performanceSep 27, 2021

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01:14:26
CURVA 022: Letícia Barbosa arquiva com Rebecca França (Pernambuco, Brasil)

CURVA 022: Letícia Barbosa arquiva com Rebecca França (Pernambuco, Brasil)

Abrindo os caminhos da nossa 3ª Terceira Temporada de arquivamentos, a CURVA traz a entrevista com Rebecca França, historiadora, pós-graduada em Direitos Humanos, artista visual, produtora e curadora de arte.

Pernambucana, Rebecca é natural de Olinda e cresceu nas periferias de Paulista, onde desde criança fazia parte de eventos culturais e teatrais.

Em 2008, Rebecca encontra no movimento Hip Hop a possibilidade de experimentar linguagens, como a fotografia e a pintura, e foi também o ano em que Reb fez seu primeiro graffiti.

Rebecca assinou coordenações do Festival Internacional de arte urbana - Recifusion e foi co-fundadora da loja de graffiti Cordalama.

A partir de 2017, a artista realizou atividades artísticas para a Marcha das Vadias, curadorias de exposições de arte para a ONG FASE e o Fórum Suape, com montagem no Centro Cultural dos Correios. Em 2018, coordenou O Pimp Nossa Cooperativa - edição Recife. Em 2020, participou do projeto Aquarelena e também de algumas edições dos leilões do Pão e Tinta.

Atualmente, Rebecca faz parte da crew Pixegirl e do coletivo de arte Será o Benedito. Este ano, assinou a direção de arte do filme de média metragem Kalunga, o que naturalmente colabora para sua produção ser cada vez mais transmídia ao compartilhar sua  expressividade de forma plural e não apenas baseada em uma linguagem. (texto da minibio gentilmente cedido por Rebecca França).

No arquivo que partilhamos hoje, já no início, comenta Rebecca: "[...] quando eu pinto figuras, eu pinto o corpo" e a conversa é catártica, parte e retorna para diversos temas, uma espiral. Rebecca nos faz refletir sobre diversos temas duros, ainda mais no tempo-espaço do nosso país, enquanto conta de alguns de seus trabalhos e experiências.

Você escutará risos e muitos encontros nessa travessia da CURVA por ampliar os conceitos de performance.

Desejamos a você, uma boa passagem pela CURVA.

pesquisa curatorial, roteiros e mediação dos arquivos: Letícia Barbosa

mixagem, masterização e trilha sonora original: Thiago Neves

designer: Daniela Brilhante

//para conhecer mais o trabalho de Rebecca França:

@rebi.franca

@projetokalunga // assiste aqui: https://www.youtube.com/watch?v=ATqlPBIqTO8

@recifusion

*LINKS COMPLEMENTARES*

✓ Artigo Coreopolícia e Coreopolítica, de André Lepecki: file:///C:/Users/LETICIA/AppData/Local/Temp/24920-Texto%20do%20Artigo-91870-3-10-20130403.pdf

✓ Referência citada por Rebecca: Eve Queiroz: https://evequeiroz.com.br/

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A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast

FALE CONOSCO:

curvapodcast@gmail.com | +55 81 99951 2462

  

Sep 27, 202101:14:26
CURVA 021: Parte II: "El Amor No Duele", por Laura Utrera (Argentina) e Mercedes Posada (Colômbia)

CURVA 021: Parte II: "El Amor No Duele", por Laura Utrera (Argentina) e Mercedes Posada (Colômbia)

No arquivo de hoje, uma edição especial: "El Amor No Duele", por Laura Utrera e Mercedes Posada que, juntas, discorrem acerca de seu artigo em coautoria intitulado “El amor no duele: Una mirada crítica a la representación de las mujeres en los argumentos de telenovelas latinoamericanas ”. Laura e Mercedes, muito generosamente, falam acerca dos temas recorrentes em algumas produções colombianas, mexicanas e venezolanas de novelas da década de 80 'na primeira década dos anos 2000 e como estas produções discursivas contribuíram e contribuem para a difusão / naturalização / manutenção dos "valores adequados ao patriarcado" e concluem atribuídos para dois pontos importantes nos debates, ações e metodologias feministas: a importância da sororidade e a urgência da aproximação dos homens (cis) para os debates e lutas feministas.

• Laura Lorena Utrera é Doutora em Humanidades e Artes com menção em Literatura pela Faculdade de Humanidades e Artes, da Universidade Nacional de Rosário, na Argentina. Possui Mestrado em Literatura Argentina e Licenciatura em Letras, com especialidade em Literatura e Cinema. Laura é Assessora da Agência de Desenvolvimento Sustentável ODS 2030 das Nações Unidas e, atualmente, exerce como docente adjunta a assinatura “Análisis del texto”, da carreira de Letras, da Universidade Nacional de Rosário. Faz parte do Conselho Diretivo do Instituto de Estudos Críticos em Humanidades, da mesma Universidade e integra projetos de pesquisa, coordenando mestrandos e doutorandos, bancas acadêmicas, dirige congressos e reuniões científicas. •

• Mercedes Posada Meola é feminista por convicção e por condição. Comunicadora Social, Mestra em Desenvolvimento Social e, atualmente, cursa Doutorado em Comunicação pela Universidade Nacional de La Plata (Argentina). Mercedes dirige o programa de Comunicação Social na Universidade Tecnológica de Bolívar (Colômbia), onde também é docente da Cátedra Teoría de la Comunicación para el câmbio social. Recentemente, uma pesquisadora desenhou o Seminário Aprofundamento em Gestão da Comunicação para o câmbio social e a paz. Em sua tese de doutorado, Mercedes indaga pelas continuidades e rupturas em torno das lutas LGTBQ + em Cartagena das Índias e, sua pesquisa, enquadra-se nas categorias comunicação, gênero e diversidade. •

► roteiro e condução do arquivo: Letícia Barbosa.

► montagem, mixagem, masterização e trilha sonora original: Thiago Neves.

** LINKS COMPLEMENTARES **

✓ Artigo: https://periodicos.ufpe.br/revistas/CARTEMA/article/view/248832

✓ Livro: Será que sou feminista ?, Alma Guillermoprieto;

✓ Livro: Teoria King Kong, Virginie Despentes;

✓ Livro: Feminismo passado y presente, Camille Paglia;

✓ El problema de los géneros discursivos, Mijaíl Bajtín;

https://assets.una.edu.ar/files/file/bajtin-el-problema-de-los-generos-discursivos.pdf

✓ Livro: Feminismo para principiantes, Nuria Varela;

▪ esta ação com os recursos da Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) ▪

▪ ▪ ▪ um podcast CURVA é um projeto independente, produzido por Letícia Barbosa, from a Cidade de Camaragibe-PE. nas redes sociais, você a encontra como @___leticiabarbosa. a CURVA está no Instagram e no Facebook como @curvapodcast. para enviar e-mails: curvapodcast@gmail.com ▪ ▪ este podcast é uma parceria entre Limbo e Casa Pós ▪ ▪ ▪

Apr 26, 202148:19
CURVA 021: Parte I: "El Amor No Duele", por Laura Utrera (Argentina) e Mercedes Posada (Colômbia)

CURVA 021: Parte I: "El Amor No Duele", por Laura Utrera (Argentina) e Mercedes Posada (Colômbia)

No arquivo de hoje, uma edição especial: "El Amor No Duele", por Laura Utrera e Mercedes Posada que, juntas, discorrem acerca de seu artigo em co autoria intitulado “El amor no duele: Una mirada crítica a la representación de las mujeres en los argumentos de telenovelas latinoamericanas”.

Laura e Mercedes, muito generosamente, falam acerca dos temas recorrentes em algumas produções colombianas, mexicanas e venezolanas de telenovelas da década de 80' ate a primeira década dos anos 2000 e como estas produções discursivas contribuíram e contribuem para a difusão/naturalização/manutenção dos "valores funcionais ao patriarcado" e concluem apontando para dois pontos importantes nos debates, ações e metodologias feministas: a importância da sororidade e a urgência da aproximação dos homens (cis) para os debates e lutas feministas.

• Laura Lorena Utrera é Doutora em Humanidades e Artes com menção em Literatura pela Faculdade de Humanidades e Artes, da Universidade Nacional de Rosário, na Argentina. Possui Mestrado em Literatura Argentina e Licenciatura em Letras, com especialidade em Literatura e Cinema. Laura é Assessora da Agência de Desenvolvimento Sustentável ODS 2030 das Nações Unidas e, atualmente, exerce como docente adjunta a assinatura “Análisis del texto”, da carreira de de Letras, da  Universidade Nacional de Rosário. Faz parte do Conselho Diretivo do Instituto de Estudos Críticos em Humanidades, da mesma Universidade e integra projetos de pesquisa, coordenando mestrandos e doutorandos, bancas acadêmicas, dirige congressos e reuniões científicas. •

• Mercedes Posada Meola é feminista por convicção e por condição. Comunicadora Social, Mestra em Desenvolvimento Social e, atualmente, cursa Doutorado em Comunicação pela Universidade Nacional de La Plata (Argentina). Mercedes dirige o programa de Comunicação Social na Universidade Tecnológica de Bolívar (Colômbia), onde também é docente da Cátedra Teoría de la Comunicación para el cambio social. Recentemente, a pesquisadora desenhou o Seminário Aprofundamento em Gestão da Comunicação para o cambio social e a paz. Em sua tese de doutorado, Mercedes indaga pelas continuidades e rupturas em torno das lutas LGTBQ+ em Cartagena das Índias e, sua pesquisa, enquadra-se nas categorias comunicação, gênero e diversidade.

► roteiro e condução do arquivo: Letícia Barbosa.

► montagem, mixagem, masterização e trilha sonora original: Thiago Neves.

** LINKS COMPLEMENTARES **

✓ Artigo: https://periodicos.ufpe.br/revistas/CARTEMA/article/view/248832

✓ Livro: Será que sou feminista?, Alma Guillermoprieto;

✓ Livro: Teoria King Kong, Virginie Despentes;

✓ Livro: Feminismo passado y presente, Camille Paglia;

✓ El problema de los géneros discursivos, Mijaíl Bajtín;

https://assets.una.edu.ar/files/file/bajtin-el-problema-de-los-generos-discursivos.pdf

✓ Livro: Feminismo para principiantes, Nuria Varela;

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A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast

FALE CONOSCO:

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▪ esta ação conta com os recursos da Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) ▪

Apr 26, 202134:31
CURVA 020: Letícia Barbosa arquiva com Carmen Ludene (Venezuela/ Colômbia)

CURVA 020: Letícia Barbosa arquiva com Carmen Ludene (Venezuela/ Colômbia)

No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a artista visual, diseñadora gráfica e performancista Carmen Ludene.

Carmen nasceu em Caracas, na Venezuela, em 1977 e reside, atualmente, na cidade de San Cristóbal - Edo. Táchira.

A artista integra a Junta Directiva de la Fundación Museo de Artes Visuales y el Espacio del Estado Táchira.

Carmen é Licenciada em Artes Visuais e Mestra em Museologia. Tem participado de diversos eventos nacionais e internacionais com seus trabalhos em desenho, instalação, gráfica, videoarte e performance.

Na entrevista, a artista narra acerca de seus inícios na performance e também de alguns trabalhos e projetos, como as performance “La Veneco” e “Un tiempo después del destete” e os projetos La Casa Flotante e Miradas em Frontera, desenvolvidos juntos a outres artistes. Este último, o Miradas, um projeto binacional desenvolvido junto a artista mexicana Ruth Vigueras Bravo.

► roteiro e condução do arquivo: Letícia Barbosa.

► montagem, mixagem, masterização e trilha sonora original: Thiago Neves.

** LINKS COMPLEMENTARES **

✓ https://www.instagram.com/carmenludene/

✓ https://carmenludenevisualartist.blogspot.com/?m=1

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Apr 19, 202101:01:34
CURVA 019: Letícia Barbosa arquiva com María Adela Díaz (Guatemala)

CURVA 019: Letícia Barbosa arquiva com María Adela Díaz (Guatemala)

No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a artista María Adela Díaz (Guatemala, 1973), artista visual, diretora de arte e diseñadora gráfica.

Adela é uma artista que trabalha com diversos suportes, como a performance, a instalação, a poesia, a colagem e a video-instalação.

Nascida na Guatemala, atualmente vive e trabalha nos Estados Unidos.

Apresentou seus trabalhos em diversos países e, na entrevista que você vai ouvir, ela conta um pouco de sua trajetória na performance, de algumas questões que perpassam o conjunto da sua obra, dos diálogos entre performance e design/desenho e também de alguns trabalhos específicos, como "Mujer Sin Título" (2000; re-encenada em 2007)) e Bordeline (2005).

A entrevista está em espanhol, com a narração das perguntas em português.

Tanto na entrevista com María Adela Díaz, quanto com Lorena Wolffer (CURVA 018), ocorreram diversas quedas de conexão, então, a apresentação do arquivo retorna, de certo modo, aos formatos iniciais dos nossos arquivos.

Desejo a você que nos acompanha, uma boa passagem pela CURVA!

** LINKS COMPLEMENTARES **

✓ http://mariadeladiaz.com/

✓ https://www.instagram.com/maria_adela_diaz/

✓ https://www.instagram.com/dmariaadela/

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Apr 12, 202136:00
CURVA 018: Letícia Barbosa arquiva com Lorena Wolffer (México)

CURVA 018: Letícia Barbosa arquiva com Lorena Wolffer (México)

No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a artista e ativista cultural Lorena Wolffer (México D.F., 1971).

Lorena inicia a sua produção no campo da performance na década de 90, tendo partilhado seus trabalhos em diversos países, não apenas no México.

A artista tem utilizado o espaço de seus trabalhos e projetos para dar voz às mulheres e às corpas não-normativas e tem colaborado também com inúmeras artistas, de diferentes gerações, a partir de iniciativas como o Ex-Teresa, o MUMA - Museu de Mujeres Artistas Mexicanas, do qual atualmente, faz parte do Conselho Consultivo.

Na entrevista, Lorena conta um pouco sobre seus primeiros contatos com os feminismos, no México, e alguns de seus trabalhos, como "Soy Totalmente de Hierro" (2000), "Historias Proprias " (2020) e "Diarias Global" (2021).

A artista comenta ainda sobre a fundação do Ex-Teresa, entre fins de 1992 e inícios de 1993, da Frente Amplio de Trabajadores y Trabajadoras del Arte y Cultura en México, que agora chama-se Frenta e do recente projeto "Mútua", um espaço pedagógico voltado para as artes desde miradas feministas.

A entrevista está em espanhol, com a narração das perguntas em português.

Tanto na entrevista com María Adela Diaz (CURVA 019), quanto com Lorena Wolffer (CURVA 018), ocorreram diversas quedas de conexão, então, a apresentação do arquivo retorna, de certo modo, aos formatos iniciais da CURVA.

Desejo a você que nos acompanha, uma boa passagem pela CURVA!

** LINKS COMPLEMENTARES **

✓https://www.lorenawolffer.net/00home.html

✓ https://inba.gob.mx/recinto/55/ex-teresa-arte-actual

✓ https://www.facebook.com/EXTAA

http://www.exteresa.bellasartes.gob.mx/

✓ https://www.museodemujeres.com/es/nuestro-museo

https://historiaspropiasdesdecasa.blogspot.com/

http://diariasglobal.com/

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A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast

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Apr 12, 202135:42
CURVA 017: Parte II: Letícia Barbosa arquiva com Bartira Dias (Brasil)

CURVA 017: Parte II: Letícia Barbosa arquiva com Bartira Dias (Brasil)

No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a artista cratense Bartira Dias (Brasil, 1981), mãe de Inaiê e de Dandara, performer, poetisa e artivista.

Na primeira parte da entrevista, Bartira narra sua história nos movimentos sociais entrecruzada com a performance, comentando também acerca de alguns de seus trabalhos e da relação com as instituições e editais.

Bartira possui Mestrado e Doutorado pela Universidade Federal do Ceará e Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual do Ceará, onde iniciou uma pesquisa interseccionando Arte e Loucura e que, em 2010, deságua na publicação de seu livro "Noor em Nós".

Na segunda parte da entrevista, Bartira conta algumas histórias do PARE (Provocação Artística Ritual Experimental), coletivo do qual ela faz parte junto a outras companheiras de trabalho e de vida.

** LINKS COMPLEMENTARES **

✓https://www.instagram.com/bartira_dias_performance/

✓https://bruxaristas.hotglue.me/bartiradias

https://www.artistaslatinas.com.br/artistas-1/bartira-dias

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Apr 12, 202122:15
CURVA 017: Parte I: Letícia Barbosa arquiva com Bartira Dias (Brasil)

CURVA 017: Parte I: Letícia Barbosa arquiva com Bartira Dias (Brasil)

No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a artista cratense Bartira Dias (Brasil, 1981), mãe de Inaiê e de Dandara, performer, poetisa e artivista.

Na primeira parte da entrevista, Bartira narra sua história nos movimentos sociais entrecruzada com a performance, comentando também acerca de alguns de seus trabalhos e da relação com as instituições e editais.

Bartira possui Mestrado e Doutorado pela Universidade Federal do Ceará e Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual do Ceará, onde iniciou uma pesquisa interseccionando Arte e Loucura e que, em 2010, deságua na publicação de seu livro "Noor em Nós".

Na segunda parte da entrevista, Bartira conta algumas histórias do PARE (Provocação Artística Ritual Experimental), coletivo do qual ela faz parte junto a outras companheiras de trabalho e de vida.

** LINKS COMPLEMENTARES **

✓https://www.instagram.com/bartira_dias_performance/

✓https://bruxaristas.hotglue.me/bartiradias

https://www.artistaslatinas.com.br/artistas-1/bartira-dias

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A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast

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Apr 12, 202145:23
CURVA 016: Letícia Barbosa arquiva com Julia Antivilo Peña (Chile/México)

CURVA 016: Letícia Barbosa arquiva com Julia Antivilo Peña (Chile/México)

No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a querida Julia Antivilo Peña (Huasco, Chile, 1974), artista, historiadora, pesquisadora, performancera e ativista feminista e que, atualmente vive e trabalha no México, onde é diretora da Cátedra Rosário Castellanos de Arte e Género da UNAM-MX.

Na entrevista, Julia conta de seus primeiros contatos/aciercamientos com o movimento feminista, no Chile e também sobre a Colectiva Malignas Influencias, que co-fundou junto a outras artistas, como a fotógrafa Zaida Gonzales, a escultora Jessica Torres e a bailarina Paula Moraga.

Júlia comenta também acerca do seu livro “Entre lo sagrado y lo profano se tejen rebeldías” e também sobre alguns projetos dedicados à difusão da vida e da obra de mulheres artistas mexicanas.

Dentre os projetos comentados, a artista destaca a série Vindictas (Artes Escénicas), no qual ela é responsável pela pesquisa, pelos roteiros e pela condução do programa, e conta também acerca do recente projeto La Toma Feminista del Chopo.

Julia media cursos e seminários, nos quais compartilha suas pesquisas com relação a mulheres artistas latinoamericanas, sobretudo, artistas mexicanas. A CURVA podcast foi criada durante o Seminário-taller Desobediéncia Creativa. Arte Feminista Latinoamericano, mediado por Julia, a partir das suas inúmeras provocações.

Foi com Julia, que conhecemos diversas plataformas inspiradoras para a CURVA, como a plataforma Mundo Performance (Plataforma de Investigación y Creacion Alrededor del Arte de La Performance y del Arte Contemporãneo), coordenada pela artista multidisciplar Roma Vaquero Díaz (Pergamino, Argentina).

** LINKS COMPLEMENTARES **

✓Para ler “DEVENIRES PERSONALES Y COLECTIVOS EN EL ARTIVISMO FEMINISTA. DE MALIGNAS INFLUENCIAS A ABORTO CRÓNICO (2004-2017)”, de Julia Antivilo Penã: https://revistaerrata.gov.co/contenido/devenires-personales-y-colectivos-en-el-artivismo-feminista-de-malignas-influencias-aborto

✓Para adquirir o livro “ENTRE LO SAGRADO Y LOPROFANO SE TEJEN REBELDÍAS”, de Julia Antivilo Peña e conhecer a Desde Abajo: https://www.desdeabajo.info/fondo-editorial.html

✓Para assistir o primeiro episódio do Vindictas [Artes Escénicas], com Mónica Mayer: https://www.youtube.com/watch?v=5AG4J70MVXc

✓Para assistir outros programas, da série Vindictas: https://tv.unam.mx/vindictas-62/

✓Para assistir a primeira Mesa, do evento La Toma Feminista del Chopo, comentado por Julia - Mesa 1. Cómo se pone el cuerpo en el arte feminista y de la dissidencia sexual?: https://www.youtube.com/watch?v=447NxGKZyp8&list=PL_dZ7N7pv3wUyZphpqAh0XmllXoMRJa1R&index=5

✓Para conhecer a Plataforma Mundo Performance: https://mundoperformance.net/

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A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast

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Apr 05, 202141:46
CURVA 015 - Letícia Barbosa arquiva com Mónica Mayer (México)

CURVA 015 - Letícia Barbosa arquiva com Mónica Mayer (México)

No arquivo de hoje, abrindo a nossa 2ª temporada de arquivamentos, a CURVA traz a entrevista com a artista Mónica Mayer (México, 1954).

Afinal, como tratar de gênero e performance em América Latina sem mencionar e iniciar a nossa temporada junto a esta grande mulher!

Na entrevista, Mónica inicia contando o que passava às mulheres mexicanas nas décadas de 60 e 70 e sobre a formação da coletiva Polvo de Gallina Negra (1983) junto a suas companheiras de trabalho Maris Bustamante e Herminia Dosal e de como foram as experiências de performar em programas televisivos, na década de 80, no México.

Hermínia, narra Mónica, permanece na coletiva por pouco tempo, restando apenas Mayer e Maris que mantiveram as ações de Polvo de Gallina Negra até o ano de 1993.

A artista conta ainda sobre Pinto mi Raya, espaço independente co-fundado em 1989, junto ao seu companheiro e também artista, Víctor Lerma, cujo intuito é "lubrificar" o Sistema de Arte, através de ações que ela designa por arte conceitual aplicada.

Mónica fala um pouco também de seu livro Rosa Chillante. Mujeres y performance en México e anuncia que já está por sair o seu próximo livro: Intimidades... o no. Arte, vida y feminismo, organizado por Julia Antivilo e Katnira Bello, com prefácio de Karen Cordero.

Vale atentar-se quando Mónica fala sobre a importância do humor em sua obra! O arquivo tá lindo!

Muito obrigada, Mónica! Como bem dizes, "hoy hay con quién jugar"!

Desejo a você que nos acompanha, uma boa passagem pela CURVA.

► roteiro e condução do arquivo: Letícia Barbosa.

► montagem, mixagem, masterização e trilha sonora original: Thiago Neves.

*LINKS COMPLEMENTARES*

✓Rosa Chillante. Mujeres y Performance en México, por Josefina Alcazar: https://hemisphericinstitute.org/pt/emisferica-2-2/2-2-review-essays/alcazar.html

✓Performance Madre por un día, do coletivo Polvo de Gallina Negra, formado por Maris Bustamante e Mónica Mayer, apresentada no programa televisivo Nuestro Mundo, de Guillermo Uchoa (1987): https://www.youtube.com/watch?v=abaDXr3HKck&t=8s

✓Pinto Mi Raya: http://www.pintomiraya.com/pmr/

✓Outros livros de  Mónica Mayer: https://www.pintomiraya.com/pmr/monica-libros-2

✓Se tiene dudas, pregunte: https://pregunte.pintomiraya.com/index.php/la-obra-viva/si-tiene-dudas

✓De archivos y redes: http://www.pintomiraya.com/redes/

✓Intimidads...o no. Arte, vida y feminismo - Un libro de Mónica Mayer: https://www.kickstarter.com/projects/707770931/intimidades-o-no-un-libro-de-monica-mayer?ref=nav_search&result=project&term=intimidades

✓María Laura Rosa: Arte y activismos feministas en Latinoamérica: https://www.youtube.com/watch?v=PdA01eTehvw

✓Mónica Mayer y Karen Cordero Reiman — Archiva en acción: https://www.youtube.com/watch?v=5V7DTsnD_VA

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A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast

FALE CONOSCO:

curvapodcast@gmail.com | +55 81 99951 2462

▪ esta ação conta com os recursos da Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) ▪

Apr 04, 202147:26
⚡ VINHETA - 2ª Temporada ⚡ por Thiago Neves

⚡ VINHETA - 2ª Temporada ⚡ por Thiago Neves

Quem assina esse sound é o músico e produtor musical pernambucano Thiago Neves que, além de produzir essa vinheta marcante, dando um AR outro pra nossa segunda temporada de arquivamentos, também cuida da CURVA com uma mega consultoria desde a gravação à finalização do podcast! então, enquanto os arquivos com as entrevistas não saem, DÁ O PLAY na nossa vinheta e sente um pouquinho do que tá vindo por aqui!  

▪esta ação conta com os recursos da Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe)▪

Mar 28, 202100:33
CURVA: O El'Infante Andarilho - Letícia Barbosa arquiva com Luiz Manuel (PE) e Raimundo Branco (PE)

CURVA: O El'Infante Andarilho - Letícia Barbosa arquiva com Luiz Manuel (PE) e Raimundo Branco (PE)

Nesta edição especial, a CURVA recebe e é recebida pelos artistas Luiz Manuel e Raimundo Branco que, juntos, conversam acerca do espetáculo solo O El'Infante Andarilho, prestes a estrear e que dá nome ao nosso episódio.

O arquivo de hoje é um convite para conhecer o encontro desses dois atores e diretores imersos em uma pesquisa continuada, desde 2018, e que resultará em diversos produtos estéticos.  Os dois artistas nos convidaram para registrar uma conversa pra lá de empolgante sobre os modos e maneiras de compor que perpassam esse processo de montagem!

Desejo a você, uma boa passagem pela CURVA!

_para conhecer o trabalho de Luiz Manuel:

@luiz.manuel | @cavernacoletivo

_para conhecer o trabalho de Raimundo Branco:

@compassosdanca

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A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast

FALE CONOSCO:

curvapodcast@gmail.com | +55 81 99951 2462

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esta edição especial da CURVA faz parte do projeto O El’ Infante Andarilho, contemplado pelo Edital Criação, Fruição e Difusão LAB PE e conta com o incentivo da Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe).

Feb 08, 202101:00:56
CURVA 014: "Devir-artista, produtor de si mesmo" - Letícia Barbosa arquiva com Caetano Costa (PE)

CURVA 014: "Devir-artista, produtor de si mesmo" - Letícia Barbosa arquiva com Caetano Costa (PE)

No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com o artista visual Caetano Costa que, atualmente, vive e trabalha em Recife-PE.

A entrevista foi gravada em dezembro do ano passado, e Caetano fala de sua trajetória nas Artes Visuais, do seu conceito e vivência "Epistemologia do Deboche", bem como de alguns dos seus trabalhos, como a performance BASE (2018) e "Varal Antropométrico" (2017), este último, uma releitura do trabalho de Yves Kleim.

“Emergente das emergências”, Caetano pensa e produz seus trabalhos via epistemologia do deboche.

É Licenciando em Artes Visuais na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), desde 2015. Idealizador da Mostra À Beira (Recife -2017) e da Coletiva Infecciosxs, Caetano é membro do Coletivo Coletivo de Arte Negra e Indígena - CARNI, tendo participado, em 2018, como curador do III Palco Preto (Recife- PE).

Os trabalhos do artista estiveram em algumas exposições coletivas, incluindo a Mostra One Week em Cape Town (África do Sul) na Association For Visual Arts (AVA) Gallery.

Em 2018, realizou a sua primeira exposição individual intitulada “Franqueza”, na Galeria Maumau (Recife, PE), com curadoria de Ariana Nuala. (este texto construído com base na minibio de Caetano, extraída de seu site).

A imagem que ilustra a capa do episódio é de Felipe Correia e foi realizada durante a performance-instalativa Efêmero (2019).

_para conhecer o trabalho de Caetano Costa:  https://cargocollective.com/caetanocosta/Sobre-Caetano-Costa https://caetanocosta.com.br/ @_caetanocosta

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esta temporada é uma parceria entre Limbo Ateliê e Casa Pós_.

Jan 18, 202154:06
CURVA 013: Uma artista em relação - Letícia Barbosa arquiva com Klarissa Faye (PE)

CURVA 013: Uma artista em relação - Letícia Barbosa arquiva com Klarissa Faye (PE)

No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a bailarina-performer Klarissa Faye, que se conectou com desde a cidade onde vive e atua, Camaragibe-PE.

Klarissa tem um percurso atravessado pela linguagem da Dança, da Performance e da Pirofagia.

É uma artista que costuma atuar junto a outres artistes, co-idealizando/co-criando performances, como as ações "Buracos" (2017) e "Suco de Pregos" (2018), junto à artista visual Abrós Barros (PE) e o trabalho "Estamos em obras" (2018), junto à multiartista Adovale Dias (PE).

Durante a entrevista, Klarissa relembra dois de seus primeiros trabalhos solos: a performance "In Nature" e a re-performance Cute Peace, de Yoko Ono, ambos de 2017.

A artista possui uma relação íntima com o fogo, tendo iniciado as práticas e experimentos com a pirofagia, inicialmente, junto ao Coletivo Bartira e, atualmente, a bailarina-performer desenvolve trabalhos junto às artistas Bia Coelho (BA) e Maria Miranda (BA).

A imagem que ilustra a capa do arquivo é de @allcimarr

_para conhecer o trabalho de Klarissa Faye:  @klarissafaye

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Dec 14, 202001:09:41
CURVA 012: Parte I: "Estudos Para Minha Pele" - Letícia Barbosa arquiva com Iagor Peres (RJ-PE)

CURVA 012: Parte I: "Estudos Para Minha Pele" - Letícia Barbosa arquiva com Iagor Peres (RJ-PE)

No arquivo de hoje, a CURVA traz a primeira parte da entrevista com o artista visual Iagor Peres (1995). Natural do Rio de Janeiro, o artista vive e trabalha em Recife - PE, há 04 anos.

Iagor é membro do Coletivo de Arte Negra e Indígena - CARNI.

Interessam ao artista as densidades e substâncias visíveis e invisíveis que compõem as relações no espaço, utilizando, em suas obras, matérias sintéticas e orgânicas, ele parte da perspectiva como corpo racializado.

Interessam a Iagor também as relações entre os processos de formação do imaginário e arquitetura, buscando práticas híbridas para compor processos de criação e, assim, imagear esculturas, telas, videoinstalações, performances e textos.

O artista tem trabalhado sobre questionamentos acerca da suposta soberania humana branco-ocidental sob outras materialidades/corpos. O fio que perpassa toda a entrevista é a sua pesquisa Estudos para a minha pele, à qual o artista se dedica desde 2017.

No arquivo de hoje, a Parte I da entrevista, Iagor fala sobre a sua trajetória nas artes, sobre a sua primeira exposição individual (Galeria Maumau, Recife-PE, 2018), sobre duas residências artísticas das quais participou, no primeiro semestre de 2019 - em Munique, na Alemanha (Villa Waldberta) e em Cali, na Colômbia (Lugar a Dudas).

Iagor comenta, ainda, acerca da importância do "erro" em seu processo criativo.

_para conhecer o trabalho de Iagor Peres:

@iagorperes

https://issuu.com/iagorperes/docs/iagor_peres_-_portf_lio__2020_

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Nov 30, 202055:45
CURVA 011 - Conversando sobre Curadoria - Letícia Barbosa arquiva com Ariana Nuala (PE)

CURVA 011 - Conversando sobre Curadoria - Letícia Barbosa arquiva com Ariana Nuala (PE)

A primeira temporada da CURVA retorna seu fluxo visível, trazendo no arquivo de hoje, a entrevista com a educadora, pesquisadora e curadora independente Ariana Nuala, que atua desde Recife, em Pernambuco, combinando estratégias que começam no corpo e se condensam em escrita e imagem.

Ariana é formada em Licenciatura em Artes Visuais pela Universidade Federal de Pernambuco (2017) e atua na coordenação de conteúdo e do educativo no Museu Murillo La Greca (Recife-PE).

Para Ariana, "o exercício na curadoria é também proposta artística e educativa, uma necessidade de mediação que tange seu caminhar" e é um pouco sobre isso que vamos ouvir Ariana no arquivo de hoje, que partilha seus saberes-fazeres a partir de algumas de suas experiências, como a Mostra Práticas Desviantes (2018 | 2019), a exposição coletiva Entremoveres (2019) e o trabalho de escrita junto à Revista Propágulo.

Ariana é integrante e curadora do CARNI Coletivo (@carnicoletivo) e do coletivo Trovoa (@trovoa__). A curadora discorre também acerca da instalação de sua autoria, a Convocatória Maria Mulambo (2019-atual).

_para conhecer o trabalho de Ariana Nuala:  https://issuu.com/arianareithler/docs/curr_culo_e_portf._ariana_nuala_2019 https://extrato.art/ariana-nuala @murillolagreca

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Nov 19, 202001:01:17
CURVA 010: Amor Experimental - Letícia Barbosa arquiva com Rodrigo Munhoz (SP)

CURVA 010: Amor Experimental - Letícia Barbosa arquiva com Rodrigo Munhoz (SP)

Dando continuidade a semana devir-curva, no arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com o artista Rodrigo Munhoz "aka" Amor Experimental, que se conectou com Curva desde a cidade de Santos-SP, onde vive e trabalha atualmente.

Amante da imagem, Munhoz tem uma relação com o registro da performance através da fotografia e do audiovisual, relação/saber-fazer que desemboca em projetos autorais e que o artista realiza em colaboração e parceria com outres artistes.

Entre uma reflexão e outra, te convido a conhecer o trabalho desse artista, performer, integrante do Núcleo VRAAA, da plataforma La Plataformance e idealizador/realizador de projetos como o podcast Radiação, programa através do qual o artista conta "histórias aleatórias sobre a arte da performance" e a P6, uma publicação virtual que conta com duas edições lançadas e dez edições por lançar e que, em razão do isolamento social em decorrência da pandemia COVID-19, os lançamentos junto aos artistes colaboradores precisaram ser adiados, repensados.

_O texto que você escuta, já no início do episódio corresponde ao STATEMENT 1, extraído do site do artista. Na gravação, cometi um erro: a palavra "agraciado" foi utilizada equivocadamente quando a palavra correta, de acordo com o texto escrito pelo artista, é  "guiado". Sendo, pois, necessário realizar esta errata.

“STATEMENT 1: Faço performance em face do desejo de querer viver mais,feito quem desperta  de um sono profundo num dia sem fim. Me interessa experimentar os modos possíveis para exercitar o amor, por toda a sua energia colossal...abismo,ímpeto,tempestade e glória. Sou guiado por um  lastro sensível  construído ao longo de uma existência imersa em amor,luta, maravilha e mistério. Desse modo ,importa compreender o tempo e as intempéries...desorientar,deformar,bagunçar e estar para além de toda a linha que contorna a realidade ordinária . Realizo uma série de coisas para exacerbar a arquitetura da vida, tendo em vista aquilo que se concebe enquanto uma Supervida!” (Rodrigo Munhoz).

_para conhecer o trabalho de Rodrigo Munhoz "aka" Amor Experimental:  https://www.amorexperimental.com.br/p/performance.html .

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Oct 25, 202001:51:04
CURVA 009: Performídia - Letícia Barbosa arquiva com Thainá Iná (RJ)

CURVA 009: Performídia - Letícia Barbosa arquiva com Thainá Iná (RJ)

No arquivo de hoje: a Performídia, uma iniciativa idealizada e realizada pela videoartista, videommaker, editora e  produtora independente Thainá Iná que, desde a prática-pensamento corpo-mídia, disponibiliza galeria de imagens e vídeos, acervo, escritas crítico-criativas (utilizando, aqui, as palavras de Iná), webteca, etc, através da Performídia, trabalho que Iná inicia, desde 2017, em razão de uma disciplina que cursou, na UFRJ, chamada Teoria da Performance, com o artista e educador Jorge Soledad, e é sobre isso que a gente se encontrou pra conversar.

Esta semana, a CURVA está em devir... DEVIR-CURVA!  por isso, serão lançados ao AR, excepcionalmente, dois episódios: este que acaba de sair, com Iná e, o segundo, com Rodrigo Munhoz e que será lançado, na próxima quinta-feira.

Tanto a Performídia (Iná) quanto o podcast Radiação (Munhoz), além de inspirações-referências, são iniciativas que desviaram a CURVA em direções ainda não conhecidas.

Desejo a você que nos escuta, uma boa passagem pela CURVA!

_para conhecer a Performídia e o seu fazer:

@performidia | medium.com/performídia

br.pinterest.com/performidiativa | Canal/Youtube: P? de Performídia

#PerformídiaWebteca: https://drive.google.com/drive/folders/1l549B6M9kLZ6B9G_RUJnkuGq3WhFVIfI

Formulário Continuum: https://docs.google.com/forms/d/1DOgoNI5ZggFjR4EP4GEfeAiES2CYZAnZR8V6VwN9MpM/viewform?edit_requested=true

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Oct 20, 202001:03:40
CURVA 008: Virgínia Brasil, imensidão-mulher - Letícia Barbosa arquiva com Vi Brasil (PE)

CURVA 008: Virgínia Brasil, imensidão-mulher - Letícia Barbosa arquiva com Vi Brasil (PE)

No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a multiartista Vi Brasil, performer, modelo vivo, bailarina, atriz, preparadora de elenco, pesquisadora corporal, diretora de arte, ilustradora e tatuadora.

Vi Brasil nasceu em Caruaru-PE, mas criou-se em Recife-PE, onde vive e trabalha atualmente. Tem 42 anos, é mãe de três filhos: Elvira (23), Theo (16) e Pandora (03) e companheira do músico e produtor D Mingus, parceiro seu também no trabalho.

Com experiência há mais de 10 anos com a prática de modelagem viva, a artista colabora junto ao RISCO!, um espaço onde Vi enxerga enquanto potência para experimentações com o corpo também, assim como o desenho. A modelagem viva se incorpora à prática e à pesquisa de Vi, em performance, tendo a artista realizado, ao longo desses anos de estudos, práticas e experimentações, mais de 30 propostas performáticas elaboradas para a modelagem viva.

Vi também tem realizado leituras de contos em seu perfil no Instagram, pesquisado os diálogos entre corpo e som e utilizado o próprio corpo e sua recuperação como objeto de estudo e desenvolvimento de um treinamento corporal, que ela vem chamando de “Desafios de um corpo em crise” (2020). Na entrevista, Vi ainda conta sobre a relação que tem a nudez em seu trabalho.

É essa imensidão-mulher a artista entrevistada da semana!

_para conhecer o trabalho de Vi:

@brasil.vi | @djvibrasil_pedecachimbo

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Oct 13, 202001:22:59
CURVA 007: Narrativas confessionais, território e êxodo - Letícia Barbosa arquiva com Alisson Nogueira (PE)

CURVA 007: Narrativas confessionais, território e êxodo - Letícia Barbosa arquiva com Alisson Nogueira (PE)

Para Alisson Nogueira, o território e o êxodo são os dois eixos a partir dos quais seu trabalho tem acontecido.

No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com o artista visual, natural de Vermelho-PE e que vive e trabalha em Petrolina, onde também cursa a Licenciatura em Artes Visuais na Universidade Federal do Vale do São Francisco - BA.

Alisson vem construindo uma produção multimídia, com a qual desenvolve processos poéticos partindo das relações entre o território que um dia foi natal, narrativas confessionais e dos saberes populares do Sertão do São Francisco.  Ao longo da entrevista, o artista fala acerca de algumas obras suas em fotoperformance, como Solo Sangre (2017-2018-2019-2020) e Cara Feia Pra Mim É Proteção (2018), e também sobre a obra instalativa Cama D'água e a performance Refugos (2019), nos fazendo refletir, também, acerca das relações entre capital (capitais) e cidades interioranas no que diz respeito ao circuito hegemônico da arte.

_para conhecer o trabalho de Alisson:

@nxgueira_

https://www.youtube.com/watch?v=ZVRzt-SCHsk&feature=youtu.be

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Oct 05, 202001:55:16
CURVA 006: Parte II: O corpo como arquivo - Letícia Barbosa arquiva com Abiniel João Nascimento (PE)

CURVA 006: Parte II: O corpo como arquivo - Letícia Barbosa arquiva com Abiniel João Nascimento (PE)

Como entender a memória para além dos arquivos e da Teoria da Memória coloniais? Como reconstruir a memória na ausência do arquivo?

Na entrevista de hoje, a CURVA traz a segunda parte da entrevista com o performer e artista visual Abiniel João Nascimento, que conta acerca da sua pesquisa poética autoral Autopografias (2019), adentrando nos seus "exercícios de arquivo", "oxidação", "semiótica das brenhas" e "visualidade cabocla".

_para conhecer o trabalho de Abiniel:

https://www.abinieljnascimento.com/

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Oct 01, 202001:22:45
CURVA 006: Parte I: O corpo como arquivo - Letícia Barbosa arquiva com Abiniel João Nascimento (PE)

CURVA 006: Parte I: O corpo como arquivo - Letícia Barbosa arquiva com Abiniel João Nascimento (PE)

Como entender a memória para além dos arquivos e da Teoria da Memória coloniais? Como reconstruir a memória na ausência do arquivo?

Hoje, a CURVA traz a entrevista com o performer e artista visual Abiniel João Nascimento, que conta acerca das pesquisas poéticas autorais às quais tem se dedicado atualmente, e que são: Autopografias (2019), Inflexões para o desaguar (2018) e Aceiro (2018).

Na Parte I da entrevista, Abiniel conta sobre como foi a experiência em realizar a sua primeira performance, a obra Quanto vale o sangue de quem?, realizada em 2018, e também acerca do "mergulho-deriva" e do "corpo-capítulo", conceitos que Abiniel desenvolve no âmbito das suas pesquisas poéticas.

Abiniel conta também sobre as obras em performance: Doce, encardido (2018) e Sonido assucar pedigree (2019), que compõem a pesquisa poética Aceiro.

_para conhecer o trabalho de Abiniel:

https://www.abinieljnascimento.com/

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Sep 28, 202001:40:37
CURVA 005 - No utilizo capucha, soy - Letícia Barbosa arquiva com Ângelo Fábio (PE)

CURVA 005 - No utilizo capucha, soy - Letícia Barbosa arquiva com Ângelo Fábio (PE)

No arquivo de hoje, a CURVA traz trechos da entrevista com o performer, ator e produtor cultural Ângelo Fábio, que partilha memórias desde a sua infância, na Cidade de Camaragibe-PE.

A conversa perpassa algumas de suas obras, como Alice em Sacrifício, São Autosantificador e Algunas de las otras cosas, trabalhos bastante atuais onde ele questiona e denuncia o racismo estrutural presente nas religiões hegemônicas e nos meios de comunicação de massa.

Ângelo também conta um pouco acerca da relação com a imagem e com a escrita em seus processos criativos.

_para conhecer o trabalho de Ângelo:

http://angelofabio.blogspot.com/ https://soundcloud.com/artf-bio

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Sep 21, 202001:35:09
CURVA 004 - Letícia Barbosa arquiva com o Grupo EmpreZa (GO)

CURVA 004 - Letícia Barbosa arquiva com o Grupo EmpreZa (GO)

No arquivo de hoje, a CURVA apresenta a entrevista com o Grupo EmpreZa, coletivo brasileiro que iniciou sua trajetória nos anos 2000, inicialmente como um grupo de estudos em performance.

Atualmente, o GE é formado pelxs artistxs Aishá Kanda, Babidu, Helô Sanvoy, João Angelini, Marcela Campos, Paul Setúbal, Paulo Veiga Jordão, Rava e Thiago Lemos.

Com um repertório imenso e que abarca trabalhos em performance, happenings e produções audiovisuais e fotográficas, o Grupo EmpreZa é uma referência e importante fonte de pesquisa para as histórias da arte da performance no Brasil.

Na entrevista, conversamos acerca dos possíveis modos de compor do/e em coletivo, bem como os eixos poéticos do grupo, como a performance a partir dos produtos do corpo e a partir do que está ao alcance das nossas mãos. Tema chave para compreender a poética do GE, também dialogamos sobre a postura de negociação do GE perante às instituições de arte.

A conversa foi permeada pela partilha de diversas obras em performance do coletivo e pela narração de diversos processos de negociação que atravessaram a produção do grupo. Repletos de memórias e ensinamentos para contar, Babidu Barboza e Helô Sanvoy colaboram com a #curvapodcast, realizando também os seus desvios em nosso percurso poético.

_para saber mais sobre a produção artística do GE:

https://www.grupoempreza.com/

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Sep 14, 202001:49:07
CURVA 003 - performance: curto circuito interior exterior - Letícia Barbosa arquiva com Clóvis Teodorico (PE)

CURVA 003 - performance: curto circuito interior exterior - Letícia Barbosa arquiva com Clóvis Teodorico (PE)

Como se comporta o mercado de arte com relação à performance? É possível comercializar a chamada “linguagem efêmera”, estando preservadas as suas características "essenciais"?

No arquivo de hoje, a CURVA traz uma entrevista com o performer e artista visual, Clóvis Teodorico, que se conectou desde a Cidade de Garanhuns, Agreste de Pernambuco. Clóvis é gestor do Espaço Zero, espaço de arte independente em Garanhuns-PE e idealizador das iniciativas Residência Encruzilhada e Terra Estranha - circuito de performances.

Na entrevista, conversamos sobre as experiências de Clóvis com a produção independente na sua Cidade, a partir das suas iniciativas e, como essa atuação na área da produção cultural independente atravessa a sua produção enquanto performer e artista visual e vice-versa.

Trabalhando no campo da performance há mais de 10 anos, Clóvis fala sobre algumas de suas obras, como a série "Performances para Ninguém", que inclui releituras de obras em performance de artistas mulheres; a série "Vestidos para Vernissage", que tenciona papéis a serem exercidos dentro dos mercados, circuitos e sistemas de arte e o trabalho "Pau-Brasil", a partir do qual  fazemos um link para objetos residuais/rastros decorrentes de performances.

Na entrevista, tratamos de vários assuntos, como: re-performance, performance como gesto, objetos residuais/rastros oriundos de performances, e, sobretudo: performance e comercialização! Este último, tema bastante importante e que, nos últimos anos, vem sendo discutido tanto por performers, críticos de arte, colecionadores, galeristas e curadores.

A imagem que ilustra a capa desse episódio é da artista e fotógrafa Vanessa Alcântara.

_para saber mais sobre o trabalho de Clóvis:

@clovis_teodorico | @clovisteodorico

_para saber mais sobre as realizações de Clóvis, no campo da produção cultural:

@espacozeroart | @residenciaencruzilhada

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Sep 08, 202046:54
CURVA 002 - a mesma terra que abraça o mundo é a mesma pele que me abraça - Letícia Barbosa arquiva com Génova Alvarado (Venezuela)

CURVA 002 - a mesma terra que abraça o mundo é a mesma pele que me abraça - Letícia Barbosa arquiva com Génova Alvarado (Venezuela)

Como você se relaciona com a Terra? Como alimentado seu corpo natural? Como podemos cambiar nossos hábitos cotidianos de modo que a cultura da não sustentabilidade não interfira tanto na relação corpo/natureza?

No arquivo de hoje, um encontro com a performer e artista visual venezuelana, Génova Alvarado, corpa mulher-íntima-natural-social, “de passo” pela cidade de Boa Vista-RR, onde realiza uma residência. para Génova, a performance é uma das artes primeiras, um importante meio para quem deseja transcender as fronteiras entre a arte e a vida.

E mais: a filosofia da performance enquanto detonante de nossas questões, de nossos paradigmas. artista que trabalha com diversos meios, formada em Artes Visuais pela Universidade Experimental das Artes, Génova traz a metáfora do barro como a pele da Terra, e conta: “[...] a mesma terra que abraça o mundo é a mesma pele que me abraça”. a conversa/entrevista foi permeada através de perguntas e comentários feitos à artista acerca de seu processo criativo a partir das obras: Bio-Cuerpos Naturales/Bio-Corpos Naturais, La Venus Hoy/A Vênus Hoje, Memórias de una Géma/Memórias de uma Gema, Cuerpo Sonoro/Corpo Sonoro e Practicas de Reconocimiento/Práticas de Reconhecimento.

Nessa conversa catártica e alquímica, Génova conta ainda sobre a ação formativa que facilitou, em abril deste ano, a Ações para a Câmera e acerca da exposição Fluência, pensada juntamente com a fotógrafa venezuelana Adriana Duarte e que foi lançada nas mídias sociais da Cáritas Brasileira, no início deste mês.

A imagem que ilustra a capa do episódio com Génova Alvarado é da artista Marite Solorzano.

_para conhecer o trabalho de Génova:

@genovavzla | @genova.alvarado27

https://genovaalvarado27.wixsite.com

__para conhecer os coletivos/articulações dos quais Génova faz parte: @urbanoaborigen

@lamochilamigrante

@vulvacriativa

@casa78

_para saber mais:

http://performancelogia.blogspot.com/ https://mundoperformance.net/red-de-performerxs-latinoamericanxs/ https://laplataformance.blogspot.com/ http://caritas.org.br/ | @caritasbrasileira

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A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast

FALE CONOSCO:

curvapodcast@gmail.com | +55 81 99951 2462

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esta temporada é uma parceria entre Limbo Ateliê e Casa Pós_.

Aug 31, 202001:23:49
CURVA 001 - ainda faz sentido falar de Arte sem trazer o aspecto sócio-ambiental? Letícia Barbosa arquiva com Gabriela Holanda (BA-PE)

CURVA 001 - ainda faz sentido falar de Arte sem trazer o aspecto sócio-ambiental? Letícia Barbosa arquiva com Gabriela Holanda (BA-PE)

Como você se relaciona com a Água? Quais rios perpassam a sua comunidade? o que pode a Performance quando esta se encontra com a Ecologia?

Estreando sua primeira temporada, CURVA - um arquivo sobre performance recebe a bailaria-performer Gabriela Holanda (BA-PE) para uma conversa - em fluxo - acerca de seu processo criativo, intitulado Sopro d'Água e arquivar um pouco sobre como o seu fazer artístico relaciona-se com as causas sócio-ambientais a partir de memórias ancestrais.

"a performance concebe a água como uma materialidade ancestral geológica que intercomunica corpos, tempos e espaços, apoiando-se na compreensão de que somos água. ao pulsar a existência ambiental em cena, através da materialidade do corpo, emerge-se a pergunta: qual o lugar da água numa sociedade à beira de um colapso ambiental?" (trecho de escritos de Gabriela Holanda).

_para conhecer mais sobre o trabalho de Gabriela Holanda:

link p/ o site: https://gabrielawholanda.wixsite.com/portfolio

link p/ o canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCB6yGy9DRjAIEJE6lglKo5w

link p/ a dissertação: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31841

link p/ o espetáculo solo Sopro d'Água: https://www.youtube.com/watch?v=i1nksDttxDE

_para saber mais:

L. 14.026/2020 - Novo Marco Legal do Saneamento Básico (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Lei/L14026.htm)

Cidade de PE é a 1ª do País a dar aos Rios os mesmos direitos dos cidadãos (https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/03/cidade-de-pe-e-1a-do-pais-a-dar-aos-rios-os-mesmos-direitos-dos-cidadaos.shtml)

Constituição do Equador (https://www.wipo.int/edocs/lexdocs/laws/es/ec/ec030es.pdf)

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A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast

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curvapodcast@gmail.com | +55 81 99951 2462

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esta temporada é uma parceria entre Limbo Ateliê e Casa Pós_.


Aug 24, 202001:12:18