Podcast Dazmina

O episódio dessa semana vem com uma notícia que, a princípio, pode parecer ruim, mas achamos que a longo prazo será para o bem de todos e o futuro da nação... ou pelo menos desse podcast. Esperamos que vocês ouçam, entendam e continuem conosco! ❤️

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No episódio dessa semana, aproveitamos pra falar mal de toda pessoa de “personalidade forte” que carrega o mundo no umbigo e torna a convivência em sociedade menos tolerável. Dos ranzinzas aos mal educados, a gente eliminaria todos.

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Ao estilo redação de volta às aulas, o primeiro episódio do ano contou com relatos dos nossos últimos dias do ano e, como o ano muda mas nós não, muitos comentários sem sentido algum sobre assuntos aleatórios que vão de bebês lontras a vivência das árvores. Nem a gente consegue explicar o que acontece, mas vai lá ouvir pra tentar entender!

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Chegamos ao último episódio do ano e aproveitamos pra falar de todos os assuntos que vem à nossa mente nesse período bagunçado em que tudo acontece ao mesmo tempo em que você se ilude pensando que vai planejar algo pro próximo ano. Mas e aí, em dezembro todo mundo fica mais animado ou é só efeito das 317 confraternizações que acontecem? Bora fazer aquele mapa astral pro próximo ano com um monte de previsões que muitas vezes não tem nada a ver com a sua vida? E o carnaval do ano que vem? Ah, e a copa do mundo vem aí! Vem se despedir desse ano com a gente, porque já estamos com um pé cá, e o outro lá!

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Último episódio desse quadro no ano mantém o mesmo padrão de qualidade que vocês já conhecem: caos, desorganização e falta de respeito. Teve papo sobre cinema, séries podres e lucrativas, reality show e quem seria um milionário naquele programa com três letras B.

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Trabalho, amigos, filhos, família, gatos, companheiro… É tanta gente que demanda nossa atenção e cuidado, que muitas vezes quando vamos ver estamos nos colocando lá no finalzinho da fila. Nesse episódio, falamos sobre as coisas que fazemos por nós, por que se priorizar tá longe de ser egoísmo e como isso muitas vezes passa batido no meio da nossa rotina.

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Existe uma linha tênue entre ser de boa e ser conformado demais, mas como diferenciar os dois lados? Será que parar de brigar no trânsito porque aparentemente seta é um opcional de fábrica (uma frase nada deboista, aliás) é ser de boa demais? Ou deitar no domingo à noite sem sofrer por não ser herdeiro é se conformar com a vida de proletariado? E aí, qual o equilíbrio certo pra passar mais creme e menos raiva?

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Recentemente a música brasileira sofreu a perda de mais um talento que comoveu a todos e a internet ficou repleta de posts com reflexões sobre a vida e sua fragilidade, e foi isso que nos trouxe a esse episódio. Será que a vida é mesmo um sopro? Essa necessidade de sentir que estamos sendo produtivos o tempo todo até com nossas vidas pode gerar uma ansiedade que nos impede de realmente viver o que gostaríamos?

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Quem nunca foi impactado por uma propaganda em meio aos stories do Instagram? Ou então ouviu alguém falando sobre um produto e se viu recebendo uma encomenda dos Correios dias depois? Não da pra negar, seja através de grandes influenciadores digitais ou de uma amiga que compartilhou um recebidinho pago, todo mundo influencia e é influenciado em algum momento.

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Que a expectativa é a mãe da decepção vocês estão cansados de saber, mas como superar as inevitáveis decepções que essa amada nos proporciona? Será que reclamar aos quatro cantos, xingar, chorar no banho ou deixar o tempo agir ajudam a superar aquela paixão não correspondida, os planos que deram errado ou até mesmo o tênis que você tanto queria mas esgotou (alerta de gatilho pra Tuca)?

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Aquela coisinha que incomoda o outro no dia a dia todo mundo tem, mas é pior deixar acumular louça de 3 dias na pia ou surtar com a roupa mal estendida? A gente sabe que é gostoso criticar a atitude alheia, mas olhar pro próprio umbigo nem sempre é bonito. E nesse debate sobre defeitos vocês vão descobrir que, pasmem ouvintes, nós não somos perfeitas. Mas quase.

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Que esse podcast também é fonte de conhecimento? Não exatamente útil, mas nesse episódio trouxemos curiosidades inúteis que vão servir pelo menos pra iniciar conversas, principalmente se o assunto for sanduíches, o paladar de gatos, e o mundo dos camelos, que se tornou o tema preferido da Tuca. Só conteúdo pra enriquecer seu HD interno, ouve lá!

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No maior clima de revista dos anos 2000 com teste pra saber se ele está afim de você, atendemos a sugestão de um ouvinte e nesse episódio contamos histórias das nossas desventuras em relacionamentos da adolescência (que é o auge das situações vergonhosas) e até algumas da vida adulta. Praticamente um compilado de memórias que não precisariam ser desenterradas, mas fazemos tudo por vocês né...

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Tem dias que tudo que a gente precisa é encher a boca pra colocar pra fora tudo que está tirando nossa paz, e é aí que surge o maior inimigo dos reclamões nos dias atuais: a pessoa good vibes only. Ela chega com seu raio positivador querendo transformar tudo em gratiluz e triplicando sua irritação em poucas frases. Nesse episódio, apesar da nossa host copo cheio, defendemos o direito humano básico de simplesmente reclamar. É por todos vocês, ouvintes.

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Nesse mês que além de ser o suposto inferno astral da Tati é também conhecido pela campanha de prevenção a suicídio, aproveitamos pra abordar um outro lado que vai muito além do mês de setembro. O que nós podemos fazer no dia a dia pelas pessoas ao nosso redor? Lembre-se, ninguém está só!

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A bagunça mensal preferida de todos nossos ouvintes chegou e tá cheia de esquisitice. Tem doidinho do bairro entre nós, gente que nem sabia que existiam cinco sentidos, narizes treinados pros cheiros mais estranhos e outros treinados na arte de deixar ou disfarçar seu rastro de cheiro. Mal da pra acreditar que todos esses tipos se encontraram em vida, então agradece o universo e aproveita!

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Juntamos mentes ociosas e um pouco de criatividade e fizemos um episódio inteiro com várias ideias de reality shows e séries que os streamings vão praticamente sair no tapa pra comprar. Com participação especial do @luizhessel, vem ouvir em primeira mão os sucessos que estarão nas telas de todo o Brasil (e quiçá do mundo) em breve!

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Se tem algo que a maturidade ensina pra (quase) todo mundo, é que não da pra viver de miojo e dogão. Se não é pela fase da vida, pode ser que em algum momento sua saúde te cobre essa mudança de hábitos alimentares. Nesse episódio compartilhamos relatos de paladar infantil, falamos de comidas que são muito adultas e até discutimos quais as regras sociais para situações que envolvem comer (e não só beber… isso acontece quando você não é mais tão jovem).

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Em clima de despedida desse quadro que durou muito mais do que qualquer um gostaria, só teve conversa despretensiosa e sem fundamento. Sabe aquela vista linda que você vê no Instagram? Então, às vezes chega lá e é ainda mais linda, ou absolutamente sem graça. A mesma acontece com as pessoas, e a gente não perdoou os comentários, mas não com vocês, ouvintes lindos.

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Não tinha como ser diferente, depois de muitos meses de espera, a vacina protagonizou os nossos pensamentos nos últimos dias! Nesse episódio, contamos como foi esse momento tão aguardado, xingamos os sommelier de vacina e exaltamos a ciência porque podemos ser bestas, mas não somos burros. E como a gente quer dar pitaco em tudo, fizemos os comentaristas de olimpíadas não remunerados também.

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Como quase sempre prometemos e cumprimos, trouxemos a @gabitamura pra contar pra descender pros jovens que não conhecem e refrescar a memória dos mais vividos, o que é, como se comporta e o que causa o tal Caderno de Perguntas (ou respostas, isso ainda não ficou claro). E não para aí, também teve teste inútil de série adolescente perturbada e causos do ouvinte dignos de programa policial.

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No episódio dessa semana, relembramos a época em que a nossa preocupação era ir pra escola, não passar muita vergonha na educação física e não ser pega cabulando aula, afinal o jovem rebelde sem causa sempre está em busca de quebrar regras. E aí, quem era você na sala de aula?

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Quem nunca teve vontade de jogar tudo pro alto em um momento de muito estresse? Ou disse que amava alguém sob efeito de fortes emoções? Se tem uma coisa que a vida ensina, é que decidir as coisas sem pensar direito geralmente não da muito certo. No episódio dessa semana, falamos sobre quando deixamos nossos divertidamentes tomarem conta das nossas decisões.

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Sabe aquela vontade que surge na calada da noite, quando você coloca a cabeça no travesseiro e o sono não vem, mas um monte de ideias e planos sim? Ou no meio do dia, quando o pensamento voa longe e você pensa “hmm, acho que vou começar um curso de hebraico”. Essas coisas que vem do nada geralmente também não dão em nada, são esquecidas ou deixadas pra lá, e quer saber? Às vezes é melhor assim, porque é cada uma…

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Somos todos diferentes uns dos outros, estamos em constante mudança, temos nossas manias, limites e preferências, então quando duas (ou mais) pessoas se unem em um relacionamento sempre surgem desafios. Compartilhar planos, dividir sonhos e até abdicar de alguns objetivos fazem parte de tudo isso, e foram alguns dos pontos que discutimos. Então puxa uma cadeira e vem ouvir, porque esse episódio é assunto pra todo mundo.

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Já que não temos um hipnotizador pessoal em casa pra fazer “dorme dorme dorme” e nem uma memória de elefante pra lembrar de tudo, compartilhamos com vocês alguns truques que podem ajudar a pegar no sono, lembrar onde é que foi parar aquela chave ou até de comprar pasta de dentes no mercado. Esse episódio tá oh, cheinho de dicas pra melhorar seu dia a dia, ou pelo menos era essa a intenção…

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Voltamos com a nossa convidada e futura gamer @gabitamura pra fazer um jogo que consiste basicamente em acertar qual a coisa que a outra pessoa está pensando lendo a mente dela, já que as dicas são muito ruins ou muito melhores que a nossa capacidade. Vem que a competitividade tá no grau, mami!

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Um estado de espírito, um momento, uma conquista, pessoas e até coisas. Não existe limitação para o que te faz feliz, mas também não existe felicidade ininterrupta. Pode parecer papo de coach, mas entender o que nos faz feliz torna tudo mais simples. Ouve as tias aqui e seja feliz!

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Esse episódio tá tão longo que fica até difícil descrever, mas prometemos que deu bom e temos uma novidade chamada Caio, o substituto. Estamos cansados só de pensar quantos assuntos couberam em quase 100 minutos de conversa, então ficam aí algumas palavras: novelas, astrologia, jantar, harmonização e esquadro. Só vai!

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Todos estão cansados de saber da nossa quarentena infinita, então temos uma convidada que é, literalmente, da família pra contar como estão sendo os dias dela. Confirmada por mais tempo que muito ex-BBB e vítima do consumismo pandêmico, a Gabi dividiu esse momento histórico horroroso com a gente, e de quebra ainda tiveram memórias de adolescente vindo à tona.

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Mais uma vez sem nosso especialista, esse episódio virou uma grande interrogação direcionada pelo menino Lucas, que tem um dos raciocínios mais aleatórios possíveis. Ninguém entendeu o que levou a que, mas teve desde teorias nada a ver até investigação sobre o mercado erótico. Inclusive, alerta: ouçam de fone!

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No episódio dessa semana, nós fomos além do além. Depois da morte, o que acontece? Mas não estamos falando do básico, queremos os detalhes. Não entramos em teorias filosóficas, religiosas e muito menos científicas, mas garantimos que você vai terminar esse episódio com muito mais questões do que começou. E o melhor é que não importa o que você pense, porque ninguém pode te provar certo ou errado. Por isso, vem ouvir todas nossas dúvidas, curiosidades e sugestões de melhorias pro Jeje.

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Atenção cirurgiões plásticos do Brasil, não nos odeiem! Nesse episódio falamos sobre como esse monte de procedimentos pra conseguir um belo rosto e um corpo escultural podem ser perigosos e cobrar um preço alto demais (literalmente, fisicamente e psicologicamente), e como ter vaidade é bom, mas amor próprio é melhor ainda.

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Tem coisa melhor pra esquecer dos próprios problemas do que falar da vida dos outros? É exatamente isso que fizemos nesse episódio. Trouxemos os principais causos dos últimos dias que não vão mudar sua vida em nada mas vão alimentar a fofoqueira que existe dentro de você.

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Se quiser será, sonhos sempre vem pra quem sonhar. Será mesmo, Xuxa? Em um embate entre a personificação do pessimismo e uma quase coach motivacional otimista, discutimos a relação entre essa ideia de que você pode ter tudo que quer e a frustração de viver e aprender que não é bem assim.

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Mesmo com a ausência do nosso especialista (#voltaRafa), rendemos esse episódio debatendo a crise religiosa do Lukinhas, criticando gente fedida e pessoas intensas, discordando muito e com a já clássica falta de respeito.

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Esse episódio poderia facilmente ser um capítulo de um guia de sobrevivência. Você nunca mais vai passar perrengue no banheiro alheio depois que ouvir todas as dicas e estratégias que demos de bandeja pra vocês. Ou, se acontecer, muito provavelmente vai lembrar da gente. E me diz, dá pra ser um negacionista do bem pra proteger sua sanidade mental?

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Tem gente que vem ao mundo já dotada de carisma, simpatia, charme e elegância. Outros já tem uma sensualidade natural, o tal do sex appeal. Alguns vem com o bom humor de fábrica, fazem todo mundo rir. E aí tem aqueles que são... esforçados. Bacana ein, @deus?

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Depois de alguns episódios tentando nos alienar (e à vocês também) sobre essa pandemia interminável, não deu mais! Tá difícil ser quarentener no Brasil e tivemos momentos de recaída nesse episódio mas muita calma! Tiveram outros assuntos também. Ouça e ouvirás.

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De forma totalmente não planejada mas fingindo naturalidade, entramos em um desafio de um assunto por minuto e, em resumo, esse episódio foi: humanos evoluídos que comem lanche de metro, retocam mulheres, tocam músicas clichê em lual, aceitam violência por dinheiro e agridem personagens bíblicos aleatórios.

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