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Confluências, o podcast da ocareté

Confluências, o podcast da ocareté

By Ocareté

Fazemos bate-papos com convidados especiais sobre povos indígenas e comunidades tradicionais, culturas, racismos e muito mais.
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#29. Com Karo Munduruku (O que são os Protocolos de Consulta?)

Confluências, o podcast da ocaretéDec 11, 2020

00:00
01:31:52
#88. Com Michel Gherman (Identidades Judaicas, Territorialidade e Colonialismo)

#88. Com Michel Gherman (Identidades Judaicas, Territorialidade e Colonialismo)

Neste episódio, batemos um papo com o professor Michel Gherman sobre sionismo, identidades judaicas, territorialidade, colonialismo e muito mais!

Mar 26, 202401:10:26
#87. Papo Ocaretense (COP28: Avanços e Retrocessos)

#87. Papo Ocaretense (COP28: Avanços e Retrocessos)

Você sabia que as presenças indígenas e jovens foram bastante significativas na COP28 ? 🌎


Neste episódio, as ocaretenses Joice Mendez (@multiculturalsustainable) e Taily Terena (@tailyterena) contam as suas experiencias na conferência mundial sobre o clima. Elas falam sobre os desafios e as conquistas dos povos originários, a voz da juventude nas decisões globais e polêmicas que marcaram o evento. 🎙️


Não perca esse bate-papo! 🙌

Feb 23, 202401:20:50
#86. Com Umê Morita (Ainu: População Indígena no Japão, Diáspora no Brasil)
Dec 18, 202301:06:46
#85. Com Karina Satomi (Okinawa, Indígenas e Colonização Japonesa)
Oct 24, 202301:03:53
#84. Com Priscila Tapajowara (Comunicação Indígena Audiovisual)
Sep 13, 202301:04:06
#83. Com Flávio de Leão Bastos (Genocídio Indígena e o Marco Temporal)

#83. Com Flávio de Leão Bastos (Genocídio Indígena e o Marco Temporal)

Neste episódio conversamos com o Professor Flávio de Leão Bastos Pereira sobre genocídio indígena e como o Marco Temporal é uma ferramenta desta prática.


Para Saber Mais:

- GENOCÍDIO INDÍGENA NO BRASIL: DESENVOLVIMENTISMO ENTRE 1964 E 1985. Ed. Juruá, 2018.

- HEALTHCARE PRACTICES FOR INDIGENOUS CHILDREN AND ADOLESCENTS: NAVIGATING THE CHALLENGES AND ADDRESSING THE DIVERGENCE BETWEEN POLICY AND REALITY – Boletim de Conjuntura (Agosto de 2023).

- THE GENOCIDE OF THE INDIGENOUS POPULATION IN CONTEMPORARY BRAZIL: CRITICAL AND RELATIONAL ASPECTS – Revista da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie (22 Jun 2023).

- UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE. Povos Indígenas do Brasil: Entre o Genocídio e o Futuro. Ciclo de Palestras do Curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande. 26 de Junho de 2023.

- Artigo THE GENOCIDE OF INDIGENOUS POPULATION IN CONTEMPORARY BRAZIL: CRITICAL AND RELATIONAL ASPECTS. Revista da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie (Qualis A2), v. 17 n. 1 (2023).

- CULTURAL OAB. Direitos Indígenas. YouTube, 18. abr. de 2023.

- CULTURAL OAB. Webinar: Aula Magna: Constituição e Povos Originários. YouTube, 20. abr. de 2022.

- CULTURAL OAB. A questão do Marco Temporal no STF em 2022. YouTube, 28. ago. 2022.

- JORNAL DA ADVOCACIA. Nota pública - Dia dos Povos Indígenas. OAB, São Paulo, 19. abr. de 2023.

- KAYAPÓ, Aline Ngrenhtabare Kaxiriana Lopes; KAYAPÓ, Edson; PEREIRA, Flávio de Leão Bastos. Os povos indígenas e seu protagonismo na transição de governo. Le Monde Diplomatique Brasil, São Paulo, 5. dez. de 2022.

- KAYAPÓ, Aline Ngrenhtabare Kaxiriana Lopes; KAYAPÓ, Edson Bepkro; PEREIRA; Flávio de Leão Bastos. O acesso dos povos indígenas ao ensino. Le Monde Diplomatique Brasil, São Paulo, 25. jul. de 2022.

- KRENAK, Shirley; KRENAK, Douglas; PEREIRA, Flávio de Leão Bastos. Ministério dos Povos Indígenas é reparação histórica. Folha de São Paulo. São Paulo, 3. jan. de 2023.

- MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. Povos indígenas: prevenção de genocídio e de outras atrocidades. MPF, Brasília/DF, 2021.

- PEREIRA, Flávio de Leão Bastos. Vítimas de um contexto de genocídio. Le Monde Diplomatique Brasil, São Paulo, 15. jun. 2022.

- PEREIRA, Flávio de Leão Bastos; ARAUJO, Gabriela Shizue Sores de. A saúde dos povos indígenas e a obscuridade do governo. Le Monde Diplomatique Brasil, São Paulo, 29. maio. de 2020.

- PEREIRA, Flávio de Leão Bastos. Exploração de madeira em terras indígenas - inscontitucionalidade e inconvencionalidade. Jota, São Paulo, 20. dez. de 2022.

- PEREIRA, Flávio de Leão Bastos. Povos indígenas: invisibilidade, barbárie e reflexão. Jota, São Paulo, 28. abri. de 2018.

- PEREIRA, Flávio de Leão Bastos. Desenvolvimento e ecocídio: causa e (possível) consequência no contexto de ruptura das bases existenciais dos povos originários no Brasil. Boletim Científico ESMPU, Brasi, v.17, n.51, p. 257-281 – jan./jun. 2018.

- PEREIRA, Flávio de Leão Bastos. Renunciar à Convenção 169 da OIT é condenar indígenas ao extermínio. [Entrevista concedida a] Aldem Bouscheit. INFOAMAZONIA, 21. maio. de 2021.

- STEINER, Sylvia Helena; PEREIRA, Flávio de Leão Bastos. Extermínio do povo Yanomami e repercussões no direito penal internacional. Le Monde Diplomatique Brasil, São Paulo 3. fev. de 2023.

- PEREIRA, Flávio de Leão Bastos. A urgência de uma Comissão Nacional Indígena da Verdade - A investigação do período do governo de Jair Bolsonaro por uma Comissão Nacional Indígena da Verdade é fundamental para não repetirmos o passado.

- Índios, Memória de uma CPI (Hermano Penna de 1968 até 1998) - Documentário

- Audi, Amanda. Fotos inéditas: funcionários de Itaipu comemoram incêndio em casas de indígenas. The Intercept Brasil, 12 de jun. de 2018.


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⁠- ⁠Professor Flávio de Leão Bastos Pereira


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Sep 06, 202301:26:32
#82. Com Barbara Matias (Flecha Lançada Arte)
Sep 01, 202301:14:58
#81. Com Nêgo Bispo (Confluências e Contracolonização)
Aug 25, 202301:20:06
#80. Papo Ocaretense (O decoloniza! vai acabar?)
Jul 06, 202301:13:07
#79. Com Tati Takiyama (Feminismo Amarelo)
Apr 26, 202301:09:12
#78. Com Mayra Sigwalt (Representações Indígenas)
Mar 16, 202301:09:14
#77. Com Géssica Nunes (Universidade Território Indígena)
Feb 22, 202301:05:04
#76. Papo Ocaretense (Nossas perspectivas sobre a COP27)
Feb 03, 202301:10:04
#75. Com Letícia Garroni (Eleições e Colonialidades)
Oct 13, 202201:16:14
#74. Com o Coletivo Acessibilindígena (Corpos indígenas com deficiência)
Sep 13, 202201:07:46
#73. Com Angela Mendes (Violência na Amazônia)

#73. Com Angela Mendes (Violência na Amazônia)

Neste episódio, conversamos com Angela Mendes sobre um pouco de tudo: o histórico de violência na região e que interesses estão por trás disso.


Siga no Instagram:

Angela Mendes: https://www.instagram.com/angeladafloresta/

Comitê Chico Mendes: https://www.instagram.com/chicomendescomite/


Para Saber Mais:

BARRETO FILHO, Herculano. AM: Bruno denunciou ataques a tiros contra agentes da Funai após exoneração. UOL. 11 jun. 2022. Disponível em: < https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2022/06/11/denuncia-ataques-a-tiros-amazonia.htm >.

CHADE, Jamil. Dom e Bruno: Órgão internacional toma medida contra Brasil e pressão cresce. UOL. 11 jun. 2022. Disponível em: < https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2022/06/11/orgao-internacional-toma-medidas-contra-brasil-e-pressao-aumenta.htm >. 

Em 2020, três quartos dos ataques registrados contra ativistas ambientais e do direito à terra ocorreram na América Latina, afirma relatório da Global Witness. Global Witness. 13 set. 2021. Disponível em: < https://www.globalwitness.org/pt/global-witness-reports-227-land-and-environmental-activists-murdered-single-year-worst-figure-record-pt/ >. 

FRAZÃO, Felipe; et al. Governo destaca só 6 agentes da Força Nacional para todo Vale do Javari. Terra. 15 jun. 2022. Disponível em: < https://www.terra.com.br/amp/noticias/governo-destaca-so-6-agentes-da-forca-nacional-para-todo-vale-do-javari,6a66020d24aa4f83cd1796aedee58128jxwqeqjg.html >.

MADEIRO, Carlos. Amazônia concentra 77% das mortes por conflito no campo em 10 anos no país. UOL. 11 jun. 2022. Disponível em: < https://noticias.uol.com.br/colunas/carlos-madeiro/2022/06/11/amazonia-concentra-77-de-mortes-por-conflito-no-campo-em-10-anos-no-pais.htm >.

MADEIRO, Carlos. ‘Tua vida tá valendo R$ 1.000’: as ameaças contra quem defende a Amazônia. UOL. 13 jun. 2022. Disponível em: < https://noticias.uol.com.br/colunas/carlos-madeiro/2022/06/13/tua-vida-ta-valendo-r-1000-as-vidas-ameacadas-por-defender-a-amazonia.htm >. 

PEDROSA NETO, Cicero. Os minutos finais de Bruno e Dom em São Rafael. Amazônia Real. 12 jun. 2022. Disponível em: < https://amazoniareal.com.br/especiais/minutos-finais-de-bruno-pereira-e-dom-phillips/ >.

VEIGA, Edison. Brasil teve 182 indígenas assassinados em 2020. DW. 28 out. 2021. Disponível em: < https://www.dw.com/pt-br/brasil-teve-182-ind%C3%ADgenas-assassinados-em-2020-diz-relat%C3%B3rio/a-59653945 >.


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Jun 24, 202201:07:34
#72. Com Ana Cristina Ferreira (O que é cartografia social?)
Jun 18, 202201:04:46
#71. Papo Ocaretense (Desafios da Transição Energética)

#71. Papo Ocaretense (Desafios da Transição Energética)

Nesse episódio, a ocaretense Joyce falou um pouco sobre o que é o Forum Sustainable Energy For All, cuja edição de 2022 foi realizada em Kigali, Ruanda, e como foi a participação dela no evento.

Também discutimos sobre os desafios encontrados para se realizar a tão importante e necessária transição energética.


Para saber mais:

- Observatório Educador Ambiental Moema Viezzer: https://linktr.ee/obeamv

- Sustainable Energy for All Forum, 2022: https://www.seforall.org/forum


- Siga a Joyce Najm Mendez no Instagram: https://www.instagram.com/multiculturalsustainable/


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Jun 03, 202257:23
#70. Com Indianara Guarani-Kaiowá (Indígenas do MS: Território e Saúde)
May 20, 202259:30
#69. Com Chirley Pankará (Falando de Política)
Feb 25, 202201:07:48
#68. Com Roxana Mamani (COP26: Impactos e Colonialidades - Parte 2)
Feb 11, 202201:04:28
#67. Com Txai Suruí (COP26: Impactos e Colonialidades - Parte 1)
Jan 28, 202201:02:29
#66. Com Priscila Tayná (Estudos Indígenas no Canadá)
Dec 03, 202101:04:18
#65. Com Germano Kaiowá (Geografia Territorial por um Kaiowá)

#65. Com Germano Kaiowá (Geografia Territorial por um Kaiowá)

Nesse episódio conversamos com Germano Kaiowá sobre território cruzando geografia, cartografia e epistemologia Guarani-Kaiowá, e contamos com a ajuda de Fabiane Medina, que participou do episódio 30 sobre feminismo indígena.

Nos últimos anos muito tem se falado sobre as iniciativas políticas para mudar a forma de demarcação das terras indígenas.

Aqui mesmo, no decoloniza!, já tratamos sobre o PL 490 e o Marco temporal, no episódio 54. Desta vez, no episódio 65, falamos um pouco sobre esses assuntos, não sob uma perspectiva jurídica, mas por meio da geografia e da cartografia cruzando com uma epistemologia indígena.


Siga o Germano Kaiwoá no Instagram: https://www.instagram.com/germano_kaiowa/

Siga a Fabiane Medina no Instagram: https://www.instagram.com/yvoty_medina/


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Nov 19, 202156:15
#64. Com Henry Mähler-Nakashima (O Estado Brasileiro e os Povos Indígenas)
Oct 29, 202101:10:57
#63. Com Fernanda Costa (Ensino de História Indígena)

#63. Com Fernanda Costa (Ensino de História Indígena)

Nesse episódio conversamos com Fernanda Costa sobre os currículos escolares e temáticas indígenas após a lei 11.645/2008.


Em 2008, foi sancionada a lei 11.645 que tornou obrigatório o ensino da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

O primeiro parágrafo do primeiro artigo determina que “O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil”.

Passados mais de dez anos, será que essa lei está sendo respeitada? Se sim, como?

Para responder essas e outras questões, esteve conosco a Fernanda Costa.


Ouça a conversa no episódio #63 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Para Saber Mais:

- O ensino de história indígena em propostas curriculares de estados brasileiros (2008-2016): http://dx.doi.org/10.29388/978-65-86678-50-5-0-f.129-144

- Ensino de História e práticas indígenas: entre prescrições, práticas e omissões: https://youtu.be/3rqgGL1IiDQ


Para Entrar em Contato com a Fernanda Costa:

fernanda.pc88@gmail.com


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Oct 15, 202159:17
#62. Papo Ocaretense (Acessibilidade e Temáticas Indígenas)
Oct 01, 202148:43
#61. Com Amanda Soares (Corpos com Deficiência e Colonialidades)

#61. Com Amanda Soares (Corpos com Deficiência e Colonialidades)

Nesse episódio conversamos com Amanda Soares sobre como os corpos com deficiência são alvos das colonialidades.


1º Bloco - Como as Colonialidades têm Atuado na Vida da Pessoa com Deficiência?

2º Bloco - Quais são as Diferenças Entre o Discurso Anticapacitista e o Pertencimento;

3º Bloco - Considerações Finais.


Seguindo o padrão de comportamento de muitos ministros do governo Bolsonaro, o então Ministro da Educação Milton Ribeiro, até o momento o quinto dessa gestão – diga-se de passagem –, proferiu e defendeu diversos absurdos. Em uma entrevista à TV Brasil, defendeu que a “universidade deveria ser para poucos”, o que já é algo extremamente atroz, mas não parou por aí. Ele também afirmou que um aluno com deficiência em salas de aula comuns não aprende e ainda atrapalha a aprendizagem dos colegas.

Essa afirmação suscitou uma série de debates sobre como pessoas com algum tipo de deficiência são vistas na sociedade.

Num primeiro momento, este não parece um assunto que abordaríamos no “decoloniza!”, mas e se dissermos que a forma com que vemos os corpos com deficiência também é fruto das colonialidades?

Para falar sobre isso esteve conosco a Amanda Soares.

Somos gratos também ao Murilo Rigaud, que foi muito importante pra que essa gravação fosse possível. 


Ouça a conversa no episódio #61 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Para Saber Mais:

- Os Infames da História: Pobres, Escravos e Deficientes no Brasil (Lilia Ferreira Lobo): https://www.amazon.com.br/Infames-Hist%C3%B3ria-Pobres-Escravos-Deficientes/dp/8583160333


Amanda Soares nas Redes Sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/arteamare/


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Sep 17, 202101:02:28
#60. Com Jarda Maria Araújo (Transfeminismo)

#60. Com Jarda Maria Araújo (Transfeminismo)

Nesse episódio conversamos com Jarda Maria Araújo sobre transfeminismo e políticas públicas na área da saúde para transexuais e travestis.


1º Bloco - Conceitos e a História do Transfeminismo;

2º Bloco - Políticas Públicas na Área da Saúde Para Transexuais e Travestis;

3º Bloco - Considerações Finais.


A essa altura, já está claro que o chamado feminismo não é algo único e uniforme.

Aqui mesmo, no decoloniza!, já abordamos sobre feminismo entre mulheres indígenas, mulheres marrom, mulherismo africana e em breve faremos um sobre feminismo amarelo.

Há alguns anos, Aline Freitas e Hailey Kaas iniciaram no Brasil debates que já vinham acontecendo nos Estados Unidos sobre identidade de gênero e sexualidade,  especificamente sobre mulheres trans e travestis. Desde então, esses debates cresceram e surgiu o feminismo trans ou transfeminismo.

No episódio de hoje, falaremos sobre as especificidades do transfeminismo.

E para nos ajudar, esteve conosco a Jarda Maria Araújo.


Ouça a conversa no episódio #60 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Para Saber Mais:

- “O feminismo trans quer uma sociedade que inclua todos os gêneros”, diz ativista (Jarda Maria Araújo): https://delas.ig.com.br/comportamento/2021-01-31/feminismo-trans.html


Jarda Maria Araújo nas Redes Sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/jardaraujo/


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Sep 03, 202158:37
#59. Raqueline Monteiro e a Isabela Ribeiro de Carvalho (Precisamos Falar Sobre o Plástico)

#59. Raqueline Monteiro e a Isabela Ribeiro de Carvalho (Precisamos Falar Sobre o Plástico)

Nesse episódio conversamos com Raqueline Monteiro e a Isabela Ribeiro de Carvalho sobre os problemas socioambientais e na saúde provenientes do plástico e como combatê-los.


1º Bloco - Plástico, microplástico e os problemas que causam;

2º Bloco - Como combater o uso de plástico?

3º Bloco - Considerações Finais.


A produção de plástico começou em 1855, mas foi somente por volta de 1950 que esse material passou a estar presente no cotidiano de todos nós.

Se antes seu uso era praticamente muito restrito, agora, das compras mais simples no mercado à aquisição de aparelhos tecnológicos, sempre estamos consumindo plástico de alguma maneira.

Por ano, são produzidas mais de 400 milhões de toneladas no mundo. Só no Brasil, estima-se que haja mais 11 milhões de toneladas de plástico, fazendo de nós o quarto maior produtor de lixo plástico do planeta!

Grande parte do material utilizado para produzir o plástico é derivada de hidrocarbonetos fósseis, e não é biodegradável. Isso significa que ele vai se acumulando em aterros ou em ambientes naturais, e já se encontra resíduos de plástico em todas as principais bacias oceânicas.

Hoje, é quase impensável uma vida sem plástico. Mas esse hábito tem contribuído muito para o aumento da poluição, da emissão de carbono e para as mudanças climáticas.

Como já ficou claro, nesse episódio falamos sobre o plástico. E pra nos ajudar convidamos a Raqueline Monteiro e a Isabela Ribeiro de Carvalho. 


Ouça a conversa no episódio #59 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Para Saber Mais:

- Artigo Production, use, and fate of all plastics ever made, publicado na ScienceAdvances;

- Artigo Plastic Pollution;

- Atlas do Plástico, da Fundação Heinrich Böll;

- Ingestão de plástico já foi registrada em mais de 1,5 mil espécies animais;

- Lixo Extraordinário: Japão é o 2º maior produtor de plástico per capita do mundo e resíduo vai parar em países pobres;

- Relatório Um Oceano Livre de Plástico, da Oceana Brasil.


Raqueline Monteiro nas Redes Sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/raquemonteiro/

Facebook: https://www.facebook.com/raqueline.monteiro

Twitter: https://twitter.com/raquemonteiroc


Isabela Ribeiro de Carvalho nas Redes Sociais:

LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/isabela-de-carvalho-b85283100/


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Aug 20, 202101:13:51
#58. Com Jô Brandão (O que é Racismo Religioso?)

#58. Com Jô Brandão (O que é Racismo Religioso?)

Nesse episódio conversamos com Jô Brandão sobre racismo religioso e como ele se manifesta.


1º Bloco - O que é Racismo Religioso?

2º Bloco - Casos de Racismo Religioso e como ele se Manifesta;

3º Bloco - Considerações Finais.


Frequentemente, surgem nas páginas dos periódicos ou nos noticiários casos de ataques a terreiros de religiões afro-brasileiras e seus fiéis. Propriedades são alvo de destruição, imagens de Orixás e Santos são depredados, pessoas são hostilizadas, chegando ao ponto de agressão física, e há diversos casos em que mães perdem a guarda de seus filhos por estes terem sido iniciados nessas religiosidades.

Tudo isso se enquadra no chamado “racismo religioso”, e é sobre isso que falamos no episódio de hoje. Para nos ajudar, convidamos a Jô Brandão. 

Essa não é a primeira participação da Jô em algo da Ocareté. Em 2010, organizamos um evento chamado Entremundos em Registro, na região sul do Estado de São Paulo, que durou 4 dias, e a Jô esteve lá falando sobre ancestralidade. Os vídeos de todos os convidados, incluindo o da Jô, estão disponíveis no canal da Ocareté, no Youtube. 


Ouça a conversa no episódio #58 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Para Saber Mais:

- Livro Ensaios Sobre Racismos: https://ocarete.org.br/acervo/ensaios-sobre-racismos/

- Entremundos: https://www.youtube.com/playlist?list=PLKjA1Fj4Ti2Arfw-tZeSww_PSb13BB3Yt


Jô Brandão nas Redes Sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/jo_brandao/


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Aug 06, 202101:10:33
#57. Papo Ocaretense (As Escolas de Samba de São Paulo)
Jul 23, 202101:04:47
#56. Com Mãe Morgana de Oxalá Jobocum (Desafios de uma Mulher Trans, Negra e Periférica)

#56. Com Mãe Morgana de Oxalá Jobocum (Desafios de uma Mulher Trans, Negra e Periférica)

Nesse episódio conversamos com Mãe Morgana de Oxalá Jobocum sobre os desafios encontrados por ser uma mulher trans, negra e periférica e as dificuldades para acessar os direitos básicos e as políticas públicas.


1º Bloco - História de Vida da Mãe Morgana de Oxalá Jobocum;

2º Bloco - Desafios de uma Mulher Trans, Negra e Periférica;

3º Bloco - Considerações Finais.


A partir do momento que se entende que a estrutura social que vigora no mundo é colonialista, ou seja, é racista, excludente, sexista, desigual, e muito mais, começa-se a entender por que algumas pessoas têm acesso facilitado aos serviços mais básicos enquanto outras encontram os mais variados obstáculos.

Mais do que um discurso vitimista, trata-se da realidade daqueles que não fazem parte do grupo de pessoas brancas, heteronormativas, cristãs, conservadoras, capitalistas, desenvolvimentistas, etc. 

E quanto menos elementos dessa lista você tiver, mais excluído estará.

Neste episódio conversamos sobre os desafios enfrentados por mulheres trans negras periféricas para acessar os direitos básicos e as políticas públicas. Para nos ajudar, chamamos a Mãe Morgana de Oxalá Jobocum. 


Ouça a conversa no episódio #56 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Mãe Morgana de Oxalá Jobocum nas Redes Sociais:

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Jul 09, 202101:08:57
#55. Com Régia Agostinho (Quem foi Maria Firmina dos Reis?)

#55. Com Régia Agostinho (Quem foi Maria Firmina dos Reis?)

Nesse episódio conversamos com Régia Agostinho sobre Maria Firmina dos Reis, a primeira autora negra do Brasil.


1º Bloco - A história de Maria Firmina;

2º Bloco - Como essa Autora Permaneceu Invisibilizada por Tanto Tempo?

3º Bloco - Considerações Finais.


Se dissermos que uma pessoa do século XIX escrevia poesia, ficção e crônicas para jornais literários, provavelmente você, ouvinte, vai imaginar alguns nomes.

Quando se pensa em literatura brasileira do século XIX, podem vir à mente autores como Lima Barreto, José de Alencar, Gonçalves Dias, Aluísio Azevedo, Machado de Assis, entre muitos outros.

Se dissermos que essa pessoa escreveu as obras Úrsula (1859), Gupeva (1861), A Escrava (1887), e uma coletânea de poemas chamada Cantos à Beira-mar (1871), você saberia quem é?

E se dissermos que a autoria das obras citadas é de uma mulher; e, mais do que isso, de uma mulher negra?

A autora é a Maria Firmina dos Reis, que nasceu em São Luís do Maranhão, em 11 de março de 1822 e faleceu em 1917.

Imaginamos que essa história tenha despertado sua curiosidade.

Nesse episódio falamos sobre esta autora com que teve muitos feitos, mas lamentavelmente é pouco conhecida. E para nos ajudar, esteve conosco a Régia Agostinho.

Ouça a conversa no episódio #55 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Para Saber Mais:

- Revista Cult: https://revistacult.uol.com.br/home/centenario-maria-firmina-dos-reis/

- Portal Liteafro: http://www.letras.ufmg.br/literafro/autoras/322-maria-firmina-dos-reis


Ajude a Prof. Régia Agostinho a transformar a tese dela sobre Maria Firmina dos Reis em livro:

https://www.catarse.me/maria_firmina_dos_reis_poder_escravidao_e_mulheres_no_brasil_do_seculo_xix_1f6d


Régia Agostinho nas Redes Sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/regiagostinho20/

Facebook: https://www.facebook.com/regia.depp


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Jul 02, 202101:11:35
#54. Com Hamangai Pataxó e Giba Vieira (PL 490 e Marco Temporal)

#54. Com Hamangai Pataxó e Giba Vieira (PL 490 e Marco Temporal)

Nesse episódio conversamos com Hamangai Pataxó Hã-hã-hãe e Gilberto Vieira (Giba) sobre como o PL 490 e a tese do Marco Temporal violam os direitos dos povos indígenas no Brasil.


1º e 2º Blocos - Discussões sobre essas medidas que visam mudar as regras sobre territórios indígenas;

3º Bloco - Considerações Finais.


A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados colocou em pauta para ser votado o PL 490, de 2007, de autoria do falecido deputado federal Homero Pereira, do Mato Grosso.

Mais para o final do mês, será a vez de o Superior Tribunal Federal analisar a reintegração de posse pelo governo de Santa Catarina contra os povos Xokleng, Guarani e Kaingang, referente à Terra Indígena Ibirama-Laklanõ.

Os ministros do STF também vão analisar a determinação do ministro Edson Fachin de suspender os efeitos do Parecer 001/2017, da Advocacia-Geral da União, que oficializou o chamado “Marco Temporal”.

Para fazer valer seus direitos e, assim, garantir que a lei sobre as demarcações de terras indígenas não seja alterada, representantes de diversos povos indígenas estão em Brasília, no Acampamento Levante Pela Terra.

Nesse falaremos sobre essas tentativas de alterar as leis sobre as terras indígenas. E para nos ajudar conversamos com Hamangai Pataxó Hã-hã-hãe e Gilberto Vieira (Giba), o companheiro Giba que esteve conosco no episódio 16, quando falamos sobre missionários e povos indígenas.


Ouça a conversa no episódio #54 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Para Saber Mais:

- ISA: https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/stf-comeca-a-julgar-futuro-da-demarcacao-de-terras-indigenas-nesta-semana

- CIMI: https://cimi.org.br/2020/05/entenda-parecer-antidemarcacao-stf/

- DCM: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/entenda-o-bolo-de-retrocessos-contra-os-indigenas-que-o-pl-490-carrega/

- APIB: https://apiboficial.org/2021/06/17/levante-pela-terra/


Hamangai Pataxó Hã-hã-hãe nas Redes Sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/hamangaimarcosmelopataxo/

Facebook: https://www.facebook.com/hamangai.pataxo.5

Twitter: https://twitter.com/hamangai_Pataxo


Gilberto Vieira (Giba) nas Redes Sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/eugibavieira/


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Jun 25, 202101:18:04
#53. Com Cláudia Sala de Pinho (Povos e Comunidades Tradicionais)

#53. Com Cláudia Sala de Pinho (Povos e Comunidades Tradicionais)

Nesse episódio conversamos com Cláudia Sala de Pinho, sobre quem são os Povos e Comunidades Tradicionais e sobre a Rede de Povos e Comunidades Tradicionais.


1º Bloco - Quem são os Povos e Comunidades Tradicionais? 

2º Bloco - O que é a Rede de Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil?

3º Bloco - Considerações Finais.


No episódio 29 do decoloniza!, falamos sobre os Protocolos autônomos de consulta prévia e direito à livre determinação criados a partir da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), e também falamos sobre a criação do protocolo dos Munduruku.

Na ocasião, também fizemos uma menção rápida àqueles que a OIT chama de “povos tribais”, que são os povos “cujas condições sociais, culturais e econômicas os distingam de outros setores da coletividade nacional, e que estejam regidos, total ou parcialmente, por seus próprios costumes ou tradições ou por legislação especial”. No Brasil, esses povos tribais são chamados de “povos e comunidades tradicionais”, e é sobre eles que falamos nesse episódio.

Para nos ajudar, esteve conosco a Cláudia Sala de Pinho.


Ouça a conversa no episódio #53 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Para Saber Mais:

- Observatório de Protocolos Comunitários de Consulta e Consentimento Livre Prévio e Informado:

http://observatorio.direitosocioambiental.org/

https://www.instagram.com/observatorio_protocoloscpli/


- Centro de Pesquisa e Extensão em Diversidade Socioambiental (CEPEDIS):

https://www.facebook.com/cepedis

https://www.youtube.com/channel/UCnsyG0YBq5q7-zQti5E4LQA


Cláudia Sala de Pinho nas Redes Sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/depinhoclaudia/

Facebook: https://www.facebook.com/claudiasala.depinho


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Jun 18, 202101:23:59
#52. Com Karini Scarpari e Roxana Mamani (Soberania Alimentar)

#52. Com Karini Scarpari e Roxana Mamani (Soberania Alimentar)

52 - Soberania Alimentar

Nesse episódio conversamos com Karini Scarpari e a Roxana Mamani sobre sobre soberania alimentar e como o atual sistema de produção está colocando em risco a vida das pessoas, suas culturas e o planeta.


1º Bloco - O sistema alimentar que vigora no mundo; 

2º Bloco - As mudanças desse sistema e dos nossos hábitos alimentares;

3º Bloco - Considerações finais.


Com a globalização, é cada vez mais frequente que a alimentação mundial sofra alterações. Alimentos enlatados, embutidos, industrializados se espalham pelos países historicamente colonizados e frutas e legumes desses países cruzam os mares para estar nas mesas dos países colonizadores.

Essa lógica também é aplicada internamente, nos países produtores.

Isso significa que para manter os padrões estabelecidos e garantir o consumo das potências econômicas e daqueles com maior poder aquisitivo, os sistemas alimentares, que englobam trabalhadores e processos envolvidos na produção desses alimentos, acabam sendo alterados prejudicando seres vivos e também o meio ambiente.

Assim, os recursos acabam se tornando escassos, além de a segurança e a soberania alimentar de diversas populações ficarem em risco.

Nesse episódio falamos sobre a importância da soberania alimentar e como o atual sistema de produção está colocando em risco a vida das pessoas, suas culturas e o planeta. Para nos ajudar, tivemos a companhia de duas pessoas bastante envolvidas com o assunto, a Karini Scarpari e a Roxana Mamani.


Ouça a conversa no episódio #52 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Para Saber Mais:

https://www.instagram.com/bites_of_transfoodmation/


Karini Scarpari nas Redes Sociais:

https://www.instagram.com/kariscarpari/


Roxana Mamani nas Redes Sociais:

https://www.instagram.com/borda_rox/


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Jun 11, 202101:22:58
#51. Com Géssica Nunes (Educação e Povos Indígenas)

#51. Com Géssica Nunes (Educação e Povos Indígenas)

Jun 04, 202158:37
#50. Com Salvador Schavelzon (Dá pra pensar além do antropocentrismo?)

#50. Com Salvador Schavelzon (Dá pra pensar além do antropocentrismo?)

May 28, 202101:12:18
#49. Com Letícia Garroni (O que são as colonialidades?)
May 21, 202101:08:33
#48. Com Bruna Galvão (O Congresso e a Participação Popular)

#48. Com Bruna Galvão (O Congresso e a Participação Popular)

Nesse episódio conversamos com Bruna Galvão sobre para que servem os deputados e os senadores, e o quanto a participação popular influencia na política.


1º Bloco - Para que Serve o Poder Legislativo e Como a Participação Popular Influencia na Política; 

2º Bloco - Exemplos Sobre Como Organizações Sociais Influenciam na Política;

3º Bloco - Considerações Finais.


Em 2010, em um de seus vídeos para campanha eleitoral, Tiririca, eleito naquele ano o deputado mais votado, perguntava: "Você sabe o que é que faz um deputado federal? Eu também não sei, mas vote em mim que depois eu te conto".

Apesar do tom humorístico, é certo que muita gente não entende o que fazem os deputados, senadores e vereadores, que fazem parte do poder legislativo. Também não entendem como podemos acompanhar e cobrar nossos representantes eleitos para que atuem de forma responsável ao decidirem sobre temas tão importantes e que afetam diretamente as nossas vidas.

Para explicar essas e outras questões, no episódio de hoje conversamos com a Bruna Galvão.


Ouça a conversa no episódio #48 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Bruna Galvão nas Redes Sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/brunagalvao/

Twitter: https://twitter.com/brujagalvao


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May 14, 202101:09:22
#47. Com André Simões (Transição Energética e Colonialidades)

#47. Com André Simões (Transição Energética e Colonialidades)

Nesse episódio conversamos com André Simões sobre transição enérgica, sua importância e os riscos de uma transição com base num sistema colonialista. 


1º Bloco - O que é Transição Energética, Soberania e Justiça Energética;

2º Bloco - Como Decolonizar a Transição Energética;

3º Bloco - Considerações Finais.


Nos dias 22 e 23 de abril de 2021 foi realizada a Cúpula de Líderes sobre o Clima, evento organizado pelos EUA e que teve como objetivo discutir medidas para enfrentamento de uma ameaça ecológica sem precedentes: as mudanças climáticas.

De acordo com o 5⁰ Relatório do IPCC, o Painel Intergovernamental para as Mudanças do Clima, o setor energético foi responsável por cerca de 35% das emissões de gases de efeito estufa. O IPCC também aponta a descarbonização das fontes de energia como sendo uma medida essencial para mitigar as mudanças climáticas.

Pode-se dizer, sem exagero, que o futuro da vida no planeta passa por uma mudança na forma como lidamos com a energia. Para falar sobre esse tema tão importante, convidamos o Professor André Simões, que esteve conosco no episódio #23 falando sobre Energia, Mudanças Climáticas e Desigualdade Social, quando já falou um pouco sobre a necessidade de haver uma transição energética.


Ouça a conversa no episódio #47 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Para Saber Mais:

Latin American Student Energy Summit:

Energia renovável em comunidades no Brasil: conflitos e resistências. https://rosalux.org.br/wp-content/uploads/2021/04/layout-energias-web.pdf

Broto et al. (2018) ‘Energy Justice and sustainability transitions in Mozambique’, Applied Energy 228 pp. 645-655. https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0306261918309280#f0005

Pós-extrativismo e Decrescimento: Saídas do Labirinto Capitalista. https://www.amazon.com.br/Pos-Extrativismo-Decrescimento-Alberto-Acosta/dp/8593115195


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May 07, 202101:19:58
#46. Com Aycha Sleiman e Juily Manghirmalani (Feminismo Asiático Marrom)

#46. Com Aycha Sleiman e Juily Manghirmalani (Feminismo Asiático Marrom)

Nesse episódio conversamos com Aycha Sleiman e Juily Manghirmalani sobre Feminismo Asiático Marrom e Feminismo Islâmico.


1º Bloco - O Conceito “Marrom” e Feminismo Asiático Marrom;

2º Bloco - Feminismo Islâmico;

3º Bloco - Considerações Finais.


Há algumas décadas vem se discutindo e crescendo a luta contra o sistema patriarcal. Nesse processo, esse movimento feminista também foi adquirindo especificidades. Muito disso se deve ao fato de também estar crescendo debates e questionamentos sobre como o colonialismo e as colonialidades atuavam e atuam nas regiões colonizadas.

Assim, ainda que de modo geral se combata uma estrutura machista e sexista, pois como disse Chandra Mohanty “O que une as mulheres é a noção sociológica da ‘mesmice’ de sua opressão”, há nas regiões colonizadas outros aspectos muito importantes a serem considerados. Como por exemplo, a racialização, a discriminação cultural e a subalternização étnica. 

Ou seja, as discussões e reivindicações de feminismos chamados “ocidentais” são diferentes de feminismos como o das mulheres trans, das mulheres pretas, das mulheres indígenas, das mulheres amarelas e das mulheres asiáticas marrons, etc. 

Nesse episódio conversamos sobre feminismo asiático marrom com Aycha Sleiman e Juily Manghirmalani, que que já esteve conosco no episódio #40 - Cinema Indiano Contemporâneo.


Ouça a conversa no episódio #46 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Desoriente-se:

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Apr 30, 202101:20:02
#45. Com Brisa Flow (Música e Decolonização)

#45. Com Brisa Flow (Música e Decolonização)

Nesse episódio conversamos com Brisa Flow sobre como as colonialidades atuaram na produção e na ideia de música, e sobre os processos de decolonizá-la.


1º Bloco - Colonização da Música;

2º Bloco - Decolonização da Música;

3º Bloco - Considerações Finais.


"Vi de longe você chegar em seu grande barco

Depois em cavalo, pela terra

Vi de longe você chegar, matando meu povo

Escravizando outro, fogo contra flecha

Vi de longe você chegar em tanques de guerra

Fogo en la moneda, no Mapocho* corpos

Vi de perto você chegar

Sirenes vermelhas na comunidade, anunciando mortos"


*Obs.: Mapocho é um rio localizado em Santiago, onde os militares jogavam os corpos das vítimas da ditadura chilena.


Esse texto sintetiza a história do processo colonizador da chamada América, mas não saiu de algum livro de história. Essa é a letra da música Newen, que abre o disco de mesmo nome da Brisa Flow. Ela conversou conosco sobre música e decolonização.


Ouça a conversa no episódio #45 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Redes Sociais de Brisa Flow:

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Apr 23, 202101:20:10
#44. Papo Ocaretense (O que é Racismo?)
Apr 16, 202101:36:58
#43. Com Natali Mamani (Imigração Boliviana, Culturas Andinas e Racismo)

#43. Com Natali Mamani (Imigração Boliviana, Culturas Andinas e Racismo)

Nesse episódio fizemos um bate-papo com a Natali Mamani (@n_cmamani) sobre Imigração, Culturas Andinas e o Racismo que bolivianos sofrem no Brasil.


1º Bloco - Imigração e Racismo;

2º Bloco - Identidade e Culturas Andinas;

3º Bloco - Considerações Finais.


A imigração foi, sem dúvida, fundamental para a formação da população brasileira.

Mas nesse processo, a chegada de alguns grupos foi estimulada enquanto outros grupos foram alvo de discriminação e racismo.

Como já discutimos anteriormente, a imigração europeia serviu para propósitos econômicos e também para “branquear” a sociedade, enquanto outros grupos foram incentivados para substituir a mão de obra daqueles que vieram escravizados de África.

Apesar de os fluxos migratórios terem sido mais intensos entre a metade do século XIX e a metade do século XX, o Brasil está sempre recebendo pessoas de todas as partes do mundo.

Um desses grupos é formado por bolivianos, que começaram a chegar a partir da década de 1950. Inicialmente, eram estudantes estimulados por convênios de intercâmbio científico e cultural entre o Brasil e a Bolívia, além de pessoas que deixavam suas regiões devido à falta de emprego.

Ainda que alguns tenham vindo para um breve período, regressando à sua terra após terem juntado algum dinheiro, a partir da década de 1980, muitos ficaram, se estabeleceram e se adaptaram ao Brasil. Em São Paulo, é possível encontrar manifestações culturais e gastronômicas na Praça Kantuta, que recebeu esse nome justamente por causa dos povos andinos, além de existirem grupos de danças e culturas bolivianas.

Mas apesar disso, também são alvo de racismo, discriminação e muitos bolivianos acabam presos a trabalhos análogos à escravidão.

Nesse episódio para nos ajudar a falar sobre imigração, culturas andinas e o racismo que os bolivianos sofrem no Brasil, esteve conosco a Natali Mamani. 


Ouça a conversa no episódio #43 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Filme Thakhi: https://youtu.be/kc6x77vMMRY


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Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCf4eg0W3ix9ADv2W00hFVsw


Coletivo Warmis Convergência das Culturas:

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Website: http://www.warmis.org/


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Apr 09, 202101:08:16
#42. Com Gabriel Mantelli (Direito e Descolonização)

#42. Com Gabriel Mantelli (Direito e Descolonização)

Nesse episódio fizemos um bate-papo com o Gabriel Mantelli sobre  a estrutura colonial do Direito e como descolonizá-lo.


1º Bloco - A Estrutura Colonialista das Leis;

2º Bloco - É Possível Descolonizar o Direito? Como?

3º Bloco - Considerações Finais.


Quando pensamos em Direito, instantaneamente nos vêm à mente a ideia de justiça, igualdade e leis. Esse conjunto de elementos faz parte do sistema de normas que regula a sociedade e fundamenta nossos direitos e deveres.

O Direito brasileiro foi influenciado principalmente pelo direito romano, lá do passado, e por países que exerceram uma intensa atividade colonialista pelo mundo, como Portugal, França, Itália e Alemanha.

Também os Estados Unidos tem sua presença notada. A primeira Constituição do período republicano foi inspirada na Constituição Estadunidense, influenciando até o nome do país, que passou a se chamar Estados Unidos do Brasil.

Durante todo o período colonial e imperial, o senso de justiça que vigorou no Brasil foi o dos colonizadores, dos portugueses. Mesmo na república, quando já não havia o poder político de Portugal, os referenciais não mudaram.

Assim, não é de se espantar a forma como foram tratados os povos indígenas, os escravizados de África, seus descendentes e todos os não brancos. E isso se reflete até os dias atuais.

Se pelo lado das populações indígenas e negras sempre se apontou as colonialidades presentes nas leis, agora, entre aqueles que atuam no Direito, começa a surgir o debate sobre a necessidade de descolonizá-lo.

E para conversar sobre isso esteve conosco o Gabriel Mantelli.


Ouça a conversa no episódio #42 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Redes Sociais do Gabriel Mantelli:

Instagram: https://www.instagram.com/gabmantelli/

Twitter: https://twitter.com/gabrielmantelli/


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Apr 02, 202101:25:27
#41. Com Poroiwak (O que é Amarelitude?)

#41. Com Poroiwak (O que é Amarelitude?)

Nesse episódio fizemos um bate-papo com o Poroiwak sobre Amarelitude, a Racialização das pessoas amarelas e se existe Privilégio Amarelo.


1º Bloco - O que é Amarelitude e a Racialização das Pessoas Amarelas;

2º Bloco - Existe Privilégio Amarelo?

3º Bloco - Considerações Finais.


Depois que o colonialismo espalhou pelo planeta a perspectiva eurocêntrica como parâmetro do que é certo e verdade, ele também acabou categorizando as pessoas do mundo. Nesse processo de racialização, as pessoas do chamado “extremo oriente”, onde estão Japão, China e as Coreias, por exemplo, foram chamadas de “amarelas”.

No Brasil, os primeiros registros da presença amarela são de 1812, quando D. João VI, tentou implementar o plantio de chá e estimulou a chegada dos primeiros imigrantes chineses. O fluxo migratório chinês aumentou no final do século XIX e, em 1908, chegaram os primeiros de milhares de imigrantes japoneses, e também os imigrantes coreanos.

A partir da década de 1940, a categoria “raça/cor” amarela foi incluída no Censo do IBGE. Desde então, essas populações se estabeleceram e, mesmo com discriminação e racismo, passaram a ser representações de esforço, conquista,  comprometimento e até de questões morais. E é bem possível que você já tenha se deparado com a frase “tinha que ser japonês” associada a tudo isso.

Esse cenário acabou criando a ideia de que esses amarelos têm privilégios, apesar de estarem todos sob uma estrutura colonialista.

Nesse episódio falamos sobre amarelitude, racialização e sobre esse privilégio amarelo, será que existe isso mesmo? 

Para nos ajudar, esteve conosco o Poroiwak.


Ouça a conversa no episódio #41 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Para esse episódio, consultamos:

Des-Oriente-se: https://tsquad.com.br/feminismo/des-oriente-se/

A Corporeidade do Vírus: https://tsquad.com.br/feminismo/a-corporeidade-do-virus/

O Ano é 2020 e Ainda Estamos Falando Sobre Minoria Modelo: https://tsquad.com.br/feminismo/o-ano-e-2020-e-ainda-estamos-falando-sobre-minoria-modelo/


Para Saber Mais:

Amarelitude: https://amarelitude.medium.com/


Leitura Complementar Indicada:

Munanga, K. (1990). Negritude afro-brasileira: perspectivas e dificuldades. Revista De Antropologia, 33, 109-117.


Nas redes sociais:

Amarelitude: https://www.instagram.com/amarelitude/

Poroiwak: https://www.instagram.com/poroiwak/


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Mar 26, 202101:07:16
#40. Com Juily Manghirmalani (Cinema Indiano Contemporâneo)

#40. Com Juily Manghirmalani (Cinema Indiano Contemporâneo)

Nesse episódio fizemos um bate-papo com com Juily Manghirmalani sobre Cinema Indiano Contemporâneo e a sua relação com as Culturas Indianas.


1º Bloco - A Indústria de Bollywood e o Cinema de Diáspora 

2º Bloco - O Cinema Indiano Contemporâneo e as Outras Culturas Indianas.

3º Bloco - Considerações Finais.


Quando pensamos em cinema, é inevitável que a palavra Hollywood nos venha à mente. E não é à toa.

Nos Estados Unidos, o cinema é uma das indústrias que mais movimentam dinheiro. E Hollywood é a grande responsável por isso. Todo esse poder financeiro acaba por exercer influência no mundo todo, ditando senso estético, narrativa, assuntos, o nosso gosto cinematográfico, numa espécie de colonialismo cultural.

No entanto, Hollywood não é a maior indústria do cinema do mundo.

Esse posto é da Índia. E apesar de não ter o mesmo alcance de Hollywood, é bem difundido pelo mundo e produz cerca de 1500 filmes e vende por volta de 3,5 bilhões de ingressos por ano. 

Estamos falando de Bollywood, que com suas particularidades, aborda amores impossíveis, dramas familiares, sacrifícios, vilões, tudo aquilo que conhecemos, mas com outros tipos de linguagens, outra estética. O resultado disso é um cinema muito próprio, que pode ser bem estranho para pessoas de outras culturas, mas que tem um público muito fiel.

Para nos ajudar a falar sobre Bollywood e Cinema Indiano Contemporâneo, conversamos com a Juily Manghirmalani.


Ouça a conversa no episódio #40 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Para esse episódio, foram consultados os sites:

Jornalismo Júnior: http://jornalismojunior.com.br/

Instituto de Cinema: https://institutodecinema.com.br/

Casa da Índia: https://blog.casadaindia.com.br/


Consute também o Feels Like India: http://www.feelslikeindia.com.br/


Juily Manghirmalani nas Redes Sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/juilymalani/

Facebook: https://www.facebook.com/juily.manghirmalani/

Twitter: https://twitter.com/juilymalani/


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Mar 19, 202101:09:16
#39. Com Joyce Mendez (O que é Ecocídio?)

#39. Com Joyce Mendez (O que é Ecocídio?)

Nesse episódio fizemos um bate-papo com Joyce Mendez sobre o termo ecocídio, as dificuldades para incluí-lo nos sistemas legais e as possibilidades de articulações locais para incorporá-lo a nível nacional.


1º e 2º Blocos - Definições de Ecocídio e Dificuldades de Aceitação Como Crime e as Possibilidades Para Incorporá-lo a Nível Nacional;

3º Bloco - Considerações Finais.


O ser humano sempre tirou da natureza tudo o que ele precisa para viver, seja sua alimentação ou matéria-prima para a construção de algum produto.

 Mas a partir da revolução industrial, começou-se a mudar radicalmente os meios de produção, o modo de vida e, claro, a forma como se explora a natureza. Para satisfazer o consumismo e alimentar a ideia de modernidade e progresso, os impactos ambientais passaram a crescer cada vez mais.

Oceanos repletos de plástico, florestas sendo derrubadas, animais sendo extintos, o ar e rios poluídos, enfim, estamos destruindo tudo o que precisamos para viver.

Alguns países localizados em ilhas no Oceano Pacífico, temendo a subida do nível do mar devido às mudanças climáticas, começaram a pressionar o Tribunal Penal Internacional, que julga crimes contra a humanidade para que se considere o ecocídio entre os delitos alvo de processos.

Agora, governos europeus como o belga, o francês e os escandinavos passaram a apoiar essa iniciativa e a meta é que em 2021, finalmente, o tema entre na agenda. 

E pra falar sobre esse assunto, pedimos ajuda para Joyce Mendez, que participou também do episódio #36 Colonialidades no Ativismo Pelo Clima.


Ouça a conversa no episódio #39 do decoloniza! O podcast da Ocareté.


Instagram da Joyce Mendez : https://www.instagram.com/multiculturalsustainable/


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Trilha: Oslodum por Gilberto Gil (Wired Magazine) / Creative Commons - Sampling Plus License 1.0

Mar 12, 202101:13:44