Diário de Classe

Escola de Dança em São Bernardo do Campo - Jardim Represa

Este episódio do podcast Diário de classe se debruça sobre o cenário escolar para destacar situações de práticas de racismo. Quem e como são os alunos, do ponto de vista étnico, que mais são levados a sala da coordenação? Quem e como são os estudantes que são classificados como indisciplinados e agressivos? Quem e como são os alunos(as) que dificilmente são destacados pelo seu desempenho?

Neste episódio você vai compreender como que a percepção da representatividade, em vários contextos sociais, determinam quem vive e quem morre, social e economicamente.

Neste episódio você vai ser tocado pelos relatos de experiências vividas por professoras de escolas públicas, que vivenciam no cotidiano escolar e familiar a violência do racismo à brasileira.

O Letramento Racial: o que é e como se faz, foi tema de curso na universidade de São Paulo, de 09/01 a 13/01/2023, no âmbito do 22° Encontro USP Escola, encontro que reuni professores de vários lugares do Estado de São Paulo. Neste episódio três professoras cursistas relatam suas experiências com o racismo na sala de aula e fora dela. Nos ensinam como identificar e como enfrentar situações reais de práticas de racismo.

Neste episódio você vai potencializar a sensibilidade da sua percepção para a causa antirracista por meio da experiência de professoras que vêem atuando para a construção do termo letramento racial na ambiência social, nas relações interpessoais e no olhar para si, numa perspectiva multidimensional. Vai encontrar também, na fala potente destas professoras, os sinais que acendem o sinal amarelo para comportamentos racistas que precisam ser combatidos.

Neste episódio conversei com dois estudantes da Escola Estadual Maria Osório Teixeira, localizada em São Bernardo do Campo. Leandro e João falaram sobre uma profissão muito requisitada no mercado de trabalho, especialmente no contexto da COVID-19, que é o profissional de marketing digital. Eles expuseram suas percepções acerca das principais habilidades, mercado de trabalho e experiências práticas amadoras. Confira!

O que é literatura? Será que é possível definir? Em entrevista o professor universitário Luis F. P. Telles nos presenteia com reflexões acerca do termo e discorre sobre a construção do hoje chamamos de literatura.

As professoras Aurea, Bruna, Evely e Verônica da Escola Estadual Lauro Gomes de Almeida, relatam ao professor Raimundo Nonato alguns dos sinais que os jovens emitem frente a um quadro depressivo, indicam também estratégias para enfrentar o mal do século: a depressão. Por fim orientam que se não estiverem bem procurem uma pessoa de confiança e/ou um especialista no assunto. Nessa roda de conversa as professoras apresentam outras valiosas dicas, confira!

O professor de história na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo Cláudio Oliveira Fernandes, mestre em adolescente em conflito com a lei e Doutorando em educação pela Universidade Federal de São Carlos, nos diz o preço que teve que pagar para continuar seus estudos desde Itapetim - PE até São Carlos - SP. Para o professor e pesquisador o preço da educação no Brasil ainda é muito alto, falando do ponto de vista social. O docente relata sua trajetória na educação a partir da primeira infância quando começou como aluno ouvinte até os dias de hoje como pesquisador experimentado na educação e defensor de lutas, resiliência e resistência implementadas na sala de aula. Para isso mobiliza jovens estudantes a buscarem por seus direitos tanto no campo formal, como no informal. Vale a pena conferir!

A antropóloga Ariana Rumstain em entrevista ao professor Raimundo Nonato da Silva Filho, chama a atenção para uma educação que se aproxime mais das experiências práticas no processo de aprendizagem. Se posiciona também acerca da volta as aulas em tempos de pandemia. Além relacionar caminhos e possibilidades para uma cidade mais democrática, para uma cidade mais acolhedora.

O professor Jozismar Rodrigues Alves, (matemática e física) da FATEC, nos faz refletir sobre as abordagens acerca da aprendizagem, feitas em sala de aula. Discute também como a pandemia tem evidenciado as diferenças sociais das famílias frente à relação com a educação.

Memórias em rede é um projeto de educomunicação idealizado por Andressa Luzirão e Ivone Rocha, responsável por da visibilidade a jovens da Vila Nova e Valongo, localidades carentes na cidade de Santos - SP, neste episódio elas falam da metodologia, realizações e impactos do projeto. Além de projetar o futuro para o pós pandemia. Apontam também falhas nas políticas públicas de desenvolvimento da educação. Imperdível.

Neste episódio a professora Sandra Ferreira de Oliveira nos faz refletir sobre como podemos ser mais empáticos ao retornarmos para a sala de aula. Nos provoca, também, a pensar que tipo de aluno e que tipo de professor(a) retorna à sala de aula depois da pandemia. Além de indicar a necessidade dos docentes reavaliarem suas práticas de ensino, já que apresentam, no atual contexto, fortes características de criatividade para desenvolverem suas aulas a distância.

Neste episódio a professora Flávia Amaral e o professor Clayton Barone falam da esperança de uma escola mais humana é mais democrática. Além de apresentarem estratégias para reduzir as desigualdades na aprendizagem em tempos de pandemia.

Neste episódio converso com duas professoras de Língua Portuguesa, com bastante experiência em sala de aula de escolas públicas. Elas relatam como era a sala de aula antes da pandemia e refletem sobre o que nos espera quando tudo isso acabar. Relatam, também, das alegrias e tristezas e como têm enfrentado o momento em que vivemos. Confira!

Neste episódio você vai conhecer a história da Escola Municipal Amorim Lima, da cidade de São Paulo, e entender como funciona o projeto pedagógico em que não existem salas de aula, tradicionais. Vai entender também como a relação escola comunidade estabeleceu princípios de democracia participativa.

O Diário de Classe registra o cotidiano real da sala de aula, da escola e da educação brasileira.