Diário do Comércio

Vice-presidente do BEI destaca o potencial do Brasil na geração de energia limpa

Uma empresa originalmente gaúcha fincou raízes em Minas Gerais e construiu nas alterosas uma importante base de operações, que já dura mais de três décadas. Trata-se da Gerdau. A companhia chegou o Estado em 1988, quando adquiriu a usina de Barão de Cocais. Minas, aos poucos, tornou-se protagonista tanto na produção de aço quanto na geração de empregos de uma das maiores siderúrgicas do País.

A história dos bancos de desenvolvimento em todo o mundo está relacionada aos desafios da região onde atuam. E não foi diferente com o Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais (BDMG), que nasceu há 60 anos com o objetivo de orientar e fomentar o crescimento econômico e o desenvolvimento social de Minas Gerais.   

O planejamento faz parte do DNA do banco, como conta o diretor-presidente da instituição, Marcelo Ângelo de Paula Bomfim, em entrevista exclusiva para a série especial “Quem fez História” como parte das comemorações dos 90 anos do DIÁRIO DO COMÉRCIO.

A história recente é a mais difícil de ser contada, pois não há consenso entre estudiosos da atualidade sobre muitos acontecimentos. De toda forma, a última reportagem da série “Há 90 anos”, aborda os principais fatos econômicos dos últimos 12 anos. Nesse período, a atividade econômica pouco cresceu, impactada muitas vezes por crises políticas, pandemia e fatores externos como guerras e problemas na cadeia global de suprimentos. Em Minas Gerais, o rompimento de duas barragens de rejeito, além de causar tragédias humanas e ambientais, impactou na economia do Estado.

A história recente é a mais difícil de ser contada, pois não há consenso entre estudiosos da atualidade sobre muitos acontecimentos. De toda forma, a última reportagem da série “Há 90 anos”, aborda os principais fatos econômicos dos últimos 12 anos. Nesse período, a atividade econômica pouco cresceu, impactada muitas vezes por crises políticas, pandemia e fatores externos como guerras e problemas na cadeia global de suprimentos. Em Minas Gerais, o rompimento de duas barragens de rejeito, além de causar tragédias humanas e ambientais, impactou na economia do Estado.

Os 67 anos da CBMM são tema do “Quem fez História” desta terça-feira (1º). A companhia, com sede em Araxá, começou sua trajetória em 1955 voltada à venda de um tipo de mineral chamado pirocloro. Mas os rumos dessa história mudaram nos anos de 1960 quando a companhia decidiu apostar em tecnologia e exportar nióbio, um produto de alto valor agregado e cada vez mais demandado em um mundo voltado à sustentabilidade.

O especial “Quem fez História” conta a história mais esperada do projeto: os 90 anos do DIÁRIO DO COMÉRCIO, completados em 18 de outubro de 2022.   Nessa edição comemorativa de aniversário, a trajetória mais recente da publicação é contada pelo diretor-executivo, Yvan Muls, e pela presidente do DC, Adriana Muls. Serão revelados detalhes de como um boletim informador de mercadorias se transformou no jornal de economia mais importante de Minas Gerais.

O especial “Quem fez História” conta a história mais esperada do projeto: os 90 anos do DIÁRIO DO COMÉRCIO, completados em 18 de outubro de 2022. Na edição comemorativa de aniversário, a parte mais antiga da trajetória do jornal, que ao longo das décadas estimulou o desenvolvimento do Estado, é apresentada em uma entrevista leve e descontraída pelo presidente do Conselho-gestor do DC, Luiz Carlos Motta Costa.

Brasil vive ‘milagrinho econômico’

A penúltima reportagem da série “Há 90 anos” aborda a economia brasileira na primeira década dos anos 2000.

O PIB cresceu no período a uma média anual de 3,7% motivado, inicialmente, pelo boom de commodities e, posteriormente, pelo estímulo ao consumo interno, por meio de políticas públicas. Minas Gerais surfou na onda das exportações de minério de ferro para China e Belo Horizonte assistiu à valorização do Vetor Norte. No Diário do Comércio, o início da informação digital.

O nascimento da siderurgia no Brasil

A história de 101 anos da ArcelorMittal se confunde com a história da própria siderurgia em Minas. A antiga Belgo-Mineira que deu start nesse setor tão importante para o desenvolvimento econômico do Estado. Essa trajetória de sucesso é contada em reportagem especial e entrevista em vídeo com o CEO da companhia, Jefferson de Paula, no especial “Quem Fez História”.

Uma das décadas mais importantes na história econômica do Brasil é a de 1990. Foi nesse período que houve uma escancarada adesão ao neoliberalismo com uma rápida abertura da economia nacional. A década também é marcada pelo traumático confisco do Plano Collor e pelo tão esperado controle da inflação propiciado pelo Plano Real. Minas Gerais perdeu espaço no PIB do País e viveu um processo de desindustrialização. E Belo Horizonte chegou aos 100 anos com inúmeros desafios. No DIÁRIO DO COMÉRCIO, diante de tantas transformações econômicas, foi necessário fazer outra reformulação editorial. Esses são alguns dos fatos abordados na sétima reportagem da série especial “Há 90 anos”!

Vinte e três agricultores se uniram em 1932 e criaram uma cooperativa de crédito. É assim que começa a história de 90 anos da mais longeva cooperativa de cafeicultores de Minas Gerais: a Cooxupé. Hoje, o carro-chefe  da cooperativa é a exportação de café. São quase 18 mil associados. A trajetória desta gigante da cafeicultura na América Latina é tema do especial “Quem fez História”.

A conturbada década de 1980, marcada por dívida externa elevada, inflação estratosférica e estagnação da economia brasileira, é tema da sexta reportagem da série “Há 90 anos”. A chamada década perdida no que se refere à economia é também conhecida como década de conquistas, por causa da redemocratização do País, da Constituição de 1988 e das eleições diretas para presidente em 1989. Sobre o DC, é o período em que o jornal abraça as campanhas pelas aberturas política e econômica e completa a informatização de todos os processos produtivos.

A história de uma das maiores redes de medicina diagnóstica do País. A trajetória de 63 anos do Grupo Pardini é marcada por ciência, trabalho e humanismo.

Nesta edição, a série especial “Há 90 anos” traz um panorama político e econômico da década de 1970. Os primeiros anos do período ficaram conhecidos como “anos de chumbo”, devido à perseguição do regime militar a opositores. Os anos iniciais também são marcados pela continuidade do “milagre econômico”, com o crescimento do PIB atingindo recordes. Minas Gerais é o Estado brasileiro que mais atrai empresas, entre elas, a Fiat. A década, porém, termina com uma dívida externa impagável, inflação alta e acirramento das desigualdades sociais. Em relação à história do DIÁRIO DO COMÉRCIO, destaque para uma grande reformulação editorial.

A série “Quem fez História” apresenta a trajetória de 116 anos da Drogaria Araujo. A reportagem especial e a entrevista em vídeo com Modesto Carvalho Araujo Neto contarão como uma pequena farmácia na praça Rio Branco, na região central de Belo Horizonte, se tornou uma das maiores redes de drogaria do País, com 300 unidades em funcionamento em Minas Gerais. Uma tradição de gestão passada de geração em geração que coloca o cliente no centro do negócio é um dos segredos para a longevidade da empresa.

A série especial "DC: Há 90 anos" desembarca nesta semana na década de 1960. Um período que começa colhendo frutos do Plano de Metas de JK, mas passa por uma crise política, culminando em um golpe militar que, já no período, edita o AI-5. O País vive um "milagre econômico" com a expansão do PIB. Porém, há aumento da concentração de renda e da desigualdade social. No DIÁRIO DO COMÉRCIO, a década é marcada pelo pioneirismo, com a aquisição da primeira impressora off-set de Minas Gerais e a segunda do Brasil. 

A história da AngloGold Ashanti, antiga Morro Velho, é tema do terceiro especial multimídia da série “Quem fez história”, um presente do DIÁRIO DO COMÉRCIO aos leitores e internautas em comemoração aos 90 anos do jornal.

A trajetória de 187 anos da mineradora mais antiga de Minas Gerais, dona da mina mais profunda do Brasil e uma das maiores produtoras de ouro do País será contada em reportagem especial que traz todos os marcos de crescimento e evolução do empreendimento nascido em Nova Lima.

Foram abordados alguns detalhes pitorescos da história, como o surgimento da expressão “uai”, tão usada pelos mineiros, e a contribuição cultural e futebolística dos ingleses, fundadores da mineradora, para a população do Estado.

A terceira reportagem da série “DC: Há 90 anos” traz informações sobre a década de 1950, abordando os projetos econômicos de Getúlio Vargas, Café Filho e Juscelino Kubitschek. A vinda da Mannesmann para Minas Gerais bem como a definição pela instalação da Usiminas no Vale do Aço também fizeram parte desse período.

E, na trajetória do DC ao longo da década, a análise da conjuntura política ganhou força. O jornal, ainda como Informador Comercial, também passou por uma grande mudança gráfica, após a aquisição de uma moderna impressora.

A série de reportagens faz parte do pacote de presentes do DIÁRIO DO COMÉRCIO aos leitores e internautas, em comemoração aos 90 anos do jornal.

Como uma simples feira de hortifruti se transformou em um dos principais pontos turísticos e gastronômicos de Belo Horizonte? Quem responde a essa pergunta com toda riqueza de detalhes é o presidente do Mercado Central, Ricardo Vasconcelos. 

Em entrevista exclusiva, Vasconcelos conta como comerciantes aguerridos lutaram pelo Mercado, em um leilão inusitado, e se adaptaram para transformar o centro de compras, ao longo de 93 anos, em um local inclusivo, de referência cultural e gastronômica em Minas Gerais. 

Na conturbada década de 1940, marcada pela segunda guerra mundial e pela ditadura de Getúlio Vargas, ocorreram inúmeras mudanças na economia do Brasil e de Minas Gerais. A necessidade de planejamento estratégico e o não-entreguismo dos recursos minerais à exploração estrangeira eram temas recorrentes nas páginas do Informador Commercial, o nosso DC. 

Mesmo nos primeiros anos da década, sob a censura do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), do governo Vargas, o jornal encontrava formas de apontar seu posicionamento em prol da emancipação econômica do País e de debater gargalos e desafios dos diversos setores produtivos.

Na segunda edição da série de podcasts "Há 90 Anos", você confere a trajetória da economia e do informativo nesse período.

Em uma pesquisa na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg), foram levantados os cadastros nacionais de pessoas jurídicas (CNPJs) mais antigos de Minas ainda na ativa. O mais antigo deles é de uma robusta indústria têxtil, criada no século 19: a Companhia de Fiação e Tecidos Cedro Cachoeira, ou apenas Cedro Têxtil, como é chamada hoje. A empresa, que no próximo 12 de agosto completará 150 anos de existência, surgiu das inquietações de um jovem visionário, chamado Bernardo Mascarenhas. A história da Cedro se confunde com a própria história da indústria têxtil no Brasil, e tudo graças ao Bernardo.

Ouça este episódio do podcast e saiba mais da história da Cedro Têxtil

Começa nesta edição a série especial “Há 90 anos”, que traz a história do cenário econômico de Minas Gerais e do Brasil nas últimas nove décadas. Também é detalhada na série a história do DIÁRIO DO COMÉRCIO. Neste primeiro episódio multimídia, com textos, fotos e podcasts, tudo sobre os principais fatos que marcaram a década de 1930, na época em que nasceu o DC. Historiadores apontam esse período como um marco na economia brasileira, que começa a deixar de ser essencialmente agrária e desperta para a industrialização.