Ponderando & Crônica do Dias
By Nêodo Noronha Dias Júnior
Ponderando & Crônica do DiasApr 25, 2024
MBoitatá
Trezentas Onças
Conto de Simões Lopes Neto publicado no livreto "Contos gauchescos e Lendas do Sul, editora L&M Picket, vol 102, Porto Alegre RS, 1999
Mate do João Cardoso
Conto de Simões Lopes Neto publicado no livreto "Contos gauchescos e Lendas do Sul, editora L&M Picket, vol 102, Porto Alegre RS, 1999
O pássaro e a cruz
Chuva e Sol
Confidência
Ajudante Voluntário
Conto de Enéas Athanázio.
Mulher de bigode #Final
Parte final do conto de Enéas Athanázio "Mulher de Bigode"
Mulher de Bigode - parte 1
Conto de Enéas Athanázio
Vida Marvada
Conto de Enéas Athanázio
O Pastor Irado
Conto de Enéas Athanázio, publicado no livro "A Liberdade fica loge", Editora Minarete, 2007 - Bal. Camburiú - SC
Quem é o João da Banha?
Conto de Enéas Athanázio, na voz de Nêodo Júnior
A Vida que não foi
Mais um poema de Nêodo Noronha Dias
Mais novidades...Ep 45
Pessoal,
as recompensas já foram enviadas! Agora estamos na fase do pré-lançamento. A Noite de autógrafos será no dia 23 de setembro, a partir das 18 horas, no Auditório do SESC-Paranavaí.
Aguardem novas informações.
Abraços, e ouçam o episódio de hoje, temos mais novidades chegando....
Notícias do Projeto do Livro de Poesias
Notícias sobre o financiamento do Livro de Poesias de Nêodo Noronha Dias.
Ano Velho
Ano Velho
Adeus ano velho! Também tu passaste
por minha vida amargamente triste.
Tu, de ilusão, minh’alma alimentaste
e ao coração meu tu também feriste.
Adeus ano velho! As ilusões vividas,
as mesmas ilusões que inspiraste,
jazem todas mortas e perdidas,
desde que tu, ano velho, me deixaste.
O ano novo vem, abro os meus braços,
a fim de esquecer todos os fracassos,
todas as dores, ilusões e desventuras.
Adeus ano velho! Bebo à tua morte.
Pois se tu ontem eras minha sorte,
hoje representas: amarguras!
Noite de Natal
A noite é bela, d’uma estrela, o brilho
ofusca-me o olhar magoado em dores.
A terra toda enfeita-se de flores
para saudar Jesus, de Deus o filho.
Véspera de natal; no céu um trilho
luminoso de um cometa, milhões de cores
despencam pelo céu. Canções de amores
a terra canta alegre em estribilho.
É meia-noite, os sinos da capela
tangem docemente e é tão singela
aquela rosa vermelha do portal,
que me parece ter vida, ser contente,
meu Deus, parece até que ela pressente
ser hoje a grande noite de natal!
Nascimento de Cristo
>> Campanha de Financiamento Coletivo para o Livro de Poesias do Nêodo <<
em: https://benfeitoria.com/SoPoesiasNeodoDias/ ->> Visite! Participe!
Nascimento de Cristo
Era dezembro, numa manjedoura humilde e pobre,
um menino dormitava.
Uma estrela, no céu de cor de cobre,
aos pastores e ao povo enfim, guiava,
Maria, a mãe de Deus, meiga sorria,
amparada pelos braços de José.
Ambos olhando ao menino que dormia
na manjedoura, sob o céu de Nazareth.
Em volta, os cordeiros, mansamente,
cochilavam, do ceu um som dolente,
vinha ao berço num clarão de luz.
Os pastores chegando ajoelhavam,
em adoração, com fé, oravam
na manjedoura em que nasceu Jesus.
Pingo D'água
E tudo floriu. Os nossos sonhos,
As nossas esperanças, nossa vida.
Éramos dois felizes, dois risonhos
Numa felicidade nunca concebida.
E tudo feneceu. Os mesmos sonhos,
As mesmas esperanças, nossa vida.
Já não somos mais os dois risonhos,
E a felicidade nossa está perdida.
Tudo passou como tudo passa.
Nosso romance foi um pingo na vidraça.
Que durou enquanto o céu choveu.
Quando o ciúme, sol dos meus desejos,
Quebrou a vidraça com seus beijos,
Aquele pingo d'água derreteu...
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Voz de Joaquim de Paula
Solidão
Estava eu naquela praia, um dia,
Olhando extasiado o mar.
A minha vista ao longe se perdia
Quando um vulto veio me chamar.
Era um vulto de mulher... Havia
Um irônico brilho em seu olhar...
Pelo sorriso diabólico parecia
Ter algo muito tétrico a contar.
O que queres tu de mim? Fui perguntando...
Porque irônica assim estás olhando?
Porque premente apertas minha mão?
"-pois bem... Se queres que te diga...
Há muito que sou tua amiga,
Meu nome? Meu nome é solidão..."
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Voz: Joaquim de Paula
Confidência
Quisera estar numa praia ensolarada,
Só com minha solidão sem fundamento.
Quisera ouvir do mar todo o lamento
Quando a maré na praia é derramada.
Quisera estar numa campina bem florada,
Mas num sepulcro de silêncio e cores.
Só ouvindo o vento a balançar as flores,
Contemplando borboletas em revoada.
Quisera estar numa planície imensaz
Num deserto de areia enorme, infindo,
Quisera ver no céu, anjos sorrindo
E ouvir sons de violino em nuvem densa.
Eu sou o mar, que à praia, soluçando,
Derrama lágrimas de lamento e dores.
Tu és borboleta revoando...
Tu é o vento balançando as flores.
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Voz de Joaquim de Paula
O Telefonema
O Telefonema
Um telefonema... um encontro marcado,
Um mistério a ser desvendado
uma angustia atróz
um sofrer por minutos que correm
ilusões e alegrias que morrem
ao ouvir pelo fio uma voz
a voz da mulher que se ama
pelo fone, nervosa, nos chama
sem dizer a razão
pensamentos atrozes torturam
e lembranças suaves murmuram
está morta aquela paixão
Nossos olhos marejam de água
nosso peito se enche de mágoa
numa frase insosa, banal
talvez seja o amor florencendo
talvez seja o amor que morrendo
vá chegando ao seu ponto final.
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Voz de Joaquim de Paula
No dia que...
No dia que me vires na miséria,
Paupérrimo, roto, desgraçado,
A implorar de porta em porta
A esmola que conforta,
Há de esclamar:
"Coitado..."
No dia em que me vires na miséria,
Quse rastejando a teus pés,
Pobre, caminhando pelo mundo,
Quase sem vida, quase moribundo,
Hás de perguntar:
"Quem és?..."
No dia em que me vires na miséria,
Implorando quase já sem voz,
Esqálido, me sustendo a custo,
Vais reconhecer-me e com susto,
Hás de te lembrar:
Quem fomos nós..?!
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Voz de Joaquim de Paula
Música: La Puñalada
Gosto de te gostar
Gosto de tudo que está acontecendo
Gosto da tua companhia , do teu afago , da tua liberdade
Gosto de te sentir , sem nem mesmo me tocar
Gosto da tua voz, do teu timbre forte e suave , que pode até me ninar
Gosto do teu toque, meio com medo de se aproximar
Gosto da tua mão pequena, forte e protetora
Gosto da tua inquietute, misturada a sutileza de teus atos
Gosto muito desse momento, meio profano, tenho medo
Medo de tudo em volta, não do que está dentro de mim
Gosto também de te tocar por cima da camisa para não marcar
Gosto da maciez do pelode teu braço , que sinto ao fingir tocar o teu relógio
Gosto do teu cheiro discreto, de gente, de homem , de criança
Gosto dessa desordem nos sentimentos
Gosto tanto de te gostar...
(Preciso de sua ajuda!!)
Anônimo
Ser Feliz
Vivo sonhando com a côr azul celeste
da felicidade abstrata e fugidía.
Feliz é o ramo do cipreste
Que a borboleta visita todo o dia.
Feliz é lagoa que se veste
De flores e com isso se extasia...
Vivo sonhando com a côr azul celeste
Em minha eterna fantasia...
Feliz é a praia branca e pura,
Que o mar, eterno namorado,
Sempre a beija, sempre a procura
Com sua espuma - roupa de noivado...
Feliz é o pássaro voando
Na imensidão do céu.
Feliz é o vento meigo, brando,
Vagando leve ao léu...
Feliz é a nuvem cor-de-rosa
Pelo sol dourada...
Feliz é gaivota airosa
Voando em.madrugada.
Feliz é a flor quando beijada
Pelo orvalho da manhã.
Sorriso de mulher apaixonada
Carícias de irmã...
Feliz é o céu todo estrelado
Em noite de luar
Feliz é o homem apaixonado
Com sua amada e o mar...
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Chuva e Sol
Rasga o céu azul, um sol dourado.
E o véu das nuvens se dissolve lento...
O mar, agora mais sereno e mais calado,
Ouve os queixumes de choroso vento.
Por sobre as águas desse mar parado,
O sol desliza, como pensamento.
E a nuvem, meiga, como se chorado,
Lança nas águas todo seu tormento.
A chuva fina, pelo sol beijada,
Serenamente bela e perfumada,
Aumenta as ondas desse mar sem fundo.
Eu assistindo essa paisagem calma,
Ergo um tributo com grandeza d'alma,
Ao grande artista criador do mundo!
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Você não sabe o que é sentir saudade...
Você não sabe o que é sentir saudade...
Nunca viveu com a dor angustiante,
Nem teve o olhar triste e cruciante,
Desta tristeza que minh'alma invade.
Você não sabe o que é sentir saudade...
Você só foi feliz... A todo instante...
Eu? Pobre de mim.. sou um errante,
A sofrer vendavais e tempestade.
Não me queira tirar esta ilusão
Que guarda com ansiedade um coração
Dilacerado nessa inglória lida.
Deixa ser feliz um só segundo
A pobre alma que no vasto mundo
Só teve sofrimento e dor (em sua vida)!
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Sou feliz porque te amo
Sou feliz porque te amo
Se uma estrela brilha ofuscante e bela,
Eu penso em ti olhando aquela estrela
E penso mais... eu penso ser aquela
Estrela lá no céu suspensa,
O teu olhar, que é toda a minha crença.
Se uma borboleta em revoada mansa,
De flor em flor, beijando-as, descansa,
Eu penso sempre que vejo aquela dança:
Quisera eu ser flor em plena primavera.
E que a borboleta foste tu, eu bem quisera.
Se um raio de sol, deslisa mansamente
Sobre a água verde-azul do mar potente,
Eu noto que este mar, beijando, sente
Uma alegria idêntica a que sinto
Quando tu passas por mim rente...
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Dunga
Era um cachorro,
Pequeno, vivaz
Que corria atrás de borboleta
E latia sorrindo nos quintais.
Trombava nas samambaias
Rolava no capim
Gania e latia pedindo leite
Dormia e se coçava no sonho
Despertava bocejava
E voltava a traquinagem canina
Correndo atrás de borboletas
Grande e pequenina
Dunga era um ser feliz
Nem parecia cachorro
Parecia alienígena
Alienígena de outro mundo
Como parecia dizer
O azul do seu olhar profundo.
Dunga morto.
Não pude entender
Como uma.vida tão intensa
Pudesse fenecer.
Mas no céu uma estrela
Deu um salto
E eu quis crer que fosse o Dunga,
O Dunga lá no alto
Caçando estrelas
E, sua doce e tola
Mania de perseguir ilusões...
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Receita para espantar tristeza
Receita para espantar tristeza
Pega-se uma flor vermelha em cuja luz se espelha
A alegria sutil d'uma alvorada e espeta-se na lapela.
Prende-se uma cigarra alvoroçada com o barulho da mata,
E junta-se o seu canto ao canto soberbo da cascata.
Depois encha o teu peito com o ar frio da madrugada,
Segura no ar o canto de algum seresteiro e enamorado.
Prenda por momentos a luz do ocaso e pensa na amada.
E ponha um pouco de cor em teu coração calado.
Molha o teu cabelo com o orvalho da manhã fria
Toma a caridade ofuscante de uma estrela erradia
E junta tudo isso dentro de tua alma negra de amargura.
Se não sentires dentro de tua alma a calma almejada,
E se teu olhar não tiver a luz clara azul da madrugada,
Então meu grande amigo, para o teu mal, não vejo cura!
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Poesia da Madrugada
Não sei se tu pensas como eu penso
Na madrugada que ri tisnando a noite...
Nem sei se tu amas a luz fosca...
Os ramos que choram para o chão,
As sombras que deslizam nas calçadas...
Não sei o que sentes, do que vibras
Se teus olhos captam o que é belo,
Nas coisas mais banais onde estremeço,
E onde sem querer, sinto um querer
Que inebria a vida de prazer,
Mostrando-me um eu que eu mesmo desconheço...
Não sei qual nada que me atrai
Que força incrível que me leva pelas ruas,
Não sei se pela luz da etérea lua,
Se pelo mistério de um céu púmbleo
Pela saudade de um amor que foi
Dormir nos braços de um outro amor,
Se pelo perfume de uma flor,
Se para encontrar algo diverso
Não sei porque razão eu ando a esmo
Procurando talvez... Quem sabe ao certo...
Procurando divisar no chão deserto,
Os traços d'uma imagem, de mim mesmo...
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Barquinhos
Quando criança, chovia; eu brincava,
Soltando n'água barquinhos de papel.
E, quando novamente o sol raiava,
Eu vi ao longe, ainda, meu Batel.
O tempo foi passando, e eu cuidava
Agora das estrelas lá do céu...
E quando a branca lua despontava
Minha alma se sentia solta, ao léu...
Hoje sinto a impressão que, quando
Os barquinhos à água ia lançando,
E as estrelas mirava com emoção...
Todo o meu ser, toda a minha vida,
Numa vontade louca e incontida,
Viajavam no barco da ilusão...
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Tromba D'Água
Parece que o mar alucinado chora,
Com suas lágrimas rebolando forte.
Não há ninguém a prantear-lhe a sorte,
Ninguém a triste dor do mar, deplora.
Ele se contorce em convulsões agora
E espuma de irá - luta de.mortr.
O velho mar chorando e o vento norte
Dando um fundo de música sonora.
As convulsões aumentam pouco a pouco,
Com bravura e intrepidez de louco
Ele se.lqna decidido à luta.
O mar, com força então se agiganta.
Cresce, se enfurece, se levanta,
Engulindo de roldão a terra bruta!
Poesia de Nêodo Noronha Dias.
Louco
Louco porque...?
Porque bebendo definha
Nas noites sem fim?
Porque namora as estrelas
Neste céu cor de carmim...?
Céu crepuscular
De nuvens dançarinas
Que em neblinas
Caem languidamente
Louco... mas vê na madrugada
Olhos mornos da amada
sorrisos, sente emoção,
quando namora as estrelas
brilhando na amplidão.
Louco, que anda a esmo
nunca encontrando a si mesmo
mas... feliz, sonhando alguém.
Que do nada faz um tudo
Que não liga para o mundo
Nem se importa com ninguém!
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Poesia Vertical
Eu vejo
Que o beijo
Que dava
Na boca
Era louca
Ilusão.
Teu lábio
Marcado
Sangrava
Queimando
O meu coração.
Poesia de Nêodo Noronha Dias.
Chorar
Chorar é compreender a dor que amargamente
O coração guardou em ânsia louca.
É reviver em lágrima silente
A sinfonia cantada pra boca...
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Sorri
Sorri, embora te nhas dentro d’alma
A dor que o mundo desconhece.
Sorri, que o teu sorriso será prece
Que te aliviará te dando calma
Sorri, como se em tua alma,
Nenhum mal, nenhuma dor houvesse
Pois o sorriso é o bálsamo que acalma
Os males que na vida se padece
Faças como eu, vá mentindo
Não deixe o mundo saber que estás fingindo
Não deixe o mundo saber que és infeliz
Pois se viveres sempre assm sorrindo
Ninguém saberá que estás fingindo
Todos pensarão que és feliz!
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Rotina
Levanta, interrompendo assim, um sonho bom, para cair no cotidiano inexorável ... O eterno ...
Poesia de Nêodo Noronha Dias
O segredo do Poeta...
Porque poeta vives tão tristonho e ao mundo tão indiferente? Porque poeta nunca está contente? "- eu sonho!"
Poesia de Nêodo Noronha Dias
Estrada
Na estrada que sigo, passo a passo, esbarro em ilusões.
Meu coração, em vão, segue o compasso de outros corações ...
Poesia de Nêodo Noronha Dias
A vida que não foi...
Ouves? É o vento que chora. O mesmo vento que você viu menino. O vento eterno, um murmurar agora ... Poesia de Nêodo Noronha Dias
Enigma
Quem sou? Que fazer nesta hora? Qual força me impele à nostalgia? ... Poesia de Nêodo Noronha Dias
Bucólica
Sonhei: um lago azul, uma igrejinha,
um prado verdejante, uma casinha
toda branca e crianças no quintal ...
Poesia de Nêodo Noronha Dias (1970)
Murmúrios
A voz do vento disse: - crês na mulher que diz amar-te, louco?
não vês que o seu amor é pouco?
não vês que tudo é fingimento? (assim me falou a voz do vento)...
Poesia de Nêodo Noronha Dias (1970)
Revolta
Que adianta... lamentações que saem formigando na garganta....
Mais uma poesia de Nêodo Noronha Dias...aqui, no Ponderando.. seu podcast de poesias e crônicas.. todo dia um episódio novo!
Comparação
Poesia de Nêodo Noronha Dias, publicado no Livro "Lira das Quatro Luas".
Sorte e Azar
Este é o Ponderando, crônicas e poesias de Nêodo Noronha Dias. Cada dia um episódio novo!
Tapa no Leão
Crônica de Nêodo Noronha Dias...
Junho
Nesta poesia o poeta nos leva a um dia frio na Florianópolis da sua meninice. Relembra o velho Miramar...
todo dia um POD novo aqui no Ponderando.. acompanhe no seu tocador preferido!
BATMAN
No episódio de hoje o cronista nos leva numa volta ao passado de sua meninice na Ilha de Santa Catarina. Revê seus heróis de HQ.