Dodecaedro Quinado

Vocês pediram e nós atendemos! Devido ao (inesperado) sucesso do primeiro Crossovers Aleatórios, estamos aqui para a parte 2! 

"Mas o que é 'crossover aleatório'?", você pode nos perguntar. Bem, em resumo, cada participante seleciona um número X de personagens e produções da cultura pop e nerd, sejam eles de filmes, séries, HQs, videogames e afins; após uma jogada aleatória de dados, duas opções serão escolhidas e todos iremos gastar massa cinzenta para criar uma história que mescle esses dois universos diferentes em um enredo conciso e minimamente coeso (e levamos à sério o "minimamente").

Será que conseguiremos fazer uma história melhor do que o aclamado crossover entre Bob Esponja e Akira, do nosso episódio anterior? Só dando o play pra saber!

A indústria de produções da cultura pop está a todo vapor nesse ano, e pra podermos entregar conteúdo pra vocês sobre tudo o que há de principal nas estreias e encerramentos de temporadas do último mês, nos vimos obrigados a unir, em um mesmo episódio, o veredito sobre duas das séries que acompanhamos nos meses de junho e julho: Ms Marvel, da Disney+, e The Boys, da Amazon Prime Video.

Você pode até estranhar e pensar "ué, mas o que elas tem a ver, o que tem de comum?"... Bem... É... Tem super-heróis... Poderzinho... E dança! Tá bom, não tá? 

Em meio à pandemia, muitas das obras que gostaríamos de assistir nos cinemas acabaram ficando para trás, por questão de segurança. A sorte, porém, é que várias delas brotaram nas plataformas de streaming tempos depois. Uma delas é Ghostbusters: Mais Além, a continuação canônica dos dois primeiros filmes dos Caça-Fantasmas dos anos 1980. O filme ficou disponível na HBO Max em meados de Junho e finalmente conseguimos assistir – e ainda bem que o fizemos! Nesse episódio vamos falar (com carinho) do filme e como sentimos falta de poder curtir uma obra cinematográfica sem medo de precisar ter visto 500 filmes e 237 séries antes, além de ainda ficar com medo de spoilers na internet depois de duas horas de lançamento do filme nos cinemas.

Hello, there! A série de Obi-Wan Kenobi da Disney+ teve seu season-finale poucos dias atrás e dividiu opiniões na internet. Enquanto muitos fãs adoraram ver personagens queridos de volta e entender melhor algumas coisas apresentadas no episódio IV, outros (fãs ou não) desmereceram o que foi apresentado, inclusive com uma pequena e barulhenta fatia fazendo comentários impróprios. Mas a verdade é que a aventura do velho Ben deixou apaixonado, pelo menos, 2/3 do D12Q. Para saber quem faz parte dessa fração do podcast, é só dar play!

Dungeons & Dragons é, sem dúvidas, o sistema de RPG mais famoso do mundo. O que muita gente não sabe, no entanto, é que no ano de 2000 foi lançado uma versão live action nos cinemas, com Jeremy Irons encabeçando o elenco. A qualidade do filme? Bem... Para termos certeza, pegamos nossa máquina do tempo e voltamos ao ano do lançamento para analisar a obra e atestar quão bem ela envelheceu, nesse primeiro Veredito Retrô do D12Q!

Como definir "live action" de uma forma simples? Podemos dizer que é a categoria de produção audiovisual que traz elementos de alguma outra mídia não protagonizada por seres humanos e as representa com pessoas de carne e osso. Entretanto, essa definição não só exclui algumas produções como também generaliza outras que são bem mais complexas que isso.

Por sorte (ou não), estamos numa época onde é muito comum ouvir falar em "live action": Sonic, Resident Evil, Cowboy Bebop, The Witcher, Halo, One Piece, God of War, The Last of Us, entre tantos outros produtos dos games, quadrinhos, animações e livros têm estreado ou irão estrear em breve nos cinemas, TVs e streamings. Logo, não precisamos necessariamente de uma definição, pois está fácil entender do que se trata.

A questão é: dentre tantas produções aparecendo a torto e a direito, muitas delas de gosto bem questionável, será que a criatividade acabou? Está difícil criar algo 100% original porque já foi feito de tudo, ou é mais cômodo utilizar algo já criado em outra mídia para chamar a atenção do público? Ou, pra variar, é tudo uma questão de dinheiro? Enfim, ainda precisamos de mais produções "live action"?

Imagine o seguinte cenário: no limite do amanhã, sinais indicam que teremos um contato imediato de terceiro grau. Tropas estelares invadirão nosso planeta e, talvez, uma guerra dos mundos irá ocorrer, a não ser que aceitemos nos curvar a essa espécie extraterrestre.

A mais nova série da Marvel, Cavaleiro da Lua, teve o fim da sua 1ª temporada no início de maio. Parecendo ser bem alheia ao restante do MCU, tal qual foi What If..., a obra dividiu opiniões, com alguns exaltando a audácia da Marvel em contar uma história pouco ortodoxa e pela atuação impecável de Oscar Isaac, mas também com muita gente criticando desde o CGI até o uso de um hipopótamo no enredo.

No início do mês estreou um dos filmes mais aguardados de 2022: Dr. Estranho no Multiverso da Loucura. A obra cinematográfica chegou cercada de expectativas e promessas audaciosas, indicando que poderia ser o filme que abalaria as estruturas do MCU daqui pra frente.

No fim do mês de abril a Netflix teve a ingrata surpresa (ao menos, surpresa pra eles) da perda de mais de 200 mil assinantes, quando o plano era ganhar mais de 2 milhões de novos usuários. Os motivos não foram oficializados, mas com certeza passa por fatores importantes como o alto custo mensal da plataforma e a grande concorrência de outros serviços de streaming que apareceram nos últimos anos.

HBO Max, Disney+, Star+, Paramount+, Apple TV, Prime Video, além de tantos outros serviços menores estão espalhando produções originais e de outros estúdios entre si, além de exibição de esportes, realities e afins, causando uma confusão na cabeça dos consumidores do entretenimento audiovisual e deixando a pergunta: eu preciso de todos esses serviços? Ou ainda: esse cenário é viável para o futuro dos streamings?

E é isso que Thiago Pe, Glenyo e Joreg irão discutir hoje, além de assuntos como "onde eu consigo assistir os jogos do meu time" e "por que o conceito aberto é tão atraente"! 

SEEEGAAAA!!!

Quem tem mais de 30 anos, muito provavelmente leu isso aqui com a entonação da vinheta da fabricante de games criadora do ouriço Sonic, o personagem que, por muitos anos, disputou o posto de "mascote favorito" dos games com um certo encanador da Nintendo.

Games à parte, ambos tiveram produções cinematográficas, sendo a do Super Mario um filme completamente esquecível, enquanto o Sonic, em 2020, foi encarado com muito medo por conta do primeiro trailer, mas pareceu se sair bem depois de regravações e uma pós produção. A qualidade cinematográfica das aventuras do ouriço azul e seus amigos foi posta à prova em Sonic 2, filme que saiu agora em 2022. E então? O filme é bom mesmo ou somos apenas um bando de nostálgicos? Ou ainda - podemos dizer que, até o momento, Sonic 2 é o filme do ano?

Ultimamente várias das produções cinematográficas nerds têm batido recordes de bilheteria, engordando ainda mais os bolsos das mega-produtoras responsáveis pelas obras. Mas isso nem sempre foi regra e, na verdade, mesmo recentemente ainda nos deparamos com muitos filmes que sequer conseguem pagar as próprias contas que geraram. Mas a que se deve isso? Simplesmente porque o filme é ruim ou existem mais motivos que podem causar esse revés?

Hoje, Joreg, Glenyo e Thiago Pe irão elencar os maiores fracassos do cinema, principalmente os de temática nerd, e tentar entender o que aconteceu de tão ruim com cada uma dessas produções - não importando o quão questionáveis são.

Antes tarde do que mais tarde! Embora nossa promessa de um Questionamentos Nerds Sem Sentido trimestral fosse do fundo do coração, as desventuras da vida adulta de Glenyo acabaram atrasando a quarta edição desse que já é o quadro mais clássico do D12Q. Mas nada temam! O QNSS 4 está no ar, com as perguntas mais pertinentes do mundo nerd - ou não.

E para quem ainda não conhece os Questionamentos Nerds Sem Sentido, é uma série de episódios que fazemos onde levantamos as mais variadas perguntas sem resposta da cultura pop e nerd, como "por que o Yoshi nasce de sapato" ou "o Batman paga IPVA do Batmóvel?" - todas já respondidas em episódios anteriores!

Literatura e RPG são praticamente irmãos. Ambos se baseiam muito na criação de mundos, personagens, ambientação e narrativa para justificar a sua existência e, claro, o entretenimento da pessoa que está envolvida com a leitura ou o jogo. Isso é tão verdade que não raramente vemos jogadoras e jogadores de RPG se baseando em obras da literatura para montar suas aventuras, como também temos cada vez mais histórias baseadas em campanhas de RPG sendo transformadas em livros. A literatura tem o poder de levar um leitor assíduo para os jogos de interpretação de papéis, assim como o jogador de RPG também se enriquece ao consumir livros como fonte de inspiração.

Não importa qual o tipo de história de ficção que você está consumindo – se ela não tiver o poder de te transportar para o mundo apresentado na obra, tem algo errado com ela. Seja nos livros, séries, filmes, animações ou games, se não ocorre esse desprendimento da realidade, é porque a construção daquele mundo, ou universo, ou realidade paralela, não foi tão bem feito assim.

No próximo domingo, dia 27, irá ao ar o Oscar 2022. E, como já virou tradição aqui no Dodecaedro Quinado (mesmo tendo acontecido apenas uma vez), faremos mais uma vez uma aposta sobre quais serão os vencedores da noite mais importante da sétima arte no ano! O Bolão do Oscar 2022 está no ar, com os elegantes Joreg, Glenyo e Thiago Pe colocando para desfilar no tapete vermelho todo o conhecimento sobre os filmes que estarão concorrendo - o que é praticamente zero. Mas isso não é, nem nunca foi impedimento para botarmos as fichas na mesa! A partir das sinopses dos filmes e usando métodos questionáveis para as escolhas, veremos se esse ano os integrantes do D12Q sairão do empate, com um deles se sagrando o vencedor do Bolão. Mas quem será?

The Batman estreou nos cinemas no início de Março e a internet ficou em polvorosa. As dúvidas quanto à qualidade do filme começavam pelo eterno vampiro-que-brilha Robert Pattinson como o morcegão, passavam pelo uso do Charada e do Pinguim como os antagonistas, por serem considerados "galhofa" demais, e finaliza por ter sido informado que a produção teria 3 horas de produção. Mas assim que as primeiras pessoas voltaram da sessão para destrinchar opiniões nas redes sociais, o hype com o filme começou a crescer. Será esse o filme definitivo do homem-morcego?

Todo nerd que se preze já imaginou como seria uma aventura entre Batman e Wolverine, ou quem ganharia numa porradaria franca entre Superman e Hulk, ou até mesmo algumas junções de universo mais bizarras, como Jurassic Park e Velozes e Furiosos(???). Esse choque de mundos é conhecido como "crossover" e, partindo dessa premissa, decidimos colocar à prova nossa capacidade de criar enredos minimamente coesos que justifiquem a união de personagens de lugares diferentes. "Mas quais personagens irão se encontrar?", você nos pergunta. Bem... Deixamos isso ser decidido à própria sorte (literalmente). 

Nietzsche, em seu livro O Crepúsculo dos Ídolos, disse que "sem música a vida seria um erro". E quando se trata de produções artísticas, independente de ser filme, série, animação ou game, podemos elevar ainda mais a importância da música como a trilha sonora que provê a ambientação e, principalmente, a conexão entre o som e a história a ser contada. Uma trilha sonora marcante é capaz de fazer uma pessoa se lembrar do filme X, o jogo Y ou a animação da infância Z apenas com os primeiros acordes, a ponto de se tornar parte da própria playlist favorita delas.

Sem dúvida, Matrix é um marco do cinema. Trouxe vários avanços, tanto pela tecnologia utilizada quanto pela narrativa, a filosofia e a forma de contar histórias. Recentemente, o quarto filme da franquia, Matrix Resurrections, chegou ao HBO Max, num misto de nostalgia e curiosidade por parte dos entusiastas. Nós do D12Q assistimos ao filme e resolvemos debater a respeito não só da nova produção, mas também o que a trilogia original significou para nós na época que foi lançada e o que entendemos sobre tudo o que foi apresentado nesse mundo criado pelas irmãs Wachowski. E a nossa conclusão foi que... bem... nós não entendemos Matrix.

No dia 31 de Outubro de 2021, o Glenyo mandou no grupo de WhatsApp do Dodecaedro Quinado "Eu gostaria apenas de dizer que eu sou contra jogo em mundo aberto". A partir daí, gerou-se uma discussão e questionamentos que quase se tornaram uma sessão de terapia. Vendo que o assunto poderia render, decidimos que seria uma boa pauta para explorar aqui no nosso podcast.

Mas o que é jogo de mundo aberto? A definição pode ser um pouco abstrata (como você poderá notar durante o episódio), mas em resumo é aquele jogo em que a pessoa segurando o controle tem a possibilidade de explorar toda a região em que o game se passa, independente de qual é a missão vigente, ou mesmo se você quer seguir essa missão. Os exemplos mais conhecidos provavelmente passam por GTA, Marvel's Spider-Man, Skyrim e Minecraft, mas há muitos outros e com mecânicas e formas de exploração diferentes.

Após merecidas férias, o D12Q está de volta com o único tema possível para o primeiro episódio do ano: vamos falar a respeito das produções que devem ser lançadas em 2022, seja game, série, filme ou o que for, e que estamos ansiosíssimos para poder consumir.

Esse é o Extras, os cortes dos episódios do Podcast D12Q que não sobreviveram até a edição final, mas que achamos que vale a pena mostrar a vocês, nossos ouvintes!

Não importa a sua idade: em algum momento você deve ter dado de cara com algum tipo de Trading Card Game ou, como é mais popular aqui no Brasil, "jogo de cartinhas". Super Trunfo, Pokémon, Yu-Gi-Oh... Porém, o jogo de cartas que levou a prática a outro patamar e se tornou o pai de muitos outros jogos do estilo que iriam surgir durante e após os anos 1990 é o Magic: the Gathering. E o que, para muitos, pode ser apenas um mero joguinho de alta fantasia com artes legais para colecionar e uma jogabilidade divertida, na verdade prova-se como um universo completamente formado, com suas complexidades e histórias a serem contadas.