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Dona da Banca

Dona da Banca

By Rosana Tibúrcio

Olá minhas gentes, este é o Dona da Banca e eu sou a Rosana Tibúrcio, mas podem me chamar de Rosaninha. Tenho 68 anos e por aqui quero trocar ideias com quem, assim como eu, busca a construção de um novo futuro em que a diversidade é real e, por que não, é considerada até nos assuntos mais leves.
Nos dias 10 e 25 de cada mês – sempre que possível – haverá um novo episódio no ar. Bora???

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio - @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques - @eufelipem

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Currently playing episode

#11 Banca das Séries

Dona da Banca Dec 05, 2020

00:00
01:28:23
#96 Banca da Indignação

#96 Banca da Indignação

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

Este episódio é para quem gosta do quadro ‘vou morrer sem entender’, pois chegou a vez de banquetes, que não estão gravando agora comigo, contar sobre algo que não entendem, não gostam, não aceitam muito bem.

Com apenas seis valiosas participações, em que cinco banquetes se manifestaram mais de uma vez, e o áudio que recebi de outra amada banquete, consegui produzir este episódio feliz em usar um estilo que quero fortalecer no podcast: episódios mais curtos mesclados aos maiores. Quem diria, né? Mas é que sou flexível. Não contém ironia, juro...

Claro que em meio às manifestações que recebi darei meus palpites porque sou dessas e sou a dona da banca, ué. Adouuuro!!!

E você, o que mais te deixa indignado? Com pessoas que mudam de humor igual folha de bananeira? Com quem não legitima sofrimento de uma criança? Discrimina ou agride uma pessoa negra? Se irrita ao esbarrar em calçadas esburacadas?

Que tal você me contar se concorda com alguma manifestação dos e das banquetes depois de ouvir este episódio 96, justiceiro, que nomeei de Banca da Indignação.

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MÚSICAS

Coração de papel – Luiza Possi

Dar-te-ei – Marcelo Jeneci

Partir, andar – Zélia Duncan

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DIQUINHAS DA BANCA

Episódios do Dona da Banca:

  #20 Banca da desconstrução #78 Banca da culpa e #93 Banca da pesquisa científica

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FICHA TÉCNICA

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #96, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA INDIGNAÇÃO, sendo que a palavra Banca é maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #90, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita, blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra e shorts azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde-água e vermelho; a parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra indignação está escrito, em branco e maiúsculo: @ROSANATIBURCIO


Mar 25, 202442:00
#95 Banca da Astrologia

#95 Banca da Astrologia

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post. 📢 Quando gravei com Pris o Banca da Flexibilidade fiz um convite para que ela gravasse outro episódio que abordasse a astrologia, uma de várias áreas com que minha convidada – terapeuta holística e esotérica – trabalha. Esse tema é apreciado por inúmeras pessoas com quem convivo, incluindo minha filha Laura, e sei que vai agradar vários e várias banquetes e nada melhor, portanto, que o retorno do podcast, depois dum hiato necessário, seja com este episódio. Assim, exatamente no mês de março, mês que inicia o novo ano astral estamos juntas de novo para um delicioso bate-papo. E nossa conversa não ficou só entre signos e saturno. Houve um momento em que recordamos do tema flexibilidade e de minha inflexibilidade em aceitar algumas ideias sugeridas por Pris àquela época. E rimos um bocado. A fim de que o episódio não ficasse muito longo, focamos nas áreas de impacto dos doze signos do zodíaco dando algum destaque – sou dessas – para o meu maravilhoso e perfeito signo: escorpião.   Nos quadros do episódio contamos com a participação de duas banquetes e informo que uma pergunta feita por outro banquete será devidamente respondida em outra ocasião. Aguardem! Fiquem então com este episódio 95 – revelador e curioso – que nomeei de Banca da Astrologia.    📢 DIQUINHAS DA BANCA Site: astro ponto com - https://www.astro.com/horoscope Episódio 15 do Dona da Banca – Banca do Escorpião: O SIGNO 📢 MÚSICAS Desculpe o uaê – Rita Lee Beija eu – Marisa Monte Relicário – Cássia Eler e Nando Reis Dona da Banca – Eletrosamba Tudo que for leve – Alice Caymmi Doce vampiro – Rita Lee Respire fundo - Gabi Luthai 📢 FICHA TÉCNICA

Participação: Priscila Benedetti @priscilajardimholistico Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio Arte: Felipe Marques @eufelipem 📢 DESCRIÇÃO DA IMAGEM Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #95, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e caixa alta, BANCA DA ASTROLOGIA, sendo que a palavra Banca é bem maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #95, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, com sorriso largo que usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito PARTICIPAÇÃO: Priscila Benedetti @priscilajardimholistico Mais abaixo, em letras maiúsculas e branca @ROSANATIBURCIO


Mar 10, 202401:22:46
#Banca de Histórias

#Banca de Histórias

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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Quem é banquete sabe: gosto de ouvir e contar histórias.

Jamais seria uma Déia Freitas, do Não Inviabilize, mas eu poderia muito bem ter um podcast só de contação de histórias; para me abastecer de alegria, inclusive.

Mas sejamos realistas e sigamos, então, com episódios de assuntos variados e tá tudo bem, não é mesmo? Também aprecio o Dona da Banca tal qual ele é.

Contei com a participação de uns e umas banquetes fofas, duas delas captadas por Laurinha, que repostou meus stories, e creio que apresento um episódio bacana, com histórias emocionantes, assustadoras e engraçadas de banquetes, mescladas com algumas histórias minhas, claro.

Será que uma história engraçada, para alguém, pode ser assustadora para outra pessoa? Ou vice-versa? E as histórias emocionantes são sempre emocionantes para qualquer um? Vocês bem que podiam me contar algo do tipo depois de ouvirem este episódio 94, fofinho, que nomeei de Banca de Histórias.

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DIQUINHAS DA BANCA

Instagram de Dalva Tabachi Tenenbaum @dalvatabachi

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MÚSICAS

A flor e o beija-flor – Marília Mendonça

Do muito e do pouco – Oswaldo Montenegro e Zé Ramalho

Cowboy fora da lei – Raul Seixas

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FICHA TÉCNICA

Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda, na parte superior, está escrito #94, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com a parte central na cor azul royal. Ao lado direito do número 94 está escrito “BANCA DE HISTÓRIAS”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior. Na parte inferior desse plano e à direita, abaixo de Histórias está escrito em letras menores, brancas e caixa alta: @ROSANATIBURCIO

Jan 25, 202401:22:17
#93 Banca da Pesquisa Científica

#93 Banca da Pesquisa Científica

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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Por causa do meu trabalho de consultoria acadêmica e, também, pela forma com que categorizo os episódios do Dona da Banca, brinco que sou uma pesquisadora científica. A brincadeira é um tanto quanto aceitável porque, de verdade, a experiência que adquiri com meu trabalho me possibilitou ter um bom conhecimento dessa temática.

Agora, o convidado deste episódio é um pesquisador científico genuíno com larga experiência na área porque, além de ser professor da UnB, tem sido, há muitos anos, orientador de graduação, mestrado e doutorado em Ciências Contábeis.

Falar de pesquisa científica não é necessariamente falar de algo difícil de ser compreendido por nós, simples mortais, que transitamos aqui no podcast por temas mais relacionados à desconstrução, relacionamentos, divertimentos e similares.

Há muitas espécies de pesquisa científica e o experimento é um dos recursos utilizados nessa área. Inclusive, esse fenômeno foi descrito numa das passagens bíblicas, sabiam? Nosso convidado relata essa e muitas outras histórias, bastante curiosas, e dá uma atenção especial a uma orientação feita, recentemente, por meio de um experimento, sobre a atuação dos influenciadores digitais na divulgação das informações contábeis.  

Fiquem, então, com este episódio 93, curioso e interessante, que nomeei de Banca da Pesquisa Científica.   

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MÚSICAS

Almanaque – Chico Buarque

Mundo Animal – Mamonas Assassinas

O Que Foi Feito Devera (de Vera) – Milton e Elis

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DIQUINHAS DA BANCA • Livros:

Ciência picareta – Ben Goldacre

Que bobagem! – Natalia Pasternak e Carlos Orsi

Todo mundo mente – Seth Stephens-Davidowitz

Previsivelmente irracional – Dan Ariely

As viagens de Gulliver – Jonathan Swift

A navalha de Ockham – Johnjoe McFadden

A teoria que não morreria – Sharon Bertsch McGrayne

• Séries:

Numbers

Lie to me

The Big Bang Theory – HBO Max

• Podcasts:

Ciência Suja

Contabilidade Conectada - Profa. Dra. Ducineli Régis Botelho

• Blog

Contabilidade Financeira

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FICHA TÉCNICA

Participação: César Augusto @cesaraugustotiburciosilva

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #93, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA PESQUISA CIENTÍFICA, sendo que a palavra Banca é maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #93, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita, blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra e shorts azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde-água e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra científica está escrito, em branco: Participação: César Augusto @cesaraugustotiburciosilva. No final da imagem, à direita está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO

Jan 10, 202401:55:55
#92 Banca das Memórias 2023

#92 Banca das Memórias 2023

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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Só chegar final de ano e lá vamos nós responder ou fazer perguntas relacionadas ao ano que está terminando e ao que vai começar.

Não sou uma pessoa de traçar planos para o novo ano; não faço isso por ene motivos: preguiça, certeza no não cumprimento nem da metade do que planejei et cetera e tal.

Mas, por outro lado, gosto de relembrar detalhes do que aconteceu no ano que terminou ou está terminando.

Já percebi, inclusive, que passo rapidamente, assim como um foguete, nas lembranças ruins e me delicio, feito tartaruga, nas que foram boas ou melhores. Nesse aspecto, consigo dar mão à minha autoestima e gosto bastante desse exercício. Recomendo! Afinal, nada do que passou em nossa vida mudará, né verdade?

Para este último episódio do ano, procurei saber o que banquetes pensam a respeito de planos e expectativas para 2024, e o que vivenciaram em 2023.

Para isso, fiz uma enquete no instagram e é do resultado dessa minha breve pesquisa – mesclando com minhas memórias, claro – que trato neste episódio 92, saudoso e confiante, que nomeei de Banca Memórias 2023. 

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DIQUINHAS DA BANCA 

Instagrans: @13anosdepois e @minhacriancatrans

Poscast Prosa Choque e os episódios: Letramento racial, Letramento LGBTI+ e Crianças trans.

Podcast Mano a Mano e os episódios com: Marina Silva, Conceição Evaristo, Sueli Carneiro e Padre Júlio Lancellotti.

Episódios do Dona da Banca:

#20 Da desconstrução

#29 e #30 - Do capacitismo 1 e 2

#36 Do etarismo

#45 Do autismo

#56 Do antirracismo

#62 Da luta feminina

#64 LGBTQIAP+

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MÚSICAS

Vento no canavial – Mariana Aydar

Amor de índio – Beto Guedes

Tudo diferente – Maria Gadu

Seja Feliz – Marisa Monte

Paciência – Lenine

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FICHA TÉCNICA

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #92, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e caixa alta, BANCA DAS MEMÓRIAS 2023, sendo que a palavra Banca é bem maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #92, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, com sorriso largo que usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, em letras maiúsculas e branca @ROSANATIBURCIO

Dec 25, 202301:27:37
#91 Banca do Rádio

#91 Banca do Rádio

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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Quem conhece minha irmã Denise sabe do amor que ela sente pelo rádio, seus programas e radialistas. Afinal, como diz o ditado popular: quem sai aos seus não degenera. Nosso pai foi radialista e nosso tio, o Omar Tibúrcio, dedicou sua vida à Rádio Clube de Patos. Quem, daquele tempo, não se lembra?

Marina, que puxou à tia e à avó paterna ama, desde sempre, tudo que se refere ao rádio. Tem suas histórias para nos contar e, de quebra, conduzirá comigo esse papo com Denise.

As rádios tiveram alguma influência positiva na saúde mental de vocês? Qual o tipo de programa vocês preferem ouvir? Já participaram de algum programa? Essas e outras respostas vocês ouvirão neste episódio 91, saudoso e sonoro, que nomeei de Banca do Rádio.

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DIQUINHAS DA BANCA

Blog: Fazendo Arte com Afeto - https://artesacriativa.blogspot.com/📢

MÚSICAS

É o Zé Bettio – Alan e Aladim

Preta pretinha (eu ia lhe chamar) Moraes Moreira

De volta ao começo – Roberta Miranda e Fábio Júnior

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FICHA TÉCNICA

Participações: Denise Tibúrcio @denise.tiburcio e Nina Reis @ninareis.saudeintegrativa

Colaborações: Nina Reis e Rafael Freitas

Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

 

DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #91, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do 91 está escrito “BANCA DO RÁDIO”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior.

Na parte inferior desse plano e à direita, abaixo de telefone está escrito em letras menores, brancas:

Participações: Denise Tibúrcio @denise.tiburcio e Nina Reis @ninareis.saudeintegrativa.

Abaixo tem escrito em letras brancas com caixa alta: @ROSANATIBURCIO.


Dec 10, 202301:37:03
#Banca de Um Suposto Livro

#Banca de Um Suposto Livro

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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Para um episódio sem convidado, o maior desafio é trabalhar minha criatividade. No caso do Banca do ChatGPT, e deste episódio de agora, que decidi fazer sem o auxílio da audiência, além dessa criatividade preciso oferecer muito mais para os banquetes. Ainda bem que, certamente, contarei com minhas risadinhas em meio ao desenvolvimento do tema. Risadinhas que agradam eu sei. Que benção é saber e poder rir, não é mesmo?  

Achar um tema nem é difícil. O difícil é prever se serei capaz de desenvolvê-lo bem sozinha. Tudo isso só pra dizer que, dessa vez, contarei com um post que fiz para o Guaraná com Canudinho, em 2011, quando eu tinha 55 anos. O tema era ‘um livro’ em que eu falava de um suposto livro escrito por mim e que teria o seguinte título: ‘Um olhar que apreende’.  

O tal livro tinha – adivinhem – cinco capítulos. Juro pra vocês que cada tópico, de cada capítulo, se referia a um conto que eu, à época, sabia exatamente do que se tratava; hoje, não mais. Mesmo assim, é desse post que fiz, há 12 anos, que falarei por agora.

Vamos ver o que minha memória e minha constante desconstrução me reserva. Será que mudei muito de lá pra cá? Curiosa!

Sem maiores delongas vamos a este episódio 90, nostálgico e pretencioso, que nomeei de: Banca de Um Suposto Livro.   

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DIQUINHAS DA BANCA

Livro O infinito Em um Junco – A invenção dos livros no mundo antigo – autora Irene Vallejo

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MÚSICAS

Livros – Caetano Veloso

Poema quebrado – Oswaldo Montenegro

A saudade é uma estrada longa – Almir Sater

Minha Casa – Zeca Baleiro

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FICHA TÉCNICA

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem


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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #90, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DE UM SUPOSTO LIVRO, sendo que a palavra Banca é maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #90, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita, blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra e shorts azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde-água e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra silêncio, está escrito, em branco e maiúsculo: @ROSANATIBURCIO

Nov 25, 202347:22
#89 Banca dos Irmãos #2

#89 Banca dos Irmãos #2

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
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Abertura
Nós cinco. Esse é o nome do grupo que temos no whatsapp há quase dez anos.
Nós cinco aqui: as irmãs, o irmão e eu num bate-papo amoroso
como se fosse uma extensão do nosso grupo. Eu que sou mãe de duas, desse grupo, e uma querida, mas sem designação própria, dos dois irmãos mais novos.
Vou morrer sem entender o fato de que eu e outras iguais a
mim não temos uma denominação mais justa que possa nos identificar nessa relação com os irmãos de nossas filhas.
Mas não é só disso que vamos falar no
episódio; vamos falar, principalmente, dos irmãos: Marina, Laura, Ana Clara e Heitor.
Se tem algo que me cativa e me deixa curiosa é saber das
relações afetivas que há entre irmãos, das diferenças entre eles, de tradições, características físicas ou comportamentais herdadas dos pais, do que cada um admira no outro e tudo mais que me permita compreender como essa relação de afeto e amor foi e é construída.
Esta é a menor abertura para o que foi, até agora, o maior
episódio do Dona da Banca.
Espero que apreciem como eu apreciei fazer este episódio 89,
divertido e amoroso, que nomeei de Banca dos Irmãos #2.
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DIQUINHAS DA BANCA
1. Filme: Como ser solteira (How to be single) Prime Video
2. Jogos on-line: Gartic, Stopots
3. Música: Dias e noites com Sandy e Júnior
4. Podcast Dona da Banca
• Episódio 3 – Banca dos Guaranetes
• Episódio 68 – Banca dos Irmãos
5. Séries
• Parenthood
• Os originais – Prime vídeo e HBOMax
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MÚSICAS
8 anos – Adriana Calcanhoto
Dias e noites – Sandy e Junior
Boas-vindas – Caetano Veloso
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FICHA TÉCNICA
Convidados: Ana Clara, Heitor, Laura e Marina
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
Arte: Felipe Marques @eufelipem

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas
verde-água. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #89, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e caixa alta, BANCA DOS IRMÃOS #2, sendo que a palavra Banca é bem maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #89, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, com sorriso largo que usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito PARTICIPAÇÕES:
Ana Clara @anaclarareis
Heitor @heitorreis0
Laura @laura_reis
Marina ou Nina
@ninareis.saudeintegrativa
Mais abaixo, em letras maiúsculas e branca @ROSANATIBURCIO





















































































Nov 10, 202302:09:49
#88 Banca do ChatGPT

#88 Banca do ChatGPT


#imagemacessível – descrição da imagem no final do texto

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A que ponto chegamos, banquetes!!!

Dizem que uma boa podcaster é aquela que tem, pelo menos, três episódios prontos na gaveta. Esse nunca foi meu caso, mas também nunca cheguei a ponto de não conseguir produzir, de forma sequencial, três episódios que estavam ali, na fila só esperando o dia da gravação. Que ziquizira!!!

Eis que busco minha pasta de temas e episódios com pautas iniciadas, mas nenhum assunto me conquistou para esse momento crucial em que eu tinha uma única certeza: não ficaria sem publicar o episódio do dia 25 de outubro. Não deixa de ser um começo.

Pensa daqui, pensa dali e eis que me lembrei da inteligência artificial travestida de um tal ChatGPT e pronto: vamos ver se esse recurso é capaz de me socorrer. E foi assim que comecei uma brincadeira que me rendeu boas risadas, e alguma irritação, a partir de perguntas aleatórias – ou não – que fiz ao danado.

Mas então, nosso amigo já tinha ouvido falar do Dona da Banca? Será que ele ficaria magoadinho se eu usasse seus dons para produzir este episódio? O que ele pensa a respeito das categorias que tanto uso em cada episódio que faço? Ele seria capaz de me responder tudo que eu lhe perguntasse como, também, participar dos quadros do episódio?

Venham brincar de ouvir as respostas às indagações muito sérias, ou não, que fiz ao nosso convidado para este episódio 88, desesperador e divertido, que nomeei de Banca do ChatGPT. 

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DIQUINHAS DA BANCA

Livro – Superinteligência de Nick Bostrom

Filme – Her

Série – Black Mirror – Netflix

Instagram – @imeninaveneno

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MÚSICAS

Caleidoscópio – Frejat e Hebert Viana

Eclipse oculto – Caetano Veloso

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FICHA TÉCNICA

Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

 

DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #88, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 88 está escrito “BANCA DO CHAT GPT”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior.

Na parte inferior desse plano e à direita, abaixo de telefone está escrito em letras menores, brancas e caixa alta: @ROSANATIBURCIO.


Oct 25, 202345:52
#87 Banca do Medo de Infância

#87 Banca do Medo de Infância


#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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O medo é uma emoção essencial à nossa sobrevivência sendo, portanto, útil. Mas há medos excessivos que deixa a gente um tanto quanto sem lugar e querendo um abraço ou uma fala do tipo: estou aqui com você, vai passar.

Há, também, aqueles medos lá da infância que parecem divertidos depois que viram histórias. Há medo de gentes, bichos e coisas. Há medo do real e do imaginário, há uma variedade de medos que eu e você sentimos naquele tempo em que éramos crianças. Há os que ficaram no passado e os que seguem rente a nós como se fizessem parte de nossa personalidade. Tem medo para todos os gostos e esse assunto parece não ter fim quando começamos a falar dele.


Eu chegaria facilmente a este episódio porque fui uma criança muito medrosa e minha lista de temas é quase inesgotável, mas confesso que minha inspiração maior foi o quadro ‘Monstro de Infância’, do podcast Caso Bizarro, apresentado pela maravilhosa, colorida e competente Mabê Bonafé. Se você não conhece os três: o quadro, o podcast e a apresentadora, está perdendo.


Então, mesmo sendo pessoa que nasceu medrosa, consegui eliminar alguns medos daquele tempo, mas carreguei e ainda carrego uma infinidade de outros. Tantos os que ficaram no passado, como os que me acompanham, preencheriam um único episódio, mas vou ser egoísta só 50%, né? A outra metade deixarei para os e as banquetes que me enviaram mensagens e áudios relatando os seus medos de infância.

Mas e você? Quando criança, sentia mais medo de pessoas, bichos, inanimados, falas ou comportamento de alguém? Conta pra mim? Enquanto não me conta, ouça os medos de quem topou participar deste episódio 87, revelador, por vezes estranho e engraçado, que nomeei de Banca do Medo de Infância. 

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DIQUINHAS DA BANCA

Podcast – Casos bizarros com Mabê Bonafé.

Série – O urso – Start+

 📢 MÚSICAS

Medo – Lenine

Socorro – Cássia Eller

Medo de avião – Belchior

Medo da chuva – Raul Seixas

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FICHA TÉCNICA

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #87, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DO MEDO DE INFÂNCIA, sendo que a palavra Banca é maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #87, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa shorts azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde-água e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra silêncio, está escrito, em branco e maiúsculo: @ROSANATIBURCIO

Oct 10, 202301:14:49
#86 Banca da Flexibilidade

#86 Banca da Flexibilidade

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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A flexibilidade esbarra em inúmeras capacidades humanas e pode, às vezes, ser confundida com resiliência ou, ainda, ser compreendida como uma característica de quem não tem opinião formada nem vontade própria.

Ocorre que a flexibilidade não é nem uma coisa nem outra. Ser flexível vai para além da capacidade de se recobrar, com alguma facilidade, de dessabores vivenciados e, por outro lado, para ser flexível é preciso saber o que se quer da vida e dos relacionamentos. A flexibilidade precisa de determinação e capacidade de escolha entre inúmeras possibilidades. 

Inicialmente percebida como uma característica subjetiva, de que forma a flexibilidade pode direcionar propósitos a serem alcançados na vida profissional, social, afetiva, mental? De que forma essa capacidade pode ser usada objetivamente? E mais, quais os benefícios da flexibilidade?

Essas e outras questões foram discutidas entre mim e minha convidada neste episódio XX, dócil, quiçá pretensioso, que nomeei de Banca da Flexibilidade.

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DIQUINHAS DA BANCA

Filmes:

Erin Brockovich - Uma Mulher De Talento - Netflix

O pior vizinho do mundoHBOMax 

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MÚSICAS

Fala – Ney Matogrosso

Modinha para Gabriela – Gal Costa

Tudo que for leve - Alice Caymmi

Dona de Mim – Iza

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FICHA TÉCNICA

Convidado: Priscila Benedetti @terapiasjardimholistico

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #86, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e caixa alta, BANCA DA FLEXIBILIDADE, sendo que a palavra Banca é bem maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #86, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, com sorriso largo que usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito PARTICIPAÇÃO: Priscila Benedetti. Mais abaixo, em letras maiúsculas e branca @ROSANATIBURCIO


Sep 25, 202301:33:37
#85 Banca do Amor

#85 Banca do Amor

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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Talvez esta seja a abertura mais difícil que fiz ou farei, pois o amor, esse sentimento tão simples, tem suas diferentes formas de se manifestar e tudo que eu escrever não será capaz de abrange-lo.

Amo fazer enquetes para os episódios e amo quando as pessoas participam por meio de mensagens ou por áudio. Gostaria que o amor que sinto por esse trabalho fosse capaz de atingir mais banquetes a ponto de nunca mais ler ou ouvir algo do tipo: queria ter participado e esqueci.

O amor é simples, mas a manifestação do amor é complexa, pois as pessoas são complexas, a vida é complexa e, consequentemente, o meu trabalho de podcaster também é complexo. Só que carregadinho de amor.

O amor pode ser leve e provocar uma piadinha marota, dar sentido à vida, ser coisa rara, ser direcionado aos bichinhos de estimação, à natureza, à arte, ao trabalho, aos familiares, aos amigos, aos namorados, às namoradas e à nossa própria pessoa.

Espero que vocês consigam captar não só o amor de quem participou deste episódio, por meio de mensagens ou por áudios, mas também o amor da dona do Dona da Banca. Afinal, é desse sentimento simples e complexo que abordo na estreia da 4ª temporada – dia que completamos 3 aninhos de vida – com este episódio 85, comemorativo e reconfortante, que nomeei de Banca do Amor  📢

DIQUINHAS DA BANCA

Filme - Extraordinário

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MÚSICAS

Mais simples – Flávia Jorge

Terra – Caetano Veloso

Amor de índio – Beto Guedes

Tigresa – Caetano Veloso

Pétala - Djavan

Ai, ai, ai – Vanessa da Matta

Amar alguém – Marisa Monte

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FICHA TÉCNICA

Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #85, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 85 está escrito “BANCA DO AMOR”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior.

Na parte inferior desse plano e à direita, abaixo de telefone está escrito em letras menores, brancas e caixa alta: @ROSANATIBURCIO.

Sep 10, 202359:45
#84 Banca da Traição

#84 Banca da Traição

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

📢 Para trair e coçar é só começar, dizem alguns em momentos de zoeira. Mas sabemos bem que a traição é um assunto doloroso e que frases como essas nem sempre são bem-vindas.

No que se refere às relações amorosas e/ou sexuais, a traição surge como um dos principais motivos de separação e um dos maiores contratempos vivenciados por casais, de quaisquer configurações.

O que tempos atrás – algo em torno de cinco décadas, por exemplo – acontecia mais na surdina, e que não era discutido publicamente, atualmente a traição é um prato cheio que nos é oferecido, e haja opinião a respeito de perrengues alheios. Alheios, porque de nossas traições pouco falamos. Voltando aos dias atuais, caiu em nossas mãos, ou redes, melhor dizendo, alguns relatos de traições entre famosos que desaguaram em surras sofridas por quem foi traída e não em quem traiu. Por que será? Afinal, foi o traidor que não respeitou a gravidinha, a mulher adoentada, a filha que acompanhava o tratamento de saúde da mãe. Só para citar três mais recentes e conhecidos exemplos. Enquanto muitas de nós, mulheres, acolhemos as traídas, os machinhos escrotos saudaram os traidores. Tudo errado! Mas não é só disso que quero falar neste episódio. Quero falar, também, de algumas espécies de traições – de amizade, de irmandade etc. – mesmo entendendo que a traição amorosa toma um foco maior para todos, sobretudo, para todas nós, mulheres, as maiores vítimas. As respostas que recebi e os vários artigos que encontrei sobre a temática dão bem mais relevância a esse tipo de traição. E, é claro, aqui também, a traição amorosa/sexual será abordada com mais ênfase.  E por que essa traição amorosa é muito mais dolorosa que as demais traições? Essa e outras questões eu apresento neste episódio 84, espinhoso e interessante, que nomeei de Banca da Traição.   

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Diquinhas da banca

-  Instagram de Ruth Manus - @ruthmanus – este post aqui

- Blog Dona da Banca – Post: Você conhece quem diz amar?

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MÚSICAS

Sou foda – banda do forró

Ela disse-me assim – Adriana Calcanhoto

Depois do prazer – Alcione e Alexandre Pires

Depois – Marisa Monte

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FICHA TÉCNICA

Colaboração: Aninha - @anasilva_aps

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

📢 DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #84, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA TRAIÇÃO, sendo que a palavra Banca é maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #84, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde-água e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra silêncio, está escrito, em branco e maiúsculo: @ROSANATIBURCIO


Jul 25, 202354:37
#83 Banca de Opiniões #2

#83 Banca de Opiniões #2

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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As pessoas com suas ideias, gostos e comportamentos são o que há de mais fascinante no mundo, a meu ver. Eu gosto de saber de gentes, sobretudo de minhas gentes, saber o que elas pensam e julgam a respeito de quaisquer outras pessoas ou coisas.

A palavra julgamento parece pesada, mas ela representa – nada mais, nada menos – uma opinião. E, opinião, nós temos para tudo, ninguém há de negar.

Aliás, uma opinião bastante comum é a gente achar que alguém, especialista em determinado tema, não tem mais nada para acrescentar e opinar, e isso é um erro prejudicial para todo mundo. Com esse comportamento deixamos de ver outras camadas nas pessoas que admiramos.

Com o intuito de desconstruir esse julgamento é que pretendo, a partir desse 2º episódio de opiniões, convidar várias pessoas para esse tipo de bate-papo. O primeiro desses episódios, o #44, fiz sozinha. Vocês já ouviram? Não? Tão esperando o quê?  

Mas não é de mim que quero falar, quero dizer de Sidney Andrade, um amigo e banquete, especialista em capacitismo, acessibilidade, autodescrição e outras temáticas bem relevantes, mas que também é um cara que tem opinião para tudo, mesmo sabendo que nem precisaria ter.

O que Sidney Andrade acha de gente que tem mania de relatar sonhos? E de gentes maravilhosas como Rita Lee e Chico César? E desses caras que abandonam mulheres com filhos pequenos porque estavam sem tempo para ler?

Tenho certeza que em algum momento vocês vão se surpreender com essas e outros julgamentos que Sidney fez durante este episódio 83, maravilhoso, que nomeei de Banca de Opiniões #2

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DIQUINHAS DA BANCA

Série: Os outros – Globoplay

Podcasts:

- Rita Lee: outra biografia

- Rádio Novelo Apresenta

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MÚSICAS

Minha vida – Rita Lee

Deus me proteja de mim – Chico César

Desinibida – Tulipa Ruiz

Samba do approach – Zeca Baleiro e Pagodinho

Quero você de bermuda (Como eu quero) – Paula Toller

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FICHA TÉCNICA

Convidado: Sidney Andrade @deridevio

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #83, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e caixa alta, BANCA DE OPINIÕES #2, sendo que a palavra Banca é bem maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #82, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, com sorriso largo que usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito PARTICIPAÇÃO: Sidney Andrade @deridevio Mais abaixo, em letras maiúsculas e branca @ROSANATIBURCIO

Jul 10, 202302:04:44
#82 Banca da Finitude

#82 Banca da Finitude

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
📢
É irônico constatar que falar a respeito da única certeza que temos na vida nos causa tanto receio. A morte vem para todos, não há como fugir dela. Sejamos realistas!
Por causa do episódio anterior, Banca do Envelhecimento, meu convidado sugeriu que eu falasse da finitude da vida e, claro, topei na hora, desde que ele falasse comigo a esse respeito.
Não somos especialistas na temática, importante avisar a quem chegou neste episódio, mas entendemos que dialogar a respeito da certeza da finitude, e como essa consciência pode trazer uma melhor qualidade de vida, foi o que nos validou a conversar sobre a morte como um
caminho para viver bem o tempo que nos resta. A ideia é que, sem drama e sem romantização, nosso diálogo seja uma troca de opiniões a respeito desse tema que consideramos, num momento ou noutro, um tanto pavoroso.
O que é a vida e o que é a morte? A morte interdita é sempre benéfica? Quais as principais causas da morte nos últimos tempos? Por que o luto de cada um deve ser legitimado e nunca julgado pelos demais? Essas e outras questões vamos tratar neste episódio 82, incômodo, porém necessário, que nomeei de Banca da Finitude.
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DIQUINHAS DA BANCA
Livros:
• Ana Claudia Quintana Arantes -
médica paliativista: A morte é um dia que vale a pena viver; Histórias lindas de morrer e Pra vida toda valer a pena
• Rita Lee – outra autobiografia.
Podcast:
• Vibes em Análise - Episódio "Sobre dizer adeus"
• Rita Lee: Outra Autobiografia – apresentado por Astrid Fontenelle e Guilherme Somora, jornalista, editor e
amigo de Rita Lee.
Série – The Knick – HBOMax
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MÚSICAS
Prenda minha – Caetano Veloso
Coisas da vida – Rita Lee
Pedaços de mim – Zizi Possi
Lapinha – Elis Regina
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FICHA TÉCNICA
Participação: Pedro Paulo @ppediatra
Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
Arte: Felipe Marques @eufelipem
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #82, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 82 está escrito “BANCA DA FINITIDE”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior.
Na parte inferior desse plano e à direita, abaixo de finitude está escrito em letras menores, brancas: Participação: Pedro Paulo @ppediatra. Abaixo tem escrito em letras brancas com caixa alta: @ROSANATIBURCIO.



















































Jun 15, 202301:36:54
#81 Banca do Envelhecimento

#81 Banca do Envelhecimento

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
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Envelhecer é um privilégio! Começo esta abertura citando uma das frases ditas por Maria Bethânia, antes de um vídeo dela cantando Oração ao
Tempo, de Caetano Veloso. Ela disse assim: “Eu gosto dos meus cabelos brancos, das minhas rugas. Gosto, são minhas, o tempo me deu. Mereci. Envelhecer é um privilégio.”
De fato, envelhecer é um privilégio, e não há outra saída; quer dizer, há sim: ou envelhecemos ou morremos. Eu quero viver muito, espero
que todos vocês, que chegaram aqui, também queiram. Boa vida para nós! É o que desejo. E bom envelhecimento, também. Merecemos!
Por sermos únicos, cada um tem um jeito de pensar, querer e sentir o envelhecimento. Claro que há ideias e pensamentos comuns entre nós,
mas a nossa subjetividade dita quem somos e no que concordamos a respeito de envelhecer.
Há quem se sinta mais maduro com o tempo e não se desgasta
por pequenos aborrecimentos; há quem não consegue do corpo o que conseguia
quando mais jovem; há que sofra com o passar do tempo só pelo passar do tempo;
há quem não suporte rugas e cabelos brancos, há quem aceite o tempo como
aliado. Há gentes e gentes.
Em que situações e entendimentos você se enquadra no processo de envelhecimento? Gostaria de saber a sua opinião depois de você de
ouvir este episódio 81, inevitável, que nomeei de Banca do Envelhecimento.
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DIQUINHAS DA BANCA
Instagram Portal do envelhecimento - @portaldoenvelhecimento
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MÚSICAS
Coisas da vida – Rita Lee
Linha do equador – Djavan
Envelhecer – Arnaldo Antunes
Oração ao tempo – Maria Bethânia
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FICHA TÉCNICA
Participação: banquetes – com áudios de @ppediatra e @ninareis.saudeintegrativa
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
Arte: Felipe Marques @eufelipem
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #81, na cor branca e, à direita,
está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DO ENVELHECIMENTO, sendo que a palavra Banca é maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #81, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde-água e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal.
Abaixo de palavra silêncio, está escrito, em branco e maiúsculo: @ROSANATIBURCIO

























































Jun 01, 202359:46
#80 Banca Maio Furta-Cor

#80 Banca Maio Furta-Cor

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
📢
A expressão rede de apoio tem sido muito usada nos últimos tempos, sobretudo, quando o assunto é maternidade. Tema que tratamos neste episódio.
Mas antes de falar com a audiência, com as mães, e me direcionar ao objetivo dessa conversa, eu quero relatar uma constatação que fiz, assim que pensei que já era hora de elaborar e gravar a abertura de Maio Furta-cor.
Foi por causa da rede de apoio do Dona da Banca que chegamos neste episódio. Vejam bem: Ana Cecília, minha prima querida e criadora da palavra banquete, me apresentou à Mirian Revers, com quem gravei Banca das Emoções Infantis, e que se tornou, também,
uma banquete querida, que me apresentou ao Maio Furta-cor e à Thaís Bianchini. Que rede maravilhosa Dona da Banca, e eu, temos. Que feliz, acolhedor e leve.
E era de leveza que precisávamos ter para, ao tratar da campanha Maio Furta-Cor, abordar a respeito de saúde mental materna, um tema espinhoso, porém, urgente e necessário.
Minhas convidadas, representantes da Campanha, responderam às inúmeras indagações que fiz despertando, em mim, um desejo de acompanhar e saber muito mais a respeito desse lindo projeto que ora apresentamos neste episódio 80, acolhedor, urgente e festivo, que nomeei de Banca Maio Furta-Cor.
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MÚSICAS
Plantadeira – Isadora Canto
Desconstruindo Amélia – Pity
Para todas as mulheres – Mariana Nolasco
Mama Respect – Marina Peralta
Eu sou mulher – Júlia Branco.
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DIQUINHAS DA BANCA
Instagrans: Maio Furta-cor @maiofurtacor e Maria Karina - @mariadeantonia
Site e Youtube da Campanha:
www.maiofurtacor.com.br/ e www.youtube.com/@maiofurtacor
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FICHA TÉCNICA
Convidadas: Mirian Revers @mirianarevers e Thais Biachini @thaisbianchinipsidoula
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
Colaboração: Rafael Freitas @rafaeldefreitas_
Arte: Felipe Marques @eufelipem
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas
verde-água. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #80, na cor
branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em
branco e caixa alta, BANCA MAIO FURTA-COR, sendo que a palavra Banca é bem
maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #80, há uma ilustração caricata de
mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa
óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos
posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto
inferior direito, com letras menores e brancas está escrito PARTICIPAÇÕES: Mirian
Revers @mirianrevers Thais Bianchini @thaisbianchinipsidoula Mais abaixo, em
letras maiúsculas e branca @ROSANATIBURCIO
May 15, 202301:31:43
#79 Banca do Telefone

#79 Banca do Telefone

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
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A invenção do telefone foi bastante benéfica para aproximar
as pessoas, intensificar os negócios e alimentar os afetos. Era assim que
alguém, por mais longe que estivesse, podia manter um diálogo, solucionar
problemas e matar a saudade. Só que sabemos que um mesmo dispositivo tecnológico
pode provocar coisas positivas e, também, negativas. E à medida que o telefone
foi evoluindo essas duas consequências apresentaram características mais
evidentes.
Atualmente, com o telefone celular, por exemplo, não
precisamos usar nosso tempo escasso para acertar a melhor hora de alguém nos
atender e, com isso, podemos mandar uma mensagem ou um áudio e usar o tempo
para outra coisa. Afinal, tempo é prioridade!
Porém, não sei se percebem, quando estamos com amigos e
familiares quase nunca estamos juntos; o celular tem servido para registrar esses
momentos e postar numa rede social. Atualmente, a meu ver, o celular é o maior responsável
pelo adiamento dos afetos. Essa é uma verdade nua, crua e triste.
Talvez uma conversa mais aprofundada a respeito desse
recurso tecnológico, com foco na comunicação, seja tema necessário para outro
episódio que poderei fazer com um ou uma convidada, né?
Mas e você, já usou muito o telefone para conversar com
amigos e hoje não usa mais? Era da turma que fazia ou recebia trote ou, ainda,
odiava-os, como eu? Já se assustou com a conta telefônica mensal que veio além
da conta?
Por favor, me relatem o que pensam a respeito de tudo isso
depois de ouvirem este episódio 79, interessante, que nomeei de Banca do
Telefone.
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MÚSICAS
1 Me chama – Marina Lima
2 Aquela velha canção – Marisa Monte
3 Pé na tábua – Marina Lima
4 Eu sei – Legião Urbana
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DIQUINHAS
Documentário: Ligue Djá: O Lendário Walter Mercado
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques
Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda da
imagem, na parte superior, está escrito #79, na cor branca. Abaixo tem um
megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna,
na cor azul royal. Ao lado direito do número 79 está escrito “BANCA DO
TELEFONE”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior.
Na parte inferior desse plano e à direita, abaixo de
telefone está escrito em letras menores, brancas e caixa alta: @ROSANATIBURCIO.



























































May 01, 202301:09:57
#78 Banca da Culpa

#78 Banca da Culpa

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
📢
A culpa é um sentimento inevitável, desconfortável, e
vivenciado por todas as pessoas.
Esse sentimento pode desencadear em várias sensações não
muito agradáveis, como por exemplo: a tristeza, a ansiedade, a depressão, a
raiva, a vergonha et cetera.
Há quem se culpe, de forma prolongada, por tudo que acontece
de negativo em sua vida; há quem, habitualmente, terceiriza a culpa porque
prefere apontar o dedo para outra pessoa a se responsabilizar por atitudes
tomadas. Ocorre que essas duas posturas não são ideais e não anemizam a
sensação desagradável que a culpa provoca.
Minha convidada, a psicoterapeuta Andressa, e eu entendemos que a
verbalização do sentimento culpa é primordial para que esse desconforto seja
amenizado e que nossa vida prossiga de forma mais abundante. A propósito,
segundo Andressa: “a culpa não deixa a vida fluir.”
Quais as origens e os tipos de culpas? Há algum sentimento
que aparece, de forma frequente, junto à culpa? De que maneira a culpa se
manifesta e nos paralisa? É possível prevenir esse sentimento? Há outros meios
de atenuar a culpa, além de expressar essa dor?
Essas e outras questões minha convidada Andressa responde,
de forma clara, generosa e sábia, neste episódio 78, instrutivo e acolhedor,
que nomeei de Banca da Culpa.
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DIQUINHAS DA BANCA
• Livros
- A liberdade é uma escolha e A
bailarina de Auschwitz - Edith Eger
- Autocompaixão- Kristen Neff
- Dizer é morrer a vergonha - Boris
Cyrulnik
• Série - The Sinner (Netflix)
• Podcasts
- Meu inconsciente coletivo - 6ª temporada
- Não inviabilize – quadro: meu erro
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MÚSICAS
Alma – Zélia Duncan
Culpa – O terno
Quase sem querer – Maria Gadu
Um pouco mais de fé – Falamansa
Simples assim – Pedro Pondé
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FICHA TÉCNICA
Participação: Andressa Pelissari - @andressa.pelissari
Editora e podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
Arte: Felipe Marques @eufelipem
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda
da imagem, na parte superior, está escrito #78, na cor branca e, à direita,
está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA CULPA, sendo que a palavra
Banca é bem maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #78, há uma ilustração
caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso
largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher
usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa
short azul royal. A mão direita da mulher está pausada entre a blusa e o short.
A mão esquerda está levantada e segura um megafone nas cores verde-água e
vermelho; a parte central interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra
culpa, está escrito, em branco: “Participação: Andressa Pelissari @andressa.pelissari.
No final da imagem, à direita está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO
Apr 15, 202301:42:41
#77 Banca do Aborrecimento

#77 Banca do Aborrecimento

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
📢
O que é um mundo perfeito? Há como alguém viver sem nenhum
aborrecimento? Eu duvido demais. Ninguém conseguiria esse intento e, penso,
deve ser até chato viver assim.
Falando em chato, para mim, o aborrecimento é primo-irmão da
chatice; ou melhor: o aborrecido é primo-irmão do chato. Enquanto as pessoas
chatas são extremamente irritantes, provocam gatilhos, despertam a nossa ira e
são quase delituosas, as pessoas aborrecidas são aquelas para quem a gente tem
vontade de revirar os olhos ou fazer careta. Com os aborrecidos temos uma
reação mais suave, mas que não deixa de ser um gesto de desagrado. O
aborrecimento provoca desconforto. E é desses desconfortos que vamos falar neste
episódio que intenciona ser leve, quiçá engraçadinho.
Contei com a participação da audiência por meio de mensagens
no instagram do Dona da Banca e, também, por meio de valiosos áudios de
banquetes que resolveram se revelar em viva voz.
Mas e você? Com o que costuma se aborrecer? Com coisas,
desorganização, gente folgada ou algo que vem de sua própria e digníssima
pessoa? Conta para nós? No mais, bora ouvir este episódio 77, provocador, que
nomeei de Banca do Aborrecimento.
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DIQUINHAS DA BANCA
Episódio 2 – Banca das manias e episódio 6 – Banca da chatice
Reality: A ponte – HBOMax
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MÚSICAS
Para que tá feio – Tamara Franklin
Sai da minha aba- Alexandre Pires
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas
verde-água. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #77, na cor
branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em
branco e caixa alta, BANCA DO ABORRECIMENTO, sendo que a palavra Banca é bem
maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #77, há uma ilustração caricata de
mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa
óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos
posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto
inferior direito, com letras menores e brancas está escrito @rosanatiburcio
Mar 25, 202343:21
#76 Banca da Maternidade

#76 Banca da Maternidade

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post 📢 Ah, mas no meu tempo... quem nunca ouviu ou nunca repetiu essa expressão que atire a primeira pedra. As orientações que recebi dos meus pais, na minha infância, não foram totalmente parecidas com as que repassei às minhas filhas. O comportamento dos meus pais era basicamente intuitivo, o meu era um pouco intuitivo, também, mas eu contava com revistas especializadas para me orientar e sempre tive algo que pais e mães, em sua maioria, não têm: memória infantil do que foi ruim ou bom para mim. Não tenho netas nem netos; em não tendo, considerei importante conversar com uma mãe que tivesse idade próxima às de Marina e Laura, minhas filhas, a fim de entender se há, de fato, muita diferença entre o que eu recebi, o que dei e o que, possivelmente, minhas filhas dariam às suas crias. Eis então que troco uma ideia com Manuella Garcia – mãe de Beatriz, uma criança de quase 4 anos – a respeito da maternidade, nos dias atuais, em que a realidade, que bate à nossa porta, nos aponta para o fato de que precisamos alertar nossas crianças dos males tão presentes na nossa vida, mas que devemos, também, incentivar atividades lúdicas de um mundo do faz de conta que desenvolve, alegra e incentiva a criança a ser criança no tempo dela. Essa temática é inesgotável e, nesta conversa, Manu relata como resolve algumas questões com sua filha – ainda muito pequena – relacionadas ao amor, aos limites, à finitude, à diversidade, à vida. Fiquem, então, com este episódio 76, inspirador, que nomeei da Banca da Maternidade. 

📢 

DIQUINHAS DA BANCA

Nina Reis – instagram: @ninareis.saudeintegrativa 

Adriana Olivaes – instagram: @mundomelna 

Marcia Tosin – instagram: @criacao_neurocompativel e livro: Criação neurocompatível: uma visão revolucionária sobre o desenvolvimento infantil 

Episódio 67 - Banca das Emoções Infantis, com Mirian Revers 

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MÚSICAS 

Velha infância – Tribalistas 

9 meses – Bárbara Dias 

Sítio do pica-pau amarelo – Gilberto Gil 

Pra você guardei o amor – Nando Reis e Ana Cañas 

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FICHA TÉCNICA

Arte: Felipe Marques @eufelipem

Participação: Manuella Garcia @manuellagarcia 

Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM 

Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #76, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 76 está escrito “BANCA DA MATERNIDADE”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior que as demais. Na parte inferior desse plano, à direita, abaixo de maternidade, está escrito em caixa-alta, letras brancas e menores: participação; mais abaixo: Manuella Garcia; depois, @manuellagarcia e, por fim: @ROSANATIBURCIO, em caixa-alta e letras brancas.

Mar 15, 202301:41:55
#75 Banca do Silêncio

#75 Banca do Silêncio

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
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“Silêncio, neném está dormindo.” Talvez essa seja uma das frases mais ouvidas, entre aspas, pelo bebê ou a bebê que está dormindo e que seus pais não querem que sejam acordados por conversas que podem ser evitadas ali tão perto. Apesar de nunca ter sido uma mãe que solicitava esse tipo de silêncio, entendo que muitos precisam dele. Mas isso é papo para outro episódio!
O silêncio em geral, suas sensações ou ausência, sempre foram questões bem relevantes na minha vida de pessoa que ama conversar e ama o silêncio. Isso aumentou a partir de um trabalho que fiz com essa temática e, se intensificou, depois que me tornei uma deficiente auditiva que usa aparelho de ouvido. E foi assim que o silêncio entrou na minha lista de temas desde que criei o Dona da Banca. Então, chegou a hora: vamos gritar o silêncio!!!
Para isso, fiz uma enquete no instagram com algumas perguntinhas básicas a fim de dar um gostinho para um segundo episódio – em companhia de algum convidado ou convidada – em que essa temática será melhor destrinchada. Prometo!!!
Mas e você? Silencia mensagens no whatsapp porque odeia aquele som? Consegue sentir o peso ou a leveza do silêncio? Acredita que o silêncio é uma forma de expressar opinião? Percebe que o silêncio pode ser raivoso ou amoroso? Conta para mim, se puder, como você se coloca entre essas e outras questões que foram abordadas neste episódio 75, singular e curioso, que nomeei de Banca do Silêncio.
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DIQUINHAS DA BANCA
Filmes: Um lugar silencioso e O som do silêncio
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MÚSICAS
Palavras e silêncios – Fagner e Zeca Baleiro
O Silêncio – Amelinha
Silêncio – Bethânia
Fala – Ney Matogrosso
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Participação: banquetes
Editora e podcaster Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #75, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DO SILÊNCIO, sendo que a palavra Banca é maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #75, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde-água e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra silêncio, está escrito, em branco e maiúsculo: @ROSANATIBURCIO
Feb 25, 202301:03:07
#74 Banca da Juventude Inquieta

#74 Banca da Juventude Inquieta

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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Desde a infância o ser humano é dotado de força, desejo, coragem, medo, sonhos, arrependimentos; de uma infinidade de sentimentos impossíveis de serem listados em poucos minutos. Entendo que é na fase juvenil que tudo isso se torna mais evidente despertando um desejo de analisar e compreender essas sensações; com mais ou menos facilidade, claro.

Algumas complicações podem surgir nessa autoanálise porque há sentimentos não tão positivos que dificultam um direcionamento adequado e satisfatório de nossas vontades. Tudo isso poderia ser resumido na inquietude da vida. E é dela que vamos falar.

Minha convidada é uma jovem de 24 anos, estudante de psicologia, amante da psicanálise e que trabalha, diariamente, o autoconhecimento, a autoestima, o anseio pela felicidade adulta – tão almejada nos seus quinze anos – e que trava não só a luta de ser uma jovem mulher como, também, de ser uma jovem mulher preta brasileira.

Stefany é linda e fala lindamente bem. Sua voz é muito potente, não só pelo que fala, mas como fala. Em meio às inquietudes que carrega, Stefany tem um discurso firme, inteligente, carinhoso e que provoca confiança nos e nas suas ouvintes.

Para entendermos como uma jovem mulher acolhe a menina sonhadora do seu passado, elabora seus projetos de agora, e do futuro, trabalha o autoconhecimento, e luta em favor da sua autoestima, e no combate ao racismo, é que convido vocês a escutarem este episódio 74, estimulante e poderoso, que nomeei de Banca da Juventude Inquieta.

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DIQUINHAS DA BANCA

- Instagram - @professoracarolmendonca

- Livro – Pessoas normais

- Podcast – Mano a Mano

- Filme – Bicho de 7 cabeças

- Série – Cara gente branca

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MÚSICAS

Dê o seu melhor – Raiz coral

Coração selvagem – Belchior

Se avexe não – Tassia Reis

Pérola negra – Luiz Melodia

Tá escrito – Revelação

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FICHA TÉCNICA

Arte: Felipe Marques @eufelipem

Participação: Stefhany Silva  @astefhany_silva

Editora e Podcaster: @rosanatiburcio

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #74, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA JUVENTUDE INQUIETA, sendo que a palavra Banca é bem maior que as outras. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #74, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito: PARTICIPAÇÃO: Stefhany Silva  @astefhany_silva Mais abaixo está escrito @ROSANATIBURCIO

Feb 15, 202301:29:20
#73 Banca da Promessa

#73 Banca da Promessa

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
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De acordo com meu amigo Nietzsche somos animais de promessa, os únicos com essa capacidade de prometer. Então, não venha você aí me dizer que não faz promessas; de um jeito ou de outro, com mais ou menos frequência, você faz sim. Oras!!! Essa leve bronca serve para mim que digo sempre que não sou de prometer nada para ninguém nem pra mim mesma. Promete sim, Rosaninha!!!
Na verdade, quando digo que não sou de promessas eu me refiro mais – juro, juradinho – àquelas de cunho religioso em que a paga é, quase sempre, muito penosa.
Admiro quem faz esse tipo de promessa e admiro, também, quem faz promessa estilo planejamento, assim de um jeito mais organizadinho e consciente. Nesse aspecto eu sou uma calamidade, ou uma lástima, como disse a banquete que mandou um depoimento. E falando em depoimento, contei com alguns áudios interessantes, vocês ouvirão. Os demais depoimentos que recebi por escrito lerei com minha linda voz. Vocês que lutem!!!
Mas e vocês? São do tipo ‘não faço promessa, deixo a vida me levar’?; são mais de planejamentos anotadinhos e conferidos de tempos em tempos? São dos que têm promessas a serem cumpridas ou dos que só prometem e depois esquecem? São ou já foram vítimas promessas terceirizadas? Ou são os que acreditam que promessa e fé têm ligação forte? Em que nicho vocês se encaixam? Que tal me contarem depois? Para isso, ouçam este episódio 73, interessante e divertido, que nomeei de Banca da Promessa.
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MÚSICAS
1 Deixa a vida me levar - Zeca Pagodinho
2 O que mereço – Zélia Duncan
3 Dia branco – Geraldo Azevedo
4 Promessa ao Gantois – Os Tincoãs
5 Romaria – Elis Regina
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DIQUINHAS
Livro – Dom Casmurro de Machado de Assis
Filme – O pagador de promessas – Globoplay
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques
Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #73, na cor branca. Abaixo desse 73 tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 73 está escrito “BANCA DA PROMESSA”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior.
Na parte inferior desse plano e à direita, abaixo de promessa está escrito em letras menores, brancas e caixa alta: @ROSANATIBURCIO.
Feb 05, 202356:18
#72 Banca da Revolta

#72 Banca da Revolta

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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A ideia deste episódio surgiu quando eu elaborava o carrossel do Banca 2023. Ao selecionar frases para o post, percebi que não escolhi nenhuma das manifestações de cunho político porque elas eram leves demais diante da barbárie que aconteceu no dia 8 de janeiro de 2023: a invasão de seguidores do ex-presidente 2srot2 que um bando de 2srot2 elegeu.

Aí fiquei com uma sensação de que esse meu silenciamento político, para com o carrossel, não poderia permanecer. Eis que despejei toda a minha revolta na legenda do post.

Não satisfeita, pensei: preciso dizer muito mais que isso. E pronto: bora fazer um episódio com essa temática triste e revoltante. Mas meu tempo era curto e não tinha mais como resgatar tanta coisa importante que eu havia lido até então.

Não tendo como usar esse recurso comecei, a partir da ideia que tive, a selecionar links e verbalizações que considerei relevante para um registro que não contaria com uma pesquisa mais bem elaborada como as que gosto de fazer.

E no final desta pauta recebi um depoimento e duas diquinhas do PP. Eis que perguntei: quer gravar comigo? Ele topou, assim, tudo no dia desta gravação.

Ciente, portanto, de que este episódio não terá uma completude que o tema exige, arrisco, com muito empenho e pouquíssimo tempo, a publicar este episódio 72, chocante e triste, que nomeei de Banca da Revolta.

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DIQUINHAS DA BANCA

Podcast Foro de Teresina 

Episódio: 72 horas – do Podcast Rádio Novelo Apresenta.

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MÚSICAS

Cowboy fora da lei – Raul Seixas

O que será - Vanessa da Mata

Tendências – Dona Ivone Lara

Pega na mentira – Erasmo Carlos

Apesar de você – Bethânia

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FICHA TÉCNICA

Arte: Felipe Marques @eufelipem

Participação: Pedro Paulo @ppediatra

Editora e Podcaster: @rosanatiburcio

📢 DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #72, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA REVOLTA, sendo que a palavra Banca é bem maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #72, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal. A mão direita da mulher está pausada entre a blusa e o short. A mão esquerda está levantada e segura um megafone nas cores verde jade e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra revolta, está escrito, em branco: “Participação: Pedro Paulo @ppediatra. No final da imagem, à direita está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO

Jan 15, 202301:09:49
#71 Banca 2023

#71 Banca 2023

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
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Artigos científicos comprovam que listar sonhos, projetos e desejos para o ano que se inicia tem vários pontos positivos como: compreender nossos limites e ter consciência de que muito do que almejamos depende só de nós e de nosso esforço; entender que essa listagem vai contribuir com nossa saúde mental, autoconhecimento e autoestima – afinal desejamos algo para nós; ter a plena consciência de que merecemos muito mais que saúde, amor e paz. Essa listagem não deverá, por isso, ter limites. Precisamos e devemos ser criativos, inusitados e assumir nosso lado: quero mais, mereço mais que o mesmo!!!
Eu parti dessa ideia, quando pedi a colaboração dos e das banquetes, para criar este episódio. Juro que tentei muito que todos e todas pudessem se expor mais em seus desejos, pois estariam seguros, inclusive, porque quem me responde por escrito ficará sempre no anonimato. Para quem quisesse revelar, claramente, seus planos bastaria me enviar áudios. Essa é a regra do Dona da Banca; pelo menos por agora. Tem dado certo.
Recebi várias respostas indicando desejos mais comuns e, é claro, legítimos, não discuto isso, e alguns desejos mais inusitados e específicos que me animaram mais. Era essa minha intenção maior.
Vocês saberão, então, dos desejos comuns, engraçadinhos e diferentes; dos relacionados à profissão, intelectualidade, política, relacionamentos e saúde mental dos meus amados e amadas banquetes.
Fiquem, então, com este septuagésimo primeiro episódio, esperançoso, que nomeei de Banca 2023.
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DIQUINHAS DA BANCA
Instagrans: @13anosdepois e @manuelaxavier
Todas as flores - globoplay
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MÚSICAS
Sonho meu – Bethânia e Gal
Juventude transviada – Cássia Eller
Tudo que for leve – Alice Caymmi
A estrada – Cidade Negra
As caravanas – Chico Buarque
Justo – Ceumar
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #71, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA 2023, sendo que a palavra Banca é bem maior que 2023. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #71, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito @rosanatiburcio
Jan 05, 202337:49
#70 Banca da Noite Musical

#70 Banca da Noite Musical

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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Este episódio juntou duas grandes paixões de minha vida: gente e música. Eu amo saber de minhas gentes, principalmente das que têm vivências diferentes das minhas, pois é aí que a curiosidade aguça, abro a mente e assimilo muitas coisas que não experimento no meu dia a dia.

E, no meu dia a dia, a música é uma presença forte, quase que obrigatória; sem música não sei viver muito bem não. E vivo momentos musicais aqui na minha casa, ouvindo minhas canções prediletas, não passo muito disso aí.

Por isso, este episódio tem um gosto especial porque eu conversei Flávia Jorge, minha amiga de muitos anos, que exerce sua profissão cantando em um restaurante na hora de almoço e jantar. Foram tantas perguntas que fiz a ela e, mesmo assim, devo ter deixado passar alguma coisa que vocês gostariam de saber.

Conheci Flávia publicitária e cantora, mas, atualmente, qual a profissão predominante em sua vida? Ela toca algum instrumento? É mais ligada à melodia ou à letra de uma canção? Que música Flávia não canta nem morta... para não dizer a palavra exata que usei quando fiz essa pergunta para ela? Inclusive, a resposta que ela deu quase me fez desistir do episódio, banquetes. Vocês ouvirão e me entenderão. Ou não...

Como o repertório de Flávia é preparado? Essas e outras indagações minha convidada maravilhosa respondeu neste 70º episódio, fascinante e revelador, que nomeei de Banca da Noite Musical.

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DIQUINHAS DA BANCA

Documentário Elis – Netflix

Música Vesúvio - Djavan

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MÚSICAS

Borbulhas de amor – Flávia Jorge

Reconvexo – Flávia Jorge

Fazenda – Milton Nascimento

Caso sério – Flávia Jorge

Veja bem meu bem – Flávia Jorge

Volver a los 17 – Flávia Jorge

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FICHA TÉCNICA

Arte: Felipe Marques

Participação: Flávia Jorge @mpbflaviajorge

Colaboração: Rafael Freitas @ rafaeldefreitas_

Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio.

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo rosa com bordas roxas e detalhes – como pontos de costuras – rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #70, na cor branca. Abaixo desse 70 tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 70 está escrito “BANCA DA NOITE MUSICAL”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior que as demais.

Na parte inferior desse plano, à direita, abaixo de musical, está escrito em caixa-alta, letras brancas e menores: participação; mais abaixo: Flávia Jorge; depois, @mpbflaviajorge e, por fim: @ROSANATIBURCIO, em caixa-alta e letras brancas.

Dec 25, 202201:41:39
#69 Banca da Sacanagem

#69 Banca da Sacanagem

#imagemacessível – descrição da imagem no fim do post
No primeiro episódio do Dona da Banca, o Banca de mim, eu fiquei um bom tempo expondo minha personalidade um tanto quanto contraditória. Ao mesmo tempo em que busco e aprecio a desconstrução, o aprendizado, a compreensão e, também, a bondade para comigo e com os outros, eu gosto de uma piada sem graça, maliciosa e sacana, gosto de um papo descontraído e bagaceiro, gosto de falar e ouvir besteira. Em mim tem o anjinho da bondade e o capetinha da sacanagem. Vocês que lutem!!!
E eis que o talzinho me atentou quando atinei que era hora de preparar o episódio 69, esse número que nos leva a pensar numa sacanagem sexual. Mas não é só dessa sacanagem que a gente vive, não é mesmo? Há várias acepções de sacanagem além dessa que citei: a maldosa, a divertida, a inocente, a irresponsável.
Inclusive, quem conhece o salgadinho que se chama sacanagem? Aquele feito com salsicha, queijo, azeitona e que era servido nos aniversários de antigamente? Falando em aniversário, sacanagem maior sou eu fazendo 67 anos amanhã, dia 16 de novembro, tendo cabeça de 40 e gente achando que sou uma velha com demência. Esse povinho precisar deixar de ser etarista e tomar tenência. Eu sou ainda muito jovem!!!
Mas e você? Já aprontou alguma sacanagem avacalhada com alguém, já foi vítima de uma sacanagem sexual ou amorosa? Já sacaneou com o coleguinha do lado não assumindo um compromisso firmado?
Vamos ver com quais relatos vocês se identificarão neste 69º episódio, revoltante e engraçado que nomeei de Banca da Sacanagem.
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DIQUINHAS DA BANCA
Podcast Mano a Mano sobretudo os episódios com a seguinte convidada e convidados: convidados: Sueli Carneiro, Gregório Duvivier, Djavan e Lula.
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MÚSICAS
Ouro de tolo – Raul Seixas
Palavras no corpo – Gal Costa
Caça – Rolando Boldrini e Lurdinha Pereira
Tudo que eu gosto é imoral, ilegal ou engorda – Fafá de Belém
Beija eu – Marisa Monte
Jingle Lula é o cara – Juliano Maderada
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Participação: banquetes
Editora e podcaster Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo verde-água jade com bordas rosa e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #69, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA SACANAGEM, sendo que a palavra Banca é bem maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #69, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal. A mão direita da mulher está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde jade e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra sacanagem, está escrito, em branco e maiúsculo: @ROSANATIBURCIO
Nov 15, 202201:01:25
#68 Banca dos Irmãos

#68 Banca dos Irmãos

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

Eu amo saber das diferenças e semelhanças entre irmãos; entre pais, mães, filhas e filhos. Amo!!! Talvez esse seja um dos meus assuntos preferidos da vida. E sei que muita gente tem o mesmo prazer que eu.

Há uma beleza imensurável nas características que tornam as pessoas tão plurais. Tenho fascínio em histórias vivenciadas por duas pessoas e percebidas de maneira diferente.

É tão valioso quando ouvimos relatos de um mesmo fato, contados de forma um pouco destoante, e não julgamos quem nos contou. Afinal, o céu que percebo azul e me dá um quentinho no coração é o mesmo céu azul que provoca tristeza, por algum motivo, em quem está do meu lado.

Tudo que ouvimos, vemos e presenciamos com outra pessoa bate de forma diferente e de acordo com a nossa história de vida, conflitos, autoestima, inseguranças, medos e sei lá quantas outras sensações que possuímos.

E é nessa toada que quero dar início a uma série de banca dos irmãos ou das irmãs, de acordo as configurações existentes entre os futuros participantes.

Começo essa série conversando com Adelaide e Pedro Paulo, dois banquetes queridos, que já ouvimos de outros episódios como convidado ou com participações.

Quais as lembranças mais remotas cada um tem do outro? Qual dos dois é mais ciumento? Será que PP e Adelaide sentem necessidade de contar tudo um para o outro?

Essas e muitas outras curiosidades foram reveladas neste 68º episódio, amoroso e engraçadinho, que nomeei de Banca dos Irmãos.

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DIQUINHAS DA BANCA

Apadrinhamento do Dona da Banca – wwwpicpay.me/rosaninhatiburcio

Podcast – Episódio Irmãos,+ do quadro Amor nas redes, do Não inviabilize

Livro – Torto Arado

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MÚSICAS

Velha infância – Tribalistas

Mapa-mundi – Tiê

Remexe – Chiquititas

João e Maria – Caetano e Bethânia

Dias e Noites – Sandy e Junior

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FICHA TÉCNICA DO EPISÓDIO

Arte: Felipe Marques @eufelipem

Participações: Adelaide @adelaidecaixeta e Pedro Paulo @ppediatra

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #68, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DOS IRMÃOS, sendo que a palavra Banca é bem maior que as outras. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #68, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito: PARTICIPAÇÕES: Adelaide @adelaidecaixeta Pedro Paulo @ppediatra. Mais abaixo está escrito @ROSANATIBURCIO

Oct 25, 202201:28:24
#67 Banca das Emoções Infantis

#67 Banca das Emoções Infantis

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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O Dona da Banca tem me surpreendido desde quando publiquei o primeiro episódio em 10 de setembro de 2020. Por meio do podcast conheci várias pessoas, reencontrei outras tantas. A partir de um desses reencontros – o que tive com Ana Cecília, minha plima e banquete amada – conheci Mirian, a convidada deste episódio, que se tornou uma ouvinte querida e participante, de várias enquetes, com seus áudios certeiros e, muitas vezes, divertidos.

E meu olhar cresceu ao entender que eu estava diante de uma psiquiatra da infância e adolescência muito competente e amorosa. Não me fiz de rogada e chamei a maravilhosa para gravar comigo; Mirian, generosamente, topou.

E foi assim que fiquei diante de uma mulher de quem sou muito fã e que tem muito para nos ensinar. Foi emocionante bater papo com Mirian nunca conversa em que tratamos das emoções e sentimentos infantis; com permissão, claro, de falar um tanto de coisas que vivenciei.

Quais as diferenças entre emoções e sentimentos? Por que é importante falar de sentimentos com uma criança? Como reconhecer uma emoção genuína de estratégias disfuncionais? Mas o que são estratégias disfuncionais?

Essas e muitas outras questões foram respondidas, por minha convidada Mirian, neste 67º episódio, amoroso e esclarecedor, que nomeei de Banca das Emoções Infantis.

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DIQUINHAS DA BANCA

Filme – Divertida Mente

Livros

• Cara de quê? de Ivanke e Mey Clerici

• O monstro das cores de Anna Llenas

• Emocionário de Cristina Núñez Pereira e Rafael R. Valcárcel

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MÚSICAS

Melhor do que parece – Terno

Não enche – Caetano Veloso

Nuvem D’água – Alexia Bomtempo

Metamorfose ambulante – Raul Seixas

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FICHA TÉCNICA

Arte: Felipe Marques

Participação: Mirian Revers Biasão @mirianrevers

Conta que te acolho: Denise Tibúrcio @denisetiburcio

Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio.

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo rosa com bordas roxas e detalhes – como pontos de costuras – rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #67, na cor branca. Abaixo desse 67 tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 67 está escrito “BANCA DAS EMOÇÕES INFANTIS”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior.

Na parte inferior desse plano e à direita, abaixo infantis está escrito em letras menores, brancas e caixa alta: “Participação”; mais abaixo Mirian Revers Biasão, abaixo @mirianrevers e, por fim: “@ROSANATIBURCIO” em caixa-alta e letras brancas.

Oct 15, 202201:58:27
#66 Banca da Intuição

#66 Banca da Intuição

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post 📢 Pressentimento é o que sentimos antecipadamente – mais pela emoção do que pela razão – é suspeita, desconfiança; é conhecimento do que vai acontecer, é algo adquirido pela intuição. Pressentimento ou intuição são presságios!!! Essa característica da intuição faz parte de minha personalidade – quem me conhece sabe – e também da personalidade de Marina, a Nina de vocês. Por isso, ninguém melhor que ela para confirmar como sou intuitiva e para relatar diversos pressentimentos que passaram por sua vida e a fizeram ser meio “bruxa”, para alguns, e bem parecida comigo. Tal mãe, tal filha!!! Para Aristóteles, o Ari, a intuição e a ciência são as duas únicas modalidades de conhecimento. Eu concordo com ele e vou mais longe, acredito que há duas grandes espécies de intuição: a adquirida pelo conhecimento, experiência e a que vem do nada. Neste episódio, além de falar dos resultados da enquete que fiz no instagram para saber um pouco dos e das banquetes, vamos contar histórias que ocorreram um tanto diferente do intuído; falar de intuições ligadas à experiência, à eventualidade e, também, das intuições emocionais e espirituais. Como você, que nos ouve, se relaciona com pressentimentos? Será que vai se identificar com algo que minha convidada, meus e minhas banquetes e eu vivenciamos? Bora saber? Fiquem então, com este 66º episódio, alegre e curioso, que nomeei de Banca da Intuição 📢 DIQUINHAS DA BANCA A trilogia do Antes com os filmes: “Antes do Amanhecer” (1995), “Antes do Pôr do Sol” (2004) e “Antes da Meia-Noite” (2013). 📢 MÚSICAS Eu tinha razão – Tuyo Meu pensamento – Adriana Calcanhoto Taxímetro – Oswaldo Montenegro Segundo sol – Cássia Éller Pétala – Djavan 📢 FICHA TÉCNICA DO EPISÓDIO Arte: Felipe Marques @eufelipem Participação: Nina Reis @ninareis.saudeintegrativa Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio. .................................................................................... DESCRIÇÃO DA IMAGEM Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #66, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA INTUIÇÃO, sendo que a palavra Banca é bem maior. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #66, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal. A mão direita da mulher está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde jade e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra Intuição, está escrito, em branco: “Participação: Nina Reis @ninareis.saudeintegrativa. No final da imagem, à direita está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO


Oct 05, 202201:28:21
#65 Banca do Pior Dia da Semana

#65 Banca do Pior Dia da Semana

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
Apesar de lutar, fervorosamente, para minha desconstrução, há algo que eu ainda não desapeguei, não melhorei e, o que é pior, não vejo possibilidade de melhorar: quase tudo que faço gira em torno do que sou, penso e acredito. Aquele bichinho do egocentrismo existe em mim, não vou negar.
Todo esse nhe-nhe-nhem é o jeito que escolhi para informar que este será mais um episódio que idealizei a partir de algo que sinto: segunda-feira é, atualmente, o pior dia da semana para mim. E não estou sozinha nessa; algumas banquetes pensam igual e vários artigos que li comprovam que segunda-feira é o pior de todos os dias da semana.
Mas há quem considere outros dias como os piores, há quem já mudou de opinião com o decorrer do tempo, e, mais, há aqueles que afirmam que o pior dia é o dia que foi ruim.
Esses últimos que citei são os mais sábios, para mim. E para vocês que ouvem o Dona da Banca? Qual o pior dia da semana? E por quê?
Vamos ver se vocês se identificarão com pesquisas que avaliei, com o que penso e com os depoimentos que colhi, para este 65º episódio, particularmente curioso, que nomeei de Banca do Pior Dia da Semana.
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DIQUINHA DA BANCA
Instagram do Juvi – @eujuliovictor - destaque para o post “top 5 dias da semana”
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MÚSICAS
Dona da Banca – EletroSamba
Até segunda-feira – Chico Buarque
Noites sem Luar – Monique Kessous e Paulinho Moska
Efêmera – Tulipa Ruiz
Assinado eu – Tiê
Cabide – Martinália
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FICHA TÉCNICA
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Colaboração: Ana Paula @anasilva_aps e Pedro Paulo @ppediatra
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #65, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DO PIOR DIA DA SEMANA, sendo que a palavra Banca é bem maior que as outras. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #65, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito @rosanatiburcio
Sep 25, 202250:27
#64 Banca LGBTQIAP+

#64 Banca LGBTQIAP+

Não basta ser gay ou se enquadrar na sigla LGBTQIAP+ para entender o que representa cada uma dessas letrinhas. O tema é complexo e, por isso, requer dedicação para aprender e ensinar.

Para conversar comigo a esse respeito, neste primeiro episódio da 3ª temporada, chamei três maravilhosos e amados meninos, que são estudiosos do assunto e vieram nos ensinar: o Léo Oliveira, o Rafael Freitas e o Sidney Andrade.

E eu estou aqui, de novo, no papel de uma aluna em desconstrução, representando os banquetes e as banquetes que têm sede de aprender.

E, assim, os maravilhosos respondem inúmeras questões, entre as quais cito: qual a diferença entre orientação sexual e identidade de gênero? qual o marco na luta dos direitos da comunidade LGBTQIAP+? o que cada letrinha da sigla representa? Tudo isso e muito mais vocês ouvirão no nosso 64º episódio, imprescindível, que nomeei de Banca LGBTQIAP+

MÚSICAS

Zero - Liniker e os Caramelows

Onça/Docilmente Selvagem - As Baías, Linn da Quebrada

Andarilho - Majur

Flutua - Johnny Hooker, Liniker e os Caramelows

Eu te Proíbo de Ter Esse Poder Sobre Mim – Bemti

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FICHA TÉCNICA DO EPISÓDIO

Participantes: Léo Oliveira @ theleozio Rafael Freitas @ rafaeldefreitas_ e Sidney Andrade @deridevio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

Editor e colaborador: Rafael Freitas

Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

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DIQUINHAS DA BANCA

•LgbtqSpacey https://twitter.com/lgbtqspacey e https://medium.com/@lgbtqspacey

• História da Sigla Lgbtq+

https://medium.com/@lgbtqspacey/hist%C3%B3ria-da-sigla-lgbtq-b463f630d194

• Dia do orgulho LGBTQIA+: o que foi a revolta de Stonewall que deu origem à comemoração - https://www.bbc.com/portuguese/geral-48432563

• História da Comunidade LGBTQIA+ no Brasil

https://medium.com/@lgbtqspacey/hist%C3%B3ria-da-comunidade-lgbtqia-no-brasil-b2fa1388b809

• Livros:

História do Movimento LGBT no Brasil, de Renan Quinalha

Viagem solitária – nova edição: A trajetória pioneira de um transexual em busca de reconhecimento e liberdade , de João W. Nery

• Podcasts

- Dissidentes - https://open.spotify.com/show/0g3ZS1pioSXFQzVjb8RH6E

- Todas as Letras - https://open.spotify.com/show/3HR3IIzmTKhm8aCJYge45b

- Hora queer

https://open.spotify.com/show/2dAReUcmAoXxwcDoLeWSoy?si=VC5zQn5wQTuZPKaELNk5Rg&utm_source=copy-link

•Séries

- Heartstopper e Crônicas de San Francisco - Netflix

•YouTube

- Transdiário

• Instagrans

Luca Scarpelli - @olucascarpelli

Thamirys Nunes - @minhacriancatrans

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo rosa com bordas roxas e detalhes – como pontos de costuras – rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #64, na cor branca. Abaixo desse 64 tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 64 está escrito “BANCA LGBTQIAP+”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior.

Na parte inferior desse plano e à direita, abaixo LGBTQIAP+ está escrito em letras menores, brancas e caixa alta: “Participações”; mais abaixo os três nomes, escritos um abaixo do outro: Léo Oliveira, Rafael Freitas, Sidney Andrade, e, por fim: “@ROSANATIBURCIO” em caixa-alta e letras brancas.

Sep 15, 202201:36:59
#63 Banca Nossa

#63 Banca Nossa

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
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Quando publiquei o episódio 60, Banca das Coisas Inúteis, algumas pessoas ficaram interessadas em me contar suas particularidades, aparentemente não tão úteis, mas que, para mim, são fascinantes. Eu gosto de saber de minhas gentes, de banquetes então; nossa, gosto por demais! Conversas leves me distraem, me motivam, me deixam muito contente e me provocam inúmeras reflexões.
Notei, também, que depois do episódio 58, que fiz com Laurinha, o Banca da Entrevista, algumas pessoas começaram a me perguntar umas coisas bem leves, ou não, a respeito do que penso de algo ou alguém, ou o que eu faria em determinada situação. E aí decidi: o último episódio da 2ª temporada vai ser leve, meio bagaceiro e sobre nós: euzinha, a podcaster sem equipe, e banquetes que se manifestaram nas duas ocasiões que citei.
Então, agradeço a quem atendeu aos meus stories e me mandou perguntas ou contou suas particularidades contribuindo, assim, com este 63º episódio, misturadinho e feliz, que nomeei de Banca Nossa. . 📣
Diquinhas da Banca
Os podcasts:
Não inviabilize – com Déia Freitas.
SAD No Ar - Seu Alívio no Divã – com a melhor turma de podcast
Crônicas de um cuidado – apresentado por Cris Bartis
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MÚSICAS
Linda demais – Roupa Nova
Meu primeiro amor – Cascatinha e Inhana
Melhor sozinha – Luísa Sonza
Desinibida – Tulipa Ruiz
Mel – Maria Bethânia
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FICHA TÉCNICA DO EPISÓDIO
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Participação: Lúcios e Lúcias
Colaboração: Laura Reis @lauras_reis
Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio.
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo verde-água jade com bordas rosa e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #63, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA NOSSA, sendo que a palavra Banca é bem maior que Nossa. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #60, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal. A mão direita da mulher está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde jade e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra Nossa, está escrito, em branco: “PRA FECHAR A 2ª TEMPORADA”; mais abaixo, também em branco está escrito: “Participação: Lúcios e Lúcias. E, bem no final da imagem, à direita, também, está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO
Aug 15, 202249:09
#62 Banca da Luta Feminina

#62 Banca da Luta Feminina

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
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Em torno de nós, mulheres, gira um peso quase palpável; no que se refere ao poder que temos – mas que, infelizmente, nem sempre conseguimos usá-lo – e, também, às violências que sofremos desde sempre.
Em todos os aspectos, sofremos represálias, agressões e humilhações: nos relacionamentos afetivos; na carga excessiva – inclusive mental – da responsabilidade com a casa e família; no trabalho et cetera e tal. Mas é no nosso corpo que sentimos mais a dor de ser mulher. No corpo criticado, dominado, desrespeitado, abusado, violentado.
Nos tempos atuais temos observado inúmeras situações dolorosas que algumas mulheres sofrem atingindo todas nós.
É uma jovem mulher que resolve não pintar os cabelos e é taxada de velha; é uma moça gorda que posta foto de biquíni e é chamada de monstra. Isso tudo dói em todas nós!
É a criança estuprada e quase obrigada a gerar o filho desse crime; é a jovem atriz violentada, que gerou o filho do estupro colocando-o, corajosa e legalmente, em adoção. É a mulher parindo e sendo violentada por um anestesista que estava ali, única e exclusivamente, para cuidar. Isso tudo destrói todas nós!
Se temos o poder que sabemos ter, o que podemos fazer para melhorar essa realidade? O que está acontecendo nesse mundo machista? Como podemos enquadrar esses homens perversos? Algo precisa ser mudado; com urgência.
E, enquanto não encontramos o melhor remédio, sabemos que falar e gritar, essas nossas dores, pode ser um importante caminho a seguir. Um dos caminhos!
Convidei minha amiga Ana Paula para que juntas, na força do ódio, possamos percorrer esse caminho e discutir essas e outras questões neste 62º episódio, triste, revoltante e necessário, que nomeei de Banca da Luta Feminina
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DIQUINHAS DA BANCA
Central de atendimento à mulher - 180
Documentários - Sequestrada à luz do dia; A menina da foto e Pai nosso?
Instagrans de Debora Diniz @debora_d_diniz – Manuela Xavier @manuelaxavier - Mirelle de @13anosdepois
@naoeraamor_ cujo responsável é Pollyanna Abreu
Podcasts
Isso não é Noronha – Episódio: Isso não é jornalismo
Bem-estar, para quê te quero?
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MÚSICAS
Triste, louca ou má - Francisco, el Hombre
Mãos Atadas – Zélia Duncan
Divino Maravilhoso – Gal Costa
1ª de julho – Cássia Eller
Dona de mim – Iza
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FICHA TÉCNICA DO EPISÓDIO
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Convidada: Ana Paula @anasilva_aps
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #62, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA LUTA FEMINA, sendo que a palavra Banca é bem maior que as outras. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #62, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito: participação Ana Paula @anasilva_ans e mais abaixo, também em letras brancas, @rosanatiburcio
Aug 05, 202201:49:52
#61 Banca do Contra

#61 Banca do Contra

#imagemacessível – descrição da imagem em texto alternativo
A Rosana é do contra!!! Cresci ouvindo essa frase e sou contra ela desde sempre. Sou contra quem acha que ter opinião a respeito de determinada pessoa ou coisa é ser do contra. Tolinhos e tolinhas!!!
Na verdade, todos nós somos um tanto quanto do contra, com muita ou pouca medida, mas somos. O que não deveríamos ser é do contra por revolta ou chatice, tendo como objetivo único aborrecer as outras pessoas. Sou contra isso. Mas sou muito a favor de fazer um episódio zoeira como este, principalmente nesses tempos tão difíceis em que vivemos.
Diferentemente do que sempre fiz no Dona da Banca, este episódio da vez será o terceiro seguido, assim... mais leve, mais bagaceiro... Para os episódios mais sérios eu preciso de uma dedicação maior e não tenho tipo esse tempo. Já, já... voltamos também com outras temáticas mais relevantes.
Porém, sou contra quem acha que episódio bagaceiro não é coisa importante. Rir é importante, necessário e saudável. Tão importante quanto entendermos como somos diferentes em várias nuances.
De ser contra música remixada, passando por chá revelação, e desaguando em bife de fígado, apresento uma série de contras para vocês analisarem se são favoráveis ou são contra mim ou quem os citou.
O ideal é que sejamos todos e todas livres para sermos e pensarmos como queremos e somos, mesmo sabendo que sempre haverá alguém contra algo nosso, não é mesmo? Coisas da vida!
Então, convido vocês a ouvirem e se identificarem, ou não, com inúmeros contras que ora apresento neste 61° episódio, livre e divertido, que nomeei de Banca do Contra.
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DIQUINHAS
Livro: Vamos comprar um poeta de Afonso Cruz
Filme: Turma da Mônica – Lições
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MÚSICAS
Tudo vira bosta – Rita Lee
Nem vem que não tem – Simonal
Ilusion – Julieta Viegas e Marisa Monte
A ordem das árvores – Tulipa Ruiz
Queixa – Caetano Veloso
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FICHA TÉCNICA DO EPISÓDIO
Participação: banquetes
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo rosa com bordas roxas e detalhes – como pontos de costuras – rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #62, na cor branca. Abaixo desse 62 tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 62 está escrito “BANCA DO CONTRA”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é bem maior que as demais. Abaixo da palavra banca está escrito DO e mais abaixo, CONTRA.
Na parte inferior desse plano e à direita está escrito em letras brancas e caixa alta: “@ROSANATIBURCIO”.
Jul 15, 202201:02:36
#60 Banca das Coisas Inúteis

#60 Banca das Coisas Inúteis

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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Não sei vocês, mas, para mim, tudo tem utilidade, basta termos disposição para apreender algo do muito que nos foi falado de forma despretensiosa. Quando contamos da comidinha que fazemos de melhor; reproduzimos aquela piadinha sem graça ou o nome de um grupo do whatsapp de que gostamos; trocamos ideias de profissões que não gostaríamos ou gostaríamos de ter; apontamos um assunto que desejaríamos dominar; destacamos aquela inesquecível brincadeira de criança ou uma roupa que, se pudéssemos, usaríamos até hoje... estamos nos revelando muito para quem nos ouve; estamos tocando naquelas emoções valiosas que todo mundo tem e que – por vivermos nessa época em que produzir quantidade é o esperado – consideramos sem serventia alguma. Tolinhos e tolinhas!!! Por isso é que eu reuni Laurinha, Marina e Rafa – turminha do Guaraná com Canudinho – para esse sonhado reencontro a fim bater um papo a respeito de amenidades. Eis então que convido vocês a ouvirem este 60º sexagésimo episódio, delicioso e perfeito, que nomeei de Banca das Coisas Inúteis.

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DIQUINHAS DA BANCA

Podcasts: Debates Inúteis, Para tudo e Bem-estar, pra quê te quero?

Canal youtube – Você sabia?

Série - Jonathan Van Ness quer saber...

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MÚSICAS

1. Enluarada – Milena Tibúrcio

2. Unchained Melody – The Righteous Brothers

3. Tiro ao álvaro – Elis Regina e Adoniran Barbosa

4. Falando Sério – Cláudia Leite

5. Para uso exclusivo da casa – Dhi Ribeiro

6. Tem que me prender – Alcione

7. Coisas que eu sei – Danni Carlos

8. Prenda minha – Caetano Veloso

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FICHA TÉCNICA DO EPISÓDIO

Participação dos guaranetes: @lauras_reis , @ninareis.saudeintegrativa e @rafaeldefreitas_

Arte: Felipe Marques @eufelipem

Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio.

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo verde-água jade com bordas rosa e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #60, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DAS COISAS INÚTEIS, sendo que a palavra Banca é bem maior que as outras. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #60, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal. A mão direita da mulher está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde jade e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra Inúteis está escrito, com letras brancas e maiúsculas: PARTICIPAÇÃO: Guaranetes. Mais abaixo está escrito, cada arroba em uma linha: @lauras_reis, @ninareis.saudeintegrativa, @rafaeldefreitas_ . E, por fim e, também, com letras brancas só que em letras maiúsculas: @ROSANATIBURCIO

Jul 05, 202201:32:48
#59 Banca da Viagem

#59 Banca da Viagem

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

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Todo mundo, incluindo eu, faz viagens; na maionese ou para quaisquer lugares do mundo. Mesmo entendendo que viajar traz uma bagagem cultural enriquecedora, faço raras viagens. Conheço pouco do Brasil e, absolutamente nada, do exterior. Mas a Ana Cecília, minha jovem convidada da vez, é uma viajante quase profissional; viaja tanto que mora, atualmente, no exterior; lá na Suécia.

Começamos a preparar este episódio em novembro de 2021. Àquela época eu até fiz uma enquete no instagram perguntando umas coisinhas relacionadas às três categorias que atribui ao episódio. Recebi áudios de PP, Adelaide e Débora Lemos, que vou reproduzir no decorrer da conversa com minha convidada.

Eu amo ouvir histórias de viagens e acredito que esse gosto é bem comum. Que tipos de viagens vocês gostam de fazer? Organizam tudo antes de sair ou vocês são da turma do Deus toma conta? Vocês têm histórias boas para contar que sejam engraçadas, de perrengues ou emocionantes? Será que vocês se identificarão com os relatos de quem me mandou áudios ou de Aninha?

Para saber tudo isso e muito mais ouçam este 59º episódio, cultural e interessante, que nomeei de Banca da viagem.

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DIQUINHAS

Livro: Sem ar - de Jennifer Niven

Filme: Comer, rezar e amar

Free Walking Tour – passeios guiados

Podcast: Mamilos – série sobre viagens

Instagram: @bnguests - Aluguel de casa de férias

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MÚSICAS

Duas da tarde – Silva

Colheita de milho – Chitãozinho e Xororó

Vamos fugir – Gilberto Gil

A vida do viajante – Gonzaguinha e Luiz Gonzaga

Bônus: Lugar melhor que BH – Nayarinha e Laurinha

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FICHA TÉCNICA DO EPISÓDIO

Arte: Felipe Marques @eufelipem

Convidada: Ana Cecília @anacrig

Colaboradores: Adelaide, Débora Lemos, Laurinha, Nayarinha, Pedro Paulo e Rafael Freitas

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #59, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, Banca do Antirracismo, sendo que a palavra Banca é bem maior que as outras. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #59, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito: participação Ana Cecília @anacrig e mais abaixo, também em letras brancas: @rosanatiburcio

Jun 25, 202201:35:25
#58 Banca da Entrevista

#58 Banca da Entrevista

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post ......................... Hoje quem fala aqui é Laura Reis, na verdade. Espero que não tenham se assustado muito aí com essa interrupção. Eu também amo essa abertura... Mas acontece que cheguei para começar uma entrevista muito importante. Então... vamos começar? Pois bem, a mulher que eu vou entrevistar hoje tem no currículo duas faculdades, 57 episódios de podcast, é a melhor revisora que eu conheço, excelente na orientação de trabalhos acadêmicos, já foi bancária, contabilista, vendedora de pão de queijo e de livros personalizados. Acumula 140 discos de vinil e mais de 35 quebra-cabeças em sua coleção, além de já ter passado mais de nove meses assistindo séries, segundo o TV TIME. Sempre à frente do seu tempo, é uma mulher corajosa, competente e, sim, escorpiana. Então, como vocês viram banquetes, o 58º episódio do Dona da Banca, interativo e revelador, nomeado Banca da Entrevista será um pouco diferente. 📣 MÚSICAS My sentimental friend – Herman Hermitts Velha roupa colorida – Elis Regina Negro amor – Zé Ramalho Amor de índio – Gabriel Sater e João Carlos Martins Lá vem ela – Rita Lee 📣 DIQUINHAS DA BANCA Filme – Terra das Sombras Música – Amor de índio – Gabriel Sater e João Carlos Martins Livro – Verdade Tropical – versão atualizada – Caetano Veloso Série – Dexter e Dexter: New Blood Entrevistas – Ensaio com Caetano Veloso https://www.youtube.com/watch?v=8TPxu54FrfI&list=RD8TPxu54FrfI&index=1 e https://tvcultura.com.br/videos/6256_ensaio-caetano-veloso-28-10-1992.html 📣 FICHA TÉCNICA DO EPISÓDIO Arte: Felipe Marques @eufelipem Apresentadora: Laura Reis @lauras_reis Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio ............................................ DESCRIÇÃO DA IMAGEM Há um plano de fundo rosa com bordas roxas e detalhes – como pontos de costuras – rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #58, na cor branca. Abaixo desse 58 tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 58 está escrito “BANCA DA ENTREVISTA”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é bem maior que as demais. Abaixo da palavra banca está escrito DAe, mais abaixo, ENTREVISTA. Na parte inferior desse plano e à direita, abaixo de entrevista está escrito em letras brancas e caixa alta: “Apresentado por”; mais abaixo: “Laura Reis”, abaixo @lauras_reis e, por fim: “@ROSANATIBURCIO” em caixa-alta e letras brancas.
Jun 15, 202201:23:47
#57 Banca das Palavras

#57 Banca das Palavras

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
Caetano gosta de nomes com ã, como ele canta na música Língua. Já o Oswaldo Montenegro gosta de palavras com til – como cantarola em Vamos Celebrar. Eu acho a palavra contínua muito bonita e é como eu gostaria de me chamar se eu pudesse ter nome de um adjetivo feminino.
Por outro motivo qualquer, destaco a palavra leviano ou leviana que considero muito adequada para usar em vários momentos da vida. Acontece que, quase sempre, quebro minha cabeça para recordá-las. Algo que não entendo. Quem sabe, a partir de agora, isso não ocorrerá mais.
A ideia deste episódio veio bem antes da linda menina Alice dizer: “quer falar as palavras?” Mas, certamente, algumas pessoas farão uma ligação entre a temática do episódio e aquela lindeza. Aprecio, porque estamos em boa companhia.
Falando em companhia, palavras como companhia e campainha existem para confundir a gente, não é mesmo? Tipo de palavras que eu aboliria sem dó nem piedade do dicionário.
Para este episódio contei com a colaboração de meus e minhas amadas banquetes a quem pedi uma palavra para cada categoria. Mas vocês acham que banquetes são obedientes? Qual o quê? Também, se eu, que sou a dona da banca, não imponho respeito e uso mais de uma palavra em uma das categorias, cadê moral para essa exigência? Falando em exigência alguém disse que essa palavra é feia de falar. Mas e vocês? Quais palavras acham bonitas, feias, engraçadas, estranhas ou têm vontade de destacar por qualquer outro motivo? Vamos ver, então, se vocês se identificarão com algumas das palavras citadas pelos participantes deste 57º episódio, divertido e curioso, que nomeei de Banca das Palavras.
Deseja ser padrinho ou madrinha? Pelo Picpay você pode contribuir com nosso podcast. Acesse o link:
wwwpicpay.me/rosaninhatiburcio
Quer participar dos episódios com sugestões de tema, pedidos de conselhos ou dicas? Basta mandar uma mensagem para o instagram ou pelo e-mail donadabanca@terra.com.br
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Ilustração: Felipe Marques @eufelipem
Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio
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MÚSICAS
Palpite – Vanessa Rangel
Do fundo do meu coração – Erasmo Carlos e Fernanda Takai
Pagu – Rita Lee
Futuros amantes – Chico Buarque
Ligeiro – Lamparina
Pobre Menina – Leno e Lilian

DIQUINHAS
Instagram de Morgana, a mãe de Alice: @morganasecco
Aplicativo Volp
Episódio do Dona da Banca #51 Banca do que gosto

DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #57, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DAS PALAVRAS, sendo que a palavra Banca é bem maior que as outras. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #57, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal. A mão direita da mulher está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde jade e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de PALAVRAS está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO
May 25, 202201:27:34
#56 Banca do Antirracismo

#56 Banca do Antirracismo

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

Na minha forma de entender, são as pessoas negras que devem conduzir o debate sobre racismo. Mas o antirracismo pode e deve ser debatido por brancos. Afinal, não basta não ser racista, precisamos ser antirracistas. E qual melhor forma de fazer isso? Creio que falando e apontando, exaustivamente, o assunto, mesmo que essa fala esbarre na fragilidade branca e raivosa de quem não aceita privilégios que começam a existir pelo simples fato de termos nascidos com a pele branca.

Acredito que se nossa energia branca abandonasse essa frágil defesa e focasse em mudar pensamentos e ações, em prol do antirracismo, todos ganharíamos. Meu convidado e eu temos esse objetivo com nossa conversa.

Importante frisar que não somos especialistas na temática. Eu, por exemplo, estou engatinhando, mas o PP, que tem estudado mais, certamente aponta outros pontos de vistas para além dos meus. E isso se percebe no decorrer de nossa conversa em que ele me demonstrou que não sou uma racista estrutural. Sou racista. Infelizmente, e ponto!!! Porém, uma coisa temos em comum: reconhecemos nossa parcela de culpa no racismo, estrutural ou não. Mas há quem não a reconheça de forma alguma.

Para essas pessoas é inadmissível reparar a dor de quem viveu a escravidão e de quem veio dela. E me parece estranho que essas mesmas pessoas lutem pela herança de seus antepassados construída às custas do trabalho escravo. Não é contraditório buscar o bônus e desprezar o ônus do que nos é de direito? Entender que essa conta faz parte de minha vida atual foi condutora importante para minha luta contra o racismo. Já para o PP, a supremacia branca precisa acabar e isso só acontecerá a partir do momento em que houver uma mudança de dentro da branquitude, pois só assim é possível pagar essa dívida moral que contraímos há séculos. Mas e vocês banquetes brancos e brancas: como se veem diante dessa temática tão relevante?

Te convido a acompanhar o debate entre mim e PP neste 56º episódio, urgente e instrutivo, que nomeei de Banca do Antirracismo.

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DIQUINHAS

Livros: Pequeno manual antirracista - Djamila Ribeiro; Eu e a supremacia branca - Layla Saad e Não basta não ser racista, sejamos antirracistas - Robin DiAngelo

Podcasts: Não inviabilize, Vidas Negras e Mano a Mano

Vídeo - tutorial sobre antirracismo da UFRGS

https://youtu.be/Y63dm0P0hp8

Perfis instagram: @prapretoler e @joiceberth

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MÚSICAS

1 Lean on me – Bill Withers

2 Mulher do fim do mundo – Elza Soares

3 Mississipi Golddam – Nina Simone

4 A mão da limpeza – Gilberto Gil

5 Sampa – Caetano Veloso

6 Cota não é esmola – Bia Ferreira

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FICHA TÉCNICA DO EPISÓDIO

Participação: Pedro Paulo @ppediatra

Arte: Felipe Marques @eufelipem

Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio


DESCRIÇÃO DA IMAGEM 

Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #56, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, Banca do Antirracismo, sendo que a palavra Banca é bem maior que as outras. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #56, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito: participação Pedro Paulo @ppediatra e mais abaixo, também em letras brancas @rosanatiburcio

May 15, 202201:47:37
#55 Banca do que Gosto

#55 Banca do que Gosto

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
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Gosto de cinco, de múltiplo de cinco e gosto, demasiadamente, de 55 porque foi o ano em que eu nasci. Melhor ano da vida! Nada mais simbólico do que falar do que gosto neste 55º episódio do Dona da Banca. Espero que gostem dessa ligação inteligentíssima que fiz entre o número do episódio e o tema que escolhi para ele. Gosto que vocês gostem de mim e que me aplaudam. Gosto quando acerto a conjugação dos verbos no presente do subjuntivo. Gosto de ser assim: confusa, misturandinho todos os assuntos numa só toada, sem eira nem beira. Vocês que lutem!!! E há quem goste de ser assim também, podem acreditar!!!!!
Por isso, apesar de gostar bastante de falar de mim eu gosto, igualmente, de ouvir as outras pessoas falarem de suas preferências. Sendo assim, fiz uma enquete no instagram do podcast para saber do que os meus e minhas amadas banquetes gostam. E são tantas coisinhas legais em relação às outras gentes, aos seus corpos e costumes, ao que realizam, aos lazeres, comidas, bebidas et cetera e tal, que vocês vão se reconhecer em uma coisa ou outra, acredito. Venham nos ouvir e concluir, inclusive, algo do tipo: gosto tanto do Dona da Banca por que não participei dessa enquete, meu Deus?????
Eis então que apresento a vocês este 55º episódio, gostosinho que só, que nomeei de Banca Do Que Gosto
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DIQUINHAS
Episódios do Dona da Banca para você se divertir: #2 Banca das Manias; #10 Banca da Felicidade; #38 Banca do Aniversário com Constrangimento e #46 Banca dos Sonhos.
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MÚSICAS
Língua – Caetano Veloso
Água também é mar – Marisa Monte
Vamos celebrar – Oswaldo Montenegro
Grande hotel – Kid Abelha
Juanita banana - The Peels
A saudade é uma estrada longa – Almir Sater
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FICHA TÉCNICA
Participação: banquetes
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio.
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo rosa com bordas roxas e detalhes – como pontos de costuras – rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #55, na cor branca. Abaixo desse 55 tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 55 está escrito “BANCA DO QUE GOSTO”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é bem maior que as demais. Abaixo da palavra banca está escrito “DO QUE” e, mais abaixo, “GOSTO”. Na parte inferior desse plano e à direita está escrito @ROSANATIBURCIO em caixa-alta e letras brancas.
May 05, 202201:13:19
#54 Banca da Reinvenção Profissional

#54 Banca da Reinvenção Profissional

#imagemacessível - descrição da imagem no final do texto
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A pandemia do coronavírus mudou o mundo, como sabemos. Em relação às pessoas ela provocou uma infinidade de mudanças também, entre as quais podemos citar: a forma de convivência com os familiares, os relacionamentos, o medo e o luto sempre rondando à nossa porta e, também, o lado profissional, a forma de executar nosso trabalho e o desejo de que esse aspecto de nossa vida seja o mais gratificante possível. Não foi diferente com nossa convidada de hoje: a Nina Reis para todos e Marina para mim, a minha grandona e ex-editora do Dona da Banca. E com Marina vamos tratar de seu lado profissional, da forma como ela reinventou seu jeito de trabalhar em virtude do caos que tomou conta do mundo. Porém, antes de focarmos no objeto principal de nosso episódio considerei importante que nossa convidada falasse, incialmente, de sua carreira. . Além do evento pandemia o que mais motivou a mudança profissional de Marina? Que caminhos ela seguiu para chegar à sua atual fase? Houve algum planejamento ou ela contou mais com seu desejo e foco? Quais as mudanças mais evidentes da atual fase profissional de nossa convidada? Por que a nova clínica de Marina se chama Oli Saúde Integrativa? Essas e outras indagações Marina responde no decorrer deste 54º episódio, inspirador, que nomeei de Banca da Reinvenção Profissional.
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DIQUINHAS DA BANCA. –
Podcast – Projeto Piloto de Lu Ferreira e Lu Ferreira e Thais Farage,– Ep. 3 Mudança de carreira
Podcast – Papo das Duas de Cibele Lopes e Nina Reis – Episódio: Massoterapia não é bagunça – com Sidney Andrade
Instagram de Nina Reis @ninareis.saudeintegrativa
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MÚSICAS.
Na estrada – Marisa Monte
Teu segredo – Péricles
Quando se ama – Laura Pausini e Gilberto Gil
Stillness Speaks - Yuki Sakura
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FICHA TÉCNICA DO EPISÓDIO
Participação: Nina Reis @ninareis.saudeintegrativa
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Colaboração pauta: Ana Paula @ana.genteegestao
Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio.
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Quer ser madrinha ou padrinho do Dona da Banca? Com apenas R$10,00, pelo picpay, você pode contribuir com o podcast indo no seguinte endereço:
picpay.me/rosaninhatiburcio. . DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo verde-água jade com bordas rosa e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #54, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA REINVENÇÃO PROFISSIONAL, sendo que a palavra Banca é bem maior que as outras. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #54, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal. A mão direita da mulher está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde jade e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra Profissional está escrito, com letras brancas e maiúsculas: PARTICIPAÇÃO, abaixo, está escrito Nina Reis, mais abaixo: @ninareis.saude integrativa e, por fim e, também, com letras brancas: @ROSANATIBURCIO
Apr 25, 202201:20:13
#53 Banca da Mentira

#53 Banca da Mentira

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post
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Este episódio não tem o objetivo tratar de mentiras muito sérias e que são capazes de destruir uma família, uma população, uma nação, como aquelas que rodam o mundo, incluindo nosso amado Brasil, no atual momento político, econômico e governamental.
Este é mais um daqueles episódios bagaceiros que tem intenção de provocar risos e de falar a respeito daquelas mentiras que não são assim tão destruidoras. Tá bom, algumas são mesquinhas, levianas, mas das quais conseguimos nos safar e nos defender.
Para mim, uma das maiores e mais comuns mentiras que existem é esta: eu não minto nunca. Ó só, até eu que não sou muito adepta à mentira, minto, vem você aí me dizer que não faz isso? Cê toma tenência!!!
Você, por exemplo, é da turma que diz que nunca se arrependeu de nada? Tá mentindo, oras bolas! E vou fazer o favor de te informar que você é mentiroso, como é mentiroso aquele que ao terminar um relacionamento diz: “o problema sou eu, e não você.”
As mentiras que você já ouviu na vida e que te fizeram rir, sentir vergonha alheia, são aquelas contadas por mentirosos compulsivos, as que têm pernas curtas, as que não colam e, mesmo assim, a moçada insiste em dizer ou são as contadas por estratégia de sobrevivência? Venha ouvir e se identificar, ou não, com as mentiras relatadas por mim, por meus e minhas banquetes, neste 53º episódio, risível, que nomeei de Banca da Mentira.
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MÚSICAS
1. Mentiras – Adriana Calcanhoto
2. Pega na mentira – Erasmo Carlos
3. De igual pra igual – Roberta Miranda
4. Codinome beija-flor – Cazuza
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DIQUINHAS DA BANCA
•Ariano Suassuna : “Eu não sei vocês, mas eu minto”
www.youtube.com/watch?v=00xVCMF_sqk
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FICHA TÉCNICA DO EPISÓDIO
Participação: banquetes
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio.
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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #53, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, Banca da Mentira, sendo que a palavra Banca é bem maior que as outras. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #53, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito @rosanatiburcio
Apr 15, 202201:06:36
#52 Banca da Responsabilidade Afetiva

#52 Banca da Responsabilidade Afetiva

#imagemacessível - descrição da imagem do final do post
Inúmeros são os conceitos que encontramos junto aos estudos de responsabilidade afetiva e, neste episódio, não temos a intenção de discuti-los nem de identificar pontos em comum ou extraordinários entre eles. Para minha convidada e eu, o mais importante é entendermos que essa capacidade só existe se houver duas características envolvendo-a: a responsabilidade e o afeto. É a respeito dessa junção que vamos trocar ideias e, também, do que mais, somado a essas características, faz com que sejamos responsáveis afetivamente para com a gente e com quem esbarramos no nosso dia a dia.
Por que a responsabilidade afetiva é mais discutida quando se trata de um relacionamento amoroso e sexual? Qual a importância de termos essa responsabilidade com a gente mesma? Mas e com os pais, filhos, amigos e colegas: como ela ocorre? O irresponsável afetivamente tem um perfil específico?
Que paralelo podemos traçar entre responsabilidade afetiva e a verdade, a empatia, o autoconhecimento e demais capacidades exercitadas? Essas e outras questões serão debatidas entre mim e minha convidada e amiga, Ana Paula, neste 52º episódio, imprescindível, que nomeei de Banca da Responsabilidade Afetiva.
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DIQUINHAS DA BANCA
Séries – Parenthood e Sex life
Livro – Mulher, roupa, trabalho: como se veste a desigualdade de gênero de Thais Farage e Mayra Cotta
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MÚSICAS
1. Não precisa mudar – Ivete Sangalo
2. Tranquila – Thelma de Freitas
3. Cevando o amargo – Rolando Boldrin
4. Banho de piscina – Clarice Falcão
5. O bem e o mal – Danilo Caymmi
6. Bastidores – Cauby Peixoto
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FICHA TÉCNICA DO EPISÓDIO
Participação: Ana Paula @ana.genteegestao
Arte: Felipe Marques @eufelipem
Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio.
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Quer ser madrinha ou padrinho do Dona da Banca? Com apenas R$10,00, pelo picpay, você pode contribuir com o podcst indo no seguinte endereço:
picpay.me/rosaninhatiburcio
DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo rosa com bordas roxas e detalhes - como pontos de costuras - rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #52, na cor branca. Abaixo desse 52 tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 52 está escrito “BANCA DA RESPONSABILIDADE AFETIVA ”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é bem maior que as demais. Abaixo da palavra banca está escrito “da responsabilidade” e, mais abaixo, “afetiva”.
Mais abaixo e ainda à direita está escrito “Participação:” em maiúscula e letras brancas. Abaixo de participação está escrito Ana Paula, letra branca e negrito; mais abaixo, @ana.genteegestao também em letra branca negritada.
Mais abaixo, bem no final da imagem está escrito @ROSANAATIBURCIO em letras brancas e caixa alta.
Apr 05, 202201:38:54
#51 Banca do que Não Gosto

#51 Banca do que Não Gosto

#imagemacessível - descrição da imagem do final do post 

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Eu sou livre! Essa frase me cheira a engodo porque livre, livre, ninguém é, na verdade. Basta pensarmos que sempre há uma coisa ou outra que precisamos fazer sem desejar muito, mas temos que fazer por determinadas situações ou pessoas. Caso contrário, nossa vida seria muito atribulada. E aí sim, é que não teríamos um A do que a liberdade representa.  Nessa limitação inevitável da vida o que você gostaria de não fazer e faz? Essa foi a primeira pergunta que fiz numa enquete do instagram do Dona da Banca. Para facilitar meus respondentes eu descrevi várias situações e, a partir das manifestações e desabafos de meus banquetes e minhas banquetes, vamos tratar agora dessa temática de forma leve e divertida. O que é mais complicado fazermos sem muito querer? Coisas que esbarram em questões práticas, de trabalho, sociais ou afetivas? Ao passarmos por situações que envolvem duas possibilidades como escolhemos o que fazer e o que deixar de fazer? Eu tenho uma situação dessas que vivencio, diariamente, e vou contar o que faço, claro. E, assim, de repente, com depoimentos meus e de banquetes vocês poderão se identificar, entender e aceitar que nem sempre nós fazemos só o que gostamos de fazer e está tudo bem.  Eis, então, que apresento este #51 episódio, curioso, que nomeei de Banca do que não gosto. 

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DIQUINHAS DA BANCA   Podcast – Não inviabilize Livro – Depois do sim – de Taylor Jenkins Reid 

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MÚSICAS 

1. Dona da Banca – Daniela Mercury 

2. Cravo e canela – Milton Nascimento 

3. Cabide – Martinália 

4. Perfect – Ed Sheeran 

5. Três letrinhas – Marisa Monte

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FICHA TÉCNICA

Participação: banquetes

Colaboração: Ana Paula e Laura Reis 

Arte: Felipe Marques  

Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio. 

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM - Há um plano de fundo verde-água jade com bordas rosa e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #51, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DO QUE NÃO GOSTO, sendo que a palavra Banca é bem maior que as outras. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #51, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal. A mão direita da mulher está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores verde jade e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo de NÃO GOSTO está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO

Feb 15, 202249:08
#50 Banca Literária

#50 Banca Literária

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

A leitura sempre esteve presente em minha vida, ainda que em alguns períodos tenha se tornado um hábito mais esporádico. Para mim, a leitura é uma forma de felicidade solitária, pois me leva a um estado de concentração. Para conversar sobre esse tema, convidei a banquete Laura Reis e os banquetes César Arruda e Rafael Freitas, leitores que admiro e que gostam de falar de livros e suas experiências de leitura. Será que pensam como eu, que a leitura é um hábito solitário? Julgam um livro pela capa? Quais são os hábitos de leitura desses banquetes, seus livros preferidos e os estilos que não gostam tanto? Costumam emprestar seus livros? Essas e outras perguntas serão debatidas neste 50° episódio, informativo e motivador, que nomeei de Banca Literária.

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MÚSICAS

Livros - Caetano Veloso

Quase nada - Música: Zeca Baleiro/ Letra: Alice Ruiz

Vambora - Adriana Calcanhotto

Brincar de ler - Palavra Cantada

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DIQUINHAS DA BANCA

1) Instagrans: @euleiolgbt @lalivros8 @liefalei @marcioeborges @objetolivro @uchihachanleu @wolneyfernandes

2) Livros

- Quarto de costura - Wania Amarante

- Pássaro com olhos de fogo - @marinarodriguesig

- Edifício Litera - Coletivo de autores independentes 

3) Podcasts:

No céu tem livro - @noceutemlivro

Rabiscos - @podcastrabiscos

Trajetos da escrita – @theleozio - destaque para episódio 12 

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FICHA TÉCNICA DO EPISÓDIO

Participantes: César Arruda, Laura Reis e Rafael Freitas

Pauta inicial: Rafael Freitas

Edição: Rafael Freitas

Arte: Felipe Marques

Podcaster: Rosana Tibúrcio

Feb 05, 202201:43:00
#49 Banca do Ciúme

#49 Banca do Ciúme

#imagemacessível no final do texto 

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Ciúme é um sentimento complexo e desconfortável em relação a uma pessoa de quem esperamos amor exclusivo; é o receio de que essa pessoa amada dedique afeto a outrem; é o medo de perder alguma coisa. Ou seja: o ciúme não é lá um sentimento agradável. Nem para quem sente, nem para quem é objeto de ciúme.  Um dos vários estudos que li – para embasar este episódio – afirma que o ciúme e a infidelidade são as duas maiores preocupações de quem vive um relacionamento amoroso. Eu vou mais longe: acredito que o ciúme, nesses relacionamentos, tem a ver com a infidelidade e a desconfiança. Se há confiança, não há ciúme. Pelo menos para mim. Somada à desconfiança acredito que a baixa autoestima pode, também, ser condutora do ciúme direcionado às pessoas. Em relação às coisas, acredito que o ciúme tem a ver com egoísmo e zelo. Pelo menos no meu caso. Sim, sou egoísta quando não quero emprestar mais nenhum livro a quem deixou de me devolver algum ou me devolveu um todo regaçado. Sou zelosa em não querer emprestar meus LPs a quem nem conheço direito. Só senti ciúmes de quem desconfiava e me traia; só sinto ciúmes de minhas coisas por causa de alguém não muito confiável. E quando sinto ciúmes tenho vontade de esmagar quem me provocou esse sentimento. Mas e os meus amados e amadas banquetes o que pensam e como agem em relação ao ciúme? Sentem ciúmes de amores, amigos, coisas ou tudo isso? Choram, socam ou reagem de outra forma quando sentem ciúmes? As respostas dessas e outras perguntas vocês ouvirão aqui neste 49º episódio, libertador, que nomeei de Banca do Ciúme 

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MÚSICAS 

Nada por mim – Kid abelha 

Ciumenta – César Menotti e Fabiano

Here We Go again RayCharles e Norah Jones 

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DIQUINHAS DA BANCA 

Livro: Tudo é rio de Carla Madeira

 Podcast: Praia dos ossos – Rádio Novelo

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Participação: banquetes 

Ilustração: Felipe Marques @eufelipem 

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio 

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM #49 Banca do Ciúme Há um plano de fundo rosa com bordas roxas e detalhes – como pontos de costuras – rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #49, na cor branca. Abaixo desse 49 tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com aquela parte central e interna, na cor azul royal. Ao lado direito do número 49 está escrito “Banca do Ciúme”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é bem maior que as demais. Abaixo da palavra banca está escrito “do” e, mais abaixo, “Ciúme”. Na parte inferior desse plano e à direita está escrito @ROSANAATIBURCIO em caixa-alta e letras brancas.

Jan 25, 202244:41
#48 Banca do Pavio Curto #2

#48 Banca do Pavio Curto #2

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post

Dando sequência ao episódio 43, publicado em 25.11.21, trago neste de hoje mais uma série de situações que são insuportáveis para mim e Sidney Andrade. E olha que até gostamos ser como somos. E somos difíceis para muitos, né? Insuportáveis talvez? Quero ver só quem é capaz de vir aqui na nossa fuça dizer isso para a gente. No fundo, no fundo, todo mundo tem ojeriza de uma infinidade de situações diárias, as pessoas só não são tão enfáticas como nós, não assumem que, também, têm o pavio curto, né? Ou estopim. Não importa!!! 

Mas vamos lá: o que vocês acham de quem nos oferece um pedaço de picolé? E de música muito alta? De quem se faz de íntimo ou mexe nas nossas coisas? Essas e outras ocorrências Sidney e eu discutimos neste 48º episódio, libertador, que nomeei de Banca do Pavio Curto 2

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MÚSICAS

Chocolate – Tim Maia

À primeira vista – Chico César

Vai trabalhar vagabundo – Chico Buarque

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DIQUINHAS DA BANCA

Episódio #43 Banca do Pavio Curto – do Dona da Banca

Instagram: Sidney Andrade @deridevio

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Participação: Sidney Andrade - @deridevio

Ilustração: Felipe Marques @eufelipem

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

DESCRIÇÃO DA IMAGEM DO POST

Há um plano de fundo verde jade com bordas rosa e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #48, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DO PAVIO CURTO #2, sendo que a palavra Banca é bem maior que as outras. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #48, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. A mulher usa blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra. Usa short azul royal.  A mão direita da mulher está pausada entre a blusa e o short. A mão esquerda está levantada e segura um megafone nas cores verde jade e vermelho; aquela parte central e interna do megafone tem a cor azul royal. Abaixo do nome do episódio está escrito, com letras brancas: Participação: Sidney Andrade, abaixo desse nome está escrito @deridevio. Mais abaixo, está escrito em branco, letras maiúsculas @ROSANATIBURCIO

Jan 15, 202201:11:23
#47 Banca do Ano Novo

#47 Banca do Ano Novo

#imgemacessível – descrição da imagem no final do texto

Não importa se as pessoas creem em demasia, se são mais céticas, assim como eu, a impressão que eu tenho é que todo mundo pensa em uma possível mudança para o ano que se inicia. Vou fazer dieta; quero saúde mental para mim e todos à minha volta; largarei aquele emprego que não me remunera adequadamente; encontrarei um novo amor; vou me mudar de cidade; quero me separar e tocar a vida longe de quem não me valoriza; vou doar tudo que não usei em um ano e passarei a ser minimalista.

Os meses vão se passando e surge uma frustração ao constatarmos que nem sempre começamos a fazer o que prometemos no início do ano. Isso nos faz sofrer? Ou, à medida que os meses passam, esse compromisso vai se diluindo? Em que turma você se encaixa?

Afinal, o que você mais deseja para 2022? Algo relacionado ao amor e sexo? À política? Ao trabalho? À realização pessoal? À vida e saúde? Ou tudo isso? Em que nicho você se encaixa? Vamos pensar a esse respeito? Ou não!!! Vamos apenas saber o que as banquetes e os banquetes disseram quando de minha enquete lá no instagram deste podcast. Pode ser que você se identifique em algum momento deste 47º episódio, esperançoso, que nomeei de Banca do Ano Novo.

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DIQUINHAS DA BANCA

Filme – Não olhe para cima

📣💙📣💙📣

MÚSICAS

Te amo demais – Maiara e Fernando

Cálice – Chico Buarque e Milton Nascimento

Nada será como antes – Milton Nascimento

Esotérico – Doces Bárbaros

Construção – Chico Buarque

What a wonderful world – Louis Armstrong

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Este episódio contou com depoimentos de: Lúcias, Lúcios, Ana Cecília, Ana Paula, Clara Rodrigues, Deise, Henrique Simão, Laura, Marina, Pedro Paulo, Rafael Freitas, Raquelzinha, Rosa e Thiago Emanuel, a quem muito agradeço.

Ilustração: Felipe Marques @eufelipem

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio


DESCRIÇÃO DA IMAGEM 

Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água e detalhes - como pontos de costuras - azuis e rosas. À esquerda da imagem, na parte superior, está escrito #47, na cor branca, que representa o número do episódio e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, Banca do Ano Novo, sendo que a palavra Banca é bem maior que as outras. Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #47, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito @rosanatiburcio


Jan 05, 202244:21