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Estraticast - Arqueologia e História

Estraticast - Arqueologia e História

By Labeca/LARP - MAE- USP

Podcast de Arqueologia e História produzido pelo Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga e pelo Laboratório de Arqueologia Romana Provincial, com apoio do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP).
Quinzenalmente, abordamos os assuntos mais significativos do campo da Arqueologia e da História, com entrevistas a pesquisadores e professores das mais importantes universidades e centros de pesquisas do Brasil e do mundo.
Estraticast é produzido por Guilherme Rodrigues, Profa. Dra Maria Cristina Nicolau Kormikiari e pelo Prof. Dr. Vagner Carvalheiro Porto
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As cosmologias e histórias dos povos indígenas da Mesoamérica e Andes Centrais - Prof. Dr. Eduardo Natalino dos Santos

Estraticast - Arqueologia e História Aug 16, 2021

00:00
59:03
Antiguidade Tardia: A era das multidões? - prof. Dr. Julio Cesar Magalhães de Oliveira

Antiguidade Tardia: A era das multidões? - prof. Dr. Julio Cesar Magalhães de Oliveira

Conflitos sociais e lutas políticas nunca estiveram ausentes da vida da polis grega ou da civitas romana. Apesar disso, na Antiguidade Tardia esses protestos e revoltas ganharam um novo sentido político, chamando atenção de autores antigos para esses atos e para novos significados. O que levou ao aumento de confiança e de espaços em que as pessoas encontraram voz para se expressar? Que tipo de repertórios e espaços eram mobilizados? E como as pessoas comuns canalizaram o poder coletivo ao perceber oportunidades para atingir seus próprios objetivos? Para falar sobre a Antiguidade Tardia - A era das multidões, recebemos hoje o Dr. Julio Cesar Magalhães, professor de história antiga na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, e coordenador do Grupo de pesquisa subalternos e populares na antiguidade. 

Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues

Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga 

Laboratório de Arqueologia Romana Provincial

Coordenação: professora Dra. Maria Nicolau Kormikiari Passos e professor Dr. Vagner Carvalheiro Porto

Apoio:

Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP) 

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Referências Bibliográficas:

DE OLIVEIRA, Julio Cesar Magalhães. Late Antiquity: The Age of Crowds?. Past & Present, v. 249, n. 1, p. 3-52, 2020. https://doi.org/10.1093/pastj/gtz063

Sep 06, 202144:38
As cosmologias e histórias dos povos indígenas da Mesoamérica e Andes Centrais - Prof. Dr. Eduardo Natalino dos Santos

As cosmologias e histórias dos povos indígenas da Mesoamérica e Andes Centrais - Prof. Dr. Eduardo Natalino dos Santos

Dado o universo das fontes históricas para o mundo ameríndio, andino e mesoamericano, como os estudos comparativos tem possibilitado transformações no entendimento das cosmogonias desses povos e têm revelado uma pluralidade de concepções e formas de ver o mundo? Como diferentes formas de explicação da memória do mundo passado e presente desses povos, espaciais e temporais, foram mobilizados de formas distintas pelos indígenas na busca por articular seus projetos sociopolíticos, articulando visões de mundo e de história.

A "Para falar sobre esses outro assuntos assuntos, recebemos o Dr. Eduardo Natalino dos Santos professor e pesquisador no Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, um dos fundadores do Centro de Estudos Mesoamericanos e Andinos (CEMA) e pesquisador do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA)

Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues

Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga 

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Coordenação: professora Dra. Maria Nicolau Kormikiari Passos e professor Dr. Vagner Carvalheiro Porto

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Referências Bibliográficas:

SANTOS, Eduardo Natalino., Textos e imagens, histórias e cosmologias indígenas da Mesoamérica e andes centrais. Intermeios, São Paulo. 2020. 

Aug 16, 202159:03
Os diálogos entre a História e a Arqueologia - Prof. Dr. Pedro Paulo Funari

Os diálogos entre a História e a Arqueologia - Prof. Dr. Pedro Paulo Funari

Com trajetórias, preocupações, origens, fontes distintas e abordagens metodológicas próprias, a História e a Arqueologia permanecem em constante diálogo e numa relação profícua na busca por entender o passado humano.

No episódio de hoje trataremos das relações entre as duas disciplinas, suas fontes, e a ampliação dos seus campos de interesse. Como a Arqueologia tem possibilitado o estudo de grupos subordinados? Quais as potências do uso da cultura material para contextos de grande abundância textual? Como os estudos arqueológicos tem favorecido a superação de vieses sobre o período moderno e do pleno entendimento de situações de conflitos contemporâneos como a ditadura militar?

Para falar sobre esses assuntos, conversamos hoje com o Dr. Pedro Paulo Funari, professor da UNICAMP, autor de vários livros, orientador no MAE e também autor de centenas de artigos e livros sobre arqueologia nos mais variados campos.

Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues

Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga 

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Referências Bibliográficas:

FUNARI, P. P. A.. El Carater Popular de La Caricatura Pompeyana. Gerión, v. 11, p. 153-173, 1993.

FUNARI, P. P. A.. Fontes arqueológicas - os historiadores e as fontes arqueológicas - Segunda Edição 01/12/2006. In: Carla Bassanezi Pinsky. (Org.). Fontes Históricas. 2ed.São Paulo: Editora Contexto, 2006, v. , p. 81-110. 

FUNARI, Pedro Paulo A.. Contribuições da arqueologia para a interpretação do Quilombo dos Palmares. Fronteiras, [S.l.], v. 3, n. 6, p. 79-90, jan. 2021. ISSN 2175-0742. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13388. Acesso em: 09 jun. 2021

FUNARI, Pedro.. Como se Escreve a História da Antiguidade, Rostovtzeff e a contribuição da Arqueologia para a História Antiga. In: Silva, Glaydson José da. e Carvalho, Alexandre Galváo.(orgs.)., Como se escreve a história da Antiguidade: olhares sobre o antigo. Sáo Paulo, Editora Unifesp, 2020.

SOARES, I. V. P. Novas perspectivas para a arqueologia da repressão e da resistência no Brasil depois da Comissão Nacional da Verdade. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 8, n. 2[10], p. 177–194, 2015. DOI: 10.20396/rap.v8i2.8635655. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8635655. Acesso em: 1 ago. 2021.

Aug 02, 202140:31
Sambaquis - Profa. Dra. Ximena Suarez Villagran

Sambaquis - Profa. Dra. Ximena Suarez Villagran

De nome derivado do Tupi que significa amontoado de conchas, os sambaquis, fruto do trabalho de gerações de antigas populações indígenas, são montes que se elevam na paisagem e que ainda motivam muitos questionamentos dos arqueólogos. O que sabemos sobre os sistemas socieoculturais formadores dos sambaquis? O que eles dizem sobre a ocupação do território brasileiro? Como os estudos micromorfológicos têm revelado novas formas de entender os sambaquis? E o que levou ao fim da cultura sambaquieira? Neste episódio do Estraticast, podcast de Arqueologia e História recebemos a Dra. Ximena Suarez Villagran professora do MAE-USP e coordenadora do Laboratório de Microarqueologia. 

Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues 

Coordenação: professora Dra. Maria Nicolau Kormikiari e professor Dr. Vagner Carvalheiro Porto. 

Apoio: Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP)  

 Referências Bibliográficas: 

VILLAGRAN, X.S. O que sabemos dos grupos construtores de sambaquis? Breve revisão da arqueologia da costa sudeste do Brasil, dos primeiros sambaquis até a chegada da cerâmica Jê. R. Museu Arq. Etn., São Paulo, n. 23, p. 139-154, 2013. 

VILLAGRAN, Ximena Suarez; PESSENDA, Luiz Carlos Ruiz; VALADARES COSTA, Henrique; ATORRE, Tiago; ERLER, Igor da Silva; STRAUSS, André; BARIONI, Alberto; KLÖKLER, Daniela; TOGNOLI, Anderson; DUARTE, Carlos; BONFIM, Paulo Vinicius; MACARIO, Kita. Os primeiros povoadores do litoral norte do Espírito Santo: uma nova abordagem na arqueologia de sambaquis capixabas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 13, n. 3, p. 573-596, set.-dez. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1981.81222018000300006

 VILLAGRAN, Ximena Suarez. The Shell Midden Conundrum: Comparative Micromorphology of Shell-Matrix Sites from South America. J Archaeol Method Theory 26, 344–395 (2019). https://doi.org/10.1007/s10816-018-9374-2

Jul 19, 202153:00
Musealização da Arqueologia - Profa. Dra. Maria Cristina Oliveira Bruno

Musealização da Arqueologia - Profa. Dra. Maria Cristina Oliveira Bruno

A Museologia garante a salvaguarda, a documentação, a difusão de acervos naturais e culturais e, numa relação direta com a arqueologia, em uma perspectiva interdisciplinar, também a gestão e a devida extroversão dos artefatos arqueológicos.

Qual seria um equilíbrio mais adequado entre os campos da arqueologia e da museologia em relação às ações de preservação, valorização, e divulgação dos bens arqueológicos? Como ocorre o processo de musealização desses vestígios, quais as preocupações e problemas para a realidade brasileira e sua estratigrafia do abandono? Quais as contribuição para a construção de memórias e de elos entre herança patrimonial e sociedade contemporânea?

Para falar sobre essas questões, conversamos hoje com a museóloga Dra. Maria Cristina Oliveira Bruno, professora de Museologia e que também coordena o Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia - MAE USP, em conjunto com a Profa. Dra. Camila Moraes Wichers e também coordenadora do Grupo de Pesquisa do CNPq - Musealização da Arqueologia. 

Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues

Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga 

Laboratório de Arqueologia Romana Provincial

Coordenação: professora Dra. Maria Nicolau Kormikiari e professor Dr. Vagner Carvalheiro Porto. 

Apoio:

Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP) 

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https://www.revista.sabnet.org/index.php/sab

https://www.museu-goeldi.br/

http://mae.usp.br/revista-do-mae/

Referências Bibliográficas:

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Núcleo Multidimensional de Gestão do Patrimônio e de Documentação em Museus (NUGEP); Mendonça, Elizabete de Castro (2020): Museologia, Musealização e Coleções: conexões para reflexão sobre patrimônio. figshare. Book. https://doi.org/10.6084/m9.figshare.12389144.v1

BRUNO, M. C. O. Acervos arqueológicos: relevâncias, problemas e desafios desde sempre e para sempre. Revista de Arqueologia, [S. l.], v. 33, n. 3, p. 08–18, 2020. DOI: 10.24885/sab.v33i3.845. Disponível em: https://www.revista.sabnet.org/index.php/sab/article/view/845. Acesso em: 4 jul. 2021

BRUNO, Maria Cristina Oliveira. Arqueologia e antropofagia: a musealização de sítios arqueológicos. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n. 31, p. 235-247, 2005

Jul 05, 202137:26
Arqueologia, representações de mundo - Prof. Dr. Bruno Sanches Ranzani da Silva

Arqueologia, representações de mundo - Prof. Dr. Bruno Sanches Ranzani da Silva

Desde o seu nascimento, a Arqueologia tem sido uma construtura de representações. Há um esforço para dar sentido ao registro arqueológico, produzir hipóteses e construir narrativas sobre signo visível e o referente significado. De que forma a arqueologia atual tem possibilitado novas representações do passado e do presente que não as formas tradicionais? Quais tem sido as abordagens e estratégias para que isso ocorra? Como os jogos têm possibilitado agência e novas abstrações em contato com a arqueologia?

Para falar sobre esses assuntos, conversamos hoje com o Dr. Bruno Sanches Ranzani da Silva, e professor da Universidade Federal de Sergipe, Pesquisador junto ao Acervo Multimídia de Arqueologia e Antropologia (AMAA) e Coordenador do Grupo de Estudos em Arqueologia e Mídias Eletrônicas (GAME).

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Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues.

Coordenação: professora Dra. Maria Nicolau Kormikiari e professor Dr. Vagner Carvalheiro Porto.

Mais sobre jogos e Arqueologia

Referências Bibliográficas:

CARVALHO, Aline; SILVA, Bruno Sanches Ranzani da. Arqueologia e socialização do conhecimento: Indiana Jones, mostre‑nos o que sabes. Cienc. Cult.,  São Paulo ,  v. 65, n. 2, p. 45-48,  June  2013 .   Available from . access on  20  June  2021.  http://dx.doi.org/10.21800/S0009-67252013000200017.

Chartier, R. (1991). O mundo como representação . Estudos Avançados, 5(11), 173-191. Recuperado de https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/8601

DALTRO DE VIVEIROS PINA, A. Os artefatos arqueológicos podem jogar? o estudo da materialidade no contexto ciberarqueológico. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 13, n. 2, p. 97–123, 2019. DOI: 10.20396/rap.v13i2.8657333. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8657333. Acesso em: 20 jun. 2021.

Jun 21, 202146:11
Arqueologia Colaborativa - Profa. Dra. Fabíola Andréa Silva

Arqueologia Colaborativa - Profa. Dra. Fabíola Andréa Silva

Como disse Joe Watkins, um arqueólogo americano descendente de indígenas: “embora o desenvolvimento de uma verdadeira arqueologia indígena nunca aconteça até que as populações indígenas controlem a qualidade e a quantidade da arqueologia realizada em seus territórios, a arqueologia tem dado alguns passos para avançar nesta direção” (2000: 177) Como tem sido os trabalhos de arqueologia colaborativa? Qual o papel dessa arqueologia para a transformação da interpretação e a preservação do patrimônio arqueológico? Como a pluralidade subjetiva de percepções se sobrepõe no processo arqueológico? (Watkins, 2003).

Neste episódio do Estraticast, podcast de Arqueologia e História, recebemos a arqueóloga e professora no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, Dra. Fabíola Andréa Silva, que também é coordenadora do Laboratório de Estudos Interdisciplinares sobre Tecnologia e Território (LINTT-MAE/USP) e pesquisadora do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA-USP).

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Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues.

Coordenação: professora Dra. Maria Nicolau Kormikiari e professor Dr. Vagner Carvalheiro Porto.

Saiba mais:

 Asurini no canal do LINTT NO YOUTUBE. 

Referências Bibliográficas:

SILVA, Fabiola Andréa. El pasado en el presente de los Asurini do Xingu: narrativas arqueológicas y narrativas indígenas. In: Multivocalidad[S.l: s.n.], p. 394 , 2014.

Silva, F. A. (2015). Arqueologia colaborativa com os Asurini do Xingu: Um relato sobre a pesquisa no igarapé Piranhaquara, T.I. Koatinemo. Revista De Antropologia, 58(2), 143-172. https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2015.108570. 

SILVA, Fabíola Andréa; NOELLI, Francisco Silva. Mobility and territorial occupation of the Asurini do Xingu, Pará, Brazil: an archaeology of the recent past in the Amazon. Latin American Antiquity, Cambridge, v. 26, n. 4, p. 493-511, 2015. DOI: 10.7183/1045-6635.26.4.493.

SILVA, Fabíola Andréa; GARCIA, Lorena Luana Vanessa Gomes. TERRITÓRIO E MEMÓRIA DOS ASURINI DO XINGU: ARQUEOLOGIA COLABORATIVA NA T.I. KUATINEMU, PARÁ. Amazônica - Revista de Antropologia, [S.l.], v. 7, n. 1, p. 74-99, mar. 2015. 

SILVA, F. A. . Território, lugares e memória dos Asurini do Xingu. Revista de Arqueologia, [S. l.], v. 26, n. 1, p. 28–41, 2013. DOI: 10.24885/sab.v26i1.366.

Watkins, J. 2000 Indigenous archaeology. American Indian values and scientific practice. Altamira Press, Walnut Creek.

Watkins, J. 2003. Beyond the Margin: American Indians, First Nations, and Archaeology in North America. American Antiqui- ty, Washington D. C., 68(2): 273-285.

Jun 07, 202143:46
O dia a dia Egípcio e sua alimentação - Profa. Dra. Cintia Gama Rolland

O dia a dia Egípcio e sua alimentação - Profa. Dra. Cintia Gama Rolland

Neste episódio do Estraticast, podcast de Arqueologia e História, recebemos a arqueóloga e professora Dra. Cintia Gama Rolland, coordenadora do curso de história da FMU pesquisadora associada A Escola Prática de Altos Estudos (École Pratique des Hautes Études - EPHE), e ao Laboratório de Egiptologia do Museu Nacional/ UFRJ (SESHAT) e ao TAPHOS - Grupo de Pesquisa em Práticas Mortuárias no Mediterrâneo Antigo.

O que as novas abordagens da egiptologia têm revelado sobre o dia a dia dos egípcios antigos? Quais eram os hábitos alimentares desses povos? Como isso se reflete nas fontes escritas e materiais? E o que post-mortem pode nos revelar sobre a vida dos egípcios? 

Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues

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Louvre 

Metropolitan 

British Museum 

Theban Mapping Project

UCLA Encyclopedia of Egyptology

Referências Bibliográficas:

Gama-Rolland, C. A. (2019). Alimentação e Tabus Alimentares no Egito Antigo: Pode-se Tratar de Vegetarianismo?. Mare Nostrum, 10(1), 77-91. https://doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v10i1p77-91

GAMA-ROLLAND, C.A.. Chaouabtis / oushabtis : leurs fonctions au sein de la religion funéraire des égyptiens anciens. Revista M. Estudos Sobre a morte, os mortos e morrer, v. 3, p. 288-302, 2019.

GAMA, C. A.. EVITANDO A ?SEGUNDA MORTE?: A NECESSIDADE ALIMENTAR DO MORTO PARA MANTER-SE VIVO NO EGITO ANTIGO. (PUCSP), v. 15, p. 10-30, 2015.

 Gama-Rolland, « A morte apotropaica: aspectos do sacrifício no Egito antigo para a manutenção da ordem cósmica », Semna 2014, Université fédérale de Rio de Janeiro. 

May 24, 202148:11
Quão antigo é o povoamento da América - Pré-clovis[zinho] ou pré-clovis[zão]? - Prof Dr. André Strauss

Quão antigo é o povoamento da América - Pré-clovis[zinho] ou pré-clovis[zão]? - Prof Dr. André Strauss

Neste episódio do Estraticast, podcast de Arqueologia e História, recebemos o arqueólogo e professor no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo e coordenador do Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE-USP), e líder do primeiro Max Planck Partner Group da USP, André Menezes Strauss.

As Américas do Norte e do Sul foram os últimos continentes povoados por seres humanos modernos. Segundo o antropólogo Michael Waters, "o momento de sua chegada, as rotas que tomaram, suas origens e como eles exploraram e colonizaram diversos ambientes cheios de animais agora extintos têm sido debatidos por mais de um século"

Abordar essas questões é a chave para compreender o desenvolvimento da antiguidade indígena. Quão antigo é esse povoamento? Como a arqueogenética tem contibruido para a cronologia e origens, o que o debate sobre a cultura Clóvis ainda tem a contribuir? Devemos considerar pré-clovis[zinho] ou pré-clovis[zão]?.

Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues

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Evolução para todes

Referências Bibliográficas:

Bueno LR, Dias A, Isnardis A. 2020. Poblamientos plurales: discontinuidades y diversidad cultural en el proceso de poblamiento antiguo del este de América del Sur. Boletin Americanista 81: 39-51.

Sutter, Richard. (2021). The Pre-Columbian Peopling and Population Dispersals of South America. Journal of Archaeological Research. 29. 10.1007/s10814-020-09146-w.

Waters, Michael. (2019). Late Pleistocene exploration and settlement of the Americas by modern humans. Science (New York, N.Y.). 365. 10.1126/science.aat5447. 

May 09, 202150:53
Colonização Grega - Professora Dra. Maria Beatriz Florenzano - Piloto

Colonização Grega - Professora Dra. Maria Beatriz Florenzano - Piloto

Neste episódio piloto do Estraticast, podcast de Arqueologia e História, recebemos a professora Dra. Maria Beatriz Borba Florenzano, professora titular de arqueologia clássica no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo e coordenadora do Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga, para falar sobre colonização grega. 

Entres os séculos IX ao VI a.C. ocorreram grandes movimentações dos gregos a procura de terras e recursos além da Grécia e fundações de colônias no Mediterrâneo. Na Espanha, França, Itália, no Adriático, no Mar Negro e Norte da África, as fundações gregas se espalharam. Como foram os caminhos e o contexto para que essa expansão ocorresse? Como a arqueologia tem contribuído nos debates sobre o assunto? Ainda podemos falar de uma colonização grega?

Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues 

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Referências Bibliográficas: 

DONNELLAN, Lieve., Nizzo, VALENTINO., BURGERS., Gert-Jan, Conceptualising Early Colonisation. Artes, 6. Bruxelles: Belgisch Historisch Insituutte Rome, 2016.

DIETLER, Michael. Archaeologies of Colonialism Consumption, Entanglement, and Violence in Ancient Mediterranean France-University of California Press, 2010. 

DOMMELEN, Peter van., Moving On: Archaeological Perspectives on Mobility and Migration, World Archaeology, 46:4, 477-483. 2014. 

HALL, Johnathan M., "Quanto c’è di 'greco' nella 'colonizzazione greca'?" In Conceptualizing Early Colonization, edited by L. Donnellan, V. Nizzo, and G. J. Burgers, 51–59. Brussels: Belgisch Historisch Instituut te Rome, 2016. 

DOMMELEN, Peter van. Classical connections and Mediterranean practices Exploring connectivity and local interactions In: T. Hodos (ed.), Routledge Handbook of Archaeology and Globalization. London: Routledge (2017). 

Apr 26, 202134:04