Liderança Que Transforma

Os temperamentos influenciam a forma como cada um de nós reage aos desafios da vida, e por consequência, também a forma como exercemos a liderança.

Se você não conhece o seu temperamento, faça uma autoavaliação: https://conteudos.fabianamello.com.br/temperamentos

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Um dos temas bastante recorrentes durante o processo de coaching é a gestão do tempo. A forma como lidamos com ele afeta a nossa produtividade, a qualidade de vida, e, principalmente, a nossa saúde.

Você já se deu conta de que os valores de grande parte das empresas inclui transparência, respeito, diversidade? E agora? Por que será que nem sempre esses valores são colocados em prática? Parece que não, mas a relação entre os valores da empresa e a relação entre os colaboradores, tem tudo a ver!

Manter a motivação e felicidade no trabalho é o desafio da maior parte dos trabalhadores. Além disso, estudos comprovam o impacto da felicidade na produtividade, o que revela o impacto econômico no contexto social.

Historicamente, somos convidados a encarar o trabalho, primordialmente, como meio para atender nossas necessidades materiais.

Como posso me tornar um líder que transforma? Sem dúvida, a biografia de Nelson Mandela é exemplo de como o exercício da liderança pode transformar a realidade, influenciando todo seu ecossistema.

Nelson Mandela sempre foi uma inspiração para mim, desde que eu era muito jovem.

Neste episódio compartilho com você parte das minhas reflexões sobre minha leitura de seu livro “Longa Caminhada Até a Liberdade”.

Minha experiência como facilitadora me convida sempre a dedicar esforço e atenção a meu próprio autodesenvolvimento. Lidar com as próprias emoções e padrões diante do desafio de manter o equilíbrio de um grupo é uma tarefa bem desafiadora. 

Neste podcast apresento 5 atitudes que podem contribuir com uma boa relação entre facilitador e o grupo.

Como melhorar a colaboração no trabalho remoto, construindo um senso de equipe no ambiente virtual tem sido um desafio para muitas equipes que se viram abruptamente trabalhando de suas casas, em função do isolamento social.

Apesar de o trabalho remoto fazer parte de todas as tendências para o futuro, nem todos estávamos preparados para este momento.

Em minha prática como coach, tenho observado muitas barreiras ao aprendizado, inovação e criatividade relacionadas à forma como lidamos com a vulnerabilidade e a vergonha. E a causa costuma ser ambientes de trabalho pouco tolerantes a falhas, falta de autonomia e o sentimento de que “sou apenas mais um”.

Esses sentimentos não geram impactos somente no âmbito profissional, mas em todas as nossas relações, pois estamos sempre aprendendo, inovando e utilizando nossa criatividade ao nos depararmos com qualquer situação na vida.

O que é propósito e o propósito maior?

Um dos escritores do livro Capitalismo Consciente – Como Libertar o Espírito Heroico dos Negócios, usa uma citação de Vitor Frankl: “a felicidade não pode ser perseguida, mas resulta de uma vida com significado e propósito”.

Sem considerarmos o propósito, e apenas visarmos maximizar ganhos, podemos ter bons resultados em curto prazo e até por mais tempo do que isso. 

Porém, em algum momento, uma das partes interessadas irá gerar feedbacks negativos, prejudicando assim os resultados de longo prazo.

Um dos temas bastante recorrentes durante um processo de Coaching refere-se à gestão do tempo e como, de certo modo, isso impacta nossa produtividade e o estabelecimento de novos hábitos e comportamentos.

Algumas referências mencionam que o desenvolvimento de novos hábitos requer uma prática de, no mínimo, 28 dias; outras, ainda mais. 

O fato é que, sem foco ao que desejamos mudar, fica mais difícil tornar o desejo uma realidade. Nesse sentido, a famosa expressão  ‘não tenho tempo’ revela-se uma grande vilã.

Mas será que, realmente, não temos tempo? Ou nos falta priorizar o que de fato,  é importante?

Neste episódio trago algumas reflexões a partir da leitura do livro de Joseph Jaworki. O autor recorre às ideias de Carl Gustav Jung em sua clássica obra "Synchronicity: An Acausal Connecting Principle” onde define a sincronicidade como “uma coincidência significativa de dois ou mais eventos em que algo mais do que a probabilidade do acaso está envolvida”.

É preciso sermos coerentes entre o que dizemos e praticamos, mas é claro que isso exige muita consciência sobre nós mesmos e nosso papel no mundo. E dito assim parece simples, mas na rotina do dia a dia nos deixamos levar pelo que acontece ao nosso redor e, muitas vezes, nos escondemos atrás de nossas várias máscaras, nossos medos e nossas crenças.

No mundo atual, global, digital, dinâmico, com um fluxo veloz de informação e de inovação, as antigas práticas de liderança, baseadas em rigor e autoritarismo, já não servem mais.

Liderar é influenciar pessoas em suas ações e construir com elas um fluxo de pensamentos que favorecem objetivos em comum. E, para acompanhar as transformações do futuro, sabemos que precisamos ir além do que estamos acostumados, do que é conhecido e/ou do que é confortável.

Talvez a principal pergunta que devemos nos fazer seja se estamos olhando para a direção que vai nos antecipar e nos preparar para a próxima mudança, tanto com relação aos modelos de negócios quanto com relação à nossa vida pessoal.

Stephen Karpman afirma que estamos presos a dinâmicas humanas que energizam sempre um de três papeis que forma o triangulo dramático. Perseguidor, Salvador e Vítima. É possível virar o jogo? É sobre isso que vamos falar no episódio de hoje!

Se você gostou e quer acessar mais dos meus conteúdos e do mindset Management 3.0, acesse meu site www.fabianamello.com.br ou me siga nas redes sociais: @soufabianamello !  Espero você por lá!

Há séculos estamos enfatizando qualidades masculinas no exercício da liderança, porém a transformação digital e o contexto complexo em que vivemos está exigindo outras qualidades, qualidades vinculadas ao arquétipo feminino. O poder feminino e masculino são necessários para a construção de ambientes de trabalho mais felizes e produtivos.

Afinal, que qualidades representam o poder masculino e feminino?

É sobre isso que vou falar neste episódio! Me siga nas redes sociais @soufabianamello 

Este é o episódio nº 1 do Podcast Liderança que Transforma. Um espaço para compartilhar com você uma nova perspectiva e como ela pode transformar a sua vida e a dos seus colaboradores. No episódio de hoje, eu quero conversar com você sobre satisfação no trabalho e o desafio de encontrar o seu propósito.