Facilitando a Saúde

No último episódio da série sobre Saúde da População LGBTQIAP+, nosso episódio vai ser falando sobre pessoas GBT+: homens gays e bissexuais e pessoas que têm próstata e penis. Em um país homofóbico, ser gay é resistir! E para falar sobre saúde, resistência, sexo anal, chemsex, ISTs e muitos outros assuntos, hoje o Facilitando a Saúde recebe o Dr. Vinícius Lacerda, cirurgião do aparelho digestivo e coloproctologista.

Se você nos acompanha, sabe que saúde mental é um tema que nós adoramos e sobre o qual já falamos algumas vezes por aqui. Num mês dedicado à Saúde LGBT+, não podemos deixar de trazer esse assunto, focado nessa população. Aliás, você sabe o que significam todas as letrinhas dessa sigla? Nesse episódio, recebemos novamente o Psiquiatra Dr Adilon Harley Machado pra falar sobre saúde mental em uma conversa muito gostosa e emocionante sobre saúde mental e a população LGBTQIAP+

Na nossa série de episódios sobre saúde LGBT+, levando em conta a diversidade e as particularidades de cada pessoa, começamos nossa conversa sobre mulheres: lésbicas, bissexuais e transgêneras. Eu conheço mais de uma mulher que se relaciona com mulheres que já sofreu preconceitos no sistema de saúde ou já teve dúvidas sobre sua saúde e foi procurar no google por vergonha de procurar um profissional. O Facilitando a Saúde recebe hoje a Dra. Patrícia Carvalho para falar sobre a saúde da mulher LBT!

Quarenta anos após o início da epidemia do HIV, falar desse assunto é também falar de saúde LGBT+. Isso porque a prevalência de HIV entre homens gays e bissexuais subiu de 12 para 18% entre 2009 e 2016, e entre as mulheres trans e travestis, já passa de 30%. A 25ª parada do orgulho LGBTQIAP+ teve como tema em 2021 o HIV e a AIDS. Hoje em dia fala-se em prevenção combinada, que é o uso de preservativos e a profilaxia pré exposição, a PREP! O Dr. Rico Vasconcelos, infectologista, conta para gente sobre esse assunto no primeiro episódio da série de saúde LGBT+! Vem ouvir!

A escola é importante para além da função de alfabetizar e educar nossas crianças. Passado um ano de pandemia, muitos estados e municípios já  começam a articular o retorno às aulas presenciais nas escolas públicas e privadas, mas o debate é polêmico: eu devo mandar meu filho para a escola? Será que é seguro? Você mandaria sua criança? Ela pode trazer o vírus para casa? Para responder essas e outras perguntas, o Facilitando traz a Professora Ana Lúcia Borges e a Pneumologista e pediatra Dra. Viviane Meyer. Saúde e educação juntas para conversar sobre esse tema polêmico e enriquecer o debate!

Falar de saúde indígena é falar de saúdes, é plural. Cada território indígena no Brasil tem seus distritos de saúde, a gestão é descentralizada e sempre existe um conselho local. Mas no oeste do estado do Amazonas existem povos isolados. A região é chamada de Vale do Javari. Ali vivem grupos indígenas que não tem contato nenhum com a sociedade dominante. Quem conta pra gente sobre isso é o Beto Marubo, liderança indígena e membro da Organização Representativa dos Povos Indígenas da Terra do Vale do Javari.

Dia 19 de Abril é o dia da resistência indígena. Um povo que originou o que chamamos de Brasil tem suas raízes, cultura, medicina e costumes que foram dizimados ao longo dos 521 anos da invasão pelos portugueses. O Facilitando a Saúde traz o primeiro episódio sobre a saúde indígena com Ronaldo Amanayé, liderança indígena desde os 14 anos e militante pelos direitos dos povos indígenas, em uma conversa que vai muito além da medicina tradicional e da saúde.

Em um momento em que o Brasil vive o luto de quase 370 mil famílias, o Facilitando a Saúde convida a Professora Mia Olsen de Almeida, psicóloga e coordenadora da pós graduação de cuidados paliativos do Hospital Sírio Libanês, para uma conversa sobre o luto, sobre como ressignificar e viver esse momento difícil, mas necessário que tantas famílias vivem nesse momento.

Nesse episódio o Facilitando a Saúde convida o Dr. Daniel Beltrammi, Secretário Executivo de Gestão de Rede de Unidades de Saúde do Estado da Paraíba, para conversar sobre o que faz um Secretário de Saúde, como atuam as Secretarias, sobre o cenário brasileiro nesse momento de pandemia e também sobre o SUS, seus pontos positivos e melhorias. Tá preparado? Então vem comigo, que vai ser fácil!

O Facilitando Notícias é o programa quinzenal dentro do Facilitando a Saúde: Ana Cláudia e Gabriella explicam e comentam as notícias de saúde mais relevantes dos últimos tempos daquele jeito simples e descomplicado que só o Facilitando a Saúde sabe fazer. Nesse episódio falamos sobre as mudanças no Ministério da Saúde, o colapso dos sistemas de saúde e  sobre a compra de novas vacinas pelo Brasil.

Nesse episódio o Facilitando a Saúde traz para conversar sobre o que é ser mulher nos dias de hoje a psicóloga Louise Madeira, do podcast New Me! Ana e Gabi debatem com a convidada sobre as mudanças pelas quais a vida das mulheres passaram na sociedade e quais os impactos na saúde física, mental e emocional. Tá preparado? Então vem comigo que vai ser fácil!

O Facilitando Notícias é o programa quinzenal dentro do Facilitando a Saúde: Ana Cláudia e Gabriella explicam e comentam as notícias de saúde mais relevantes dos últimos tempos daquele jeito simples e descomplicado que só o Facilitando a Saúde sabe fazer. Nesse episódio falamos sobre a situação da covid no país, as fases vermelhas em muitos estados, atualização da vacina no país e a compra de novas vacinas pelo governo federal, estados e municípios.

A pandemia fez o brasileiro aumentar o consumo de álcool em 43% e o aumento do uso de drogas aumento significativamente também. Nesse episídio o Facilitando a Saúde convida o psiquiatra Fábio Carezzato e a psicóloga Fernanda Gregório, dois especialistas no assunto, para falar sobre os limites entre o consumo social e o vício, como ajudar pessoas com problemas de abuso de substância e também ajudam a quebrar o tabu que envolve falar do assunto. Tá preparado? Então vem comigo, que vai ser fácil!

Nesse episódio o Facilitando a Saúde traz o debate que começou no Big Brother Brasil para o âmbito da saúde: como a cultura do cancelamento pode causar abusos psicológicos e mexer com a nossa saúde mental? O Dr. Harley Machado, psiquiatra e psicanalista, traz para a reflexão os pontos e consequências do abuso psicológico e dessa cultura que julga e cancela as pessoas por determinadas atitudes.

O Facilitando Notícias é o programa quinzenal dentro do Facilitando a Saúde: Ana Cláudia e Gabriella explicam e comentam as notícias de saúde mais relevantes dos últimos tempos daquele jeito simples e descomplicado que só o Facilitando a Saúde sabe fazer. Nesse episódio falamos sobre as novas vacinas da Johnson, a Sputnik V, a venda de vacinas por clínicas particulares e sobre as novas variantes do coronavírus.

No episódio de hoje, o Facilitando a Saúde recebe Lucas Pocebon, um infectologista que está atuando desde o início na linha de frente para desmentir algumas fake news que você provavelmente recebeu no whatsapp ou ouviu alguém repostando nas redes sociais. Em uma conversa com muitas referências e muito leve, falamos sobre a descoberta do vírus, os tratamentos precoces que muitos afirmam ter resultados, as vacinas contra a covid e suas repercussões e muito mais! Tá preparado? Então vem comigo, que vai ser fácil!

O Facilitando Notícias é o novo programa quinzenal dentro do Facilitando a Saúde: Ana Cláudia e Gabriella explicam e comentam as notícias de saúde mais relevantes dos últimos tempos daquele jeito simples e descomplicado que só o Facilitando a Saúde sabe fazer. Nesse episódio falamos sobre as vacinas da Covid aprovadas pela Anvisa, o aplicativo TrateCov e seu polêmico tratamento precoce para Covid e sobre a saúde mental como pretexto para aglomeração.

Nesse episódio o Facilitando a Saúde recebe a nutricionista Carolina Horcajo para falar sobre a importância da alimentação, do acompanhamento com nutricionista e também da atuação para além dos consultórios. Falamos sobre dietas, alimentação vegetariana e vegana, paladar infantil e muito mais!

Referências do episódio:

Então é Natal e o que você fez? Acho que em 2020 o balanço do final do ano foi manter a imunidade boa e tentar não pegar covid. Mas eu acho que foi um ano onde as pessoas olharam mais para a saúde e entendemos que precisamos planejar e criar hábitos para seguirmos saudáveis. Hábito é uma coisa que não é tão fácil de desenvolver, mas é possível! Você sabia, inclusive, que a prática de atividade física no tempo livre, pelo menos 150 minutos na semana, aumentou 25,7% (de 2009 a 2018)? Parece que os brasileiros estão empenhados em melhorar a sua saúde! Se você, nosso ouvinte, está programando a sua rotina e seus novos hábitos para 2021, esse episódio é pra você! Mas se você ainda não pensou no que você deseja para o próximo ano, vem com a gente que esse trajeto vai ficar bem mais fácil! Hoje, no último episódio da temporada 2020 do Facilitando a Saúde, recebemos Marília Cordeiro, do Organização Sincera. especialista em organização e produtividade para te ajudar a desenvolver bons hábitos de saúde para o ano novo. Tá preparado? Então vem comigo que vai ser fácil!

Livros citados no episódio:
Hábitos atômicos - James Clear
O poder do hábito - Charles Duhigg

A pele é o maior órgão do corpo humano. Ela varia em textura, cor, aparência e necessidades de cuidado. Mas o fato é que toda pele precisa de cuidado, em momentos e situações diferentes. De acordo com uma estimativa realizada pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) feita em 2019, são previstos para o brasil cerca de 177 mil novos casos de câncer de pele a cada ano entre 2020 e 2022.  É por isso que, desde 2014, a Sociedade brasileira de Dermatologia promove o Dezembro Laranja, uma iniciativa que faz parte da Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer de Pele e é promovido pela  Sociedade Brasileira de Dermatologia. Pedro Bial, em seu famoso vídeo alerta para que todos usem filtro solar, mas por que isso é tão importante? Pra falar sobre cuidados da pele e também sobre o câncer de pele hoje o Facilitando recebe a Dra Rafaela Issa, dermatologista, que é a melhor pessoa para tratar desse tema. Falamos sobre câncer de pele, a importância de usar filtro solar, os cuidados diários da pele e até de skincare, que agora é o que tema que toma conta das nossas redes sociais aos demingos. Tá preparado? Vem comigo que vai ser fácil!

Como um tema tão delicado pôde ser transformado em poesias tão sensíveis? Cazuza fez arte de sua dor: Seu prazer agora era risco de vida; em sua vida louca vida, ele viu a cara da morte e ela estava viva... Caio Fernando Abreu também viveu essa experiência dentro dos muros, de onde escrevia suas cartas relatou: "Alguma coisa tão estranha que ainda não aprendi o jeito de falar claramente sobre ela". Renato e Freddy também cantaram e escreveram sobre isso. O HIV surgiu na década de 80 como uma doença de pessoas depravadas, homossexuais e pervertidas (adjetivos retirados de reportagens e matérias da época). Mais de trinta anos depois e ainda temos muita gente que vê o HIV como se via nos anos 80. O HIV é talvez a mais conhecida, falada e estudada Infecção Sexualmente Transmissível, mas outras doenças também preocupam: sífilis, hepatite B, HPV, clamídia, entre outras. Falar de IST é falar também de cultura, é falar de sexo, é quebrar tabu. Dia 01 de Dezembro é o Dia Mundial da Luta Contra a Infecção por HIV. Para tratar desse assunto a gente teve a honra de receber a Dra. Fernanda Rick, infectologista e Diretora adjunta médica global da Aids Healthcare Foundation.

Ela tem muitas funções na nossa vida: comer, sorrir, beijar... é nela que começa o processo de digestão e é por ela que a maioria das pessoas se comunica. A boca é realmente muito importante na nossa vida. O profissional que cuida dela muitas vezes é temido pelas pessoas: a dor, o motorzinho, as anestesias... Mas a odontologia é muito mais do que o cuidado dos dentes. Em 25 de outubro comemora-se o dia do dentista e na primeira semana de Novembro temos a  Semana Nacional de Prevenção do sobre o Câncer de Boca onde o dentista também desenvolve um papel super importante, principalmente no diagnóstico precoce dessas lesões.  A saúde bucal vai muito além do sorriso e para falar mais desse assunto, o Facilitando recebeu a Dra Natália Camargo, dentista que falou sobre o medo que as pessoas têm, quando devemos começar a cuidar da saúde bucal, sobre doenças comuns, sobre cáries, escovas de dentes e muitas outras questões dessa área tão ampla que é a saúde bucal.

Tá preparado? Então vem comigo, que vai ser fácil!

Os contatos da Dra. Natália são o instagram no @dra.nataliacamargo e pelo telefone (11) 94472-0166

Falar de saúde é o que a gente mais gosta nesse podcast! Ele nasceu para levar o conhecimento de saúde e quebrar tabus que existem em relação a tantos temas. Mas se tem algo que a gente gosta é de diversidade! É de dar lugar para que as pessoas que sabem de determinado tema e precisam falar para o mundo. Hoje o episódio é sobre isso.

Dados da Pesquisa Nacional de Saúde 2019 (PNS) que entrevistou 17,3 milhões, mostraram que 64,7% dos usuários tinham renda familiar inferior a um salário mínimo, e 32,4% entre um e três salários mínimos.  69,9% dos usuários do SUS são mulheres,  60,9%, pretas ou pardas. Quanto aos aspectos socioeconômicos,

O Brasil tem mais da metade da metade da sua população que se declara preta ou parda. Essas pessoas são a maioria em quantidade, mas são minorias em diversos aspectos

Pra ter essa conversa muito importante e relevante, hoje o facilitando vai ser num formato diferente: passamos a palavra para três pessoas que militam e vivem esse tema do episódio de hoje: Ian Boato: ator e paciente de anemia falciforme; Joyce Abreu: mulher, feminista e militante; e Dr. Vinícius Miranda: médico que atua na linha de frente da Covid 19 no interior da Bahia. Todos eles são negros e apresentam hoje suas questões, dúvidas e apontamentos sobre a saúde, a sociedade e história das pessoas que ainda são minorizadas e, muitas vezes, maltratadas no sistema de saúde. O episódio de hoje faz um apanhado histórico, filosófico e cultural para abordar alguns temas: anemia falciforme, violência obstétrica, saúde mental, racismo, entre outras coisas.

Eu tenho certeza que você que nos ouve conhece pelo menos uma pessoa com diabetes, seja alguém da família, um amigo ou o familiar de um dos seus amigos. Isso tudo ajuda a gente a ver como o diabetes é realmente uma doença muito comum. Tão comum, que é considerado como um grande problema de saúde pública que afeta cerca de 425 milhões de pessoas em todo o mundo (segundo dados de 2017 da Federação Internacional de Diabetes - IDF). Seguindo as tendências atuais, o número de pessoas com diabetes no mundo deve chegar a 628,6 milhões em 2045! Esses números são enormes e assustadores, né? Agora imagina que, segundo a Organização Mundial de Saúde, é estimado que pelo menos 50% dos casos de diabetes em adultos nem sequer chegam a ser diagnosticados? O Facilitando recebeu a Dra. Roberta Tassi, médica de família e comunidade, que contou várias coisas importantes sobre o diabetes, diagnóstico, tratamento e prevenção.

Novembro é um mês de conscientização sobre o câncer de próstata: é um momento para lembrarmos da importância dos cuidados à saúde masculina.

O tema é importante e cada vez mais relevante: você sabia que a expectativa de vida dos homens no Brasil é sete anos menor do que as mulheres?

As barreiras culturais, vergonha e preconceito ainda afastam os homens dos serviços de saúde. De acordo com o Centro de Referência em Saúde do Homem, da secretaria Estadual da Saúde de SP, 60% dos homens que chegam os hospitais já estão com quadros avançados. Se o assunto é Tabu, então ele é pauta do nosso podcast!

Hoje a gente recebe o urologista Dr Marcelo Magalhães. Falamos sobre próstata, doenças comuns nos homens, cuidados, cultura e sociedade. Falamos também sobre a iniciativa do Instituto Lado a Lado para conscientizar os homens sobre a higiene, no instagram @laveoditocujo.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são previstos 625 mil novos casos de câncer por ano no Brasil para o período entre 2020 e 2022. O mais incidente entre esses será o câncer de pele não melanoma, seguido pelo câncer de próstata e o câncer de mama (66.280 novos para este último).  E é por causa desses números incrivelmente grandes que você provavelmente já ouviu falar sobre o Outubro Rosa. A campanha surgiu nos Estados Unidos, nos anos 1990, e, em 2002 houve a primeira mobilização no Brasil em favor do movimento a partir da iluminação em cor de rosa do Obelisco do Parque Ibirapuera, aqui em São Paulo. Depois disso, ficou cada vez mais comum vermos prédios dessa forma, assim como receber fitas cor de rosa e até mesmo ver propagandas na televisão sobre o assunto. Mas você entende do que o Outubro Rosa trata e o porquê é importante?

O Facilitando a Saúde recebeu, com muita honra, a Professora Doutora Maria del Pilar, Diretora de Corpo Clínico do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), onde também é pesquisadora nas áreas de câncer ginecológico, câncer de mama e câncer hereditário, além de ser professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Falamos sobre prevenção do câncer de mama, de colo de útero, de endométrio e da importância do cuidado para além do outubro rosa. 

Pré-natal, parto humanizado, teste do pezinho, acompanhamento neonatal, aleitamento materno, caderneta de vacinação, presença da família, inserção da comunidade, brincar e cuidar O que essas coisas tem em comum? Elas fazem parte do desenvolvimento saudável da criança, desde antes mesmo do seu nascimento.

Cuidar de uma criança é uma grande responsabilidade e por isso demanda cuidados especiais da família e do próprio Estado.

Na semana da criança, o Facilitando recebe a Dra. Caroline Pedroso, a pediatra que conversa com a gente sobre tantas coisas desse universo tão amplo da saúde infantil. Falamos de vacina, de pré-natal, de brincar, de doenças comuns e muitas coisas legais.

No dia 1º de outubro é comemorado o Dia Nacional do Idoso e o Dia Internacional da Terceira Idade. Dados de 2019 do IBGE (instituto brasileiro de geografia e estatística) mostram que 13% da população brasileira é idosa, são cerca de 28 milhões de pessoas! Em 2030 o número de idosos deve ser maior do que o de crianças e adolescentes e até 2050 deve triplicar! É muita gente, né?

Pra falar um pouco mais sobre envelhecimento, velhice e saúde do idoso não tem profissional melhor do que o gerontólogo. Então o Facilitando traz hoje um colega, o Professor Doutor Henrique Salmazo, Gerontólogo da primeira turma da USP e Professor da Universidade Católica de Brasília.

A gente passou o mês de Setembro falando sobre a saúde mental nesse momento que o mundo está vivendo. Esses dias eu ouvi de um colega que estamos vivendo a gripe espanhola da nossa geração. A pandemia mexeu e está mexendo muito com a gente nesses últimos meses. Já são quase oito meses em confinamento, isolamento, restrição das atividades. A vida mudou muito, as pessoas falam sobre "novo normal", mas a gente pode falar que isso que estamos vivendo é normal? Pra conversar comigo sobre o tema eu convidei a Gabriella Belém, minha parceira e produtora aqui no Facilitando, que tem uma formação bem parecida com a minha, mas viveu algo bem diferente da minha realidade nos últimos meses: Gabriella trabalha em um hospital e se manteve trabalhando presencialmente esse tempo todo, acabou pegando covid e conta como foi essa realidade para sua saúde mental. Enquanto Ana passou os últimos meses trabalhando de casa e sem contato com pessoas ou transporte público, o que também mexeu com a saúde mental dela. Vem ouvir essa conversa com pessoas reais contando as opiniões sobre esse momento difícil!

Quando você ouve falar de terapia ou psicoterapia provavelmente vem à sua mente a imagem de um divã com uma pessoa te ouvindo e anotando tudo num caderninho. Ou a imagem do Freud. Mas terapia é muito mais do que isso. Num mês dedicado à prevenção do suicídio e à saúde mental, os episódios anteriores já falaram sobre esse tema, mas ainda não tivemos um momento dedicado apenas a ele. Mas falar de terapia é tão importante que hoje o episódio é só pra isso.

Uma pesquisa do Market Analysis de 2016 revela que apenas dois porcento dos adultos que vivem em centros urbanos fazem terapia. O que é curioso é que o percentual é o mesmo da pesquisa realizada em 2002. Essa pesquisa de 2016 mostra que 30% dos entrevistados admitem ter interesse em fazer terapia, mas apenas uma pequena parcela dessas pessoas (6%) pretendia de fato começar.

Por muito tempo a psicoterapia foi considerada um luxo ou um recurso necessário apenas para pessoas com transtornos psiquiátricos diagnosticados. Mas o Facilitando a Saúde existe para desconstruir conceitos e falar sobre eles de um jeito leve, não é mesmo?

Para falar mais sobre terapia, que é um assunto que eu pessoalmente, gosto muito, hoje o Facilitando a Saúde recebe a psicóloga Andreia Lagareiro, mestre em Psicologia pela Universidade de São Paulo.

Quebramos alguns mitos sobre a terapia, quem pode fazê-la, o que se faz em uma sessão e muitas outras coisas interessantes sobre esse tema tão importante de conversar.

No Brasil, a campanha Setembro Amarelo de prevenção ao suicídio foi iniciada em 2015 pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).  Desde então, anualmente o mês é marcado por uma série de ações das mais variadas organizações visando trazer visibilidade aos temas de saúde mental e suicídio, que faz cerca de 12 mil vítimas todos os anos em nosso país e mais de 1 milhão ao redor do mundo.

Para tratar desse assunto tão sério e sensível, a gente recebe hoje a Professora Doutora Deusivania Falcão, psicóloga e professora do curso de Gerontologia da Universidade de São Paulo, que aborda o tema com a seriedade e a sensibilidade que ele merece.

Essa semana nós entramos em setembro e começa também a campanha Setembro Amarelo, o mês de prevenção ao suicídio. O nosso último episódio já deu início à série especial do Facilitando a Saúde sobre saúde mental, que veio com a ideia de conscientizar nossos ouvintes sobre a necessidade de discutir esse tema que é tão importante o ano todo, mas nessa data ganha uma atenção especial.

Entre os profissionais  que fazem parte da rede de apoio indispensável à saúde mental, nós temos os psiquiatras.  Durante muitos anos, a psiquiatria fez parte de um grande tabu, chegando a ser uma especialidade médica muitas vezes temida pelos pacientes, mas que teve sua atuação marcada por uma grande evolução ao longo do tempo, mudanças essas que, no Brasil, foram desencadeadas principalmente pelo grande movimento da Reforma Psiquiátrica a partir dos anos 1970.

Hoje, o trabalho dos psiquiatras acontece cada vez mais próximo ao paciente, cuidando não somente das doenças, mas com grande participação na promoção e manutenção da nossa saúde mental. Mas, afinal, você sabe o que eles fazem e por que eles são tão importantes?

Hoje o Facilitando a Saúde recebe o Dr Bruno Branquinho para nos ajudar a responder essa pergunta.

Nesse episódio falamos sobre alguns transtornos mentais como ansiedade, depressão, transtorno bipolar e esquizofrenia, além de falar sobre os estereótipos e estigmas em relação ao psiquiatra e à saúde mental.

Trabalho, casa, vida social, crise política e econômica, pandemia mundial, boletos, filhos, estudos, família, relacionamentos... são muitas preocupações e parece muito difícil manter o equilíbrio em meio a tudo isso. Nesse cenário, é fácil entender porquê um artigo da revista Lancet publicado em 2018 apresenta que a depressão e a ansiedade são, respectivamente, a quinta e a sexta causas de anos de vida vividos com incapacidade no Brasil. Dados de 2019 da OMS também mostraram que 9,3% da população brasileira é ansiosa, colocando o nosso país no topo do ranking dos países mais ansiosos do mundo! Um outro estudo muito grande realizado aqui em São Paulo, o São Paulo Megacity Mental Heath Study, mostrou ainda que a ansiedade é um dos transtornos psiquiátricos mais precoces, que começam em torno dos 13 anos de idade, o que traz grandes impactos para a vida educação, para o relacionamento social e familiar de crianças e adolescentes desde muito cedo, podendo refletir ainda na vida adulta. O Facilitando a Saúde inicia hoje o mês da saúde mental, que ganhou notoriedade há algum tempo como o Setembro Amarelo, que vêm para nos lembrar da importância de cuidar da nossa saúde mental tanto quanto da nossa saúde física. Afinal, se o corpo humano é um só, tudo está interligado, não é mesmo? Mente sã, corpo são, é o que diz o ditado e pra conversar com a gente hoje eu apresento o Dr. Bernardo Gomes, psicólogo e doutor pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP para contar sobre como a saúde mental é importante na nossa vida e as melhores maneiras de mantê-la saudável.

Quem já ligou a televisão de manhã cedo, certamente já viu aquela propaganda que falava  “sexo é vida”. Não dá pra dizer que é mentira, né? Afinal a saúde sexual e a sexualidade são conceitos que se relacionam e são importantíssimos para a qualidade de vida do ser humano.

Se saúde é “um estado de bem estar físico, emocional, mental e social”, a sexualidade não tem como ficar de fora. Mas falar disso ainda é um tabu muitas vezes, rola uma vergonha de tirar dúvida ou de perguntar alguma coisa que você ainda não sabe.

Pra tratar desse tema que afeta a vida de todos os seres humanos e sem vergonha de perguntar, hoje o Facilitando a Saúde recebe a Dra. Meire Ribeiro, mestre e doutora em sexualidade humana, em uma conversa leve sobre a importância do sexo e da sexualidade para a nossa vida e para a nossa saúde, além de dicas para lidar melhor com nossa sexualidade nesse momento de isolamento social ou convivência intensa para os casais.

Depois de uma semana de suspeita de covid, isolamento e repouso, Ana Cláudia traz um episódio falando sobre autociodado para os ouvintes do Facilitando a Saúde.  A Organização mundial da Saúde estimula o auto cuidado e as atitudes ativas e responsáveis de qualidade de vida, buscando hábitos saudáveis para prevenir o aparecimento de doenças.

Para estimular o autocuidado, a OMS definiu a data de 24 de julho como dia internacional do autocuidado, uma data que existe para lembrar que cuidar da saúde não é só ir ao médico ou tomar um medicamento quando temos algum sintoma pontual, mas que temos que cuidar de nós mesmos 24 horas por dia, sete dias por semana.

Nesse episódio, comentamos sobre os sete pilares do auto cuidado com mais algumas dicas da equipe do Facilitando, que está vindo com algumas mudanças.

Você pode falar com a gente pelo instagram e pelo twitter no @facilitandoasaude ou por e-mail no facilitandocast@gmail.com.

Às sextas feiras tem episódio novo para descomplicar e facilitar a sua relação com a saúde e também com a doença, no momento que ela aparecer. Tá preparado? Então vem comigo que vai ser fácil!

As vacinas surgiram no século XVII e chegaram ao Brasil trazidas pelo Marquês de Barbacena no início dos anos de 1800 e, nas aulas de história que tivemos no colégio, estudamos que as vacinas foram motivo de revolta da população brasileira em 1904. Para relembrar: a vacinação obrigatória contra a varíola foi uma medida proposta por Oswaldo Cruz para diminuir a contaminação dessa doença no Rio de Janeiro e a população mais carente, que não tinha informações sobre essa vacina, se revoltou pela lei que permitia os agentes de saúde aplicarem-na de forma forçada, invadindo suas casas sem sequer passar informações a respeito da vacina contra a varíola, tornando esse um dos maiores motins da história do Rio de Janeiro.

Hoje  as vacinas são a estratégia principal de prevenção para uma série de doenças, sendo distribuídas gratuitamente pelo SUS, o nosso Sistema Único de Saúde e alcançando grande parte da população. Os avanços e esforços de vacinação no mundo conseguiram a erradicação de muitas doenças, como a poliomielite e a rubéola.

De alguns anos pra cá, alguns movimentos anti-vacinas vêm criando força ao redor do mundo. Esse movimento fez com que o sarampo ressurgisse depois de quase ser erradicada.

Em tempos de covid, o mundo corre contra o tempo para a criação de uma vacina que controle os avanços da doença e consiga dar às pessoas a liberdade de sair de casa sem o medo de pegar a doença.

As discussões e dúvidas não param: vacinas são seguras? Eu devo vacinar meus filhos? E se eu tomar a vacina e ficar doente? Tomar a vacina é mais arriscado do que não tomar?

Para discutir essas e outras questões,  o Facilitando a Saúde recebe o Dr. Renato Kfouri, pediatra e infectologista, membro da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIM) e  membro do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde. Tá preparado? Então vem comigo que vai ser fácil!

Referências: