Filhos no Currículo

Quem está preparado para se despedir de um filho?

Famílias de UTI e perda gestacional com Gabi Almeida - @agabipensando

Talvez você tenha se preparado para a chegada da sua criança e tudo esteja dentro do roteiro. Talvez ela chegue e você possa sentir seu cheiro, ver seu rosto, pegar nos braços. Mas quem se prepara para se despedir de um filho?

Gábi Almeida é mãe de Alice, Dom e outros bebês que não pôde nomear. Neste episódio ela nos conduz por reflexões íntimas e profundas sobre a partida de sua filhinha e as perdas gestacionais que vivenciou.

Gábi nos desperta para o fato de que a morte faz parte da vida e que, para encontrarmos a felicidade - apesar da tristeza, é necessário olhar para o que se ganha, diante do que se perde.

Esse episódio traz de brinde para você a visão de quem encontrou sentido nos porquês mais desafiadores da vida, você não vai perder, né? Te esperamos!

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Quem está preparado para ter um filho atípico que mostra que você também pode ser diferente do que imaginou? Famílias atípicas com Humberto Baltar @baltarhumberto

Talvez você imagine que ser pai é se colocar como educador do seu filho. Mas e quando você percebe que seu filho também pode te ensinar e revelar partes suas que até então você desconhecia?

Já parou pra pensar que o diagnóstico de um filho pode ampliar o conhecimento que você tem sobre si mesmo? Talvez você se pareça mais do que imagina com quem você pensa que é diferente.

Humberto nos conduz pela jornada de descobertas que vivenciou graças ao seu filho Apolo. Certo dia, observando alguns comportamentos tidos como ‘diferentes’, percebeu que ambos tinham muito em comum e, após o diagnóstico do filho dentro do espectro autista, Humberto recebeu o próprio diagnóstico.

A partir daí, vários despertares foram acontecendo e muitas partes de sua vida passaram a fazer mais sentido. Porém, ao contrário do que se pensa, o diagnóstico não veio pra ‘concluir as peças de um quebra-cabeça’ e limitar o conhecimento sobre si, mas sim abrir um mundo de possibilidades e potencialidades que se apresentava, para além das utilidades esperadas numa sociedade capacitista.

Reflita: você pode até conhecer um autista, mas não conhece todo o autismo, então vem com a gente nesse episódio de autoacolhimento e ressignificação sobre as famílias atípicas.

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Talvez você sempre sonhou em ter um filho e receber o tão esperado positivo. Provavelmente você imagina que esse positivo vem rápido. Mas e quando essa espera é muito mais longa do que você desejou?

André nos convida para uma conversa íntima e muito sincera, onde ele revela os desafios de sua família para a realização do sonho de ter um bebê por fertilização in vitro. Entre risadas e muita emoção, ele nos conduz pela quebra de preconceitos que permeiam relações homoafetivas e também a quebra de tabus sobre o procedimento de fertilização in vitro através de barriga solidária no Brasil, totalmente apoiado pela legislação, diferente do que muitos pensam.

Essa espera pode tomar rumos diferentes e longos períodos, abalando aspectos emocionais, psicológicos e patrimoniais de um casal. Mas nesta história emocionante o sonho se concretizou, trouxe grandes alegrias e virou um projeto para ajudar famílias que têm o mesmo sonho.

E aí, bateu curiosidade? Vem agora assistir nosso novo episódio, estamos te esperando pra esse bate-papo tão especial!

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Quem está preparado para criar um filho sozinho com a partida do outro cuidador? Famílias solo com Rafael Stein @rafaelstein

Talvez, junto dos filhos, chega também uma notícia jamais esperada que muda os planos por completo.

A mãe das crianças adoece. O câncer coloca a vida em outra perspectiva. As preocupações, os sonhos e planos mudam. E chega a hora de conviver com a ausência.

Como encarar a parentalidade solo nesse contexto?

Nesse episódio, Rafael nos conduz pelas trilhas desbravadas por entre medos, dores, quebras de expectativas e tabus sobre morte, papel de cuidador e masculinidades.

Quando descobriu que seria pai, Rafael se preparou para ser o provedor da família, mas de repente sua função mudou para a de cuidador principal. Como aprender a cuidar? Como lidar com o luto antecipatório? Como se despedir da esposa e dizer aos filhos pequenos que a mãe partiria?

Não perca esse episódio, você irá se surpreender e descobrir que a dor e a finitude também são convites para uma vida com mais propósito, onde o ordinário se torna o que temos de mais valioso: o hoje!

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“Quem está preparado para as conversas na adolescência?” Com Lua Barros @luabarrosf

Talvez você tenha se preparado para o parto, pode até ser que tenha lido algo sobre a infância, sobre os incríveis dois anos da criança e até sobre o processo de alfabetização. Mas o que você sabe sobre a adolescência?

Talvez tenha medo da tal ‘aborrescência’, como dizem por aí. Mas já parou pra pensar que essa palavra pode ter sido inventada como um ‘álibi’, por causa de um total despreparo nosso em lidar com um filho ‘grande’, que não é mais criança, mas também ainda não é adulto, e que precisará aprender sobre a própria independência através de nosso cuidado, exemplo e orientação?

Pra navegar por esses mares misteriosos, contaremos com a leveza e papo reto da Lua Barros, uma mulher pernambucana que comporta 4 mães em si, já que é uma mãe diferente para cada um de seus 4 filhos. Lua é educadora parental, especialista em inteligência emocional. Escreveu o livro: ‘Eu Não Nasci Mãe’, e se tornou uma referência quando o assunto são as relações familiares.

E aí, deu curiosidade? Então assista agora! Ah, e se tiver adolescente em casa, já chama pra assistir junto, temos certeza que vai render bons papos!

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"Quem está preparado para cuidar 24h de um filho?” Família pâncreas com Aretha Cruz - @cruzaretha
Talvez você tenha se preparado para cuidar do seu filho com dedicação exclusiva por um tempo. Mas será que se preparou para cuidar por muito mais tempo? Por todas as horas do dia? E quando você percebe que tem que aprender sobre um assunto que nunca nem ouviu falar? Quem se prepara para ser o pâncreas de uma criança diabética que precisa de monitoramento, informação e cuidados 24h? Quem consegue se preparar para essa carga física e emocional?

Nesse episódio do videocast Parentalidade Fora do Roteiro a gente vai ouvir a história da Aretha Cruz, mãe pâncreas da Liv, sua filha. Aretha é casada, carioca, tem 33 anos, é educadora e criadora de conteúdo digital, amante de livros e de uma boa conversa.
Junto com ela, Camila Antunes, cofundadora da Filhos no Currículo, vai conduzir nossos convidados nessa conversa com a Aretha que trará muitas descobertas, aprendizados, sobre adaptações da vida e muita emoção.
Dá o play e embarque nessa jornada.
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Será que há um roteiro para a parentalidade?

Para embarcar nessa viagem, pelo segundo ano consecutivo, a Filhos no Currículo, com o patrocínio da Mustela®, lança a 5ª temporada do seu podcast, dessa vez sendo um videocast.

Pela primeira vez na história do projeto, os convidados interagem em todos os episódios juntos, como uma grande roda de conversa e rede de apoio, um processo coletivo de aprendizado e troca, que torna a jornada mais fácil.

No total, serão seis episódios, que irão ao ar às terças-feiras, no Spotify da Filhos e no canal do YouTube da Mustela.

Confira AGORA o episódio dos bastidores onde você vai conhecer todos os temas e nossos convidados!

Vai ser especial!

O que esperar quando estamos esperando? Essa foi a temática do papo incrível que Camila Antunes, cofundadora da Filhos no Currículo, teve com Betho Fers, doula de adoção e pai da Stephanie, e Gabi Rubyo, comunicóloga e mãe da Nalu. A história dos dois é bem diferente, mas guarda inúmeras semelhanças naquilo que a parentalidade tem em comum: filhos não chegam para atender às nossas expectativas. Foi muito bom ouvir do Betho como é o processo de adoção e quais são os desafios do adotante e igualmente foi admirável saber que Gabi foi acolhida por uma empresa durante a gravidez e depois do nascimento dos filhos. Um papo leve, mas bastante pé no chão para inspirar todo mundo que está se preparando para ser pai ou mãe ou mesmo para a gente entender que não existe parentalidade perfeita. Aperta o play e aproveite!

Idealização Filhos no Currículo e patrocínio Mustela.

Quem nunca deu aquela passadinha no berço para checar se o bebê estava respirando direitinho, pensou em colocar uma mantinha a mais para esquentá-lo ou tentou tirar alguma dúvida sobre sintomas de doenças com o Dr. Google que atire a primeira pedra! Porque se tem um tema que tira as mães do eixo é a saúde do bebê, especialmente das mães de primeira viagem e nos primeiros meses de vida dos pequenos. Nessa hora, novidade, responsabilidade, medo e insegurança se fundem. Então, para falar sobre as dúvidas mais comuns nesse período e dar dica para que as famílias possam seguir na jornada com mais tranquilidade e confiança, convidamos a pediatra Luciane Trofino e a influenciadora digital Camila Martins para uma conversa com Camila Antunes, nossa cofundadora. Foi um bate-papo totalmente “vida real” e que mergulhou fundo nas emoções a partir dos relatos pessoais das convidadas. Sim, é melhor pegar o lencinho antes de dar o play!

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Nascem os filhos, nascem as dúvidas, não é mesmo?! Você já deve ter feito muitas perguntas quando o assunto é filhos, eles não vem com receita e nem manual. São tantas dúvidas que, às vezes, uma sensação de se sentir perdida e sozinha pode aparecer. Foi pensando nisso que desenhamos a quarta temporada do nosso podcast com o patrocínio da Mustela. Essa temporada está incrível e celebramos poder abrir conversas importantes e levar tantas informações para pais e mães.  

Nesse episódio piloto, nossa cofundadora recebe Marilla Mesquita, Head de Marketing e RSE da Mustela no Brasil, uma marca que está ao lado dos pais desde 1950. 

Patrocínio: Mustela (www.mustela.com.br)

Andres Mutschler, co-fundador e CEO da Westwing, é pai da Olívia e dos gêmeos Lucas e Tomás. Neste bate-papo com Camila Antunes, que encerra a série de episódios dedicados à questão da paternidade, ele conta como ser pai transformou sua vida, fazendo o mudar totalmente de perspectiva. Com dois irmãos homens, ele nunca tinha imaginado ser pai de menina e hoje é um babão assumido que se vê programando uma série de aventuras com sua filha de 4 anos e meio. Na convivência diária, ele diz perceber como cada filho o leva para um ‘lugar’ diferente, exigindo interações também distintas. Inclusive os gêmeos, que apesar de univitelinos (idênticos), têm personalidades absolutamente diversas. Empreendedor, Andres também comentou sobre a importância da divisão de tarefas e da rede de apoio para que ele e Renata, sua mulher, consigam se dedicar às suas carreiras e também garantir momentos de conexão com os filhos. O episódio Equilibrando Paixões já está no ar. Clique e confira.

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Foi já no primeiro encontro que o doula de adoção Betho Fers e o psicólogo Erick Silva falaram do desejo de serem pais. A relação amadureceu, assim como o sonho, discutido em incontáveis encontros às sexta-feiras, quando tomavam um drinque e planejavam o futuro. Foi Betho quem recebeu a ligação, em junho de 2018, dizendo que a Teté os esperava. De repente, o sonho se tornava realidade. Em 13 dias eles tiveram de montar um quarto e assumir a função de papaí e papá, como Teté os chama. Encararam, também, a missão de tornar visível a paternidade homoafetiva, criando o projeto @papaipeando, onde registram a história de uma família inundada de afeto. Aperta o play e prepare-se para aprender e se emocionar muito.

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Pai da Mili de quatro anos, e da Lana, de um ano e meio, Jun Okawa, gerente de digital e business analytics no Banco BV sempre quis ser pai. Mais precisamente desde os 12 anos de idade, conta ele. Quando o momento chegou, foi algo natural e que ele abraçou integralmente: era o responsável por trocar fraldas ou esquentar a mamadeira nas madrugadas dos primeiros meses, criou um ritual diário de massagem, é atualmente é o responsável por fazer desde o almoço até as tranças nos cabelos de suas meninas! Como desde a chegada da pandemia o ramo de atuação de sua mulher, empresária, foi muito impactado, impossibilitando que ela estivesse mais presente em casa, foi ele, em home office, quem assumiu a maior parte do trabalho de cuidado com as filhas. Mas ele entende que tudo isso é o mínimo que um pai deve fazer e agradece a oportunidade de acompanhar de perto o crescimento das filhas. Neste bate-papo com Camila Antunes, nossa cofundadora, ele também falou sobre como as empresas podem oferecer um suporte mais adequado a pais e mães e como a paternidade transformou seu estilo de liderança. Confira.  Este episódio foi oferecido pelas Fraldas Needs Baby Ultrasafe. Sua nova opção na hora da troca, com mais tecnologia e segurança contra vazamentos. Seu bebê ultrasseguro, você ultratranquilo. À venda exclusivamente nas farmácias, sites e aplicativos Droga Raia e Drogasil. Siga needs no instagram @somosneeds

Para Richard Stad, CEO da Aramis, educar filhos é a maior startup que podemos conceber. Ele é pai de Basti e Nena e sua esposa, Sari Bonenkamp, está grávida da terceira criança. Mesmo diante de tantas demandas à frente da empresa, Stad mantém uma rotina disciplinada para estar perto dos filhos e poder fazer o ritual noturno, que inclui meditar com o primogênito. Richard faz questão de ser um pai presente porque tem um objetivo: criar “filhos melhores para o nosso mundo”. Ouça a conversa que ele teve com Camila Antunes, nossa cofundadora, e inspire-se com tamanha dedicação!

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Empresário e empreendedor social, Henri Zylberstajn é casado com a Marina, com quem teve Nina, Felipe e Pedro. Fundador do Instituto Serendipidade, organização social que atua pela inclusão de pessoas com deficiência intelectual, e co-fundador da Escola de Impacto, iniciativa que estimula a cultura ESG e o protagonismo socioambiental entre jovens brasileiros, Henri tem muita história pra contar. Mas o ponto de partida de todo esse movimento começou há três anos e meio, com o nascimento do caçula Pedro, que tem Síndrome de Down. Henri confessa não ter recebido nada bem o diagnóstico no dia seguinte ao parto. Questionou os desígnios de Deus: “por que teria de passar por aquela experiência se era uma pessoa boa?”. Em sua fala, é possível notar todo o carinho e respeito ao caçula, mas a sinceridade e a transparência são intencionais e fazem parte da sua luta para transformar o olhar das pessoas que possam ter a mesma visão dele quando recebeu a notícia. Informação e acolhimento o transformaram e o levaram a abraçar com todas as forças a causa da inclusão e da diversidade. Que episódio! Até agora não sabemos explicar, apenas sentir. Aproveitem!

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A adoção de um filho sempre esteve nos planos do publicitário Luciano Linhares. Focado como ele só, definiu que no dia seguinte à sua formatura na faculdade, 12 anos atrás, iria ao fórum de Fortaleza dar entrada no processo judicial de adoção. Dito e feito: nove meses depois desse dia, a juíza bateu o martelo e deu autorização para que ele, então pai solteiro, retirasse Mateus de um abrigo. E assim nascia a família que hoje é formada por Luciano, seu companheiro Marcio e o filho Mateus, que acaba de completar 18 anos. Neste bate-papo com Camila Antunes, nossa cofundadora, Luciano conta sobre o apoio que recebeu da família, sobre como o preconceito se manifesta no dia a dia, os caminhos da Justiça, as mudanças que espera que ocorram na iniciativa privada e também sobre os tantos aprendizados da última década, especialmente depois do diagnóstico de Mateus dentro do espectro autista. É, sobretudo, uma conversa sobre amor e sobre como a paternidade é capaz de ressignificar vidas. Agora respira fundo e aperta o play.

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Vice-presidente de pessoas e assuntos institucionais do Grupo Boticário, Sandro Bassili está fazendo uma revolução ao dar oportunidade para homens, mulheres, casais homoafetivos, pais adotivos serem quem eles quiserem. Foi ele quem liderou a implementação da licença parental universal na companhia, política ainda rara no mundo corporativo. Nesse episódio, ele conta como foi instituir o benefício na empresa e como assistir a uma reunião do grupo feminista da faculdade de uma de suas filhas o ajudou no processo. Aperta o play! Com a história de Sandro, que é pai de Carolina, Rafaela e Maya, você vai ter certeza de como filhos ressignificam a vida dos pais.

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Se tem alguém que sabe dar um bom banho em recém-nascido ou fazer aquele coque estilo abacaxi, essa pessoa é Moisés Marques, diretor de RH da Novo Nordisk. Moisés tem uma carreira admirável, mas é na função de pai dos gêmeos José e Nicolas, de 14 anos, e da caçula Mariana, de 10, que ele diz exercer seu melhor papel. A paternidade chegou com muitos beijos e abraços como forma de consolidar a autoestima dos filhos, muita escuta e diálogo e a oportunidade evidente de se tornar um líder ainda melhor. Mostrar-se vulnerável, exercer o cuidado com o outro e procurar inspirar quem está ao redor é a versão Moisés pai que você não pode deixar de conhecer. Ouça porque o papo está incrível!

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Quando Rafael Saito e sua mulher Thais decidiram que queriam ser pais, ele foi buscar literatura e conteúdo dirigidos especificamente para os homens. Não encontrou e entendeu que é porque, em geral, o sentimento do homem não entra na pauta da gestação. Mas ele seguiu procurando mais porque queria fazer diferente e apoiar Thais desde a fase das tentativas, para que toda a pressão não ficasse concentrada nela. Ele entende que decidir ser pai vai muito além de comprar um body do seu time favorito e “ver no que vai dar”. É uma responsabilidade que o homem tem de assumir com ele mesmo primeiro, tentando buscar sua melhor versão como homem, companheiro e pai. Nesta conversa franca e emocionante com Camila Antunes, Saito diz que agora percebe como o mercado de trabalho pune a maternidade forçando as mulheres a escolherem entre maternidade e carreira e como isso deixa confortável a situação dos homens, mas chama para si a responsabilidade de promover discussões sobre essa questão no ambiente corporativo e de trazer mais homens para o diálogo. Confira agora o episódio “Que pai eu quero ser?” da terceira temporada do nosso podcast.

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Pai de Helena e Luis Henrique, Felipe Oliveira é criador de conteúdo digital focado em diversidade, carreira e identidade e tem um projeto chamado Pode Pai (@pode.pai), onde compartilha lições para “grandinhos” dos filmes da Disney. Desde que descobriu que seria pai, há seis anos, ele segue satisfeito por estar atendendo sua principal expectativa: poder se divertir com os filhos. Então, não estranhe se encontrar uma família brincando de esconde-esconde pelos corredores de um supermercado paulistano. Mas, para além das risadas, há muito boleto, preocupações e desafios que ele acha que poderiam ser atravessados de uma forma melhor se abríssemos mais espaço para as emoções e para a criação de redes de apoio para os homens. Pega a pipoca e aperta o play porque a nossa sessão já vai começar. Aproveite!

Muitos pais percorrem um caminho, um processo, para se tornarem protagonistas na criação dos filhos e com o Marlon não foi diferente. Pai do Joaquim e do Antônio, palestrante e idealizador do Criança do Furuto, Marlon abre o coração e diz que antes fazia o papel paterno mas a paternidade não tinha descido para o coração. Foi no terceiro ano de vida do seu primeiro filho que ele transformou a sua relação com a paternidade, desconstruindo vários vieses para assumir o seu protagonismo. Ele relata sobre a construção do seu papel no pré-natal, parto e criação dos filhos. 

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No último episódio da segunda temporada, recebemos Margareth Goldenberg, mãe de Benny, Gustavo e Carla, especialista em diversidade, equidade e inclusão e gestora executiva do Movimento Mulher 360. Prestes a completar 60 anos, Margareth relembra a chegada dos três filhos antes de completar seus 25 anos e nos conta como sempre teve clareza da sua contribuição através do trabalho e afirma que  a questão da justiça social é um pilar importante em sua personalidade. No nascimento da sua terceira filha, pediu demissão e se dedicou por um ano e meio aos seus filhos, aonde recebeu várias críticas da família. Margareth nos conta que foi a decisão mais acertada na época. Com brilho nos olhos, Margareth nos conta que sua vida profissional foi toda dirigida por justiça social e poder trabalhar com o seu propósito todos os dias e ser remunerada por isso é um privilégio, e por isso mesmo conciliar trabalho e família fica em desequilíbrio, já que se diverte muito trabalhando. Após construir uma carreira sólida, Margareth abriu sua própria consultoria Goldenberg e nesse episódio nos conta como nasceu o @movimento.mulher360 e compartilha a sua visão sobre equidade e inclusão nas organizações. 

Dá o play e confere o último episódio que está muito especial.

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Mãe não é tudo igual e cada maternidade chega de um jeito. No caso de Fernanda Caloi, líder de programas para startups na América Latina do Google e também empreendedora à frente da TAO Bambu, chegou com alguns “sustos”. Na primeira gestação, Martim nasceu com uma disfunção no coração que exigiu a colocação de um marcapasso antes que ele completasse um ano de idade. A segunda veio com a notícia de que eram gêmeas: Carolina e Isabela estavam a caminho! Lição aprendida: quando se trata de maternidade, é preciso abrir mão do controle; não dá para se preparar para tudo, e, sim, procurar as ferramentas, ensinamentos e conversas ao longo da jornada. Para desempenhar os papéis de mãe e profissional, Fernanda contou com o suporte do marido e de uma rede de apoio, além da compreensão da empresa, que ofereceu escuta, entendeu sua necessidade de encontrar de novo seu lugar quando voltou das licenças e aceitou testar um modelo de trabalho inovador proposto por ela. Dá o play e vem com a gente :) 

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A essa altura da nossa travessia por tantas histórias incríveis já entendemos que cada família é formada de um jeito. Mas tem algumas que são criadas depois de alguns maremotos. É o caso da executiva Renata Bezerra Mofsovich, mãe das gêmeas Ester e Joana, que teve até de cruzar o oceano para realizar o seu sonho de ser mãe. Com dificuldade para engravidar naturalmente, ela tentou fazer inseminação artificial. Foram 18 tentativas e 10 cirurgias, infelizmente, sem sucesso. Ela e o marido optaram, então, pela barriga de aluguel na Ucrânia, onde as meninas nasceram em julho, no meio da pandemia (aqui poderíamos citar a cidade exata do nascimento, mas ela não disse), depois de dois anos do início de todo o processo. O casal viajou para lá, fez quarentena e, no dia de conhecer as filhas, Renata foi proibida de entrar no hospital por causa de um eventual problema no pulmão. Uma saga com final feliz. Hoje, Renata se equilibra entre a profissão e as meninas, de nove meses. Uma história que virou reportagem da tevê e deixa todo mundo emocionado pela persistência e resiliência. Boa escuta!

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Neste episódio vamos navegar na maternidade da psicóloga Bruna Marques, que, apesar de tão recente, já carrega ensinamentos e reflexões importantes. Ela é Head de atração da Zé Delivery e engravidou durante a pandemia, o que despertou mais algumas angústias, além das que uma mãe de primeira viagem costuma registrar. Com Tom prestes a fazer um ano, ela conta como deixou para trás a crença de que maternidade e carreira não poderiam coexistir, explica porque combate a idealização da maternidade perfeita e os rótulos de guerreira e multitarefa que são impostos às mulheres-mães e agradece o acolhimento que recebeu de suas lideranças durante a gestação, licença-maternidade e retorno ao trabalho. Para ela, estar em um lugar que entende esse momento de transição e compreende que sair para levar o filho ao pediatra não é sinônimo de falta de comprometimento faz toda a diferença. Dá um play no episódio e navegue em mais uma história da temporada “Mãe não é tudo igual” do nosso podcast!

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A convidada deste episódio, Bettina Boklis, é a comandante de uma tripulação que deseja ter filhos de maneira independente. Ela não desistiu do seu sonho e tornou-se mãe da Catharina, há oito anos. Escritora e consultora de marketing, usa sua voz para ajudar outras mulheres que querem formar uma família sem um companheiro ou companheira. Por isso, criou um site e escreveu o livro Maternidade Independente. Sua travessia tem desafios, mas também muito apoio e acolhimento. À frente de um movimento legítimo, ela vai desbravando caminhos e tornando natural o sonho de muitas mulheres que querem se tornar mães.

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Cada mãe tem sua história, e a que a relações públicas Samantha Simon nos conta nesse episódio evidencia que filho não é necessariamente quem sai da barriga da mulher, mas aquele com quem escolhemos trocar amor, educar, apresentar valores e construir lado a lado. Quando começou a namorar com Fábio, nove anos atrás, Samantha conheceu seus filhos Enzo e Luna, que tinham perdido a mãe havia dois anos. Percebeu imediatamente a seriedade que o relacionamento exigia. Há cinco anos, ela teve Anne, que completou o “pacote”. Desde então, Samantha sempre deixou claro em seus trabalhos que a profissional “vem com esse pacote”, que ter filhos é algo natural e não faz com que seu trabalho fique em segundo plano. Entra aqui no nosso barco para navegar nessa história, que faz parte da temporada “Mãe não é tudo igual” do nosso podcast. Link disponível nos stories ou na bio.

Este episódio conta com o apoio institucional do @movimento.mulher360 

@sammmysimon 

#maternidade #mãe #madrasta #filhos #mãedecoração #podcast #história #amor

Julia Gutnik Kosminsky e Mariana Quintanilha são co-mães dos gêmeos Gabriel e Stella, moram em Los Angeles e trabalham na Amazon e na agência Grey, respectivamente. Foi uma conversa incrível que tivemos com elas. Mari e Ju contaram dos desafios de passar pela fertilização ou enfrentar as questões da licença-maternidade, mas também como os filhos trouxeram habilidades transformadoras. Já sabemos que mãe não é tudo igual, mas muitas têm histórias capazes de nos comover. A de Julia e Mariana é uma delas. Vem navegar com a gente?

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Falar sobre a realização de um sonho profissional nutrido desde a infância faz brilhar os olhos e embargar a voz de Lisa Cardoso, a convidada deste episódio da temporada “Mãe não é tudo igual” do nosso podcast. Assim como falar sobre as decisões profissionais e familiares que teve de tomar desde muito cedo, aos 21 anos, quando engravidou da primeira filha. Ela abriu sua caixa de memórias e dividiu com Camila Antunes os detalhes de uma jornada que envolveu autoconhecimento, escolhas, arrependimento, determinação, a inclusão de três filhos no currículo e a satisfação por conseguir equilibrar carreira e maternidade.

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Joyce Guerra, mais conhecida como Jobis, é escritora, palestrante e ativista, mãe de Estevão, Marilis e Cristovão, casada desde 2004 e cega. Jobis sofreu inúmeros preconceitos a partir do momento que contou da sua gravidez, mas se impôs para ter autonomia e construir vínculos com suas crianças. Não, ela não quer ser vista como um exemplo e nos explica o porquê nessa conversa comovente. Reserve seu lugar nessa viagem, aperte o play e se prepare para navegar por um mar de aprendizados.

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No segundo episódio da temporada “Mãe não é tudo igual” do nosso podcast, Camila Antunes te leva para navegar na história de Janaína Pereira, mãe solo do Fábio, de 4 anos, e executiva de uma multinacional. Em uma conversa pra lá de verdadeira, Jana conta sobre a conversa franca que teve com o presidente da empresa na volta da licença-maternidade, como surgiram anjos na sua vida depois que superou a dificuldade de pedir ajuda e fala sobre nunca ter sentido culpa em trabalhar fora, por entender que é o que proporciona boa moradia, educação e alimentação para o filho. 

Venha mergulhar nessa história e aperta o play!

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Para começar a segunda temporada do podcast da Filhos no Currículo, Camila Antunes navega na história de Ana Carolina Custódio, gerente de vendas da Ambev e mãe da Maju. Em um bate-papo emocionante, ela compartilha os desafios de ser mãe, sem planejar, aos 21 anos, a cobrança que ela mesma se impôs nesse momento e como a chegada da sua filha desconstruiu os próprios vieses. 

Venha mergulhar nessa história e aperta o play!

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Quem nunca ouviu a frase: "Nasce uma mãe, nasce uma culpa."? Nós já ouvimos muitas vezes. Mas será que temos que internalizar a culpa? E o que fazer quando ela vem? Saiba que você não está sozinha convivendo com este sentimento, de Michelle Obama a todas as mulheres que passam pelos desafios de conciliar filhos e carreira. Nesta pílula queremos te convidar a ouvir um pouco sobre como cuidar da culpa quando ela vem, para que você não paralise! Pega um café, manda a culpa dar uma voltinha e vem com a gente!

Pra encerrar nossa primeira série sobre a jornada da parentalidade, o papo de hoje é sobre um personagem que esteve presente em todos os episódios e que tem um papel importantíssimo durante toda a jornada: O LÍDER. Na teoria, existem diversos estudos e pesquisas que demonstram a importância de se acolher a pauta da parentalidade como estratégia para se alcançar equidade de gênero. Mas e na prática? Por que é tão difícil para alguns líderes transmitirem esse acolhimento para suas equipes? E para ajudar a construir essa resposta convidamos a Vivian Broge, mãe do Arthur e da Nina, diretora de RH da Iguatemi, e o Rodrigo Vianna, pai do Fernando e fundador do Grupo Talenses que há mais de 16 anos atua com recrutamento, membro da ONU Mulheres Brasil.

Chegou o dia de voltar ao trabalho. Quem era aquela mulher que pausou a carreira alguns meses atrás e quem é essa mãe que está voltando agora? Como você foi recebida e o que poderia ter sido diferente? Neste episódio da série da jornada da parentalidade, convidamos mães que são líderes e especialistas para uma troca sobre suas vivências e melhores práticas de acolhimento da mulher na fase do retorno da licença maternidade. Com a mediação de Camila Antunes e a participação da Daniela Chehebar, Fernanda Caloi e Luciana Lima.

Até o nascimento do bebê, vivemos um mundo de expectativas e preparativos. A ficha só vai cair durante a fase da licença, quando "mãe/pai" e "filho" são oficialmente apresentados. É um tempo diferente. Parece que estamos fora da realidade e com novidades diárias: as madrugadas infinitas, a amamentação, o casal, o corpo, entre tantas outras mudanças. E como fica a conexão com o trabalho? Quais são os principais desafios e como as organizações poderiam contribuir nesse sentido? No episódio de hoje, Camila Antunes convida Taís Masi e Vivian Krybus para uma conversa sensível sobre as dores e delícias do período da licença.

POSITIVO. Quem aqui já passou por aqueles segundos de espera para ver se aparecem os "dois palitinhos" pintados revelando a tão esperada (ou não) gestação? E agora? Não é só o corpo que muda. Muda o humor, os hormônios, as emoções, vem a incerteza, a expectativa, o medo e, claro, muita felicidade. Tudo junto e misturado. Como encontrar empatia, acolhimento e as palavras para começar essa conversa no trabalho? Qual o papel da liderança na criação de um ambiente inspirador para acolher esses profissionais? Neste episódio especial, Camila Antunes convida Kareline Bueno, mãe do Pietro e responsável pelo grupo de afinidade de gênero na Gerdau, para um papo sobre a fase da gestação e seus impactos na carreira de pais e mães.

Ter filhos é um assunto que ronda a carreira da mulher muito antes deles chegarem. No episódio de hoje vamos conversar sobre os medos e reflexões que chegam antes dos filhos. E aí, será que dá pra ter filho e manter a carreira? Nossas convidadas são a Andrea Zitune, responsável pela área de desenvolvimento organizacional da Roche e mãe e, Junia Cidade, líder do grupo de mulheres da Nexa e do time das que estão em cima do muro quando o assunto é ter filhos.

A Filhos no Currículo acredita que um bom lugar para as mulheres trabalharem é um bom lugar para a família trabalhar e isso inclui criar um ambiente inspirador para PAIS trabalharem e viverem a sua paternidade por inteiro. No episódio de hoje convidamos o Vinicius Bretz, gerente de RH e responsável por implementar a política de paternidade estendida na Diageo, Leonardo Damando, um dos primeiros colaboradores da empresa a usufruir do benefício e o educador parental Marlon Camacho para um papo sobre paternidade como gatilho de transformação.

Você já se sentiu uma fraude em algum momento da sua carreira? Já delegou para outra pessoa ou para a famosa "sorte" o mérito por algum feito pessoal? Sim? Então pode ser que exista uma impostora aí dentro de você. Neste episódio direto e reto convidamos a Michelle Terni, Elisa Walker e Michelle Onuki para compartilhar suas experiências e práticas de como lidar com esse tema que impacta, principalmente, a vida de muitas mulheres depois da maternidade.

Como podemos falar melhor para ser ouvido? A comunicação é uma habilidade daquelas que precisamos exercitar diariamente. Esse é um episódio pra ser ouvido sempre. A arte de comunicar passa também por organizar os pensamentos, escutar com empatia, ter clareza dos pedidos, definir inegociáveis e usar estratégias para garantir que a mensagem que você quer, seja recebida. Vamos?

Todos os dias nascem mais de 8 mil bebês no Brasil e com isso, muitas novas mães e pais. Será que o ambiente corporativo consegue acolher e impulsionar profissionais com filhos?Falar de filhos é falar da questão de equidade de gênero, diversidade, inclusão e papel da liderança. Nesse episódio falamos com as profissionais Sofia Davi e Pollyana Pádua que nos contaram suas visões, experiências e boas práticas de mercado sobre o assunto filhos e carreira.

Quem tem filhos? E quem sente que mudou depois que eles chegaram? Que bom! Seria um desperdício ter um filho e ser a mesma. Precisamos olhar para a chegada dos filhos como uma oportunidade para crescermos e colocarmos nossos filhos no currículo como uma potência em nossa vida profissional. No episódio de hoje convidamos a Elisa Walker para falar sobre como voltar ao mercado reconhecendo os nossos pontos fortes e como as empresas podem aumentar a contratação de mulheres. Um bate-papo leve e cheio de ferramentas.

“Você não está trabalhando em casa, você está em casa sobrevivendo a uma pandemia, tentando trabalhar.” O Home office chegou sem ser convidado, de forma abrupta, sem rede de apoio e sem escola. São muitas fases que vivemos em um dia. Nesse episódio vamos te ajudar a criar um plano de bem-estar com sugestões para sobreviver a esse período pensando nos desafios, mas também nos aprendizados que temos tido com tudo isso e com nossos filhos. Vamos?