Filipe Villegas

Petz e a Cobasi chegaram a um acordo para a fusão de seus negócios.

Mercado reduziu a aposta em corte de juros e agora precifica apenas mais uma redução, de 0,25 ponto percentual.

Vale anunciou produção acima do esperado.

Rendimento dos treasuries estende avanço e índice dólar tem 5ª alta com busca por proteção.

Investidor espera que esforços diplomáticos evitem uma escalada do conflito.

Commodities puxam bolsas europeias, com petróleo sustentado por ameaça de ataque do Irã a Israel e minério acima de US$ 111.

EUA divulgam às 9:30 PPI e pedidos de seguro-desemprego; falas de dirigentes do Fed no dia incluem John Williams e Raphael Bostic.

Juros futuros reagem na abertura ao IPCA, que deve mostrar desaceleração diante do alívio nos preços de educação, embora com pressão persistente em serviço.

Mercado mantém no radar a Petrobras, que abriu a semana em alta na bolsa e segue em destaque no noticiário.

Bolsas globais operam sem direção clara enquanto os investidores se preparam para uma agenda semanal pesada.

Bolsas europeias recuam e índice dólar opera de lado à espera do payroll, que sai às 9:30 nos EUA.

EUA divulgam às 9:30 pedidos iniciais seguro-desemprego até 30 de março (estimativa 214.000), antes do payroll, amanhã.

Chairman do Fed Jerome Powell fala sobre panorama da economia às 13:10.

BC anuncia leilão adicional de swap cambial tradicional para manutenção do funcionamento regular do mercado de câmbio.

Reabertura do mercado brasileiro após feriado pode ser favorecida pelo viés positivo no exterior após PMI acima do previsto na China e pela expectativa de corte dos juros americanos.

MSCI de ações globais está perto de subir mais de 7% neste trimestre, próximo de recorde.

Futuros da commodity em Singapura recuam abaixo de US$ 102 por tonelada.

Mercado espera que ata do Copom detalhe as explicações sobre as incertezas que levaram o comunicado da última decisão a abandonar o plural.

Mercados globais têm desempenho misto nesta manhã enquanto investidores aguardam o deflator PCE dos EUA.

Dólar estende ganho com a expectativa de taxas menores nos EUA compensada pelo alívio monetário em outros países.

Juros futuros curtos devem subir após o Copom, que retirou o plural de sua sinalização.

Mercados devem operar em compasso de espera antes das decisões dos bancos centrais nos EUA e no Brasil.

Banco do Japão promoveu o primeiro aumento de juros em 17 anos, decisão amplamente esperada.

Nasdaq lidera alta dos futuros das bolsas americanas com negociação da Apple para usar mecanismo de IA do Google no iPhone.

Mandato de 10 dos 11 conselheiros da Braskem expira em abril.

Bolsas globais registram leves ganhos enquanto os investidores aguardam dados de inflação, mercado de trabalho e varejo dos EUA.

Petrobras nega ter sinalizado que pagaria dividendos extras.

Bolsas europeias e os futuros nos EUA avançam antes de dado de inflação dos EUA.

Minério de ferro chega a cair mais de 7% com demanda decepcionante na China.

Recibo da Petrobras despensa mais de 10% no exterior depois que a empresa divulgou dividendos e resultados abaixo do esperado.

Mercado aguarda balanço da Petrobras, após fechamento, com expectativa de que a produção forte impulsione os dividendos da estatal.

Bolsas europeias e futuros em Nova York têm alta leve antes de novos dados de emprego e do depoimento do presidente do Fed, Jerome Powell.

Bolsas recuam depois que as novas metas de crescimento e medidas da China não elevaram a confiança na sua economia.

Bolsas globais têm variação discreta antes de semana pesada em eventos com potencial de impacto.

Bolsas europeias sobem e futuros em Nova York operam de lado.

Índice elevado poderia validar os comentários recentes dos dirigentes do Fed, que não demonstram pressa em flexibilizar a política monetária.

Bolsas externas têm baixa leve e índice dólar avança antes de dados econômicos que devem ajudar a determinar a política monetária do Fed.

IPCA-15 deve atingir 0,82% em fevereiro na comparação mensal, segundo expectativas do mercado.

Bolsas sem fôlego antes de dados; minério despenca.

Investidores avaliam as perspectivas após os recordes dos mercados nos EUA, Europa e Japão com os sólidos resultados da Nvidia.

Futuro do Nasdaq salta cerca de 2% enquanto ação da Nvidia disparou 14% no pré-mercado depois de afirmar que a receita do primeiro trimestre pode atingir US$ 24 bilhões.

Bolsas europeias e futuros de Nova York recuam com balanços mistos enquanto investidores aguardam a ata a última reunião do Fed e o balanço da Nvidia.

Minério de ferro recuou ao menor nível em três meses com temor de investidores.

Futuros em NY operam de lado com mercados fechados por feriado.

Bolsas europeias avançam com ações de mineração e tecnologia enquanto os futuros do Nasdaq lideram ganhos dos índices de Nova York.

Visão de pouso suave compensa as apostas menores em alívio monetário.

As bolsas operam de lado antes de revisão anual da inflação americana hoje e os juros globais poderão reagir ainda ao CPI americano no dia 13.

IPCA de janeiro, o 1º índice oficial fechado de um mês de 2024, deve mostrar desaceleração, mas ainda com pressão de alimentos.

Bradesco anuncia lucro recorrente de R$ 2,88 bi no 4º trimestre, +80% na comparação anual, mas abaixo da estimativa de R$ 4,63 bi.

Bolsas europeias operam de lado após resultado forte da BP e ações disparam na China com especulações de que o governo poderia adotar medidas para sustentar o mercado.