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Gênero sem ideologia - um podcast para despolarizar o debate

Gênero sem ideologia - um podcast para despolarizar o debate

By Gênero Sem Ideologia

Atualmente, a polarização nas discussões sobre o gênero representa o Brasil mais que o cachorro caramelo e a caipirinha. Na tentativa de despolarizar esse campo, a gente criou o podcast Gênero sem Ideologia, ou Gesi
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Relações não-monogâmicas: o amor é um sentimento ou uma prática?

Gênero sem ideologia - um podcast para despolarizar o debate Jul 27, 2023

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Relações não-monogâmicas: o amor é um sentimento ou uma prática?

Relações não-monogâmicas: o amor é um sentimento ou uma prática?

Oláááá, me queride, minha querida, meu querido. Este é nosso último ep. principal de nosso amado podcast que foi construído por muito amor por estudantes, pós-graduandos e professores da UNESP, que buscou trazer sempre a reflexão em torno da sexualidade, gênero e suas interseccionalidades. Pois é, tudo chega ao fim, e por isso, para fechar maneirinho nosso podcast, pensamos em um tema bombástico para seguir nessa trilha de reflexões.  Ora, lindeza, nós falamos, repetimos e repetimos, e de novo, repetimos: tuuudo o que você vive como sujeito tem uma história, tem um lugar que te forma e não poderia ser diferente no amor. É… sabe aquele boy, ou aquela mina, ou aquelu não-binarie que desmontou seu mundo, que se mostrou ser a perfeição, com quem ocê quer montar uma família, que vai dar conta de todas as suas demandas, expectativas e que vai ser uma união forever for life. Então, como te contamos, esse amor romântico também é construído e não condiz muito com a condição real humana de que amamos mais de um ser único.  Obviamente, para mostrar esses aspectos há estudos, há formulações teóricas que têm nos mostrado que tá tudo bem amar mais de uma pessoa, que não é legal, ou muito seco, focar toda nossa experiência relacional no que chamamos muitas vezes do famigerado “relacionamento sério”. Ou seja, sério mesmo é que o sujeito humano, com suas infindas demandas, faltas, necessidades, pode contar muito mais do que apenas com A pessoa com quem transa e coloca no pedestal.  Todos esses pensamentos giram em torno dos estudos e das ideias trazidas sobretudo pela não-monogamia política. E para falar disso contamos com a Marília Moschkovich, docente do departamento de Sociologia da FFLCH/USP, na área de Sociologia dos Problemas Sociais Contemporâneos, a qual pratica e estuda a não-monogamia política há 10 anos, ou seja, manja muito. Vem com a gente nesse último ep que tá mais que demais e não esquece, LEIAAA as refs. Segue as refs: Tese da magnífica Priscila Barbosa: A instituição da maternidade e o lugar social das mulheres. Um diálogo a partir de uma perspectiva decolonial O livro Abaixo a família monogâmica de Sérgio Lessa, link para compra: https://www.estantevirtual.com.br/livros/sergio-lessa/abaixo-a-familia-monogamica/522785625?ano_min=2010&livro_usado=1&b_order=preco O livro desafio poliamoroso de Brigitte Vasallo, link para compra: https://elefanteeditora.com.br/produto/o-desafio-poliamoroso/#:~:text=O%20desafio%20poliamoroso%20%C3%A9%20uma,e%20seus%20mecanismos%20de%20imposi%C3%A7%C3%A3o. O livro O segundo sexo da Simoninha, link para compra: https://www.amazon.com.br/Segundo-Sexo-Caixa-Simone-Beauvoir/dp/8520921957 Para mais papos sobre a não-monogamia você pode seguir a queridíssima Geni Nunes, segue o link: https://www.instagram.com/genipapos/?hl=en Para mais conteúdos de nossa convidada ilustre acesse seu insta https://www.instagram.com/mariliamoscou/?hl=en ouuuuu acompanhe ela por sua coluna na boitempo https://blogdaboitempo.com.br/category/colunas/marilia-moschkovich/
Jul 27, 202301:35:36
Resenha #2 - Boy Erased e Orações para Bobby

Resenha #2 - Boy Erased e Orações para Bobby

Oie coisinhas lindas! Esse episódio é mais um especial Resenha, que segue no tema da religiosidade. Recebemos mais uma vez nosso parceiro Luiz para falar de mais produtos culturais que dialoguem com nossos temas de interesse.

Vale relembrar: O episódio RESENHA é um episódio mais enxuto e que vai direto ao ponto, em que a gente vai  trazer um apanhadão crítico sobre algum filme, série, videoclipe, música, novela, publicidade, ou qualquer produto ou evento artístico, cultural ou midiático que chame a nossa atenção e desperte debate engajado com as pautas do nosso podcast, e que a gente possa ler através das questões de gênero, sexualidade, raça, recortes sociais que gerem discriminação, preconceito, violência estrutural, entre outras coisas que possam ser vistas pelas lentes do debate crítico e da Ciência. Tudo de bom, né?

E nesse episódio, o Luiz vai debater um pouco sobre dois filmes: o Boy Erased, um longa-metragem estadunidense de 2018, e o Orações Para Bobby, um telefilme, também estadunidense, lançado em 2009. Ambos são filmes que tratam de protagonistas gays que sofrem o julgo do conservadorismo e do fundamentalismo religioso, e que por conta disso são submetidos a opressões e violências que, em alguns casos, os levam para momentos extremos. Temas fortes, sensíveis e extremamente relevantes de se debater. Sem mais spoilers, ouçam o episódio!

Bora mais uma vez discutir, refletir, fazer inferências e se deixar tocar por esse e tantos outros temas que buscam fazer da nossa sociedade um lugar melhor e com mais amplitude de ideias, corpos e formas de ser. E como somos chiquérrimos, contamos com a Ciência para nos ajudar nessa empreitada. Vamos juntes?

Por aqui o trabalho é feito com uma equipe maravilhosa. Conheça mais sobre ela!

Coordenação: Larissa Pelúcio (UNESP) e Anna Uziel (UERJ)

Equipe de mídias, conteúdos e vozes do podcast: Paulo Borges Freitas Neto, Giovanna Dias Santana, Igor Haruo Terassaka Hirao, Laura Botosso, Ander Haruo Kimoto De Almeida, Bruno Tarossi, Luiz Fernando Wlian, Lina Emy Tei Kadomoto, Laiz Helena Borges, Luiza Lisboa, João Vitor Andrade.

Equipe Técnica: Guilherme Contini (coordenador), Felipe Bulim, Taíla Valéo, Luis Miguel.

Referências:

BOY ERASED. Direção: Joel Edgerton. Produção: Focus Features. Estados Unidos: Universal Pictures, 2018 (104 min.).

Feb 15, 202319:38
Foi-se a copa, mas a pergunta fica: qual a relação entre o esporte e os corpos rechaçados?

Foi-se a copa, mas a pergunta fica: qual a relação entre o esporte e os corpos rechaçados?

Ééé, pessoal, mais 4 anos se passaram, mais uma Copa do Mundo de futebol masclulino chegou e passou e de novo não alcançamos o hexa. Conquanto, sabe o que mais ainda não aconteceu: pessoas LBTQIA+ no esporte de elite, sobretudo no futebol. Veja, você sabe quantos jogadores gays, por exemplo, existem nas principais ligas ao redor do mundo ? Não sabe, bebe ?! Isso já diz algo, né. A resposta é: um, e se quiser saber seu nome e identidade aperta o pray.

A provocação/reflexão de hoje vai justamente nesse sentido: queremos tencionar, em conjunto com o Caio Varela, presidente de um belíssimo e resistente time argentino de rugby o Ciervos Pampas, as micro-políticas, os dispositivos que elaboram os discursos de quais corpos podem ou não participar das práticas esportivas. Dentro dessa seara cabe taaaaanta coisa, mas taaaanta coisa, como por exemplo como nas Olimpíadas, por detrás da divisão feminino e masculino, existem múltiplas práticas tecnlógicas e hormonais para determinar homem e mulher e como elas são limitadas e referenciadas pelo discurso médico ou ainda como diferentes esportistas, mulheres, trans e de orientação homossexual, acabam por serem tolhidos por patrocinadores e pela própria comunidade de suas modalidades.

Todavia, desse diverso rol de assuntos, querendo colher um tico do clickbate que a Copa do Mundo de futebol masculino ainda nos permite, vamos falar sobretudo do futebol e tirar do fundo do baú, pega essa ref, como ele é um esporte hegemônico, símbolo dos discursos masculinos, hetero e cis que regem o que chamamos de normal.

SEGUEE AS REFS:

Artigo de Bruna Andrade Irineu para o Mídia Ninja sobre o Ciervos Pampas: Ciervos Pampas | Sobre corpos rechaçados no esporte e a luta por direitos LGBTQIAP+

Reportagem sobre o único jogador de futebol da elite a se assumir gay: único jogador abertamente gay tem medo de jogar Copa do Mundo no país-sede

Artigo científico de Gustavo de Castro e Marcus Siqueira sobre o futebol gay e a subversão destes frente aos padrões hegemônicos: “Vão achar que é uma piada, mas, para nós, não!”: discursos de resistência em clubes brasileiros de futebol gay

Revisão bibliográfica sobre a homofobia no futebol masculino de Daniel Souza: Homofobia no futebol masculino: revisão narrativa de literatura

Artigo crítico de Luiz Toledo e Wagner Camargo sobre o simbólico no futebol em relação ao gênero e sexualidade: Futebol dos futebóis: dissolvendo valências simbólicas de gênero e sexualidade por dentro do futebol

Ensaio de Marco Almeida e Alessandro Soares sobre as questões relacionadas à homofobia no futebol: O  futebol  no  banco  dos  réus:  caso  da  homofobia

Resenha de Neil Franco sobre o livro Educação física escolar: relações de gênero em jogo: Gênero e esporte: masculinidades e feminilidades na escola

Jan 30, 202301:18:37
Deus, bíblia e gênero, isso combina?

Deus, bíblia e gênero, isso combina?

Pense em Deus. Pensou? Se você pensou em uma figura masculina, barbuda, branca e toda imperiosa, parabéns você está hegemonizade. Ou seja, o discurso hegemônico do que é Deus te pegou. Claro, você não está errado ou errada ou errade, contudo, tenha certeza que a ideia de um ser superior, patriarcal que assume o nome do pai não vem à toa e deixa de lado muito da sexualidade humana. Ora, jovem, nenhuma ideia humana vem sem uma certa concepção cultural de certo e errado - um discurso sobre a verdade.

Isso não muda com os ícones , os dogmas e os preceitos religiosos. A Bíblia, por exemplo, escrita há mais de 4 mil anos, teve diferentes leituras ao longo do percurso histórico; se antes, o velho testamento tinha mais peso para a religião católica, hoje quem tem um valor maior é o novo testamento. O que um católico percebe da Bíblia também varia em relação a alguém evangélico. O que fica, contudo, é que todes possam expressar suas interpretações e rezar para aquele,aquela,aquelu a quem achar melhor.

O problema ocorre quando certas compreensões teológicas, do que se é Deus, do que é religiosidade, cerceiam certas sexualidades, identidades de gênero e modos de vida. Aí fica difícil ser hegemônico, afinal, notamos cada dia mais a pluralidade de diferentes vidas humanas.

Nesse sentido, uma das teologias que tenta dar conta de um módulo mais plural de religião, amarrando gênero, religiosidade e sexualidade é a Teologia Indecente, desenvolvida por diferentes teólogos com destaque para a argentina Marcella Althus-Reid. Para falar um pouco sobre esse modelo brabo de teologia, chamamos Ana Ester, mestre e doutora em Ciências da Religião e que atua profissionalmente como palestrante e consultora sobre espiritualidade e sexualidade, principalmente, nas questões entre cristianismo e diversidade sexual e de gênero.

SEGUEEE AS REF:

Artigo de Ana Ester Pádua Freire Perversão teológica: notas sobre a Teologia Indecente de Marcella Althaus-Reid

link: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/37042

Artigo de Ana Ester Profanando a religião: espiritualidade do cuidado e LGBTI+

link: https://revistasenso.com.br/sem-categoria/profanando-a-religiao-espiritualidade-do-cuidado-e-lgbti/

Artigo de André Sidnei Musskopf Quando sexo, gênero e sexualidade se encontram: reflexões sobre as pesquisas de gênero e sua relação com a Teoria Queer a partir da teologia

link: https://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/6428

Artigo de André Musskopf e Ana Ester Teologia queer: O necessário indecentamento da teologia

link: https://revistasenso.com.br/zrs-edicao-17/teologia-queer-o-necessario-indecentamento-da-teologia/

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Nov 19, 202201:21:09
Diálogos Impertinentes #2 - Lindo, linda ou linde? Para que(m) serve uma linguagem neutra?

Diálogos Impertinentes #2 - Lindo, linda ou linde? Para que(m) serve uma linguagem neutra?

"...mas pra quê serve esse tal de elu/ilu?". É sobre isso e muuuito mais que o Diálogos de hoje tratará!

É linguagem neutra ou inclusiva? Porque falar com pronome neutro? Quais lutas sociais se relacionam com isso? E quando usam @ ou X? O que é binarismo de gênero? E sexismo linguístico? Como implementar a linguagem inclusiva?

As universitárias Lina Emy Tei Kadomoto e Laiz Helena Borges Volante nos trazem um diálogo causal e hiper pertinente justamente sobre essa discussão, discutindo de forma simples, mas ainda aprofundada os principais tópicos que se enlaçam e se relacionam com a Linguagem Inclusiva.

E para essa produção linda e pertinente, usamos como referência bibliográfica o vídeo da maravilhose Rita Von Hunty, disponível no You Tube, e entitulado como "Linguagem Neutra- @ELLE Brasil" (https://www.youtube.com/watch?v=WAzsxxMMlIM)

E, foi usado o artigo "A Linguagem Não-Binária Na Língua Portuguesa: Possibilidades E Reflexões" de Héliton Diego Lau e Gabriel Jean Sanches. (https://revistas.ufpr.br/revistax/article/view/66071)

Além também um trecho de uma entrevista com o professor de Língua Portuguesa Noslen,

disponível no You Tube como "A verdade sobre a linguagem neutra" do

canal "Cortes do Inteligência Ltda". (https://www.youtube.com/watch?v=k3E1ExBEnNY)

Citamos: o canal de Jonas Maria => https://www.youtube.com/watch?v=UcQvzqqMdq4 e o podcasr Larvas Incendiadas => https://open.spotify.com/episode/5ltRThcLxwJn5nQuDRFLCS

E recomendamos: o Dossiê de Linguagem Neutra e Inclusiva => https://ssexbbox.com/dossie/


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Oct 27, 202216:60
Resenha #1 - Medida Provisória

Resenha #1 - Medida Provisória

Oie coisinhas lindas! Esse episódio é mais um exemplar do recheadão de novidades da nossa nova temporada de 2022. Se vocês ouviram o último episódio, o Rolezinho (aliás, se não ouviram, já sabem, né?), vocês perceberam que agora estamos com episódios especiais que versam sobre os conteúdos que a gente ama desde sempre, só que com abordagens mais dinâmicas e novas em folha. Incrível, né? Pois bem, o episódio de hoje é mais uma das novidades da temporada do Gênero Sem Ideologia. Gesi, animadíssime, recebe nosso parceiro Luiz para inaugurar o especial Resenha!

O episódio RESENHA é um episódio mais enxuto e que vai direto ao ponto, em que a gente vai  trazer um apanhadão crítico sobre algum filme, série, videoclipe, música, novela, publicidade, ou qualquer produto ou evento artístico, cultural ou midiático que chame a nossa atenção e desperte debate engajado com as pautas do nosso podcast, e que a gente possa ler através das questões de gênero, sexualidade, raça, recortes sociais que gerem discriminação, preconceito, violência estrutural, entre outras coisas que possam ser vistas pelas lentes do debate crítico e da Ciência. Superbabado, concordam?

E nessa estreia lindona do Resenha, o Luiz vai explanar um bocado sobre o filme Medida Provisória, um longa-metragem brasileiro que estreou recentemente e já deu bastante burburinho e polêmica pelas telonas Brasil (e mundo) afora. Esse é o primeiro filme do Lázaro Ramos como diretor, mas não só por isso o filme é grande sucesso. Medida Provisória está longe de ser um filme ordinário. É uma obra que encena uma ficção repleta de provocações sobre racismo no Brasil, sobre a realidade de pessoas pretas e afrodiaspóricas diante da perseguição e do julgo do Estado. O filme trata de raça, das discriminações do cotidiano, do embate racial na nossa cultura e nas relações sociais. Só por aí já dá para notar a qualidade do debate que ele pode levantar. Mas sem spoilers, ouçam o episódio, que tá bom demais!

Bora mais uma vez discutir, refletir, fazer inferências e se deixar tocar por esse e tantos outros temas que buscam fazer da nossa sociedade um lugar mais legal e com mais amplitude de ideias, corpos e formas de ser. E como somos chiquérrimos, contamos com a Ciência para nos ajudar nessa empreitada. Vamos juntes?

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Sep 08, 202222:03
Rolezinho #2 - Aquele na oficina de Modativismo

Rolezinho #2 - Aquele na oficina de Modativismo

Dando continuidade e ampliando as discussões do nosso episódio #07, entrevistamos alguns participantes da oficina sobre Construção de Imagem e Moda Afro-Brasileira ministrada pela Carol Barreto no Sesc de Bauru. Pudemos ouvir mais sobre a experiência de produzir moda de um jeito diferente e em uma perspectiva do modativismo, além de ouvir quem está emprestando seu corpo para vestir os looks e ser produzido com todo o glamour e afetividade das estilistas. Vem com a gente dar esse rolezinho e se quiser ficar ainda mais por dentro é só conferir as fotos e vídeos no nosso Instagram: @gesipodcast.


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Aug 18, 202206:08
Moda, raça e ativismo, isso combina?

Moda, raça e ativismo, isso combina?

Olá, meus amores e amoras! Nesse episódio que abre com chave de ouro a segunda temporada do podcast Gênero sem Ideologia, discutimos sobre questões envolvendo raça, moda e ativismo com a incrível Carol Barreto. Através do termo Modativismo, cunhado pela própria convidada, compreendemos as formas de ir na contramão dos saberes hegemônicos a respeito da moda e dos corpos, subvertendo a branquitude daquilo que aprendemos a associar com o glamour e com uma certa frivolidade. O Modativismos questiona o que é normatizador e eurocêntrico para abrir espaço a corpos que são, na maioria das vezes, marginalizados - como corpos pretos e trans. Também tentamos responder a algumas indagações: Como é possível fazer ativismo através da arte? Afinal de contas, o que é arte? Qual sua função?

No Retorno do Recalcado, discutimos sobre o termo “posicionalidade”, tateando também sobre o termo discutido por Djamila Ribeiro - “local de fala” - e a importância de destacarmos de quais lugares (geográficos, raciais, de gênero…) determinadas falas e produções de conhecimentos vêem.

Se ficou curiose para saber mais, vem com a gente nesse episódio descobrir todas as potencialidades de transformação através da moda!

Para saber mais sobre o trabalho da maravilhosa Carol Barreto e sua equipe: @carolbarretocob e http://www.carolbarreto.net/acerca/.

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Aug 04, 202244:44
Diálogos Impertinentes #1 - (Des)oriente-se: japonês é tudo igual?

Diálogos Impertinentes #1 - (Des)oriente-se: japonês é tudo igual?

"...mas fulano é japa, então..." Isso mesmo, estereótipos! É sobre esse assunto de que se trata o nosso primeiro "Diálogos Impertinente", mais um quadro especial do nosso podcast. Pra abrir esse conversê, trouxemos uma conversa imperdível entre Lina, Alan e Luísa, três estudantes de Psicologia da Unesp, todes com ascendência japonesa. A prosa, na qual o grupo discute estereótipos, raça e gênero, se inicia numa ocasião super rotineira num café e vai ganhando muitos sabores. Acompanha o cafezinho questões pra lá de relevantes. A partir do compartilhamento de suas vivências, os estereótipos de corpos asiáticos vêm à tona e são problematizados na perspectiva de dentro da pele amarela. Escuta que você vai amar! E se quiser saber mais, mas muito mais mesmo sobre o temas desse Diálogo Impertinente, corre pro episódio #5 “Você já ouviu falar de feminismo asiático?” Lá você pode seguir um papo maravilhoso com Juily Manghirmalani, mulher de ascendência indiana, cineasta e pesquisadora e Laís Miwa Higa, mulher de origem okinawana, doutoranda em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo, militante e pesquisadora de ativismos asiático-brasileiros nas vertentes feministas, LGBTQIA+.


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Equipe de mídias, conteúdos e vozes do podcast: Paulo Borges Freitas Neto, Giovanna Dias Santana, Igor Haruo Terassaka Hirao, Laura Botosso, Ander Haruo Kimoto De Almeida, Bruno Tarossi, Luiz Fernando Wlian, Alan Kamada, Lina Emy Tei Kadomoto, Luisa Ayumi

Equipe Técnica: Guilherme Contini (coordenador), Felipe Bulim, Taíla Valéo, Luis Miguel

Jun 08, 202221:17
Rolezinho #1 - Aquele com a Ana Cláudia Bortolozzi

Rolezinho #1 - Aquele com a Ana Cláudia Bortolozzi

Para marcar o começo da nossa segunda temporada, trouxemos o episódio especial chamado "Rolezinho #1 - Aquele com a Ana Cláudia Bortolozzi" para cobrir o evento de relançamento do livro "Sexualidade e Deficiências". Entrevistamos a autora do livro, a professora do Departamento de Psicologia da Unesp do campus de Bauru Ana Claudia Bortolozzi, carinhosamente também chamada de Cau, discutindo um pouco sobre preconceito, sexualidade e capacitismo, temas que já abordamos mais profundamente no episódio 2 da nossa primeira temporada. Vem dar esse rolezinho com a gente!

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May 16, 202211:07
Tem um minuto para a palavra de Gési?

Tem um minuto para a palavra de Gési?

Já dizia Freud, muitas vezes em análise o sujeito repete suas falas e diferentes situações a fim de que melhor possa elaborar e ressignificar sua angústia. Sabendo, então, da importância de se repetir e rever para melhor se compreender, nesse episódio, faremos algo parecido com o que pai da psicanálise preconizou: vamos repetir. Todavia, diferentemente de repetir nossas angústias, neste último episódio da temporada, no melhor estilo fim de ano, vamos repetir o que foi mais apetitoso ao longo desses 5 episódios.
Assim, no 6º episódio do podcast, em um revival edificante e tendo ninguém menos que Gesi no comando, os membros do podcast foram convocados a falar qual parte eles mais gostaram dos últimos 5 episódios. Ou seja, se você apertar o play, caro ou cara ouvinte, além de conhecer melhor quem faz o show acontecer por aqui, você também poderá rever as melhores partes do que elaboramos ao longo desse 1 ano de projeto.
Não sendo suficiente, tem ainda, para além dos trechos gostosos recortados, uma repassagem por todos os principais conceitos trazidos por nossa deliciosa sopa de letrinhas, temperada com ciência e feita com as mais brabas referências. Em outras palavras, teremos um superpalavrório, para deleite de Gesi, onde poderemos ampliar ainda mais a compreensão do extenso campo do gênero e de seus diferentes territórios.

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Equipe de mídias, conteúdos e vozes do podcast: Paulo Borges Freitas Neto, Nara Mulati, João Victor Cruz Favaro Vieira, Leda Leite Ferreira, Giovanna Dias Santana, Vítor de Lima Fantin, Aressa Joel, Igor Haruo Terassaka Hirao, Bárbara Schiavon Beline, Laura Botosso, Luiz Fernando Wlian e Ander Haruo.

Equipe Técnica: Guilherme Contini (coordenador), Felipe Bulim, Taíla Valéo e Luis Miguel.
Dec 23, 202101:19:01
Já ouviu falar em Feminismo Asiático?

Já ouviu falar em Feminismo Asiático?

Oie coisinhas lindas. Depois de uma lindíssima e superpotente leva de episódios sobre masculinidades, hoje finalmente trazemos elas para falar: as mulheres. E já lançamos a pergunta que dá título ao nosso episódio: “Já ouviu falar em Feminismo Asiático?”. Nosso tema da vez busca introduzir um debate extremamente importante, que ainda é pouco discutido no nosso país, e que precisa ser divulgado e conhecido: as pautas e experiências de mulheres asiáticas no Brasil.

Quem são essas mulheres? Quais as experiências e lutas políticas que elas têm para nos contar? Como a gente pode falar de Feminismo do ponto de vista das especificidades que essas narrativas colocam? Muitas perguntas que nos mobilizam e convidam à discussão. Portanto, temos como convidadas duas mulheres da diáspora asiática para nos ajudar a empreender um debate qualificado e – sempre válido lembrar – informado pela Ciência.

Conosco no quadro Senta Que Lá Vem História, temos Juily Manghirmalani, mulher de ascendência indiana, militante, cineasta e pesquisadora. Juily divide com a gente parte de sua trajetória, seu reconhecimento como mulher de origem asiática, suas experiências e contribuições para a luta feminista.

E não acaba por aí! No quadro A Ciência do Assunto, recebemos Laís Miwa Higa, mulher de origem okinawana, doutoranda em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo, militante e pesquisadora de ativismos asiático-brasileiros nas vertentes feministas, LGBTQIA+ e antirracistas. A Laís traz um pouco dos seus estudos e trabalhos para explicar melhor para a gente do que se trata o Feminismo Asiático, quais as implicações da interseccionalidade e dos marcadores sociais nas lutas feministas, bem como de que formas as mulheres asiáticas no Brasil tem produzido discursos e movimentação política nos últimos anos.

Sensacional, né? Então é só chegar, gente! Vamos sentar e discutir um bocado sobre esses temas que são tão relevantes: feminismos, lutas políticas no Brasil, e tantas histórias e experiências de mulheres que ainda não são amplamente reconhecidas e contadas como deveriam. Bora abrir essa janela juntos?

E como tudo que a gente fala é baseado na Ciência, a gente também observa brevemente os conceitos de colonialidade e feminismo decolonial, para nos ajudar a compreender melhor os pontos trazidos pelas convidadas e dar ainda mais sustança nesse debate que já é tão rico.

Seguem as referências do episódio, lindas, lindes e lindos: 

Artigo de Laís Miwa Higa, Juily Manghirmalani e Caroline Ricca Lee: Narrativas Asiáticas Brasileiras – Identidade, Raça e Gênero (Capítulo do livro ‘Ensaios Sobre Racismos: pensamento de fronteira’). Disponível AQUI!

Artigo de Laís Miwa Higa: Eu Achava Que Era Branca – Raça e Gênero no Feminismo Asiático Brasileiro. Disponível AQUI!

Artigo de Laís Miwa Higa: O Que É Asiático Brasileiro? Disponível AQUI!

Artigo de Laís Miwa Higa, Caroline Ricca Lee e Gabriela Akemi Shimabuko: Feminismo Asiático, Capítulo do livro 'Explosão Feminista', de Heloísa Buarque de Hollanda.

Conheça mais sobre nossa equipe:

Coordenação: Larissa Pelúcio (UNESP) e Anna Uziel (UERJ) / Equipe de mídias, conteúdos e vozes do podcast: Paulo Borges Freitas Neto, Nara Mulati, João Victor Cruz Favaro Vieira, Leda Leite Ferreira, Giovanna Dias Santana, Vítor de Lima Fantin, Aressa Joel, Igor Haruo Terassaka Hirao, Bárbara Schiavon Beline, Laura Botosso, Luiz Fernando Wlian e Ander Haruo. / Equipe Técnica: Guilherme Contini (coordenador), Felipe Bulim, Taíla Valéo e Luis Miguel

Nov 24, 202102:57:07
Mas os homens trans são todos iguais?

Mas os homens trans são todos iguais?

Eae, meus corpos falantes favoritos. No episódio passado, falamos sobre as diferentes masculinidades, sobretudo sobre as masculinidades hegemônicas, centro de gravidade dos modos de se "garantir" como homem. Todavia, deixamos você na falta, afinal, não falamos sobre a transmasculinidade e neste episódio a gente coloca na roda essa discussão.

Para isso, chamamos, claro, homens trans para falar sobre sua experiência em diálogo com os estudos de gênero na compreensão da maquinaria heteronormativa a qual determina que a “norma” é ser heterossexual e cisgênero, colocando no esgoto, no errado, na doença e impuraze outras formas de existência.

Conosco, Jonas Maria (@jonasmariaa), mais uma celebridade e influencer em nosso podcast.  Formado em letras pela UFSJ com pós-graduação em semiótica, Jonas Maria  trabalha atualmente com produção de conteúdos digitais e como resenhista e escritor. Ele conversa com nosso querido Ander (@anderharuo), estudante de Design da Unesp Bauru e membro desse podcast desconstrutor e arquiteto de contrassexualidades.

E tem mais: nosso papo científico conta com Guilherme Silva de Almeida, professor adjunto da Escola de Serviço Social da UFRJ. Gui, para os íntimos, fez graduação em Serviço Social pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Mestrado em Ciências pela FIOCRUZ e Doutorado em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da Uerj, possuindo uma vasta experiência em temas relacionados à diversidade sexual e de gênero, políticas de saúde, direitos sexuais, relações étnico-raciais, população trans, saúde sexual e muito mais que não cabe aqui pelo limite de linhas.

Tá bom demais, né ?! Então, bora com a gente discutir, refletir e falar sobre temas como: masculinidades trans, heteronormatividade, população trans, saúde sexual, políticas públicas, o que pode um corpo trans e muuuuuuuita coisa mais. E, como somos científicos e chiquérrimos, nós também trouxemos uns conceitos e algumas ideias do filósofo Paul Preciado para nos ajudar a compreender um pouco mais sobre as tecnologias sexuais que inscrevem a sexualidade dos corpos no binômio homem e mulher, tu não vai querer ficar fora dessa, né ?!!

Seguem as ref do episódio, coisa mais linda:

JOÃO NERY | LGBT+60: Corpos que Resistem

https://www.youtube.com/watch?v=wABZUUpfTMY


Dissertação (mestrado) Rafaela Vasconcelos: Homens com T maiúsculo. 

https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AUGHLX/1/vasconcelos_2014.homens_com_t_mai_sculo__disserta__o_word_.pdf

Artigo Rafael Haddock-Lobo: Preciado e o Pensamento da Contrassexualidade

https://revistas.ufrj.br/index.php/tragica/article/view/26776

Artigo Rafael Haddock-Lobo: Que "corpo" é esse de Preciado? (Ou que corpos depreciados são esses?)

https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/concinnitas/article/view/36509


Por aqui o trabalho é feito com uma equipe maravilhosa. Conheça mais sobre ela!

Coordenação:

Larissa Pelúcio (UNESP) e Anna Uziel (UERJ)

Equipe de mídias, conteúdos e vozes do podcast:

Paulo Borges Freitas Neto, Nara Mulati, João Victor Cruz Favaro Vieira, Leda Leite Ferreira, Giovanna Dias Santana ,Vítor de Lima Fantin, Aressa Joel, Igor Haruo Terassaka Hirao, Bárbara Schiavon Beline e Laura Botosso.

Equipe Técnica:

Guilherme Contini (coordenador), Felipe Bulim, Taíla Valéo e Luis Miguel.

Oct 16, 202102:29:15
Masculinidade(S) Hegemônicas: por que homem não chora?

Masculinidade(S) Hegemônicas: por que homem não chora?

Oláááá, coisa mais tchaki tchaki. Nesse terceiro episódio que fizemos em razão dos 15 anos de Lei Maria da Penha, resolvemos falar um pouco sobre o gênero do qual a lei tenta proteger a mulher: o homem tóxico. Apesar que, cai entre nós, meu amor, esse termo não é nada interessante para discutirmos as relações de gênero. Para alargar essa discussão vamos discutir aS masculinidadeS. E aí, não tem como… entra o conceito masculinidades hegemônicas (acredito que nunca ouvir falar sobre, né ?! atiçou sua curiosidade, vai).
Para isso chamamos duas pessoas incríveis: Pedro de Figueiredo, carioca, publicitário que incomodado com o modo do homem estar nesse planeta, após uma série de cursos, criou e idealizou o grupo reflexivo MEMOH, cujo nome busca inverter a palavra homem, evidenciando a subversão, reflexão e ressignificação que o grupo busca obter em relação ao que é ser homem, tendo sempre ao horizonte as relações de gênero e a equidade entre estes. Projeto suuuper importante, afinal, como você vai escutar o Pedro falando: tá mais que na hora dos homens assumirem seus BOs e compreenderem que os problemas de gênero são problemas deles também.
Em segundo, mas nem de longe menos importante, temos a Isabela del Monde, advogada braba, fundadora da Gema Consultoria em Equidade, coordenadora do Meetoo Brasil e mais mil coisas que dá para você ver no linkedin dela, vem aqui falar conosco sobre a Lei Maria da Penha e de que maneira o gênero se inscreve nas relações héteros e violentas e de que forma esta lei necessária auxilia na construção de uma sociedade mais equânime. Olha só, temos um indivíduo e indivídua que buscam o mesmo: uma sociedade mais top (e menos heterotop).
Entããaãõ, coisa preciosa, “aperte o pray” e venha com a gente discutir um pouco sobre masculinidades, gêneros hegemônicos, pedagogias de gênero, relações violentas, Lei Maria da Penha e as anedotas da Gesi. Te esperamos, lá.

Pega as ref:
Feminicídio - avanços e desafios
ibdfam.org.br/noticias/8233/
Sobre o assassinato de Ângela Diniz
www.youtube.com/watch?v=jqPIbERHnxM
Podcast “Praia dos Ossos”
open.spotify.com/show/2Kki0lWqyMWegWAFe2mZOg
Sobre Maria da Penha
www.institutomariadapenha.org.br/quem-e-maria-da-penha.html
Lei Maria da Penha - n° 11.340/2006
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
Artigo do Pedro que falamos lá - Grupos reflexivos de gênero para homens no ambiente virtual - primeiras adaptações, desafios metodológicos e potencialidades
www.revistanps.com.br/nps/article/view/606
MEMOH
memoh.com.br/
Porque Homem Não Chora (É Só Dizer Que Sim)
www.youtube.com/watch?v=QLoZhUpzNzQ

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Aug 31, 202101:28:50
Sexualidade, deficiência e corpos que desafiam os padrões hegemônicos

Sexualidade, deficiência e corpos que desafiam os padrões hegemônicos

Olá, lindos, lindas e lindes, neste episódio vamos falar de gênero, sexualidade e deficiência. Afinal, não é só de demandas por rampa e acessibilidade que vive o movimento PCD (Pessoas com Deficiência). Leandrinha Du’Art, ativista, estudante de teologia, pesquisadora em filosofia e cronista do Mídia Ninja, sacode as estruturas capacitista e cisheteronormativas com sua fala engajada e que faz a gente pensar muuuuito sobre direitos, sexualidade e corpos não-normativos. @leandrinhadu, a gente só te ama!!

Cabô não! Tem ainda um papo-cabeçudo com o mestre e doutorando em Sociologia pela Universidade Federal de São Carlos, Marco Antônio Gáverio, um pensador sobre rodas que investiga há anos os discursos que patologizam os desejos por pessoas deficientes, e que vem pensando profundamente sobre deficiência, eficiência, capacidade, lesão e tesão! Marcooo, sem palavras, suas pesquisas são simplesmente NE-CES-SÁ-RI-AS!

No Gênero sem Ideologia tem ainda: uma discussão sobre o conceito de “capacitismo”; uma viagem histórica que leva a gente a (re)conhecer como discursos e saberes criaram a ideia do deficiente; além daquela seçãozinha básica onde a gente responde as dúvidas de vocês e as imperdíveis dicas de nossa e nosso convidades.

Então, amores, coloca o ouvido aqui no radinho e vem com a gente despolarizar esse debate, que a vida tem muito mais que só dois lados!

Olha aí os links que a gente prometeu durante o este episódio ;)


Links artigos Marco Antônio Gavério:

Nada sobre nós, sem nossos corpos! O local do corpo deficiente nos disability studies: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/argumentos/article/view/1158

Medo de um Planeta de Aleijado?–Notas para possíveis aleijamentos da Sexualidade. Áskesis, v. 4, n. 1, p. 103, 2015.

Dissertação de mestrado: Estranha atração: a criação de categorias científicas para explicar os desejos pela deficiência. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8921

http://www.memorialdainclusao.sp.gov.br/ebook/Textos/Adriana_Dias.pdf

http://violenciaedeficiencia.sedpcd.sp.gov.br/pdf/textosApoio/Texto2.pdf

http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/4029

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=424-cartilha-c&category_slug=documentos-pdf&Itemid=30192


Anahí Guedes de Mello

https://www.inclusive.org.br/arquivos/29958


Reportagem sobre capacitismo

https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/viva-voce/noticia/2021/05/15/como-linguagem-do-dia-a-dia-pode-ofender-pessoas-com-deficiencia.ghtml


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Aug 05, 202101:01:31
Ideologia de gênero, isso existe?

Ideologia de gênero, isso existe?

Em pedagogia da autonomia, Paulo Freire mostra-nos como o verbo assumir é transitivo que exige objeto. Isso significa que quem se assume, assume algo. Dessa maneira, montamos as seguintes frases muitas vezes difíceis de serem enunciadas em nossa cultura: Eu me assumo gay, Eu me assumo bi, Eu me assumo como agenêro.

Por outro lado, neste episódio inaugural, mostraremos como é evidente que esses “assumos” são silenciados por “nãos” e interditos. Isso porque, pautada em uma ordem biológica da vida, a Ideologia de Gênero, sintagma que abarca diferentes concepções políticas e sexuais, não crê que seja possível se assumir algo, uma vez que seu corpo biológico, seu órgão genital, determina quem você deve ser e de quem deve gostar.

Para Freire, e também para nós, entretanto, assumir-se vai muito além de como você nasce. Ou seja, o gênero masculino e feminino não são condições designadas só pelo corpo, mas também por fatores sociais, históricos, políticos e econômicos. E, para entender melhor tudo isso, chamamos não só a ciência mas também um especialista, Fernando Seffner, e trazemos o relato de vida de Rocco Cavenaghi, um homem trans intersexo. Então, aperte o play e venha com a gente entender o que é a Ideologia de Gênero e por que ela não se faz presente nesse podcast!


Textos citados no episódio:


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Jun 30, 202101:51:13
Gênero sem ideologia, um podcast para despolarizar o debate com muito bate-papo, letramento científico e dicas bacanérrimas

Gênero sem ideologia, um podcast para despolarizar o debate com muito bate-papo, letramento científico e dicas bacanérrimas

Olá, lindos, lindas e lindes, deixa eu me apresentar. Eu sou a Gesi, uma figura criada com muito amor e muitas reuniões onlines por um conjunto de alunos, alunas e alunes da Unesp Bauru-SP. Nós aqui desse podcast chegamos chegando para falar de gênero e tudo o que circunda esse objeto de estudo: sexualidade, raça, políticas públicas etc.. Viemos do lado de cá, nesse mundão dos podcasts e das redes socias, pois acreditamos que É NECESSÁRIO falar de gênero de maneira cuidadosa, sem achismos e com o coração e mente aberta!
Precisamos, a partir de canais como esse, transbordar a academia e criar um amplo espaço que nos permita discutir sobre feminilidades, masculinidades, ser gay, ser homem, ser mulher, ser gay, lésbica, bi, ser trans, ser cis. Para isso acontecer, é fundamental que falemos de gênero de uma forma científica, séria, respeitosa, sem Ideologia e sem buscar biscoitos - talvez só um pouquinho pois sou leonina.
Mas ó, já vou logo avisando: escutar esse podcast exige atenção, reflexão e empatia. Afinal, traremos assuntos pesadões e muito interessantes por intermédio de relatos pessoais, especialistas e artigos científicos, além de uma leve e saborosa pitada de humor. Além disso, falar de gênero exige cuidado uma vez que nem sempre as informações e conhecimentos que pautam esses tópicos são verdadeiros, na realidade, muitas vezes, existem muitos discursos sobre o gênero que violentam certas identidades e as inviabilizam.
Tudo isso torna ainda mais necessário esse podcast que vem para transformar seu mundo e, por sua vez, o nosso mundo. Então, você vem de play que a gente vem com muito saber, palavras novas e histórias importantes e, assim, bora despolarizar esse debate em torno do gênero!!
Jun 26, 202102:29