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Depois de 15 anos de crise existencial pós-2006, onde a seleção foi parar? Que relação ela construiu, ou deixou de construir, com o seu torcedor? Que sentimentos ela desperta? O quinto episódio do Quadrado Mágico olha pra trás e tenta entender o que aconteceu neste período, incluindo por que há quem, apesar de tudo, ame o time de 2006. 

Cultura da internet, saudosismo, apropriação da camisa verde-amarela pela extrema direita, a delicada relação clube-seleção... Navegamos por todos estes temas para fechar a nossa série que se propôs a refletir sobre o time do Jogo Bonito e os seus desdobramentos no futebol nacional.

Entrevistados do episódio: Ricardo (do perfil de redes sociais Rolê Aleatório), Ronaldo Helal (sociólogo), Daniel Tozzi, Tino Marcos, Mauro Cezar Pereira e Erich Beting (jornalistas).

Arquivos: TV Globo/Sportv, UOL, Record, comerciais da Nike e da Quilmes, entrevista do canal de História da USP.

Créditos: Gustavo Franceschini (entrevistas, roteiro, texto e narração), Paulo Junior (roteiro), Vitor Guerra (montagem), Thiago Rabelo (produção), Tauan Ambrosio (produção), Murilo Molina (decupagem) e Alexandre Skiter Sinato (direção geral).

Negar 2006 não deu certo. Dunga caiu, Neymar assumiu. Em uma década marcada pela ausência das estrelas do Quadrado Mágico, a solidão do principal astro na seleção e o caos absoluto fora de campo, o Brasil viveu sua maior tragédia, ampliou o abismo entre a seleção e a torcida e demora a se reconstruir. 

Neste quarto episódio do Quadrado Mágico passamos pela Era Neymar e todo o contexto que deixou a seleção sem rumo neste período. Há solução?

Entrevistados do episódio: Juan (zagueiro da seleção nas Copas de 2006 e 2010), Jorginho (auxiliar-técnico da seleção na Copa de 2010), Ney Franco (ex-técnico da seleção sub-20), Rodrigo Paiva (ex-chefe da comunicação da seleção) Mauro Cezar Pereira e Erich Beting (jornalistas).

Arquivos: TV Globo/Sportv, ESPN Brasil, comerciais Nike e Seara.

Créditos: Gustavo Franceschini (entrevistas, roteiro, texto e narração), Paulo Junior (roteiro), Vitor Guerra (montagem), Thiago Rabelo (produção), Tauan Ambrosio (produção), Murilo Molina (decupagem) e Alexandre Skiter Sinato (direção geral).

Para não repetir 2006, que tal fazer tudo diferente? Foi nesse espírito que Dunga inaugurou sua primeira Era como treinador, negando tudo que havia antes dele e mudando radicalmente o rumo. As mudanças abalaram o estilo, a imagem e o elenco da seleção, que foi do "Jogo Bonito" ao "Time de Guerreiros".

Não deu certo, todos sabemos. O Brasil carrancudo enfileirou inimigos e não conseguiu o sonhado do hexa. Pior que isso, deixou a terra bastante maltratada para o que viria depois. Tudo para não repetir Weggis. Neste terceiro episódio do Quadrado Mágico, destrinchamos o caminho até a África do Sul nas mãos do capitão do Tetra.

Entrevistados do episódio: Juan (zagueiro da seleção nas Copas de 2006 e 2010), Jorginho (auxiliar-técnico da seleção na Copa de 2010), Américo Faria (coordenador técnico da seleção nas Copas de 2006 e 2010 – entre outras), Kleber Leite (dirigente esportivo), Mauro Cezar Pereira, Silvio Barsetti e Erich Beting (jornalistas).

Arquivos: TV Globo/Sportv, ESPN Brasil, Esporte Interativo, rádios CBN e Jovem Pan, além de narrações e conteúdos de veículos internacionais.

Créditos: Gustavo Franceschini (entrevistas, roteiro, texto e narração), Paulo Junior (roteiro), Vitor Guerra (montagem), Thiago Rabelo (produção), Tauan Ambrosio (produção), Murilo Molina (decupagem) e Alexandre Skiter Sinato (direção geral).

O Brasil do Jogo Bonito e do Quadrado Mágico chegou à Copa e foi tudo uma bagunça. Preparação desorganizada, elenco fora de forma, time que não encaixava... O segundo episódio do nosso podcast original vai falar do tombo na Alemanha, quando Ronaldo, Adriano, Kaká, Ronaldinho e companhia pararam em Zidane num jogo histórico. 

Vamos contar passo a passo dessa jornada que deu tão errado. Dos treinos "forçados" em Weggis ao debate sobre o peso de Ronaldo dentro da comissão técnica, passando por um time pouco convincente em campo. A partir dali, a seleção nunca mais seria a mesma...

Entrevistados do episódio: Juan (zagueiro da seleção nas Copas de 2006 e 2010), Rodrigo Paiva, Américo Faria e Moraci Sant'anna (ex-membros da seleção brasileira), Tino Marcos, Erich Beting e Daniel Tozzi (jornalistas)

Arquivos: TV Globo/Sportv, ESPN Brasil, Guaraná Antarctica, além de narrações e conteúdos de veículos internacionais.

Créditos: Gustavo Franceschini (entrevistas, roteiro, texto e narração), Paulo Junior (roteiro), Vitor Guerra (montagem), Thiago Rabelo (produção), Tauan Ambrosio (produção), Murilo Molina (decupagem) e Alexandre Skiter Sinato (direção geral).

Quando foi a última vez que você sentiu que a seleção brasileira era imbatível? Que ela tinha, indiscutivelmente, os melhores jogadores do mundo? E como você se sentiu quando o Zidane acabou com essa sensação? Sejam bem-vindos ao Quadrado Mágico, podcast original da Goal sobre a seleção de 2006, de Ronaldo, Ronaldinho, Kaká e Adriano, do "Jogo Bonito" e da frustração na Copa da Alemanha.

Serão cinco episódios contando o que fez daquela seleção tão popular e especial no mundo todo, os acontecimentos que culminaram na derrota contra a França e os reflexos daquele fracasso no futebol brasileiro dali em diante. Da herança maldita de Weggis às gerações perdidas, a seleção nunca mais foi a mesma e até hoje convive com o fantasma do Quadrado Mágico. 

No primeiro capítulo, figuras como Rodrigo Paiva e Américo Faria se juntam aos jornalistas Tino Marcos, Silvio Barsetti, Erich Beting e Daniel Tozzi para analisar o caminho da seleção até a Alemanha. Como a euforia do penta, somada a uma geração que parecia fora da curva, transformou o Brasil num fenômeno de marketing, uma atração vista mundo afora, consolidando aquele Quadrado como Mágico muito antes da hora...

Entrevistados do episódio: Rodrigo Paiva e Américo Faria (ex-membros da seleção brasileira), Tino Marcos, Erich Beting, Daniel Tozzi e Sílvio Barsetti (jornalistas).

Arquivos: TV Globo, Nike, Adidas e Guaraná Antarctica, além de narrações de veículos internacionais.

Créditos: Gustavo Franceschini (entrevistas, roteiro, texto e narração), Paulo Junior (roteiro), Vitor Guerra (montagem), Thiago Rabelo (produção), Tauan Ambrosio (produção), Murilo Molina (decupagem) e Alexandre Skiter Sinato (direção geral).

Gabriel Barbosa, o Gabigol, foi o escolhido para fechar a primeira temporada do Meu Vilão. O goleador mais marcante do futebol jogado no Brasil atualmente não só viveu tempos de artilheiro do país e da América como levantou taças e ficou marcado com cartaz especial e comemoração icônica por onde tem passado.

Este episódio do Meu Vilão, produzido pela Goal Brasil, fala do jogador revelado no Santos e cujo projeto de craque na Europa foi por enquanto interrompido precocemente, com passagens curtas, quase sem jogar, por Inter de Milão e Benfica. Mas, ainda muito jovem, ele voltou para se tornar um dos maiores ídolos da história do Flamengo, protagonista de um time histórico que ganhou e encantou.

A personalidade, as provocações, a qualidade, a posição particular dentro de campo e o debate sobre a frustrante aventura europeia. Tudo isso nos ajuda a tratar de um dos principais futebolistas do Brasil de hoje, que, como todas as figuras retratadas no nosso podcast, é mais um que rende um bom papo, cheio de controvérsias e pontos de vista diferentes.

O Meu Vilão é um debate entre Gustavo Franceschini, Alexandre Sinato (Skiter) e Paulo Junior. Neste episódio, a convidada é Raisa Simplicio, repórter da Goal que cobre o Flamengo no Rio de Janeiro. A produção e as entrevistas são de Thiago Rabelo. Este é o oitavo e último episódio da primeira temporada de nossa série, e se você chegou por aqui agora vale dar uma olhada nos outros sete: Marcelinho Carioca, D'Alessandro, Sérgio Ramos, Edmundo, Luis Suárez, Rogério Ceni e Renato Portaluppi (no meio disso, um papo extra sobre Diego Maradona). Obrigado pela companhia e até 2021!

Diego Armando Maradona morreu nesta quarta-feira, 25 de novembro de 2020, e poucas horas depois gravamos um episódio extraordinário do podcast Meu Vilão para tratar do mais amado e controverso jogador de futebol de todos os tempos, o argentino que não resistiu a uma parada cardiorespiratória poucas semanas depois de completar 60 anos.

No meio de tantas homenagens, reflexões e conversas sobre Diego, o Meu Vilão entra em campo para falar da relação do eterno camisa 10 com o jogo, sua devoção ao esporte, suas controvérsias dentro e fora das quatro linhas. Do Diego craque de bola, mas também personagem genuinamente humana e figura pública inconfundível.

O Meu Vilão é um debate entre Gustavo Franceschini, Alexandre Sinato (Skiter) e Paulo Junior, que neste episódio contou com a participação do nosso repórter Thiago Rabelo. Este é um episódio extra em meio à reta final da primeira temporada, que já tem sete de oito programas publicados: Marcelinho Carioca, D'Alessandro, Sérgio Ramos, Edmundo, Luis Suárez, Rogério Ceni e Renato Portaluppi. Até a próxima!

Renato, Renato Portaluppi, Renato Gaúcho. Um jogador rebelde, um típico bon vivant que encantou primeiro a torcida do Grêmio, depois a de Flamengo e Fluminense, chegando à seleção brasileira sem se privar de deixar sua marca própria em Porto Alegre e no Rio de Janeiro. Mas ainda teve mais: décadas depois, ao seu estilo e discurso que prega mais praia do que livros, daria tempo de se tornar um dos principais técnicos do futebol brasileiro sem abrir mão do seu jeito de levar a vida, dum certo pacote Renato de comportamento e performance pública.

Este episódio do Meu Vilão, produzido pela Goal Brasil, trata desta figura que rendeu estátua incontestável no Grêmio. Do cara cuja personalidade resultou num corte do elenco que disputaria a Copa do Mundo de 1986, mas que faz parte inseparável do profissional de hoje à beira do campo.

Passamos pelo surgimento do atacante indomável no Sul e pela construção do personagem malandro no Rio até chegar no treinador que tira onda com os estudiosos da bola. Esse vilão do modelo de técnicos no atual futebol, o falastrão do futevôlei que se contrapõe aos obsessivos e, por isso, tem tantos fãs quanto desafetos. Um cara complexo, contraditório, que rendeu um bom papo por aqui.

O Meu Vilão é um debate entre Gustavo Franceschini, Alexandre Sinato (Skiter) e Paulo Junior. Neste episódio, o convidado é Carlos Guimarães, comentarista da rádio Guaíba. A produção e as entrevistas são de Thiago Rabelo. Este é o sétimo de oito episódios da primeira temporada de nossa série, e se você chegou por aqui agora vale dar uma olhada nos outros seis: Marcelinho Carioca, D'Alessandro, Sérgio Ramos, Edmundo, Luis Suárez e Rogério Ceni. Até a próxima!

Jogador de um só clube, titular por quase duas décadas, campeão de tudo no futebol de times e também de seleções. E mais: batedor de faltas e pênaltis, se tornando o goleiro mais artilheiro da história do futebol. Não é preciso explicar muito por que Rogério Ceni era um grande rival para todos torcedores do Brasil nos últimos anos - menos os são-paulinos, é claro. No Morumbi, ele era o Meu Vilão.

Este episódio do podcast produzido pela Goal Brasil vai tratar de todas as discussões em torno da imagem, da influência e da memória de Rogério Ceni. A inevitável comparação com Marcos e Dida, a forma com que se tornou símbolo de um São Paulo muito vencedor e a personalidade marcante, única, como um dos grandes ídolos de uma das maiores camisas do país.

Para ajudar, a biografia em andamento. Rogério se tornou técnico, faz um bom trabalho no Fortaleza e agora, de certa forma, redefine seu lugar no imaginário do torcedor brasileiro. Qual será o tamanho do Ceni técnico? Haverá o Ceni técnico e o Ceni ídolo do São Paulo? O que acontece quando um ídolo deste tamanho, talvez o maior da história do clube,  se aventura numa nova carreira dentro do futebol?

O Meu Vilão é um debate entre Gustavo Franceschini, Alexandre Sinato (Skiter) e Paulo Junior. Nesta edição, Allan Farina, da Goal Brasil, substitui Skiter, e nosso convidado é Alexandre Lozetti, comentarista do grupo Globo. A produção e as entrevistas são de Thiago Rabelo. Este é o sexto episódio de nossa série, e se você chegou por aqui agora vale dar uma olhada nos outros cinco: Marcelinho Carioca, D'Alessandro, Sérgio Ramos, Edmundo e Luis Suárez. Até a próxima!

Numa Copa do Mundo, ele meteu a mão na bola num fim de jogo para ser expulso e tentar salvar sua seleção - deu certo; na outra, ele mordeu um zagueiro e acabou não só suspenso dos jogos, como teve de ir embora do Mundial e depois passou meses sem poder nem treinar com um time de futebol. Luis Suárez é mais um daqueles jogadores em que se torna quase impossível ficar indiferente.

O podcast Meu Vilão, da Goal Brasil, puxa um papo sobre esses personagens tão únicos no futebol. Os caras que jogam muita bola, mas que também rendem debates eternos sobre o comportamento, a postura, o jogo mental, a forma com que sentem e vivem o jogo. Craques amados por muitos, vilões insuportáveis para outros.

Este quinto episódio fala do atacante que tocou o terror na Holanda, na Inglaterra e no maior palco de todos, a Copa do Mundo, lugar da mais nobre tentativa de fair play por parte da Fifa. No Barcelona ele ficou mais calmo, é verdade. Mas, no fim das contas, qual o tamanho de Suárez como centroavante do futebol atual? E qual seu impacto, pelos gols e pelas confusões, no mundo da bola? 

O Meu Vilão é um debate entre Gustavo Franceschini, Alexandre Sinato (Skiter) e Paulo Junior. O convidado desta edição é Caio Correa, produtor do DAZN que acompanhou Suárez tanto no futebol inglês quanto na América do Sul, pela seleção. A produção e as entrevistas são de Thiago Rabelo. Este é o quinto episódio de nossa série, e se você chegou por aqui agora vale dar uma olhada nos outros quatro: Marcelinho Carioca, D'Alessandro, Sérgio Ramos e Edmundo. Até a próxima!

Desde cedo ele carregava o rótulo do jogador-problema, logo ele virou o Animal, e por tantos anos acumulou títulos e golaços, além de inúmeras brigas. Temperamental e craque de bola, Edmundo é um personagem bastante particular de sua geração, o símbolo do talentoso futebolista que não se adequa às regras de conduta, e a qualquer momento pode explodir.

O podcast Meu Vilão, da Goal Brasil, reflete sobre essas figuras icônicas do futebol que causam sentimentos diversos, mas nunca indiferença. Boleiros que inflamam a paixão das arquibancadas, a repulsa dos rivais, e as intermináveis discussões de torcedores e jornalistas. Gente que vale o ingresso, por mais controversas que sejam as sensações.

O nosso quarto episódio fala do atacante de Vasco e Palmeiras, impressionante e decisivo em três títulos brasileiros, jogador de seleção, um dos melhores de seu tempo. A cobertura da imprensa sobre o jogador rotulado como violento, as escolhas da carreira, as porradas e insultos trocados por aí, o espaço na galeria dos melhores. Os atritos com Telê Santana e Romário, com Luxemburgo e Eurico, com tanta gente. O cara que deixou o campeonato italiano para curtir o Carnaval, e que foi tantas vezes saudado, mesmo como adversário, em São Januário e no Parque Antártica. O homem dos tantos golaços, indomável e inconfundível.

O Meu Vilão é um debate entre Gustavo Franceschini, Alexandre Sinato (Skiter) e Paulo Junior. O convidado desta edição é João Almirante, jornalista e vascaíno. A produção e as entrevistas são de Thiago Rabelo. Este é o quarto episódio de nossa série, e se você chegou por aqui agora vale dar uma olhada nos outros três: Marcelinho Carioca, D'Alessandro e Sérgio Ramos. Até a próxima!

Alguns jogadores, mesmo à distância, sem nem enfrentar o seu time, se tornam detestáveis, inconvenientes. Vilões. Esse é o caso de Sergio Ramos, que pelo jeito de jogar futebol e pela forma com que representa o Real Madrid acaba incomodando apaixonados por futebol em todo planeta.

O podcast Meu Vilão, da Goal Brasil, é troca de ideias sobre esses personagens marcantes que sempre vão render longos debates. Grandes jogadores, mas, mais do que isso, protagonistas de lances inesquecíveis porque não passam despercebidos quando chegam nos maiores jogos. Craques do duelo mental, provocadores das principais rivalidades.

O nosso terceiro episódio fala do capitão do Real Madrid e da seleção espanhola. O homem que arrumou briga na grande derrota recente para o Barcelona, que acaba representando o lado da capital na conturbada vida política do país, que apesar de zagueiro marca muitos gols decisivos, que bate pênalti com cavadinha e que também bate... nos atacantes. Firme para alguns, violento para outros, Sérgio Ramos tem uma impressionante coleção de chegadas, carrinhos, trombadas. A mais famosa delas contra Salah, jogador querido por muitos, tirado de campo ainda no início de uma final de Champions League.

O Meu Vilão é um debate entre Gustavo Franceschini, Alexandre Sinato (Skiter) e Paulo Junior. O convidado desta edição é Thiago Arantes, repórter, narrador e comentarista brasileiro que vive na Espanha. A produção e as entrevistas são de Thiago Rabelo. Este é o terceiro episódio de nossa série, e se você chegou por aqui agora vale dar uma olhada nos outros dois: Marcelinho Carioca e D'Alessandro. Até a próxima!

Uns se rendem ao craque, àquela coisa de verdadeiro camisa 10, mas outros não suportam o adversário provocador, falador, metido a dono do jogo. Fato é que, seja qual for sua impressão sobre Andrés D'Alessandro, é inegável que o argentino rende uma boa discussão.

O podcast Meu Vilão, da Goal Brasil, segue buscando aprofundar o debate sobre jogadores que estão sempre na pauta das conversas entre torcedores ou jornalistas. São aqueles caras amados e odiados, que geralmente ficam muito marcados tanto quando levam seus times às grandes vitórias quanto ao derraparem em importantes derrotas.

Neste segundo episódio, Andrés D'Alessandro é o personagem da vez. O jogador talentoso, acima da média, que acabou construindo sua carreira na América do Sul, ao contrário de seus colegas de geração. Um cara que carrega o jogo mental às últimas consequências, figura marcante por estar sempre no meio de grandes duelos psicológicos em clássicos. Há mais de uma década jogando aqui, no Internacional, o argentino caminha para o fim da carreira com muitos momentos para serem contextualizados e debatidos, geralmente passando por sua personalidade e sua forma de enxergar o futebol.

O Meu Vilão é um debate entre Gustavo Franceschini, Alexandre Sinato (Skiter) e Paulo Junior. O convidado desta edição é Douglas Ceconello, cronista do Globo Esporte e colorado. A produção e as entrevistas são de Thiago Rabelo. Se você está conhecendo nosso programa agora, dê uma olhada no nosso primeiro episódio, que foi sobre Marcelinho Carioca. Até a próxima!

Você não consegue ficar indiferente a Marcelinho Carioca, consegue? É fácil admirá-lo como jogador e é fácil detestá-lo também.

Marcelinho, assim como os demais personagens escolhidos, é aquele jogador controverso, que atua no limite e chama atenção porque joga muita bola, claro, mas também pela personalidade, pelas provocações, pela postura dentro de campo ou mesmo por dividir as arquibancadas entre quem o ama e quem o odeia.

O podcast Meu Vilão, nova série da Goal Brasil, aprofunda o debate sobre essas figuras tão presentes no futebol, e que rendem discussões intermináveis entre os torcedores e a crítica. Não se trata do vilão ocasional, aquele que desvia uma bola contra o próprio gol, por exemplo. Mas sim os que têm os dedos apontados contra eles o tempo todo, ainda que, ao estilo meu malvado favorito, sejam defendidos por seus fãs incondicionais.

O primeiro episódio é sobre Marcelinho Carioca. Falamos sobre o tamanho do camisa 7 na lista de ídolos do Corinthians, sua capacidade inegável dentro de campo, seu legado no comportamento midiático dos jogadores, o completo distanciamento da seleção brasileira e também como ele lidou e lida com as críticas sobre sua postura. 

O Meu Vilão é um debate entre Gustavo Franceschini, Alexandre Sinato (Skiter) e Paulo Junior. O convidado desta edição é o jornalista Patrick Mesquita, que conviveu de perto, e de forma inusitada, com Marcelinho Carioca. A produção e as entrevistas são de Thiago Rabelo.

O Estação Futebol é o podcast de histórias de futebol da Goal.com, e este episódio pega a volta de Montillo ao esporte como gancho para tratar do sucesso de jogadores vizinhos por aqui e a discussão sobre a hora de parar: Montillo, argentinos no Brasil e o dilema da aposentadoria.

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O nosso programa é sempre dividido em três blocos. Começamos falando da jornada de Walter Montillo, que chegou a se aposentar, mas voltou para ser campeão por um modesto time de seu país; depois falamos sobre a carreira do meia argentino e de como alguns outros jogadores como Conca e Guiñazu viraram ídolos por aqui mesmo sem serem unanimidades por lá; no terceiro bloco ouvimos ex-jogadores e conversamos sobre a tal "hora certa" de parar e o debate em torno da longevidade na carreira.

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Apresentação e edição: Paulo Junior. Reportagem: Tauan Ambrósio. Participações do episódio: German Boero (repórter Goal Argentina), Leonardo Lepri (jornalista do grupo Globo), Alejandro Wall (jornalista do El Tiempo, em reportagem do Puntero Izquierdo), Zé Elias (comentarista e ex-jogador), Adriano Gabiru (ex-jogador). Narrações: TNT Sports Argentina, Fox Sports, Sportv, Rádio Gaúcha. Música: Y Dale Alegria a Mi Corazón (Fito Paes). Estúdio: Central3.

O Estação Futebol é o podcast de histórias de futebol da Goal.com, e este episódio trata da relação com a bola no extremo noroeste do Brasil: Futebol, fuso, história e polícia no Acre.

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O nosso programa é sempre dividido em três partes. Na primeira, falamos sobre como o fuso horário impacta na transmissão de futebol no Acre, principalmente quando a diferença para Brasília mudou e depois voltou ao original de duas horas; o segundo bloco encontra temas históricos como a Revolução Acreana e personagens como Galvez e Plácido de Castro, que inclusive viraram nome de time; e o terceiro conversa sobre Leandro Jucá, jogador local que abandonou a carreira precocemente para se tornar policial militar.

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Apresentação, reportagem e edição: Paulo Junior. Participações do episódio: Leandro Jucá (jogador de futebol), Manoel Façanha (jornalista), Duaine Leite (jornalista), Edener Franco (presidente do Galvez). Narrações e reportagens: Rede Amazônica, TV Acre, TV Gazeta, My Cujoo, Rede Globo, Canal do Palmeiras no Youtube, Canal do Atlético Acreano no Youtube, Rádio Difusora. Música: A Rã (João Donato). Estúdio: Central3.

O Estação Futebol é o podcast de histórias de futebol da Goal.com, e este episódio mergulha no universo do futebol de várzea em São Paulo para falar das particularidades e contradições desse ambiente: Futebol de várzea, amador ou profissional?

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O nosso programa é sempre dividido em três blocos. No primeiro conversamos com Bruno Bertucci, um ex-jogador do Corinthians que se aposentou do futebol profissional precocemente e hoje atua na várzea; o segundo passa pela questão financeira e como funciona esse futebol que também tem janela de transferências, salários, mercado e altos prêmios; e o terceiro traz um ponto de vista mais histórico sobre a identidade do futebol de várzea na Grande São Paulo. 

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Apresentação, reportagem e edição: Paulo Junior. Participações do episódio: Bruno Bertucci (jogador de futebol), Raphael Piva (pesquisador do futebol de várzea), Alexandre Ribeiro (técnico de futebol amador). Narrações, reportagens e lances: TV Vila, Rede Globo, Rede Record. Música: Meio de Campo (Gilberto Gil). Estúdio: Central3.

O podcast Duas Copas encerra a temporada de cobertura da Copa América masculina e Copa do Mundo feminina. //

Na primeira parte (até 42:30), tratamos do título do Brasil, vencendo o Peru no Maracanã: os protagonistas do título, as escolhas de Tite, as declarações de Messi, os problemas da arbitragem e o futuro da seleção, que agora tem eliminatórias para a Copa do Mundo e uma nova Copa América pela frente no ano que vem. //

Na segunda parte (a partir de 42:30), repercutimos o final da Copa do Mundo feminina na França, com título dos Estados Unidos ao bater a Holanda: os destaques da soberana equipe norte-americana, o Mundial de Megan Rapinoe, as novas forças europeias e o que vem por aí na seleção brasileira - Vadão fica?, o que será da base? //

O Duas Copas é uma produção Goal.com, conduzido por Paulo Junior e Juliana Arreguy. O programa de hoje teve a participação de Alexandre Sinato, o Skiter, editor da Goal.com; Rafael Alves, do Planeta Futebol Feminino; e Raphael Prates, das rádios Globo/CBN.

O Duas Copas desta quarta-feira (03/07) repercute a vitória do Brasil sobre a Argentina na semifinal da Copa América.

Os destaques da classificação brasileira - Daniel Alves e Gabriel Jesus, principalmente -, o que deu certo e o que deu errado diante da arquirrival e, claro, os problemas do lado de lá apesar da melhor atuação argentina na competição. O que falta para Messi finalmente vencer pela seleção?

Passamos também pela Copa do Mundo feminina, com o jogaço que levou os Estados Unidos à final ao vencer a Inglaterra.

O Duas Copas é uma produção da Goal.com apresentado por Paulo Junior e Juliana Arreguy. Esta edição teve a participação de Allan Farina, repórter da Goal.com, e do jornalista Vinicius Fernandes. Tauan Ambrosio, repórter da Goal.com na Copa América, participou direto do pós-jogo no Mineirão.

O Duas Copas chega repercutindo a classificação do Brasil diante do Paraguai, nos pênaltis, pelas quartas de final da Copa América.

Quais são os protagonistas da seleção? Como o time se impõe, jogando em casa e diante de adversários fechados? E as opções de Tite, sem Richarlison, e preferindo Willian a David Neres? Debatemos esses e outros assuntos horas depois do empate sem gols, seguido por vitória nos pênaltis, em Porto Alegre.

E mesmo sem a seleção brasileira, seguimos acompanhando a Copa do Mundo, claro. Tratamos da crise entre Rapinoe, capitã da seleção dos EUA, e o presidente Trump, além da classificação da Inglaterra às quartas de final.

O podcast Duas Copas é uma produção da Goal apresentado por Paulo Junior e Juliana Arreguy. Esta edição contou com a participação dos jornalistas Alexandre Skiter Sinato e Márcio Porto, além de Matheus Harb, direto do Rio Grande do Sul cobrindo a seleção para a Goal.com.

O Duas Copas da manhã desta segunda-feira (24/06) debate a eliminação da seleção brasileira para a França nas oitavas de final da Copa do Mundo.

Tratamos do jogo decidido na prorrogação, do desabafo de Marta, do futuro do time brasileiro e dos destaques do Mundial até aqui - Alemanha, Noruega, Inglaterra e França já estão nas quartas de final.

Na Copa América, o alívio da Argentina e a expectativa pelo adversário do Brasil, ainda esperando o fechamento da primeira fase nesta noite.

O Duas Copas chega todas as manhãs depois dos jogos do Brasil. A apresentação é de Paulo Junior e Juliana Arreguy, e esta edição contou com a participação dos jornalistas Rafael Alves e Gabriela Montesano.

O Duas Copas da manhã deste domingo (23/06) repercutiu a goleada do Brasil sobre o Peru em Itaquera e um balanço da primeira fase da Copa do Mundo Feminina, na França.

Entre os homens, o jogo de Everton Cebolinha, aproveitando a chance para marcar mais uma vez e levantar a torcida no fechamento da primeira fase. As opções de Tite ao mudar o ataque e a provável entrada de Fernandinho, substituindo o suspenso Casemiro.

Entre as mulheres, a importante participação das sul-americanas Argentina e Chile que, apesar de não seguirem para o mata-mata, mostraram um grande avanço na modalidade. 

Esta edição teve apresentação de Paulo Junior e Juliana Arreguy, com participação de Gustavo Franceschini, editor-chefe da Goal.com, e presença de Pedro Lopes, repórter do UOL cobrindo a seleção na Copa América.

O Duas Copas de hoje chega com tudo sobre a classificação do Brasil na Copa feminina, vencendo a Itália por 1 a 0, e a sequência do Brasil na Copa América masculina, empatando com a Venezuela por 0 a 0.

As mulheres conquistaram a classificação no terceiro lugar do grupo e a pergunta que fica é: poderia ter sido melhor ou está de bom tamanho? O recorde da Marta (e a história do batom), as escolhas de Vadão e o futuro da equipe no Mundial.

Entre os homens, a recepção da torcida de Salvador, a dificuldade do time em furar a retranca rival e os questionamentos sobre o técnico Tite e as alternativas do time para a sequência do torneio.

O podcast Duas Copas é apresentado por Paulo Junior e Juliana Arreguy. Esta edição teve participação de Gustavo Franceschini, da Goal.com, e Maria Victoria Poli, do UOL. Também ouvimos Tauam Ambrosio, repórter da Goal direto de Salvador, e Micaela Cannataro, repórter da Goal argentina que acompanha as seleções de seu país.

O Brasil ganhou da Bolívia por 3 a 0 na abertura da Copa América, mas o que chamou a atenção foi a torcida.

O estádio não encheu, o público ficou em silêncio e, quando apareceu, foi para vaiar. Os jogadores da seleção comentaram o assunto, incomodados tanto com o alto valor dos ingressos quanto com o clima do jogo no Morumbi, em São Paulo.

Falamos também, claro, do time dentro de campo, as opções de Tite, a provável volta de Arthur e os gols de Coutinho e Everton. Entre as mulheres, comentamos a vitória da Inglaterra sobre a Argentina e o futuro do Brasil, que agora enfrenta a Itália por uma vaga no mata-mata.

O podcast Duas Copas é uma produção da Goal.com, apresentado por Paulo Junior e Juliana Arreguy. Esta edição teve os convidados Alexandre Sinato, o Skiter, editor da Goal, e Danilo Lavieri, que cobre a seleção brasileira no UOL. Voltamos na quarta-feira, e seguimos assim em todo pós-jogo da seleção brasileira, masculina ou feminina.

O podcast Duas Copas chega todas as manhãs depois dos jogos da seleção brasileira feminina, na Copa do Mundo, ou masculina, na Copa América.

Neste segundo episódio falamos dos problemas do Brasil na derrota por 3-2 para a Austrália na segunda rodada do Mundial - sem Formiga e Marta, o time jogou mal no segundo tempo e não mostrou alternativas para se defender nem para criar. Enquanto isso, entre os homens, o time comandado por Tite estreia na Copa América na noite desta sexta-feira contra a Bolívia, ajustando a equipe sem Neymar e lidando agora com a ausência, ao menos momentânea, de Arthur.

O futuro do time de Vadão, que precisa de um bom resultado diante da Itália na terceira rodada, e o favoritismo (ou não) do time de Tite: acompanhe nosso debate apresentado por Paulo Junior e Juliana Arreguy, que nesta edição contou com as presenças de Allan Farina, da Goal.com, e Olga Bagatini, do blog Deixa Ela Jogar. Vem com a gente!

O podcast Duas Copas é uma produção da Goal.com.

Se Maradona usou a "Mano de Díos" para ganhar a Copa de 1986, foi a "Mano de Tulio" que ajudou o Brasil em 1995. Em um dos gols mais icônicos da sua carreira, o folclórico matador dominou com o braço e bateu para marcar o gol que marcou o Brasil x Argentina da Copa América disputada no Uruguai. 

Com a ajuda de Mário Magalhães, que cobriu aquela competição in loco pela Folha de S. Paulo, Denis Botana e Allan Farina discutem as circunstâncias daquele gol, a peculiaridade de um time montado especificamente para aquele torneio e a história de Túlio Maravilha. 

Aproveita o último episódio da série, mas assine o feed "Golaço" para não perder nada do que vem por aí. 

Uma das maiores frases da história do futebol brasileiro foi dita logo depois de um título de Copa América, você lembra? Denis Botana e Gustavo Franceschini relembram Bolívia 1 x 3 Brasil, na final da edição de 1997, em La Paz, e o desabafo do então treinador da seleção brasileira.

Rodrigo Bertolotto, hoje repórter do UOL  e à época correspondente da Folha de S. Paulo na cobertura daquela seleção, ajuda a Goal.com a relembrar mais um capítulo inesquecível da história recente da Copa América. Este episódio relembra as circunstâncias da frase de Zagallo e sua repercussão, o peso da dupla Ronaldo-Romário nesta conquista e como La Paz, naquela época, era um adversário mais temido do que pode parecer hoje em cia.

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Hoje é dia de falar de tragédia. Denis Botana e Paulo Júnior conversam sobre a derrota do Brasil de Felipão para Honduras na Copa América de 2001, a partida que era considerada por muitos a maior vergonha do futebol brasileiro até aquele outro jogo do treinador na Copa de 2014.

Com a ajuda de depoimentos de Carlos Eduardo Mansur, do jornal O Globo, discutimos essa Copa América polêmica, as ameaças de terrorismo na Colômbia, a desistência da Argentina, o desastroso jogo do Brasil e como isso levou à redenção do pentacampeonato um ano depois.

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O podcast Duas Copas chega todas as manhãs depois dos jogos da seleção brasileira feminina, na Copa do Mundo, ou masculina, na Copa América.

Neste primeiro episódio falamos da vitória das mulheres sobre a Jamaica na estreia do Mundial, 3 a 0 com três gols de Cristiane. E mais: a repercussão do torneio na mídia, os destaques até aqui e a espera por Marta, melhor do mundo, que ainda se recupera de lesão.

Entre os homens, o que tirar de positivo na goleada por 7 a 0 sobre Honduras, o último teste antes do torneio continental? Na nossa pauta, o time montado por Tite, as lideranças e o que vem por aí na disputa em solo brasileiro.

O podcast Duas Copas é uma produção da Goal.com, apresentado por Paulo Junior e Juliana Arreguy no estúdio da Central3, em São Paulo. Esta edição contou com as presenças de Gustavo Franceschini, editor-chefe da Goal.com, e Gabriela Martinez, do Museu do Futebol. Vem com a gente!

A série 'Aquela Copa América' começa com uma boa lembrança para o torcedor brasileiro. 

Denis Botana e Alexandre Sinato falam sobre o gol de Adriano no último minuto da decisão da Copa América de 2004 contra a Argentina.

O programa discute a importância do gol para a fase de otimismo que o futebol brasileiro vivia na época, seu impacto na carreira em ascensão do então jovem atacante e de como essa final foi o momento em que a Argentina ficou mais perto de acabar com sua seca de títulos. 

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Olá amigo amante do futebol! Este é o Golaço, podcast da Goal.com sobre o mundo do futebol!

Neste teaser apresentamos os dois primeiros projetos que vocês vão conhecer neste feed, as séries "Aquela Copa América" e o "Duas Copas". 

O primeiro lembra de episódios marcantes do Brasil na história da Copa América, enquanto o segundo vai comentar todos os jogos da Seleção Brasileira na Copa América Masculina e na Copa do Mundo Feminina. 

Os podcasts são produzidos por toda a equipe da Goal.com. Assine o feed e acompanhe =)