Cinefilia e Companhia

Esse belo filme finlandês de 2023 demonstra o humor peculiar de seu realizador, responsável por tantos filmes conhecidos e premiados. Aki Kaurismäki é assunto no Cinefilia e Companhia e, para falar dele, convidamos novamente a cineasta Livia Duclerc. Venha se divertir nessa gangorra de emoções, que passa pela comédia, drama, crítica social e metalinguagem.

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Tudo por causa de um tapete. Eis o resumo da motivação do bon vivant Jeff Lebowski quando se mete numa série de encrencas, que vão envolver tiros, mala com cuecas, dedos mindinhos, drogas e muitas, muitas bolas de boliche. Para falar de um dos filmes mais cultuados dos irmãos Coen, com a interpretação mais icônica da carreira de Jeff Bridges, o Cinefilia chamou o músico Willian de Andrade e Fred Almeida, do Podcast Filmes Clássicos.

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O Cinefilia & Companhia se juntou novamente ao jornalista Rafael Amaral, do site Palavras de Cinema, para falar do Academy Awards, que acontecerá no dia 10 de março de 2024.

Os indicados deste ano a melhor filme, em ordem alfabética, são: “Anatomia de uma queda”, “Assassinos da Lua das Flores”, “Barbie”, “Ficção americana”, “Maestro”, “Oppenheimer”, “Pobres criaturas”, “Os rejeitados”, “Vidas passadas” e “Zona de interesse”.

Todos são comentados de alguma forma no episódio, no qual também serão discutidos os documentários, as animações e os concorrentes a filme internacional. Venha fazer suas apostas conosco e se divirta no próximo domingo!

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Vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes 2023, do Globo de Ouro de melhor roteiro e filme estrangeiro e indicado a cinco estatuetas do Oscar, o filme da francesa Justine Trier é tema para Hugo e Henrique discutirem. Não se trata apenas de um filme de tribunal, mas um grande debate sobre diversos temas, como misoginia, culpa, relacionamentos e o conceito de verdade. Você gostaria que este filme vencesse o Oscar?

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A obsessão de três personagens em busca da identidade do serial killer “Zodíaco”, que assolou os Estados Unidos entre as décadas de 1960 e 1970, é tema do Cinefilia & Companhia. O cineasta americano buscou ser o mais fiel possível a uma história que sofre pela ausência de informações cruciais e confirmações. Para esse episódio, contamos novamente com a ótima participação de dois cineastas: Lívia Duclerc e Fernando Tiezzi. Não perca!!

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Um dos maiores expoentes do prolífico cinema iraniano foi Abbas Kiarostami, que desenvolveu sua obra por décadas, tanto em seu país como em outros. Sua sensibilidade marcante está no seu olhar poético sobre a realidade, na busca por uma abordagem pessoal e fora do cânone.

Seus filmes surpreendem devido à estrutura dada às histórias e à consequente forma como interagimos com o resultado apresentado.

Neste episódio, Hugo e Henrique convidam o jornalista Tony Vendramini para falar de três títulos essenciais do cinema de Kiarostami: “Onde fica a casa de meu amigo?”, “E a vida continua... (a vida e nada mais)” e “Através das oliveiras”. Os três formam, de acordo com críticos e estudiosos da obra do cineasta, a trilogia Koker, devido ao fato de ocorrerem nesta localidade do norte do Irã e por conexões que somente aqueles que viram os filmes poderão identificar.

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O ano de 2024 inicia com a nossa tradicional lista dos melhores filmes do ano anterior. Hugo e Henrique receberam a outra fundadora do Cinefilia – Juliana Varella – para discutir as obras mais marcantes lançadas em 2023 aqui no Brasil. Os títulos variam muito, desde filmes de Hirokazu Kore-Eda, até Greta Gerwig, Spielberg, Scorsese, e muito mais. Escute e opine na nossa enquete.

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Em 2003, muito antes de ser conhecido pelo renomado “Parasita”, o cineasta sul coreano realizou essa obra-prima, em que conta a história verídica a respeito da investigação sobre uma série de assassinatos que ocorreram numa província do país. A qualidade do filme, seus detalhes e tudo o que faz dele tão especial, é debatida por Henrique e Hugo, acompanhados por Marcos Damiani, criador do podcast Cinemaventura.

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Um dos cineastas mais influentes da história do cinema é tema deste episódio especial que o Cinefilia & Companhia idealizou. Hugo e Henrique recebem o músico Willian de Andrade para elencarem os filmes mais importantes da carreira do mestre do suspense.

Nessa aventura, cada um tinha que trazer uma relação de dez filmes, o que foi motivo para muita nostalgia, discussão e análise. Venha aproveitar conosco! E aproveite para responder às nossas enquetes.

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Quando se quer falar a respeito do impacto social que o Jornalismo tem a possibilidade de ocasionar, esse filme é um dos mais importantes a ser discutido. A conduta de Chuck Tatum tem muito a ser debatida, desde suas motivações até estratégias. Os cinéfilos chamaram novamente a cineasta Livia Duclerc para conversar, e desta vez o papo continuou sendo muito produtivo. Acompanhe o olhar de nossos participantes sobre essa obra-prima da Hollywood dos anos 1950.

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Aqueles que assistiram ao filme de Aronofsky certamente ficaram impactados pelas imagens e temáticas que atravessam a história. Isso não significa que a apreciação sempre será positiva. A tragédia dos personagens pulsa num mundo pós-moderno imerso nas drogas, na busca pela fama, no crime e na neurose. Para falar desta obra avassaladora, o Cinefilia & Companhia recebeu a cineasta Mari Becker, que devido à sua experiência profissional como montadora trouxe muitas contribuições brilhantes ao debate.

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O Cinefilia & Companhia enfim decidiu falar a respeito da obra-prima de Clint Eastwood, uma grande homenagem ao western americano, ao mesmo tempo que se mostra uma revisão do gênero, com personagens marcantes, situações simbólicas, emoções à flor da pele e um elenco irretocável. Cada detalhe do filme é uma pérola, e para falar de cada uma delas chamamos o professor Fábio Rockenbach, um especialista em faroestes e apaixonado por Clint e pelo filme. A conversa termina com uma discussão sobre os três melhores filmes dirigidos por Clint Eastwood, sem contar com o título que é tema deste episódio. Ajude-nos nessa discussão e coloque seu favorito, ao responder a enquete que colocamos aqui.

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Quando Ernst Lubitsch foi para Hollywood, levou consigo a leveza e a elegância dos seus diálogos, em cenas construídas com muito talento e inteligência. Essa qualidades seriam posteriormente vistas em diversos outros realizadores e realizadoras, inspirados por esse mestre. Para falar do clássico estrelado por Margaret Sullavan e James Stewart, o pessoal do Cinefilia & Companhia recebeu novamente a crítica de cinema Isabel Wittmann, uma declarada apaixonada pelo gênero.

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Quando Murnau lançou esse filme, já era reconhecido com um dos grandes de seu período. Os prêmios conquistados na primeira edição do Oscar, bem como a pioneira utilização do som, deixaram “Aurora” marcado na história do cinema. Mas precisaria desses fatores? Venha escutar a respeito desse clássico inovador do cinema mudo junto a Hugo e Henrique, com a presença especial de Fred Almeida, do Podcast Filmes Clássicos.

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Um irmão e uma irmã descobrem os últimos desejos de sua mãe antes de morrer. Nesse momento, ficam sabendo que seu pai está vivo e que há um irmão que está perdido. A mãe pede que os dois saiam em busca deles no país de origem dela, e que para cada um entreguem uma carta que ela escreveu. A partir daí, uma grande viagem ao passado ocorrerá, onde feridas poderão ser abertas e a complexidade dessa mãe trazida à tona. O cineasta canadense Denis Villeneuve tem lançado um grande filme após o outro desde que foi para Hollywood. Porém, muitos não conhecem o que ele fez antes de ir para a “Meca do cinema”. Há uma obra consistente, com alguns filmes bem significativos, apesar de não terem altos orçamentos. O mais importante deles é esse aqui, que no original é “Incendies”, passaporte direto para a mudança que ele teve na carreira. Uma obra-prima incontestável, muito dura em sua temática, mas fascinante como cinema maduro e poderoso. Para discutir esse filme, Hugo e Henrique convidaram a cineasta Lívia Duclerc, que nessa primeira participação já tem uma grande tarefa, que é mergulhar no drama de Nawal Marwan.

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Essa impressionante animação japonesa, dirigida pelo mestre Satoshi Kon, é tema neste que se tornou um episódio muito especial. Trata-se da história de Mima, uma cantora pop que resolve tornar-se atriz e, a partir daí, começa a passar por situações traumáticas em que realidade, sonho e alucinação se misturam de forma praticamente indistinta. Para essa conversa, foi chamado o montador e “nosso” editor do podcast, Folha Leaf, que é um especialista em cinema japonês, em especial os animes. Além disso, o episódio ganha um valor sentimental enorme, pois é o último em que a jornalista Juliana Varella aparecerá como participante fixa. Mas não se preocupem, pois ela voltará para alguns episódios no futuro! Obrigado por esses dois anos e meio, Ju!!

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Michael Haneke não é um cineasta fácil de apreciar, talvez pela complexidade de seus filmes, mas principalmente pela crueza e falta de pudor ou lidar com o material que pretende expor para seu espectador. Sua obra é repleta de títulos famosos e premiados e, em meio a eles, há este exemplar peculiar e multifacetado, que possibilitou à equipe do Cinefilia & Companhia uma ótima conversa com o jornalista Rafael Amaral, do site Palavras de Cinema.

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Perdemos no dia de hoje, 16 de julho de 2023, a grande artista inglesa Jane Birkin. Para celebrar a carreira dela, o Cinefilia & Companhia republica seu episódio número 13, de dois anos antes, em que analisa o filme de Agnès Varda sobre essa atriz e cantora.

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Juliana, Henrique e Hugo se impuseram o desafio de selecionar seus dez melhores filmes de ficção científica. Algo que iniciou como “preferência” tornou-se uma grande lista de obras essenciais, pelo olhar do Cinefilia & Companhia.

Venha acompanhar a formação desta grande seleção, que passa por filmes populares, clássicos, contemporâneos e curiosidades. Nomes como Spielberg, Ridley Scott, Tarkovski e muitos outros são mencionados. Junto a isso, uma excelente explicação da nossa Juliana Varella a respeito do gênero da ficção científica.

Não esqueça de comentar o que achou do episódio e mencionar o seu filme de ficção científica favorito.

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O grande privilégio de falar a respeito de um dos melhores filmes do século XXI ficou para Hugo, Henrique e seu convidado especial: Willian de Andrade. O épico moderno de Paul Thomas Anderson é tratado aqui num longo e delicioso episódio que procura dar conta de tantas e tantas qualidades que podem ser percebidas ao longo do filme. No final, os participantes arriscam realizar um Top 3 de filmes protagonizados pelo icônico Daniel Day-Lewis.

Não deixe de dar a sua opinião sobre o episódio e participar da enquete. Queremos muito saber o que você pensa.

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No final de 2022, a revista britânica Sight & Sound divulgou sua nova lista dos 100 melhores filmes de todos os tempos. A tradicional votação, como sempre, gerou polêmica – mas dessa vez foi muito maior. Um filme que ninguém esperava chegou ao topo do ranking: “Jeanne Dielman”, da belga Chantal Akerman. Muito se discutiu sobre essa escolha, mas a votação mostrou-se soberana – foram 1.639 participantes de diversas nacionalidades, sendo eles realizadores, críticos, programadores, curadores, arquivistas e acadêmicos, de acordo com o site da própria revista. Trata-se da edição com a maior quantidade de votantes na história da publicação.

O Cinefilia & Companhia não quis ficar de fora da discussão e resolveu assistir ao filme para trazer alguns comentários. E, claro, não poderia deixar de fora alguns pitacos sobre a lista.

Escute ao episódio e depois comente por aqui. Queremos muito saber a sua opinião.

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Uma das obras cinematográficas mais belas da história do cinema agora passa em debate neste podcast. Os cinéfilos recebem novamente a valorosa visita de Alexandre Cataldo, do Podcast Filmes Clássicos e do Podcast Cinema Italiano, para falar a respeito do clássico filmado por Vittorio de Sica e roteirizado por Cesare Zavattini.

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Para este momento especial em que o Cinefilia & Companhia chega ao seu 50º episódio, fizemos há alguns meses uma enquete para que nosso público escolhesse o filme a ser tratado por nós. Vocês escolheram o clássico dirigido por Nicolas Roeg, o que foi um grande deleite para os participantes.

O cineasta Fernando Tiezzi foi convidado para celebrar junto a nós, trazendo toda sua expertise para nos mostrar como esse filme de terror não perdeu nada de seu charme e impacto.

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Henrique e Hugo receberam o jornalista e crítico de cinema Rafael Amaral, do site Palavras de Cinema, para falar a respeito dos premiados do Oscar 2023, vencido por “Tudo em todo lugar ao mesmo tempo”. Muito além de elencar premiados, realizaram uma grande discussão sobre o Oscar através da história, conectando passado e presente, e refletindo sobre sua atual relevância. Não perca!! E não esqueça de olhar nossas enquetes....

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Nossos cinéfilos receberam o crítico de cinema Matheus Mans para falar do primeiro filme do diretor estadunidense Quentin Tarantino: “Cães de aluguel”. Sangue para lá, orelhas para cá, o bate-papo está uma delícia, pois começa falando do cineasta - que por vezes divide opiniões -, para depois entrar em detalhes sobre o filme. No final, foi feito um Top 3 especial, a partir da temática do filme: quais são os três filmes de assalto favoritos de cada um dos participantes do episódio? E o seu? Se está no Spotify, responda a enquete.

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Os cinéfilos voltam a se reunir após dois meses de recesso, com o já tradicional balanço dos melhores lançamentos do ano anterior. O bate papo está delicioso e vai trazer mais de uma dezena de indicações para nossos ouvintes. Acompanhem e comentem. 

Como bônus, cada um dos integrantes também indicou seus três episódios favoritos do Cinefilia & Companhia, para que vocês possam escutar mais coisas por aqui.

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Quando o rei do Halloween resolve se encarregar de realizar o Natal, muita coisa pode acontecer. Como o próprio título original diz, a mente de Tim Burton concebeu a história de um pesadelo que acontece antes (e durante) o Natal. Porém, é tudo muito divertido e encantador, inclusive os seres terríveis que estamos acostumados a temer. Para terminar o ano, nada melhor do que a clássica animação em stop motion dirigida por Henry Selick, com as canções que tanto marcaram época.

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Esse clássico do terror americano é assunto para os cinéfilos se deliciarem com as gosmas, o sangue e os efeitos visuais criados por John Carpenter. Marcante na infância de muitos de nós, “The thing” permanece nas mentes de quem assiste, permite sustos e faz todos se fascinarem. Para falar dele, foi chamada a crítica de cinema Isabel Wittmann, do podcast “Feito por elas”, uma grande apaixonada pelo filme de Carpenter.

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O filme dirigido pelo sulcoreano Lee Chang-dong em 2010 foi um grande desafio para os cinéfilos. Um filme repleto de delicadezas e viéses, com uma protagonista muito interessante, interpretada de forma magistral por Yoon Jeong-hee. Para fazer parte do debate, foi convocado o crítico Rafael Amaral, do site “Palavras de Cinema”, que deu uma aula sobre o cineasta e sobre as estratégias narrativas da obra.

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A vida comum tratada com sensibilidade e empatia, sem perder o humor e a pujança, é uma constante na obra do grande cineasta britânico Ken Loach. Os cinéfilos optaram em mergulhar neste filme, que a princípio parece simples, mas por meio desta simplicidade aborda questões que são caras ao mundo todo. Destaque especial para a atuação do ótimo Peter Mullan, vencedor do prêmio de Melhor Ator em Cannes por este filme. Para poder discutir “Meu nome é Joe”, está de volta Flávio Ricardo Vassoler, que novamente deixou sua marca por meio de uma análise apurado do que assistiu. Não percam!

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Após oito anos sem lançar um filme de longa-metragem, David Cronenberg brinda seus fãs com aquele que talvez seja a síntese de muitas das temáticas que costumava abordar em sua obra. “Crimes do futuro”, de 2022, maravilhou os três cinéfilos deste podcast, que resolveram bater um papo a respeito e tentar desvendar as artimanhas narrativas do cineasta canadense. Aproveitem!

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Agora é a vez do impressionante cinema do coreano Park Chan-wook ser tratado em nosso podcast. Os cinéfilos se encontraram para discutir o filme mais importante da carreira do realizador, vencedor do Grande Prêmio do Júri do Festival de Cannes. Para ajudar nesta empreitada, foi convidado outro cinéfilo, o músico Willian de Andrade. São tratados temas desde o deslumbre das imagens e a violência da narrativa até a qualidade do elenco e a ousadia da abordagem. Aproveite!!

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Um dos maiores clássicos do mestre John Ford é abordado por Hugo, Henrique e Juliana, com a participação especial de Fred Almeida, do Podcast Filmes Clássicos. Venha conhecer um pouco mais a respeito deste filme quase perfeito, repleto de questões a serem exploradas e que permanecem atuais até os dias de hoje.

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Os cinéfilos receberam Marina Oliveira, do podcast Plano-Sequência, para debater a respeito do filme de Takeshi Kitano. O papo expõe o deslumbre pelo trabalho estético do cineasta japonês, mas ao mesmo tempo cutuca temas polêmicos percebidos em seu conteúdo. Um filme que deve ser visto e conhecido, porém também se deve estar preparado para problematizar. O filme recebeu o Leão de Ouro do Festival de Veneza de 1997.

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Neste episódio, os cinéfilos debatem a respeito de um dos maiores faroestes de todos os tempos. Declarações de amor, dúvidas, alguns questionamentos e muito, muito prazer em assistir a esse filme permeiam esse ótimo bate-papo. A obra de Sergio Leone resiste ao tempo, encanta quem o vê pela primeira vez e fascina quem revê. Desta vez, tivemos mais uma brilhante participação de Alexandre Cataldo, do Podcast Filmes Clássicos, que é mais um dos apaixonados pelo filme. E você, também é destes?

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Neste episódio especial, os três cinéfilos se debruçaram na obra do grande cineasta e animador japonês Hayao Miyazaki. O foco principal do bate-papo serão os filmes “Meu amigo Totoro” (1988), “O serviço de entregas da Kiki” (1989) e “A viagem de Chihiro” (2001). Aproveitem!!

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Há muito o que falar a respeito do filme de David Fincher, desde suas diversas referências, principalmente em relação aos Filmes Noir e aos policiais dos anos 1970 / 1980, até a excelência técnica de sua realização. Esse thriller americano marcou época, traçando novos rumos para a produção hollywoodiana e gerando diversas cópias. Para poder falar deste clássico moderno, os cinéfilos chamaram o jornalista e crítico de cinema Matheus Mans, do site Filmelier.

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Este filme pouco conhecido de Jerry Schatzberg, vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes de 1973, traz Gene Hackman e Al Pacino em personagens memoráveis, imersos no interior americano em busca de redenção para suas vidas. Um típico filme da Nova Hollywood, que acabou eclipsado por outros que ficaram mais famosos na época. Venha redescobrir este título junto a Hugo e Juliana e a sempre valiosa participação de Alexandre Cataldo, do Podcast Filmes Clássicos. Dois atores geniais num filme oculto... não perca!!

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Uma das maiores obras-primas do cinema mundial torna-se tema do Cinefilia & Companhia, num bate-papo cheio de paixão e conhecimento, considerações e reflexões, com a participação especial do professor Flávio Ricardo Vassoler. Francis Ford Coppola foi um dos cineastas mais importantes da década de 1970, e tudo começou com o lançamento deste filme.

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O clássico juvenil da diretora Penny Marshall é assunto para os cinéfilos Juliana e Hugo, que recebem o jornalista e crítico de cinema Rafael Palone num bate-papo delicioso. Não era para menos: se há uma definição de “feel good movie”, essa se adequa perfeitamente ao filme estrelado por Tom Hanks em 1988, que marcou uma virada na carreira do ator, que a partir da década seguinte se tornaria um dos maiores astros de Hollywood.

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Os cinéfilos Hugo e Henrique chamaram o professor Fábio Rockenbach, da Universidade de Passo Fundo, para conversarem a respeito desta obra-prima do cineasta soviético Andrei Tarkóvski. O desafio era grande, pois o filme produzido por ele é um mosaico de referências, que passa por reflexões autobiográficas, memória, filosofia, história e tantos outros temas. Somado a isso, a marcante ousadia estilística era outro caminho que tinha que ser percorrido pelos participantes do episódio, pois também é outro aspecto que fascina.

Como apoio a este episódio, deixamos como dica três textos para quem quiser ler e conhecer mais a respeito de Tarkóvski:

O Cinefilia & Companhia convidou Leandro Luz, do podcast "Plano Sequência", para falar de um dos melhores exemplares da cinematografia brasileira. O documentário de Eduardo Coutinho é um marco, não apenas por suas qualidades estéticas, mas principalmente por retratar de forma criativa um período nefasto da história política e social brasileira. Não basta falar da Ditadura Militar, mas das histórias ocultas daqueles que foram afetados pela repressão, pela perseguição e pela tirania. A vida de Elizabeth Teixeira, bem como de seus filhos e de seus antigos amigos e vizinhos, é um exemplo de superação e da força de nosso povo. Como diz Leandro Luz durante o episódio: "Cabra marcado para morrer é um filme incontornável." Não deixem de conferir!!

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O olhar de Woody Allen sobre Nova York ganha cores especiais neste que é o vencedor do Oscar de 1977 (Filme, Diretor, Atriz e Roteiro Original). Os cinéfilos se debruçam sobre a obra do americano, e declaram sua paixão por sua filmografia, por mais que às vezes seja irregular.

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Em mais um episódio de dicas, os cinéfilos trazem livros e filmes recomendados para vocês. Filme americano, livros britânicos e quadrinhos brasileiros passeiam por esse delicioso episódio. Não perca!

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Os cinéfilos Hugo, Henrique e Juliana se reuniram para repercutir a festa do Oscar ocorrida em 27 de março de 2022. A proposta é ter como fio condutor as vitórias de melhor filme (que neste ano foi para "CODA - No ritmo do coração") e melhor filme internacional (com o japonês "Drive my car"). Em meio a isso, um ótimo balanço da festa, com diversas discordâncias, elogios e vontade de mudar o destino impresso nos envelopes.

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As dicas desta semana estão deliciosas. A primeira é de Juliana Varella, que traz o novo livro de Cristhiano Aguiar – Gótico Nordestino –, sucesso nas livrarias. Henrique Pires voltou aos clássicos, ao falar de “Noites brancas”, mais um do incrível Fiodor Dostoiévski. Hugo Harris finaliza com uma homenagem a Sidney Poitier, ao falar do vencedor do Oscar de melhor filme de 1967: “No calor da noite”.

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Nos primórdios do cinema falado alemão, Joseph von Sternberg vem diretamente de Hollywood para dirigir aquele que seria uma das grandes obras-primas do período. Henrique, Hugo e Juliana se juntam para discutir o filme, cheios de nostalgia, fascínio e olhos voltados para a grande Marlene Dietrich, que teve aqui o grande trampolim de sua carreira.

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Desta vez, vocês poderão escutar a dica de nosso novo convidado, o cineasta Fernando Tiezzi, que falou do livro "Fantasmagoriana, de Jean-Baptiste Benoit Eyriès. Depois dele, Juliana Varella fala da série "Estação Onze", da HBO Max, Hugo Harris do livro "Todo dia a mesma noite", de Daniela Arbex, e Henrique Pires do filme Romeu + Julieta, de Baz Luhrmann.

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Gosmas, pelos encravados, vômitos ácidos e tantos outros fluidos nojentos escorrem do novo episódio do Cinefilia & Companhia. Junto a isso, o prazer indiscutível de analisar a clássica obra de David Cronenberg, em que um cientista, obcecado por conseguir efetuar teletransporte, acaba por sofrer um acidente e ter o seu DNA misturado ao de um inseto conhecido, que dá título ao filme. Para contribuir à discussão, foi chamado o cineasta Fernando Tiezzi, especialista em cinema de horror e um grande conhecedor da obra de Cronenberg.

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Neste primeiro episódio exclusivo de dicas, nossos ouvintes são brindados com quatro recomendações deliciosas. Nosso convidado Fred Almeida, do Podcast Filmes Clássicos, falou a respeito de "Uma loura por um milhão", de Billy Wilder. Juliana Varella trouxe "Trumbo", de Jay Roach. Henrique Pires falou do livro "O que faz Sammy correr?", de Budd Schulberg. E Hugo Harris falou do ótimo "O jogador", de Robert Altman. Aproveitem.

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