olhe, desculpe
By joana mourato
olhe, desculpeApr 16, 2023
(ep.42) competir sem querer, vida em banho maria, conversas descarriladas, participação ativa
competir com os outros sem ter os mesmos objetivos; viver em banho maria sem estar sempre com emoções esgotantes; conversas que vão para onde não queria inicialmente; falta de estímulos à participação ativa nas escolas e eu até gostava de ter chegado à faculdade a saber de facto como resolver problemas.
(ep.41) negatividade do trabalho, cérebro viciado em entretenimento, coisas que arruinam o dia, booktok sensations
as pessoas passam muito tempo a falar de trabalho no fim do dia e é sempre mal, o que é bastante indicativo. entretanto, o meu cérebro quer sempre estar entretido. falo também de dias arruinados sem necessidade nenhuma e de o tiktok ser um medidor de qualidade - pensando bem podia ter levado mais além o raciocínio e falado na ascensão de tantos artistas à custa da redezinha.
(ep.40 com o Diogo) igualdade de género, desconstruir preconceito, paridade, intersecionalidade, educar para a desconstrução
mais um episódio mas desta vez trago o Diogo e falamos de género e de como é importante entendermo-nos a nós e ao mundo como um todo para iniciar o processo de desconstrução. possivelmente vão-se volver várias gerações mas o Diogo foi fazer o jantar e eu fiquei a estudar por isso não podemos mesmo desanimar e se mexe com uma mexe com todas e somos transfeministas e o mundo vamos mudar e outras palavras de ordem que tais. beijo grande e cá estaremos para a semana.
(ep. 39) cada um na sua lutinha, interpretar sinais, autocarros sobrelotados, entreajuda de autocarro
em boa verdade não está cada um na sua lutinha, mas às vezes parece e, quando isso acontece, recomendo mesmo andar de autocarro e prestar atenção às senhoras bem-dispostas e amigas.
votos de uma boa semana que eu sei que merecem.
(ep. 38) influencing surreal, incoerência, querer ser working class, organização pré-semestre
de regresso. andei na lufa lufa de início de semestre para me organizar, aproveitei para vos falar de influencing irrealista vs influencing surreal e fiz uma espécie de mea culpa de incoerência porque fico dividida muitas vezes entre 1) valorizar a emancipação das pessoas que têm tanto dinheiro que às vezes se podem dar ao luxo de o dinheiro não interessar e 2) repudiar a sua falta de contributo para a luta de classes.
ah! entretanto esqueceu-me mas se vos apetecer avaliar o podcast, não se retraiam (se a vossa avaliação for positiva. se não for, sosseguem).
(ep. 37) ler e ter ideias, afeto em público, insensibilidade de Lisboa
deixar aí o link para que nada vos falte: cliquem aqui.
(ep. 36) dias no interior, falta de hype eleitoral, colorir e desenhar
votem vocês que vocês votam bem
(ep. 35) jornada de moda (sustentável), comentários em notícias, barulho latente
não se esqueçam de votar. mesmo que seja em branco.
(ep. 34) odiar fogo de artifício, truman show, mitos românticos, não querer discutir política nacional
excelentes, excelentes, excelentes entradas para vocês
(ep. 33) gato no aquário, presentes desnecessários, opiniões feitas de tensões, não querer mudar de mindset
tenham uma boa *PDA*, malta. que seja life changing só se vos apetecer mas sempre em segurança.
(ep. 32) altura mais à toa, fugir da corrente, dar prendas a parceiros
se não estiver a correr bem este natal, lembrem-se que ao menos o 25 de abril está cada vez mais perto
(ep. 31) luzes de natal, parabéns a conhecidos distantes, problemas todos do mundo, hustle culture
"aI, eSTe ePisÓdIo fOi mUiTO mAu"
cala-te, Karen!
(ep. 30) autocarro na cidade, churrasco, teorias e identidade
vá, não me lixem
(ep. 29) vigiar dinheiro, imprevisibilidade política, orçamento de Estado
sim, malta, respondi às vossas ânsias: mais uma pessoa cheia de ideias e opiniões sobre o orçamento de Estado. acho que era o que estava a faltar neste país
(ep. 28) intolerância ao leite, homofóbico do comboio, quotidiano
shut up, Karen, não quero o teu iogurte.
(ep. 27) jurisdição de namorada, ressacar de pessoas, usar o cérebro todo, interações de rua
aH mAs sÓ TeM uM BocADiNhO De lEiTe
Cotilde, já te expliquei, caramba
(ep. 26) IKEA, inocência total, impôr limites, companhia silenciosa, cabecinha de puzzle
façam listas, malta. seja para o IKEA, seja para o que for. e cuidado com a luz azul.
(ep. 25) gatinhos de passagem, autárquicas, felicidades a todos MAS, julgar abordagens
malta, gostem lá da nova imagem do podcast, vá. bom regresso aos vossos ofícios
(ep. 24) medida de perceção, riscar coisas da lista, segunda dose, colors
é isto, evaristo.
(ep. 23) procurar inspiração nos outros, autárquicas, regresso às aulas
não tenho mais nada a acrescentar.
(ep. 22) serei má feminista? parte 2
olá. desta feita explorei mais o ser feminista do ponto de vista da independência e da emancipação relativamente a relações mais próximas. até à próxima.
(ep. 21) Afeganistão e outros
malta, olá. sei que foi um articulação de ideias meio confusa e difícil de entender mas estou destreinadinha de todo. lidar.
(ep. 20) podcast inclusivo?, duas recomendações, falta de inspiração
fiquem tuned porque não sei bem se vou ser muito regular no próximo mesito or so. provavelmente vou mas
(ep. 19) questionar veganismo, empatia materializável, liberdade financeira
este é daqueles que pergunta mais do que responde. é a crise dos pré-vinte, certamente.
(ep. 18) serei má feminista?, mudar de elemento, chantagem emocional, não ter amigos, equitação
foi diverso, este.
(ep. 17) com o Diogo a falar de bebés, de educar, de ter tempo e de cuidar
- Diogo, tens temas?
- Bebés.
- Oh não.
os primeiros 10 minutos são manhosos, dispersos, tontos. aguentem-se aí que isto dá a volta e é uma conversa honesta entre mim e o Diogo porque andamos a ver demasiados vídeos de bebés fofos e falamos de educar, de cuidar, de proteger, de andar sempre com o coração nas mãos e tudo e tudo e tudo. experiência com bebés? zero. o ponto de vista? dois estudantes sem tempo para si próprios.
divirtam-se. este é o meu favorito. (o rapaz e o podcast).
(ep.16) ir de férias, gerir a ansiedade e aparentar ser interessante
este episódio é chato para vocês, ou não? seja como for, fui para um nenhures onde cheirei demasiado estrume, fui a pessoa mais calma e racional e preto é mais interessante que azul. dito isto, ouvimo-nos no próximo.
(ep.15) passivo-agressividade, vínculo de opinião, documentário do polvo
"AH É? NÃO PENSASTE NISSO NO VERÃO DE 2017 QUANDO...". não sejam passivo-agressivos. essa amargura é chata, inconveniente, desnecessária e dá mau ambiente. aprendam com os erros dos outros que dói menos. de resto, beijocas
(ep. 14) medo de taxi, voltar a casa, saber abandonar projetos, querer trabalhar
malta, fala-se de tudo aqui neste podcast. no próximo episódio falamos de polvos. está aqui dito.
(ep.13) tentei correr e mandei algo para Berlim sem querer
ai, malta, que falhei tão redondamente. há mais mas o cartão e o correr foram aqueles assim mesmo gritantes. de resto, intercecionem e digam bom dia a toda a gente.
(ep.12) o dinheiro é viciado por definição
falei de tantas coisas nada relacionadas umas com as outras que têm que ficar atentos, caso contrário não se se já repararam mas há mesmo muitas alergias nesta altura e até os olhos ardem
(ep.11) tenho medo do materialismo
o materialismo, o mérito, o minimalismo e a banalidade entram num podcast.
(ep.10) desculpa, Lisboa, mas és para férias
microfone do avesso. podia-me ter dado para pior. é caso para dizer "desculpe lá qualquer coisinha, sim?" mas sem a soberba.
(ep. 9) competências mínimas que nos dão grande independência
por exemplo, a vossa competência a usar plataformas de streaming fez-vos chegar até aqui. upa upa.
(ep. 8) recebi uma carta deliciosa da Alemanha
malta, espero que tenham gostado de me ouvir a dar tanto hype em correspondência redigida num comboio durante sólidos 10 minutos. sabem que a vida às vezes também é isto.
(ep.7) não sei dizer às pessoas que gosto delas
estava mesmo com a cabeça seca a gravar isto. numa das tentativas de início do episódio tinha ficado 3 minutos a falar sobre os transportes para Portalegre e com estes índices de atenção de puxador de gaveta não me posso dar ao luxo de vos perder como fiz com o início desta descrição. é o que é. falamo-nos no próximo.
(ep.6) o online torna o Superior mais acessível
malta, nada temam. o meu gato estava a miar porque é chato. nem sequer estava sozinho. é mas é um mimado que gosta de fazer escândalos. esjam felizes e fiquem bem. no próximo episódio cá vos espero.
(ep.5) ouvir ou ver sentimentos e emoções às vezes é melhor que passar por eles
um episódio mais curto. tive muitas irritações de faculdade e o que escorreu foi isto. não me enervem que me boicotam o podcast, senhores docentes! quantas vezes é preciso dizer?
(ep.4) a política não pode deixar de ser uma preocupação
a palavra que eu estava à procura era sequoia e claramente não era nada disso que eu queria dizer. de modo que.
(ep.3) empoderar os outros vai ser sempre positivo.
neste terceiro episódio estava meio perdida nos meus próprios raciocínios mas a vida é um bocado isso. e os podcasts são um bocado para isso. vão ouvir o Charlie Chaplin. de verdade.
(ep.2) a felicidade que conhecemos é essa, não é outra
espero mesmo que estejam bem. no fim, quando eu digo que nos vamos "vendo", corrijo para "ouvindo" (sem espaço). não sejam javardos. sejam descomplicados. e felizes.
(ep.1) qual é o conceito?
aqui falo um pouco do conceito que escolhi para este podcast e sobre quem dou voz a isto.
obrigada, Ivo, pelo jingle. de verdade. ouçam-no no spotify e no soundcloud (cosmicshot).
de resto, até à próxima.