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Os Carnavais de Moraes

Os Carnavais de Moraes

By Jornal Correio

Série documental em 5 capítulos produzida pelo Jornal Correio* contando a história dos Carnavais de Moraes Moreira: o primeiro cantor do trio, o mestre do ijexá e do frevo, o crítico da indústria do Axé e o eterno defensor da pipoca.
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Capítulo 5: Anos 2010, o retorno de Moraes à Praça e o seu último Carnaval

Os Carnavais de MoraesFeb 17, 2021

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Capítulo 5: Anos 2010, o retorno de Moraes à Praça e o seu último Carnaval

Capítulo 5: Anos 2010, o retorno de Moraes à Praça e o seu último Carnaval

Contar a história dos Carnavais de Moraes é contar a história da própria folia nos últimos 45 anos. Do chão da praça, Moraes subiu o caminhão e tornou-se o primeiro cantor do trio. Promoveu o encontro de culturas, criticou a comercialização da festa, irritou-se, exilou-se e retornou para mostrar que tinha razão: o Carnaval não precisa de cordas.

Nesse quinto e último episódio, tratamos do retorno do músico ao Carnaval de Salvador, a partir de 2010, após sete anos de exílio no Recife. E o melhor: num trio pipoca, como ele sempre desejou e lutou para conquistar. De volta, o mestre encontrou uma nova fase da festa: a indústria do Axé Music começava a perder força e o folião passou a exigir que as cordas fossem retiradas dos trios.

Tratamos também dos seus derradeiros Carnavais, que contaram com uma obra do destino. Nos seus três últimos anos, Moraes se apresentou na Praça Castro Alves. Sim, naquele mesmo chão que presenciou toda a sua obra: o viu despertar para a folia, tornar-se o primeiro cantor do trio, arrastar multidões, apresentar clássicos para a eternidade. Enfim, da Praça à Praça, Moraes fez a história.

Feb 17, 202139:16
Capítulo 4 - Anos 2000, o exílio de Moraes e o seu amor pelo Recife

Capítulo 4 - Anos 2000, o exílio de Moraes e o seu amor pelo Recife

Contar a história dos Carnavais de Moraes é contar a história da própria folia nos últimos 45 anos. Do chão da praça, Moraes subiu o caminhão e tornou-se o primeiro cantor do trio. Promoveu o encontro de culturas, criticou a comercialização da festa, irritou-se, exilou-se e retornou para mostrar que tinha razão: o Carnaval não precisa de cordas.

Nesse quarto episódio, falamos do período de exílio de Moraes no Carnaval do Recife, que teve seu momento mais crítico nos anos 2000. Cada vez mais irritado com os rumos da folia em Salvador, cujos circuitos estavam loteados pela indústria do Axé Music, o mestre ficou por sete anos se apresentando apenas em Pernambuco.

Mas a relação de Moraes com o Recife é muito mais profunda que isso. Amante do frevo desde menino, quando escutava rádios do estado vizinho, ele é considerado 'o mais pernambucano entre os baianos' e é respeitado por todos os maestros do ritmo centenário. Por que a ligação de Moraes com o Recife é tão grande? A resposta você escuta aqui, na série documental produzida pelo Correio*.

Feb 16, 202131:33
Capítulo 3 - Anos 90, o apogeu do Axé Music e o desgosto de Moraes

Capítulo 3 - Anos 90, o apogeu do Axé Music e o desgosto de Moraes

Contar a história dos Carnavais de Moraes é contar a história da própria folia nos últimos 45 anos. Do chão da praça, Moraes subiu o caminhão e tornou-se o primeiro cantor do trio. Promoveu o encontro de culturas, criticou a comercialização da festa, irritou-se, exilou-se e retornou para mostrar que tinha razão: o Carnaval não precisa de cordas.

Nesse terceiro episódio, falamos da criação do maior hino do Carnaval da Bahia: a música Chame Gente. Mas, também, do efeito da grande industrialização da festa que acabou, pouco a pouco, irritando Moraes. O mestre tornou-se o maior crítico das cordas e dos camarotes. O efeito, por fim, foi afastá-lo da folia.

Mas como a indústria do Axé Music foi se construindo? Quais foram os primeiros sinais de que artistas tradicionais, como Armandinho e os blocos afro estavam perdendo espaço? Qual foi a gota d'água para que Moraes desistisse de Salvador? Tudo isso você escuta aqui, na série documental produzida pelo Correio*.

Feb 14, 202135:17
Capítulo 2 - Anos 80 e a levada do ijexá na guitarra de Moraes

Capítulo 2 - Anos 80 e a levada do ijexá na guitarra de Moraes

Contar a história dos Carnavais de Moraes é contar a história da própria folia nos últimos 45 anos. Do chão da praça, Moraes subiu o caminhão e tornou-se o primeiro cantor do trio. Promoveu o encontro de culturas, criticou a comercialização da festa, irritou-se, exilou-se e retornou para mostrar que tinha razão: o Carnaval não precisa de cordas.

Nesse segundo de cinco episódios da série documental produzida pelo Correio*, lembramos como Moraes adaptou a levada do ijexá, ritmo típico dos blocos afro, para a guittara e para o trio elétrico. Um feito que está entre os mais importantes da história da música baiana, e algo que Caetano, Gilberto Gil e outras lendas buscaram por tantos anos.

A levada do ijexá na guitarra também mostra um novo Moraes Moreira e um novo Carnaval da Bahia. Uma festa em que os blocos afro ressurgiam e conquistavam seu espaço. E um artista incansável, que se encantou com o que Ilê Aiyê, Badauê e outros afoxés produziam e entendeu que aquele era a origem, o coração e a eternidade da folia baiana.

Feb 13, 202136:16
Capítulo 1 - Anos 70: Moraes, o primeiro cantor do trio elétrico

Capítulo 1 - Anos 70: Moraes, o primeiro cantor do trio elétrico

Moraes Carnaval Moreira. Assim também era chamado esse baiano de Ituaçu, que nos deixou em abril de 2020. Fora todo o legado deixado para a música brasileira - dos Novos Baianos à parceria com o filho, Davi Moraes -, Moraes Moreira ajudou a construir a história do Carnaval brasileiro.

Contar a história dos Carnavais de Moraes é contar a própria história da folia nos últimos 45 anos. Do chão da praça, Moraes subiu o caminhão e tornou-se o primeiro cantor do trio. Promoveu o encontro de culturas, criticou a comercialização da festa, irritou-se, exilou-se e retornou para mostrar que tinha razão: o Carnaval não precisa de cordas.

Nesse primeiro de cinco episódios da série documental sobre os Carnavais de Moraes Moreira, contamos como o Novo Baiano foi parar em cima do trio em 1975, usou um microfone 'proibido' por Dodô para tornar-se o primeiro cantor da Praça e mudou, para sempre, as letras, os temas e as melodias feitas para o Carnaval.

Feb 12, 202133:26