Mais Que um Filme
By Júlia Gavillan
Mais Que um FilmeMay 10, 2024
A eterna dança de Footloose
Durante a pesquisa para um novo filme musical, o escritor e letrista Dean Pitchford descobriu sobre proibições reais de dança em vários locais dos EUA.
Esse é o caso de Elmore City, uma pequena cidade que ganhou destaque da mídia nacional após um grupo de estudantes lutar pelo direito de realizar um baile de formatura escolar com dança. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
Tubarão e o inesperado sucesso de Spielberg
Quando David Brown e Richard D. Zanuck compraram os direitos de Tubarão em 1973, a dupla de produtores não tinha certeza de como a adaptação do livro de Peter Benchley funcionaria em tela.
Porém, eles sabiam que o jovem cineasta de 26 anos chamado Steven Spielberg deveria dirigi-lo — eles só não imaginavam a quantidade de problemas que teriam pelo caminho. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
Como Cinderela transformou a Disney
Após anos trabalhando em curtas animados, a Disney sentia que era o momento para retornar com os longas-metragens e reviver o sucesso de Branca de Neve e os Sete Anões. Porém, o estúdio não imagina que Cinderela abriria um novo caminho para o futuro do estúdio.
Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
O Exterminador do Futuro e o eterno retorno de Schwarzenegger
Durante a problemática produção de Piranha 2: Assassinas Voadoras, em 1982, o diretor James Cameron ficou doente e, alucinado pelos medicamentos, sonhou com um torso metálico que se arrastava fora de uma explosão, segurando facas de cozinha.
Assim nasceu O Exterminador do Futuro, o filme que impulsionaria marcaria a carreira de Arnold Schwarzenegger. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
Como nasceu o Oscar?
Quando a Academia foi fundada em 1927, o objetivo era criar uma organização que mediasse disputas trabalhistas sem sindicato e melhorasse a imagem manchada da indústria cinematográfica. A ideia de entregar prêmios até foi considerada, mas não foi colocada em prática de imediato.
Nenhum dos envolvidos na formação da Academia imaginaria que esse clube de elite cinematográfico hollywoodiano criaria a maior premiação da história do cinema. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
O Senhor dos Anéis e a glória d'O Retorno do Rei
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Quando O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel estreou em 19 de dezembro de 2001, foi o culminar de uma das apostas mais audaciosas e bem-sucedidas já feitas na indústria cinematográfica.
Com o enorme sucesso de público e crítica do primeiro filme, a equipe envolvida na produção sabia que todos os esforços seriam recompensados nas sequências.
Isso apenas aumentou a determinação de Jackson pela perfeição e a garantia que, décadas depois, a franquia permaneceria impecável. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Angevin - Thatched Villagers de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1200110
Artista: http://incompetech.com/
Taxi Driver e o suspiro moribundo de Nova York
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Passando pelo momento mais baixo da vida profissional e pessoal, Paul Schrader decidiu colocar no papel a experiência de viver em grande cidade falida à medida que a própria vida desmoronava.
Sobrou para um jovem cineasta e o ator que se tornaria seu fiel companheiro contar a história de uma pessoa que parece estar no meio da sociedade, mas, na verdade, está sozinha. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
A sinfonia (quase inacabada) de Blade Runner
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Um clássico do cinema norte-americano, Blade Runner não passou impune de uma gestão turbulenta, com muito drama nos bastidores. Philip K. Dick, autor da obra que se tornaria o filme, nunca realmente se deu bem com nenhum dos roteiristas envolvidos no processo de adaptação.
Esse desacordo inicial parece ter se infiltrado em todos os âmbitos da produção, que sofreu com atrasos nas filmagens, um diretor que não estava acostumado com as regras sindicais de equipe de filmagem norte-americana e, basicamente, uma equipe inteira que odiava estar ali. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
O Mágico de Oz e a Hollywood que não existe mais
Um dos livros mais famosos da literatura infantil americana, O Mágico de Oz passou por inúmeras adaptações para outras mídias, mas a versão cinematográfica protagonizada por Judy Garland permanece sendo a mais popular.
Considerado inovador para o período, O Mágico de Oz de 1939 foi feito em uma época que a indústria cinematográfica era muito diferente do que conhecemos hoje. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Orgulho e Preconceito: sinônimo de amor nos cinemas
Escrito por Jane Austen em 1813, Orgulho e Preconceito inspirou muitos derivados na literatura moderna e ganhou vida em outros formatos, como versões para os palcos, adaptações para a TV e filmes para o cinema.
Porém, entre todas as versões, uma delas ganhou o coração dos apaixonados pela história original e se tornou sinônimo de amor nos cinemas. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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A beleza atemporal de Conta Comigo
Uma das histórias mais humanas do Rei do Terror, Conta Comigo é um conto profundo sobre o amadurecimento de um grupo de amigos que sai em busca do corpo de um garoto dado como morto. Entretanto, ninguém em Hollywood estava interessado em levar para a tela grande uma história sobre quatro meninos de 12 anos em uma ferrovia.
Conta Comigo precisava da equipe certa para convencer Hollywood — e Stephen King — que o verdadeiro terror está na realidade e o conto merecia uma chance no cinema. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Jurassic Park e a criação de um dos maiores filmes de todos os tempos
Lançado pela primeira vez em novembro de 1990, o best-seller Jurassic Park estava no radar de Hollywood muito antes da publicação. Um dos interessados era Steven Spielberg, um cineasta que circulava entre produções mais pessoais e filmes que entraram facilmente na lista das maiores bilheteria de todos os tempos.
Uma conversa informal com o escritor com Michael Crichton — e um grande cheque — traçaria o rumo de Jurassic Park em Hollywood. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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A Pequena Sereia, o filme que salvou a Disney Animation
Após a inesperada morte de Walt Disney em 1966, a Disney parecia sem rumo. Sem o supervisor de quase todos os projetos do estúdio, a produção de animações desacelerou e a receita diminuiu. Enquanto outras áreas ganhavam mais destaque, a lendária divisão de animação perdia espaço e atenção. Sobrou para uma sereia que deseja ser humana o trabalho de mudar o rumo do estúdio. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
Duro de Matar e o herói relutante
O filme que colocaria Bruce Willis no patamar de grandes estrelas de cinema, Duro de Matar foi considerado desde a concepção como “Rambo em um prédio comercial”. Entretanto, o filme que se tornaria um marco do cinema de ação norte-americano fugiu do padrão machão invencível e musculoso e apostou no cara normal jogado em circunstâncias extraordinárias. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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O Azarão O Rei Leão
Um clássico do Renascimento da Disney, O Rei Leão foi lançado no momento que a Walt Disney Feature Animation experimentava novos picos de popularidade, com o estúdio vivendo o período mais prolífico de produção, expansão e inovação desde a década de 1930.
Com tantos projetos em andamento, nem todos pareciam tão animados com uma história ainda sem foco ambientada no mundo animal. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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A rebelião de As Patricinhas de Beverly Hills
Após o sucesso dos filmes adolescentes da década de 1980, poucas histórias contadas na década seguinte conseguiram evocar o mesmo drama dos corredores escolares. Não ajudava que os estúdios estavam cansados dos roteiristas explorarem os mesmos discursos sobre nerds e párias escolares.
O cinema adolescente precisava de algo divertido e novo, com algum toque de drama jovem e um olhar feminino. Acontece que uma cineasta tinha uma ideia cheia de luxúria, amor, amadurecimento e compras que se encaixava nesse conceito. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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O renascimento de A Múmia
A escavação da tumba do faraó egípcio Tutancâmon provocou fascínio e alimentou a imaginação das pessoas, especialmente a suposta maldição envolvendo essa descoberta. Com o frenesi midiático em torno da escavação, uma visão particular sobre o Egito se espalhou nas artes e não demorou para a Universal Pictures aproveitar o embalo e lançar A Múmia, em 1932.
Décadas depois, dois produtores decidiram que chegou o momento de reviver a história da múmia capaz de lançar pragas no mundo em busca da mulher amada. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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O Senhor dos Anéis e as dificuldades de As Duas Torres
Segundo Peter Jackson, As Duas Torres foi o filme mais desafiador da trilogia O Senhor dos Anéis. Enquanto A Sociedade do Anel e O Retorno do Rei tinham a importante tarefa de começar e terminar a história, As Duas Torres era uma narrativa complicada, sem começo claro e nenhuma resolução definitiva.
Entretanto, é na falta de conclusão de segunda parte da trilogia que O Senhor dos Anéis processa a escala dessa história épica e a importância de pequenos atos de heroísmo. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Créditos das canções:
Lord of the Land de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1400022 | Artista: http://incompetech.com/
Achaidh Cheide - Celtic de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100340 | Artista: http://incompetech.com/
Long Road Ahead B de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100588 | Artista: http://incompetech.com/
A jornada e o legado de Batman de Tim Burton
Em uma era antes da internet e da dominação de super-heróis nas bilheterias, o mundo foi varrido por uma criatura da noite que se tornaria sinônimo de cinema de herói. No entanto, a Warner Bros. teve um longo caminho para convencer o público-alvo que Batman, Tim Burton e Michael Keaton mereciam uma chance. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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O singular Lilo & Stitch
Após anos de sucesso, a divisão de animação da Disney enfrentava especulações sobre o futuro do estúdio, especialmente questões sobre o custo e o retorno das animações feitas à mão.
Motivada pela resposta do público aos filmes animados feitos por computador, a Disney decidiu se preparar para o futuro e se render de vez à tecnologia. Sobrou para um pequeno grupo de artistas — e um alienígena caótico — a chance de provar que a animação tradicional não estava obsoleta. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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O fenômeno Poltergeist
Após o sucesso de Contatos Imediatos do Terceiro Grau, Steven Spielberg queria evitar que a Columbia Pictures fizesse uma continuação da produção sem ele. Apesar da falta de interesse em fazer uma sequência, o diretor decidiu manter o controle criativo da produção e ambientou a história em uma trama de terror misturada com ficção científica.
Contratualmente impedido de assumir a direção do projeto, Spielberg confiou o cargo para Tobe Hooper, um cineasta sem experiência com grandes estúdios que já deslanchava como um dos diretores mais assustadores do cinema norte-americano. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Uma Linda Mulher, o filme que quase não existiu
No final da década de 1980, J.F. Lawton era um roteirista em dificuldade que tentava criar diferentes histórias para conseguir um emprego. Inspirado em dramas sombrios da época, Lawton escreveu uma história sobre a complexa relação entre um empresário rico e uma garota de programa.
Mais tarde, a trama sobre prostituição na cidade de Nova York cairia nas mãos da Disney e seria reestruturada para se tornar uma comédia romântica de grande orçamento, amplamente amada pelo público por gerações. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Dirty Dancing, um milagre cinematográfico
A história do cinema é recheada de contos surpreendentes sobre filmes que tinham tudo para fracassar, mas se tornaram sucessos extraordinários.
Um desses milagres cinematográficos é Dirty Dancing, uma produção que enfrentou um orçamento limitadíssimo, inúmeros problemas de produção e a constante tensão entre os atores principais. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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O estrondoso sucesso de E.T., o Extraterrestre
Após o divórcio dos pais em 1960, Steven Spielberg preencheu o vazio da separação criando um companheiro imaginário alienígena que pudesse ser o irmão que ele nunca teve e um pai que ele sentia que não tinha mais.
Anos mais tarde, o cineasta faria o mundo se emocionar com a amizade entre uma criança solitária e um alienígena que apenas gostaria de voltar para casa. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Alien: o casamento perfeito entre terror e ficção científica
Após trabalhar em uma comédia de ficção científica quando ainda cursava a universidade, Dan O'Bannon desejava criar um filme de terror com um alienígena que parecesse real. O jovem cineasta tinha em mente uma história simples sobre uma tripulação de uma nave espacial que lida com um inesperado perigo mortal.
O'Bannon não imaginaria que a ameaça alienígena posteriormente aterrorizaria gerações. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
(Esse episódio é dedicado ao amigo e incrível streamer Vini Lima. Espero que você supere seu medo do Alien.)
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O Poderoso Chefão: o filme que mudou Hollywood para sempre
No final da década de 1960, os executivos da Paramount Pictures receberam de um olheiro literário do estúdio um rascunho de um livro inacabado escrito por Mario Puzo.
Poucos anos mais tarde, o conto multigeracional de corrupção, vingança e dever familiar ganharia vida nos cinemas nas mãos de Francis Ford Coppola e mudaria para sempre a indústria cinematográfica norte-americana. Cinquenta anos depois, O Poderoso Chefão continua carregando com orgulho a alcunha de melhor filme de gângster de todos os tempos. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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O Exorcista: como o clássico de terror virou a cabeça das pessoas
Após anos trabalhando como roteirista de comédia hollywoodianas, o escritor norte-americano William Peter Blatty decidiu retornar à literatura com uma história completamente diferente do que já havia feito. Lançado em 1971, o livro de terror O Exorcista detalha o caso da possessão demoníaca de Regan MacNeil, uma jovem menina que se torna hospedeira de um poderoso demônio. Com o sucesso do livro, não demorou para Hollywood decidir levar essa assustadora história para as telas de cinema. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Dr. No: O nascimento de James Bond nos cinemas
Quando Dr. No foi publicado em 1958, o autor inglês Ian Fleming enfrentou as primeiras críticas negativas da série literária de sucesso James Bond. Enquanto os críticos não entravam em consenso sobre o material, um produtor canadense se interessava em levar as aventuras do espião galã para os cinemas.
Esse foi apenas o começo do que se tornaria uma das franquias mais frutíferas do cinema e um dos personagens mais lendários da cultura popular. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Código Hays: a era da restrição em Hollywood
Ainda nos primeiros anos de Hollywood, a indústria cinematográfica da década de 1920 ousava com histórias adultas vistas como imorais por parte da sociedade norte-americana. Enquanto isso, fora das telas, os jornais exploraram casos escandalosos de celebridades que ganhavam cada vez mais atenção do público.
Não demorou para Hollywood se tornar alvo de condenação generalizada, iniciando a era da restrição em Hollywood. Eu sou a Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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O improvável sucesso de Shrek
Quando o planejamento para a produção de Shrek começou, a ideia de que um ogro verde poderia ser um herói em um conto de fadas cinematográfico não foi recebida com grande esperança pela DreamWorks.
Ninguém imaginaria que a animação se infiltraria na cultura pop e daria origem a musicais da Broadway, especiais de televisão, festivais e, claro, inúmeros memes. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Os aterrorizantes campos do Folk Horror
Fãs, críticos e especialistas de cinema direcionaram energia considerável para definir as raízes temáticas e visuais do folk horror. O subgênero do terror alcançou destaque no mainstream em 2010, quando o documentário A History of Horror usou o termo para descrever filmes britânicos do início de 1970 que contavam histórias folclóricas sangrentas em campos distantes da Grã-Bretanha.
Passando por florestas assustadoras, campos aterrorizantes e cantos malditos, conheça o subgênero mais enervante do cinema. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Casablanca: o clássico dos clássicos
Presente nas listas dos dez melhores filmes de todos os tempos, poucas produções permanecem tão impactantes quanto Casablanca, drama romântico de guerra dirigido por Michael Curtiz. Estudado em escolas de cinema no mundo todo, o legado do clássico foi fortalecido por gerações de cineastas que homenagearam e se inspiraram na história do cínico dono de um famoso bar em Casablanca, a rota dos refugiados e o recanto dos perdidos.
Hollywood produziu cerca de cem filmes em 1942, mas poucos carregam a reputação de Casablanca oito décadas depois. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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O Enigma de Outro Mundo e o desafio de John Carpenter
Ao longo da carreira, John Carpenter se tornou um mestre do cinema de gênero com produções como o clássico de terror Halloween, a ficção científica de terror Eles Vivem e o sci-fi de ação Fuga de Nova York.
Enquanto a maioria dos filmes do cineasta são sangrentos e cheios de tensão, um clássico se destaca como a verdadeira obra-prima de Carpenter. Lançado no verão de 1982, O Enigma de Outro Mundo é o exemplo perfeito de como a construção do suspense pode ser mais importante que sustos aleatórios e sangue jorrando.
Carpenter só precisava da equipe perfeita para transformar suas ideias em realidade. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Pinóquio e o estabelecimento visual da Disney
Narrando as aventuras de uma marionete viva chamada Pinóquio e o pai Gepeto, As Aventuras de Pinóquio era uma das histórias infantis mais conhecidas do mundo muito antes de Walt Disney decidir que ela deveria ser animada.
Escrito pelo autor italiano Carlo Collodi, o livro lançado em 1883 é considerado um clássico da literatura infantil e teve grande impacto na cultura mundial, se tornando um ícone universal e uma metáfora da condição humana.
Porém, assim como outras animações do estúdio baseadas em contos para crianças, é o visual de Pinóquio criado pela Disney que permanece no nosso imaginário coletivo. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Cantando na Chuva: 70 anos do melhor musical de todos os tempos
Uma das maiores revoluções da história do cinema, os filmes e a indústria nunca mais foram os mesmos após a introdução dos primeiros filmes falados. A popularização desses filmes tornou a transição impossível de evitar, gerando mudanças significativas na produção cinematográfica norte-americana.
Lançado em 1952, Cantando na Chuva aborda o difícil processo de mudança, satirizando e parodiando com humor o pânico em torno da passagem dos filmes mudos para os falados em Hollywood no final da década de 1920.
Curiosamente, a história de Cantando na Chuva começou exatamente nesse período transitório. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel e a jornada de Frodo nos cinemas
Apaixonado por O Senhor dos Anéis desde os 18 anos, Peter Jackson aguardava ansiosamente pelo dia que alguém levaria a jornada de Frodo para as telas dos cinemas.
Nem o próprio cineasta imaginaria que ele seria um dos responsáveis por decodificar a extensa história de J. R. R. Tolkien e levar aos cinemas o poder da estética do escritor, não apenas comunicando suas ideias, mas cativando o público. Conheça a história de O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel nos cinemas. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Renaissance de Audionautix é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons.
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Master of the Feast de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons.
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Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1400019
Artista: http://incompetech.com/
Jornalismo no cinema: os detetives com caneta
Com personagens heroicos, mesquinhos ou simplesmente paladinos da verdade, o jornalismo é uma fonte contínua de fascínio por cineastas de todas as gerações. Entre elogios e críticas a ocupação, a sétima arte serviu para contar a história de bastidores de notícias que mudaram os rumos de um país ou apenas homenagear uma profissão essencial.
Porém, em sua essência, muitos filmes seguem o mesmo principio: o direito do público de saber. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Um Corpo que Cai: a obsessão de Alfred Hitchcock
Conhecido como Mestre do Suspense, Alfred Hitchcock é um dos cineastas mais reverenciados e estudados da história. Com filmes instantaneamente reconhecíveis, o cineasta fez algumas das melhores produções de todos os tempos.
Entre elas, está Um Corpo que Cai, uma obra-prima reconhecidamente adorada que curiosamente demorou para ser vista como tal. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Créditos das músicas utilizadas:
Mary Celeste de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1500016 | Artista: http://incompetech.com/
Impending Boom de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100198 | Artista: http://incompetech.com/
Machinations de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100510 | Artista: http://incompetech.com/
Evil Dead: o nascimento da lenda de Ash
Após passarem a adolescência produzindo filmes de comédia, os amigos Bruce Campbell e Sam Raimi conheceram o cinema de terror e descobriram que quanto mais sangue, melhor.
Quarenta anos depois do lançamento, Evil Dead continua surpreendente e audacioso, uma realização impressionante para um filme de baixo orçamento. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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A Espinha do Diabo: a emancipação de Guillermo del Toro
O ano de 1997 não foi fácil para Guillermo del Toro. Desiludido com Hollywood e lidando com um trauma familiar, o cineasta se questionava sobre qual seria seu futuro no cinema e como poderia juntar os cacos.
A oportunidade perfeita para retornar ao cinema surgiu quando Pedro Almodóvar contatou o diretor e estendeu a mão para o homem que se tornaria vencedor do Oscar quase 20 anos. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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E lá vamos nós: Bruxas no cinema
Ao longo da história do cinema, as bruxas foram reimaginadas em diversos contextos sociais e históricos, usadas de formas distintas dependendo do propósito.
Seja em contos infantis, em terrores individuais horripilantes ou em histórias sobre paranoia e manipulação em massa, as personagens permanecem profundamente enraizadas na cultura pop. Conheça a história das bruxas no cinema. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Bonequinha de Luxo: do papel para as telas
Uma das obras mais famosas do escritor Truman Capote, Bonequinha de Luxo apresentou ao mundo Holly, uma personagem que ganharia vida nos cinemas e se tornaria sinônimo de estilo para gerações.
Porém, diferente do desejo de Capote, uma atriz conhecida por clássicas personagens ingênuas arremataria o papel da jovem acompanhante e mudaria sua carreira para sempre. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Cinema como propaganda de guerra
Desde os primeiros dias de desenvolvimento, o cinema foi usado como propaganda para direcionar as massas, especialmente em períodos de guerra. Essa complexa relação entre agências governamentais e a indústria cinematográfica influenciou gerações de cineastas e moldou como eles contaram suas próprias histórias. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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A magia de A Bela e a Fera
Após o sucesso de A Branca de Neve e os Sete Anões, Walt Disney saiu em busca de outros contos de fadas para levar aos cinemas com a recém-estabelecida camada de brilho e magia do estúdio. Sua busca o levou a história de um príncipe amaldiçoado por seu egoísmo que aprisiona uma bela jovem e, aos poucos, se apaixonam um pelo outro.
Um dos contos mais populares da tradição oral, A Bela e a Fera passou por diferentes animadores e roteiristas ao longo dos anos, mas o enredo restritivo impedia o avanço da produção. Após décadas de planejamentos malsucedidos, a Disney finalmente tinha em mãos a tecnologia e as pessoas certas para o trabalho. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Os 40 Anos das Aventuras de Indiana Jones
Na história do cinema, alguns personagens estão presentes no nosso imaginário coletivo e a cultura pop alimenta nossa fascinação por cada um deles. Um dos mais reconhecíveis é o arqueólogo e aventureiro Indiana Jones, um personagem criado pelo cineasta George Lucas em homenagem aos heróis das séries de filmes de ação da década de 1930.
Conhecido por seu chapéu, chicote e um insuperável medo de cobras, Indy passou por um longo percurso para chegar aos cinemas. Conheça a história sobre como Lucas e Steven Spielberg fizeram de Os Caçadores da Arca Perdida um clássico. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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Créditos:
Hidden Agenda by Kevin MacLeod Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/3872-hidden-agenda / License: https://filmmusic.io/standard-license
Sneaky Adventure by Kevin MacLeod Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/4383-sneaky-adventure / License: https://filmmusic.io/standard-license
Volatile Reaction by Kevin MacLeod Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/5014-volatile-reaction / License: https://filmmusic.io/standard-license
Take a Chance by Kevin MacLeod Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/4457-take-a-chance / License: https://filmmusic.io/standard-license
Music: The Paladin's Underworld by Shane Ivers - https://www.silvermansound.com
Music: Fantasy Overture by Shane Ivers - https://www.silvermansound.com
As verdades e mentiras sobre Marilyn Monroe
Um dos maiores símbolos de Hollywood e da cultura pop, Marilyn Monroe inspirou uma espécie de fantasia em massa sobre a sua vida pública e privada, especialmente após a morte prematura.
No entanto, no reino dos boatos intertextuais, é difícil apontar o que é exatamente verdade em sua história. Porém, uma coisa é certa, ninguém, exceto Marilyn Monroe, criou Marilyn Monroe. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
Conheça a campanha do podcast no Catarse: https://www.catarse.me/juliagavillan
As ruas escuras do Noir
Acostumados com os sombrios dramas de guerra que dominaram o cinema hollywoodiano durante a Segunda Guerra Mundial, o público norte-americano não percebeu um estilo sombrio que emergia naquele momento.
Anos mais tarde, os franceses foram impactados por essas novas histórias e o cinema noir finalmente ganhou um nome. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
Frankenstein, a experiência que não envelhece
Após o estrondoso sucesso de Drácula em 1931, a Universal Studios anunciou planos imediatos para novos filmes de terror. Entre eles estava Frankenstein, uma adaptação de uma peça teatral baseada no livro da autora inglesa Mary Shelley. Falecida em 1851, aos 53 anos, Shelley nunca veria o impacto cultural que seu livro deixaria na literatura e, futuramente, em uma nova forma de arte: o cinema. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
Thelma Schoonmaker: A força motriz de Martin Scorsese
Por trás de um grande diretor, existe uma grande editora. Thelma Schoonmaker, a inestimável parceira de Martin Scorsese, representa o apogeu da relação entre direção e edição do cinema norte-americano. Eu sou Julia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
Os 60 anos de 101 Dálmatas
No final da década de 1950, Walt Disney questionava a existência do premiado e lendário - mas pouco lucrativo - departamento de animação do estúdio. Tudo mudou com uma câmera de uma máquina Xerox modificada e 101 pequenos Dálmatas... Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.