O som do corpo

Imagina se F. M. Alexander e Klauss Vianna se encontrassem pra trocar sobre suas descobertas e afinidades, o quê não sairia desse encontro?

Suas técnicas, claro, conversam.

Klauss acompanhou o trabalho de Alexander, precursor da Educação somática.

Alexander viveu de 1869 a 1955. Klauss, de 1928 a 1992.

Quem veio antes inaugurou e deu luz a esse aspecto de consciência sobre o movimento. Abriu caminhos e sustentou o novo.

Quem veio depois ajudou no fortalecimento, evolução, reflexão, e principalmente na defesa de uma construção sobre pensar e sentir o corpo de forma absolutamente consistente e revolucionária!

Nesse episódio eu, minha convidada e parceira de pesquisa Marinês Calori, compartilhamos um pouco sobre o seguimento proposto por nós mesmas, no lugar de discípulas da Técnica Alexander e Klauss Vianna, a partir do encontro.

O que se afina, e como.

O que se completa, e como.

Assunto que se desdobra em muita pesquisa, reflexão e crescimento.

Vem com a gente, e com o Som do Corpo, acompanhar esse processo!

E deixe sua percepção pra que possamos trocar e experimentar mais sobre esse tesouro somático:)

Sim, o corpo vai além, e se projeta de múltiplas formas.

É tudo com ele e a partir dele, com ou sem a consciência dessa abrangência.

O corpo nunca está separado ou à parte de nada do que vivemos ou experimentamos.

E aqui, nesse episódio, minha convidada fala que "o corpo humano é o ponto chave no projeto arquitetônico."

Paula W. Lopes é arquiteta e nos presenteia com a presença do corpo na "cena"do cotidiano, dos espaços que habitamos e como habitamos.

A Neuroarquitetura faz parte do seu repertório na construção, e vai mais fundo nas sensações, desejos e demandas, trazendo o sentido 'sentido' para a estética, função, soluções e abordagens arquitetônicas.

Eu tenho certeza de que quando os valores sensíveis de cada pessoa tiver espaço e respeito, viveremos um mundo coletivo muito mais equilibrado e justo.

Quando o corpo puder ser e estar no seu lugar de importância e apropriação, o invisível crescerá e junto com ele, a conexão que nos une.

Bora se contagiar com essa boa vibração de criação e novas perspectivas.

Há muito tempo penso que seguir nomeando a estrutura psicofísica como corpo e mente já é coisa do passado.

A atualizaçao dos nomes, e a forma de nomear dizem muito sobre como ainda lidamos com nossas estruturas.

Para falar sobre isso e tanta coisas mais, convido Walther Kerth, terapeuta e educador, com seus tantos conhecimentos e uma visão muito diversa e aberta sobre aprendizado, educação e traumas.

Uma conversa que vale demais conferir, eu tenho certeza que você sairá diferente dela.

O Som do Corpo segue aprofundando suas leituras e escutas, lembrando do papel fundamental da integração somática para o desenvolvimento pleno de capacidades e habilidades psicofísicas.

Boa escuta pra você :)

Nesse episódio eu divido um pouquinho de como tem sido minha viagem de um tempo pra cá.

Poder compartilhar esses processos publicamente também tem sido parte importante da construção e compreensão de um ciclo.

Verdade que, ainda no processo, seja difícil ter clareza de tudo, mas certamente algumas coisas já se tornam bem visíveis.

Não, minha viagem não é especial. Não é melhor ou pior que a sua. Só é a minha, diferente da sua em muitos aspectos, em outros parecida.

O que mais me interessa nas histórias e processos é exatamente a singularidade.

O desenho autoral.

E no meu caso, o aspecto terapêutico e libertador.

Sendo assim, talvez você concorde com minha visão, ou discorde, o quê tá bom também.

E se vale aqui a dica que eu venho aprendendo e já posso te contar é: dê força pra sua autoria!

Vale a pena correr esse risco:)

Bem vindas e bem vindos à 4a temporada do Som do Corpo:)

Quase nem dá pra acreditar como as coisas passam rápido e como mudam na mesma velocidade.

Sim, sentimos isso todos os dias, eu sei, porém de vez em quando olhar pra suas construções, pode dar a dimensão exata dos processos, das histórias, dificuldades e aprendizados.

Fiz isso nesse episódio, como abertura da nova fase.

Não para servir como modelo ou comparação, porque não se compara histórias de vida.

E sim para inspirar a sua jornada, a sua caminhada e as suas escolhas.

Realmente acredito que podemos valorizar e customizar nossas histórias.

Deixar de cobiçar as vidas e sucessos alheios para começar a realizar que sucesso mesmo temos nós, como somos, lidando cada um com a sua vida da forma que é possível.

E isso já é um sucesso!

Espero que você se inspire, juntinho com o Som do Corpo.

A temporada das retrospectivas está aberta, e aproveitando o tema, trago aqui meu storytelling.

E o ponto que mais me interessa dividir com quem curte o Som do Corpo diz respeito aos atravessamentos, gatilhos de mudança, algo que vira a chave.

Eu sei que colecionamos lugares e experiências dessa natureza, principalmente os que já viveram bastante.

 Apesar da idade não ser um pré requisito, certamente a experiência conta bastante.

Conto nesse episódio qual foi o meu ponto de virada pra me tornar uma profissional do movimento, tendo a vida dedicada a entender mais sobre mim mesma usando a via somática.

Aproveito para agradecer a companhia por mais mais essa temporada, a 3a, com 62 episódios e muitos convidados ilustríssimos, onde juntas e juntos pudemos ter espaço livre e livre associações sobre o corpo, o movimento e seus desdobramentos.

Que luxo!

Vem com o Som do Corpo, para esse e outros episódios. 

Rumo a 2023, passando para a próxima fase, a 4a temporada:)

Salve pessoal!

Nesse episódio o Som do Corpo tem um grupo de convidados, todas e todos educadores do movimento. 

Estamos nós, nessa estrada, há muito tempo, compartilhando prazeres e desafios de mover o próprio corpo e também sermos guias de tantas pessoas.

Com a chegada do final do ano, fazendo o balanço sobre o que foi o mover em 2022, aconteceu o Panorama do Movimento, organizado pelo CriaCorpo.

Sim, é um privilégio contar com a experiência, e acima de tudo compartilhá-la. 

Os profissionais aqui presentes trazem suas contribuições a partir das suas diferentes perspectivas, e todas envolvendo o cuidado ao mover, que se estende para além da biomecânica. Os olhares daqui se ampliam para o todo, projeções e resgates para um corpo que merece ser visto, integrado e fortalecido para seguir adiante.

Espero que você desfrute desse grande encontro:)

Que alegria celebrar o episódio número 60 do Som do Corpo falando de um assunto tão simbólico, como o Corpo Gestante.

Minhas amadas convidadas, e amigas de jornada, são Marla Coimbra e Valéria Mauriz. Duas referências sobre o trabalho feminino, corpo feminino e suas demandas no período gestacional, pré e pós também.

É sempre interessante lembrar que esse momento significa um marco em nossas vidas, mulheres, homens, família, sociedade que acolhe (ou não), estamos todas e todos envolvidos com o momento gestacional. 

Somos um bando de mamíferos, e sempre seremos. Isso é o que nos une.

Não há como negar essa realidade, embora negar seja um 'exercício' de diferenciação. 

Sistema nervoso, plasticidade, adaptabilidade, evolução, preservação e continuidade da espécie insistem em nos dizer: SIMMM, somos parte disso, somos assim também, somos o que somos e necessitamos de cuidados e olhares sensíveis pra esse e outros momentos de profunda transformação.

Gestar o mundo, simbolicamente, em cada gravidez.

Dar nascimento ao mundo e a cada componente dessa teia.

Respeitar e colaborar com processos de dar nascimento, quanto de amor e honra à vida existe aí!

Vem com O Som do Corpo para mais essa viagem, em ótima companhia!

Episódio especial, tenho certeza que você vai concordar comigo.

Especial porque falamos sobre Educação Somática e seus precursores, falamos sobre história e sobre o Método Feldenkrais!

Para falar sobre o Método, minha convidada é Esther Schorr, professora experiente e também uma companheira de jornada nos processos de educação pelo movimento.

Esther faz um passeio lindo, poético, como deve ser, porque falamos sobre o quanto a educação, seja ela somática ou não, é transformadora.

E move processos singulares, reveladores e artísticos. 

E como ela diz na nossa conversa, todos e todas nós, sem excessão, já tivemos experiências mal sucedidas com educação.

E sempre há tempo e formas de ressignificar.

Feldenkrais tem uma história de descobertas e revelações, e contada por Esther de uma forma muito afetiva e carinhosa, eu sei, vão te tocar.

Vem conferir a lindeza desse episódio do Som do Corpo :)

Esse episódio é um recorte do encontro entre CriaCorpo e Glaucia Adriana. 

E porque achamos que merecia vir pro Som do Corpo? Por que seu conteúdo vale ser mais amplamente compartilhado. 

Momentos atuais pedem compartilhamento do que enriquece, agrega e levanta o astral, e esse conteúdo está desse jeitinho!

Falamos aqui sobre Fáscias e Pilates Clássico. 

Falamos sobre histórias do Método, Elders, mestres, Educação Somática, e o universo das Fáscias. 

Como tudo isso se toca, o que pode ser considerado, incluído e integrado.

A verdade é que somos organismos organizados em sistemas, sistemas integrados e colaborativos, e cada vez mais é preciso aprender com a natureza.

A ciência está ao nosso lado, comprovando muito do que já sabíamos e trazendo luz paras as sombras que possam habitar nossos caminhos. 

Que possamos resistir menos e avançar mais:)

Temos certeza que você vai curtir demais essa conversa!

Esse episódio quer provocar você, ouvinte! 

Aceite a provocação com curiosidade, se possível, porque o objetivo é trazer caminhos para olhar o outro como olhamos a nós mesmos.

E que desafio, minha gente!

Para falar de Serviço desinteressado, convidei René Ugalde, com larga experiência e ativismo nessa área, que segue em expansão. 

Aliás, além de tantas especialidades em sua formação, ele é também meu companheiro de vida, o que me deixa mais a vontade sobre a natureza de um tema tão delicado quanto importante no que tange a expansão de consciência.

Acompanhar esse processo de perto me faz compreender que tudo está ligado a nós mesmos, e vice versa.

E certamente estamos caminhando para um coletivo mais colaborativo.

 Essa força cada vez mais se fará presente, por escolha ou por necessidade.

E é bom que possamos nos abrir pra isso :)

Então, chega mais e vem ouvir o episódio.

 Somos um corpo único também, e novamente, o desafio está na aceitação e integração.

Se você quiser saber mais sobre o trabalho, entre em contato com rioplastica@gmail.com

Sim, minha gente, são muitas as faces do que carregamos no nosso corpo!

Surpresa atrás de surpresa, camadas que parecem ser infinitas em seus desdobramentos.

Para falar do corpo constelação nosso, de cada dia, Celma Villa Verde é a minha convidada.

Feríssima e muito experiente em Constelação Sistêmica, é também astróloga.

E na sua longa trajetória, fez o que é tão natural e orgânico em leituras tão profundas: uniu as pontas e nomeou seu recorte como Astroconstelar.

Tivemos a sorte de cruzar nossos caminhos há um tempo atrás e mais uma vez confirmar a afinidade que os trabalhos sobre corpo e autoconhecimento tem, a curiosidade infinita sobre os processos, e o desejo de ir mais fundo.

Sim, mais quer mais, como dizia Ron Fletcher.

Para chegar aqui, saber mais sobre esse lindo trabalho, e matar sua curiosidade, venha diretinho para cá, no Som do Corpo!

*Esse e outros episódios, contam com edição da maravilhosa Isadora Relvas!

Sonhos, ensaios e inibição.

Plasticidade e movimento numa ponte sem fim. 

Sim, chegamos a esse lugar, graças ao apoio da Ciência, e  mais específicamente, da Neurociência. 

Meu convidado para falar sobre o tema, com maestria, é Maércio Maia, que começou na dança e voou para a Neurociência, podendo seguir educando pelo movimento e compartilhando a ciência em linguagem acessível. 

E para passear por temas tão importantes para o corpo em movimento, escolhemos, entre tantas abordagens, costuras sobre os processos criativos, os sonhos, a criação de padrões de movimento e, claro, plasticidade neural.

A inspiração da nossa conversa, tenho certeza, levará você numa viagem, ligando os pontos, construindo pontes, e, sobretudo, levará você a abrir portas e janelas para os processos imaginativos e do mover. 

A dança e as técnicas somáticas são sustentadas pela ciência, esse é o grande presente que ganhamos. E é só o começo dessa jornada!

Bem vindas e bem vindos ao Som do Corpo:)

Uma viagem, em todos os sentidos. E os sentidos do sentir foram se transformando ao longo dos longos processos.

Sim, estar em contato com o oriente é, sobretudo, abrir espaços internos para lidar com o diferente. 

E as diferenças provocam muito movimento. Esse é o agente de mudança. Aceitar e respeitar a diversidade.

Meu convidado para o episódio de hoje, é também meu companheiro de aventura, René Ugalde. 

Ele me apresentou esse universo chamado Índia!

Contamos aqui um pouco da história, curiosidades, e intimidades acerca das experiências vividas.

O que mudou em nós, como (e porque) seguimos desejosos por manter o vínculo, quase uma ponte aérea para o outro lado do mundo!

A Índia, na minha opinião, não é para os desavisados. Muita coisa acontece por dentro, e as vezes é preciso tempo para entender e processar. Mas isso você vai saber mais ouvindo o episódio:)

Vem com O Som do Corpo!

A Índia chega com tudo no Som do Corpo.

Inscrições na pele, tecidos, músculos e ossos. E além.

Nesse episódio, minha convidada é Daniele Barbosa, terapeuta ayurvédica e astróloga védica.

A Medicina Ayurvédica é uma ciência milenar, reconhecida pela OMS ( organização mundial de saúde) e praticada com um olhar muito diferente da medicina ocidental. 

De forma integrada, a leitura entre astrologia védica e terapia, ou medicina ayurvédica, se ajudam na revelação das fragilidades e potencialidades do indivíduo. Mas como?

Como é possível que os astros, no momento do nascimento, possam revelar, através do corpo, indicações sobre sintomas, doenças, fases da vida onde se está mais ou menos vulnerável?

Viagem? Crença?

Isso você precisa conferir aqui, ouvindo esse episódio super bacana, que certamente fará você ter uma abertura muito interessante sobre as impressões astrais no corpo.

Tudo acontece no corpo, através dele, sentido, percebido e viabilizado por ele :)

Minha convidada para esse episódio é a querida Núbia Barbosa!

Professora artista, Núbia nos conta sobre os processos biográficos do corpo, a história vivida e agregada aos tecidos fasciais, ósseos, musculares, viscerais, celulares e de toda natureza. 

Tão amplo e profundo, esse olhar se torna experiência. E é na experiência que ganha mais complexidade, passando a ser representado como um estado de ser e sentir, que pode também se transformar em sintoma, do menor ao maior grau. 

Sim, Anatomia sensível. Biomecânica sensível e viva!

Os mapas que estudamos nos livros de anatomia são muito diferentes do corpo vivo. 

Os diagnósticos, os exames de imagens, a leitura de partes, tem um papel de recorte e não nos define. 

Partes que integram o todo, precisam viver a integração, senão correm o risco de passarem a ser uma definição do sujeito. 

E que risco,  amigxs!

Ouso dizer que partimos desse lugar, para depois descobrir os caminhos de reintegração, e tá tudo bem.

Núbia dá uma aula sobre isso, e ainda fazemos um exercício de pensar o corpo do futuro!

Vem ouvir e deixar que as palavras sensíveis cheguem até seu companheiro de vida: o corpo!

Por muitas vezes a tendência, habitual e não natural, é de fixação no problema.

Aquilo que falta, o que não funciona, o que deveria ser de um jeito e não é, enfim, acaba tomando um tanto de tempo e atenção, que pode, e deve, ser revisto.

Porém, e se a possibilidade de aceitação saísse do lugar de resistência para o lugar de resiliência?

Se ao invés de gastar energia procurando referências do que era conhecido, buscássemos conhecer o desconhecido, desafiando a coragem para lidar com os caminhos que precisarão ser revelados e desbravados?

Nesse episódio, minha convidada é uma amiga querida, de muitos anos, Marcia Monroe professora de Iyengar Yoga, entre outras coisas.

Marcia conta como e para onde sua escoliose a levou, como ela lidou com o processo, e como ela fez, literalmente, do limão uma limonada.

É muito bom ouvir histórias e experiências vividas, porque, penso eu, cada vez que uma pessoa consegue fazer essa travessia, todxs se beneficiam também, e algo dentro de nós se fortalece, se encoraja e confia que sim, é possível para todos. 

Cada um com a sua travessia, mas a potência, inata, de seguirmos avançando, se manifesta.

Se inspire nesse compartilhamento para sentir sua potência :)

Salve pessoal!

Nesse episódio, O Som do Corpo conta com o Studio Orbitta, e seus três componentes, como convidados. 

Adriano Bittar, Raquel Ribeiro e Rodrigo Ferreira falam do conceito Orbitta, que integra corpo, arte e arquitetura. 

Um conceito moderno, que não precisa separar nem setorizar, mas bem na contramão das visões especialistas, visa integrar e pensar caminhos que façam sentido para uma construção integrada.

Corpo, nossa primeira casa.

Habitar essa casa, o corpo, demanda ciência. Consciência.

Enquanto olhamos para a casa rápida e superficialmente, outros pontos, onde os olhos não viram, também seguem em movimento. 

Tudo está em movimento. E não ver, não impede o acontecer...

As provocações vem de todos os lugares, cabe a nós a perspectiva de receber, trabalhar e adaptar. E é disso que falamos aqui.

A arte provocativa, as construções com significado, o corpo sentido e pulsante, integrado.

Somos sujeitos em movimento, nossas casas corpo/casa/planeta, comunicam isso o tempo inteiro.

Estamos na escuta? 

Falar sobre tempo é complexo, imagina falar de como escolhemos usar o tempo!

Sobretudo em momentos de tanta informação e oferta, pode ser difícil fazer escolhas, ou mesmo ficar satisfeitxs com as escolhas. Assunto delicado, e que merece mais luz e consciência.

Não se trata "somente" de diminuir os estímulos, mas sim de refinar e melhorar a sua escuta interior. E aí encontramos uma bela janela!

Frederick Mathias Alexander já falava sobre dar-se um tempo. Muito antes ainda, e até hoje, as práticas meditativas são caminhos para se acalmar, desestressar, e ensinar sobre tempo, escolhas e ritmos internos e externos.

Esse episódio quer trazer uma prática rápida e fácil, para usar a todo momento, se você quiser. 

Boa de lembrar porque é simples e muito aplicável.

E ainda tão fácil de entender que certamente você poderá ensinar para pessoas próximas:)

É fundamental que possamos criar autonomia sobre nossos processos, facilitando ao máximo o bom uso.

Então, aproveite essa oportunidade para dar-se um precioso e bem aplicado tempo, juntinho com o Som do Corpo. 

Quando você sente que um trabalho se liga com tal profundidade, a natureza é querer mais. 

Um desejo genuíno de saber mais fundo, de sentir curiosidade, investigar o que há, como se processa e os desdobramentos em si próprio.

Esse episódio fala de uma paixão pela Técnica Alexander.

 Para além, fala de um amor duradouro, porque vivenciamos nossos processos de aprendizado, crescimento pessoal e profissional, através de uma via muito especial, gentil e poderosa.

Meus dois convidados, Eloá Teixeira, Geovaldo Souza, e eu, fomos contemplados com os ensinamentos da T.A. por um mestre, o prof. Edmundo Dias.

Compartilhamos aqui um pouco de história, de saberes e transformações que esse aprendizado nos fez e faz, diariamente.

Uma técnica, ou método, não é tudo. E nunca será. Nem seus criadores tiveram essa pretensão. Mas é, sim, um diálogo, uma via, um saber compartilhado.

Saber criado a partir de percepções sentidas, vividas, investigadas e experienciadas. 

O mestre Alexander trilhou seu caminho, e nos conta como isso se deu. Cabe a cada um de nós fazer o mesmo:)

Vem com o Som do Corpo, saber da potência da Técnica Alexander!

O Som do Corpo quer saber, você medita? É fácil e frequente ou raro e difícil?

Para ambas as respostas, e muito mais perguntas, temos a sorte de ter Denise Kato como convidada nesse episódio super especial.

Denise é professora e praticante de meditação e Mindfulness, e compartilha um pouco da sua história e experiência sobre o processo de acalmar a mente, emoções e corpo. Porque, como bem sabemos, é no corpo que tudo se manifesta, e nele também acharemos os caminhos e soluções.

Pode ser que você pense que acalmar-se para meditar ou meditar para acalmar-se, não é pra você, que está muito distante da sua realidade, ou simplesmente não combina com seu estilo de vida. 

Mas a boa notícia é que meditar é para todos, e seus benefícios são imensos!

Ahhh, mas tem uma coisa: a meditação não nasce pronta!

Será esse o maior desafio?

Aqui a gente fala disso e muito mais, uma ajuda maravilhosa pra quem deseja iniciar o processo ou mesmo se fortalecer nele.

Vem escutar o Som do Corpo :)

O episódio de hoje é um presente meu pra você. 

Realmente é assim que eu vejo a prática da posição Semi-supina, da Técnica de Alexander.

Uma prática sempre plástica, porque atende a demandas muito diferentes, e para cada pessoa, a cada dia, será uma nova perspectiva. 

Além disso, quanto mais você praticar, mais profunda e informativa ela também será. 

Muitas coisas mudam, logo a partir das primeiras aulas de Alexander.

Para o aluno, desde o início, a observação é um ponto chave a ser aprendido e desenvolvido. E não por acaso, a prática da Semi-supina está envolvida diretamente nesse processo.

Também chamada de prática de máximo repouso da coluna, ou prática do não fazer, a Semi-supina guarda muitos tesouros a serem descobertos por seus praticantes. 

Só de pensar no tempo que levamos sentad@s em home office, ou onde quer que seja, podemos facilmente imaginar o nível de compressão sofrido diariamente pela coluna. A prática da posição Semi-supina é capaz de equilibrar aos poucos esses espaços, ajudando no resgate das curvaturas fisiológicas da coluna.

Mas tem mais, muito mais! 

Pratique e descubra a cada dia um pouco mais.

O Som do Corpo na sua prática. Desfrute :)

Soa como música o tema desse episódio, e mais ainda o seu conteúdo.

A alegria de compartilhar um trabalho tão especial para a Dança e para o movimento, através de suas precursoras na Rede Sarah de Reabilitação, é imensa.

Elizabeth Maia, Marcia Abreu, Marta Bonimond e Teresa Taquechel são minhas convidadas (e amigas queridas) para contar essa linda história, que já está escrita na trajetória da Dança no país e no mundo.  Não só para a Dança essa importância se dá, mas para toda a área do movimento e da Fisioterapia.

Beber nessa fonte é saber mais sobre como é possível percorrer caminhos diferentes para dar vazão a um mover que precisa ser descoberto e respeitado na sua natureza torta e fora dos padrões. É sim de uma natureza ativista, que defende não corresponder ao esperado e "perfeito".

É, portanto, revelador e potente.

Nós não vamos aqui falar sobre Inclusão, pois honrar Angel Vianna é não excluir, e é disso que estamos falando aqui.

O corpo que temos é o corpo que sempre está e estará em movimento, ou em busca dele. Por isso esse trabalho é tão especial, necessário e vital.

Ele devolve a vida, sendo ele a própria vida.

Vem com o Som do Corpo, ouvir, sentir e viver o movimento.

Salve pessoal querido!

O episódio de hoje homenageia a mestra Angel Vianna, com sua famosa aula do papel. 

O Som do Corpo traz uma prática, conduzida por mim, inspirada na aula de Angel, e que deseja acordar caminhos, trilhas e trilhos corporais, entre cadeias e fáscias, através desse elemento tão acessível : o papel.

Para além do papel, e dando uma atenção a tudo, ou o que for possível a partir da prática, há a escuta.

Esse episódio é um convite a reservar um tempo para sua escuta, durante o movimento, em contato com os sons do seu corpo, do papel em contato com sua pele, e tudo o que segue a partir daí. Nada da conta de tudo, então, sejamos pacientes nas conquistas.

Sabemos da potência do movimento, e do corpo em movimento. Entendemos a importância dos processos de autonomia e tomadas de consciência. As escolhas têm um 'papel' fundamental nessas construções.

Mas o que a prática tem a ver com tudo isso? Tudinho!

Vem pra cá e depois me conta :)

O Som do Corpo te espera!

Você já ouviu falar sobre Escutatória?

Pois bem, essa é a arte da escuta. 

O Som do Corpo abre sua 3a temporada com novidades e esse episódio levanta a bola das diferenças entre ouvir e escutar, e para além disso, relacionar a escuta com a autonomia, com processos de crescimento e desenvolvimento de habilidades, que por saber que temos, ficam no contexto dos talentos não trabalhados e assim também, não desenvolvidos.

Só a falta nos faz valorizar o que desejamos conquistar. Será?

Sim, a maioria de nós ouve, mas pouquíssimos escutam. Mas qual é a diferença e o que fazemos com isso?

Vem escutar esse chamado, aqui, no canal, porque tem coisa boa pra fazer você refletir sobre o tema que já faz parte dos nossos dias atuais, e será imprescindível para o futuro breve.

Último episódio do ano, e ainda dá tempo de contar uma história bem legal, que deu origem a essa imagem, dos 3 corpos/3 campos que somos nós.

Um relato de uma aula de Alexander, entre tantas que já dei nesses 25 anos me tornando íntima da Técnica, revelando pra mim mesma esse universo infinito de possibilidades que o trabalho oferece. É um grande privilégio, sem dúvida nenhuma, compartilhar com meus alunos as descobertas, ajudar a apontar caminhos percorridos por mim, em primeiro lugar, e contar o que vi e vejo a partir das minhas experiências.

O que é o trabalho do professor senão isso? Percorrer, desbravar, conhecer, se apropriar e depois, contar, mostrar as dificuldades mas dizer como elas podem ser superadas e transpostas.

E é por isso que o professor, com um bom trabalho, tem e sempre terá o seu valor.

Termino 2021 com storytelling, entre tantas já contadas aqui no canal, na certeza de que a integração dos nossos 3 corpos é o futuro. E, sem dúvida, o maior desafio. 

Você topa esse desafio a partir de agora, antes mesmo de virar o calendário?

Vem ouvir O Som do Corpo para ver que parada é essa!

Você está preparado(a)?

É bom se preparar, porque esse episódio tá um arraso! 

Meu convidado é Toni Rodrigues, artista, que sensibiliza o corpo do ator e do bailarino. E nossa conversa tem uma sinergia muito bacana.

Mas o  que é o trabalho de preparação corporal? Serve só para quem trabalha com o corpo? 

E será que todos nós não trabalhamos com o corpo?

Perguntas que nos colocam em um lugar de reflexão sobre o uso, com aspectos sensíveis, cheios de arte, para afinarmos um olhar de mais generosidade, refinamento e completude.

De novo, você está preparado(a) / aberto(a)? 

Então vem, porque o Som do Corpo tá vibrando numa sintonia de transformação para a visão do movimento, na certeza de que estamos sempre em mudança, e que nunca estamos totalmente prontos.

 Nosso maior trunfo é confiar no processo, se fortalecer através das experiências e se abrir para novos espaços. 

Te espero no Som do Corpo.

No episódio de número 40, o Som do Corpo, que adora histórias sobre o movimento e a relação de tudo com o todo, recebe Rafael Marinho.

Meu convidado é Historiador, Fisioterapeuta e Instrutor de Pilates. Soube fazer dessa combinação, costuras muito ricas, resgates de conexões sociais, aprofundando seu saber.

Como já sabemos, não existe nada que esteja no cenário só por acaso...

E hoje, a comunidade brasileira do Método Pilates tem uma referência no alinhavo histórico, também contando com sua visão estudiosa sobre o assunto.

Afinal, somos feitos de histórias. São as nossas histórias que nos atravessam, nos transformando em quem somos.

Mas também sabemos que quem conta um conto, aumenta um ponto...

Vem conferir, ouvindo e se deliciando com o Som do Corpo.

Nesse episódio, minha convidada, Vivian Torres, fala do impacto do diagnóstico do câncer de mama.

Tudo o que envolve esse momento: os medos, as duvidas, os caminhos surpreendentes ao longo do processo, mas também as certezas.

Sim, crenças descobertas, muito trabalho a ser feito. Pulsão de vida.

Difícil de falar, mais difícil ainda de viver e superar. 

Como ir além? O quê pode ajudar a nutrir momentos como esse?

Trazer o exemplo de Eve Gentry, discípula direta de Joseph Pilates, reabilitada por ele na sua mastectomia radical, que viveu muito para contar histórias e ainda agregar ao Método um recorte sensível e preparatório, Pré- Pilates, faz a gente pensar sobre o que a vida nos reserva.

Vem ouvir essa historia e saber de onde as nossa forças internas podem nascer.

Nesse episódio converso com Georgia Oliveira, que trabalhou durante 20 anos como diretora técnica na Escola pioneira do Método Pilates no Brasil. 

Histórias e aprendizados, processos diversos vividos ao longo do tempo, com responsabilidade alta e expectativa de como se escreveria a história do Método no país. Saímos do micro para o macro, e voltamos para o desenvolvimento pessoal e tudo que nos estimula a seguir adiante.

Quanto vale o legado? Quanto vale um Método ou uma Técnica? 

Vem ouvir pra saber onde essa trajetória vai dar, suas nuances, curiosidades e tudo o que ela tem pra contar!

Te espero no Som do Corpo.

Neste episódio, recebo a querida Maria Thereza Feitosa, Eutonista, para uma deliciosa conversa sobre Educação Somática, Eutonia, claro, e Gerda Alexander.

Tantas histórias maravilhosas para serem compartilhadas nesse nosso ponto de interesse em comum. 

Corpo, educação, observação e transformação. 

Será o corpo uma chave para mudança?

Como Gerda Alexander virou essa chave, assim como tantos outros autodidatas e contemporâneos, usou o movimento para transformar a linguagem corporal e sua própria vida. 

Como a movimentação traz informações existentes e outras ainda a serem descobertas e pesquisadas.

Plasticidade e adaptação, síntese também, não por acaso, da Eutonia.

Vem ouvir e conhecer sobre as histórias do nascimento da Educação Somática através do Som do Corpo.

Nesse episódio, minha convidada, Ana Paula Marques, habilidosa e super competente na arte da escuta, conta pra gente sobre um trabalho de pesquisa realizado por ela junto a Universidade de Medicina.

A escuta, tão importante para os profissionais de saúde, e médicos mais precisamente, é uma conquista individual ou acadêmica? Será que é desenvolvida e formulada dentro da base curricular? 

O que você acha? Claro que sim ou claro que não? O meio termo fica a critério pessoal, será? 

Pois bem, foi por aí que seus interesses começaram, ela mesma conhecedora da importância desse "pré-requisito" para a área da saúde, tornou esse o seu objeto de pesquisa. 

E o corpo, gente? Onde entra nosso fiel escudeiro?

Vem ouvir e entender, mais uma vez, sua magnitude no conhecimento e onde ele pode nos levar!

Genteee, quanta coisa ainda precisamos aprender sobre a fala e expressão!

Sobre a grande arte de se comunicar! Afinal, como seríamos nós sem a palavra?

E, além disso, onde podemos chegar com uma boa habilidade de comunicação? Penso eu que o céu é o limite.

Mas antes de chegar no céu, esbarramos com muitas outras traves em forma de limitações, que se misturam com coisas da vida que cada um vive, e da forma que atravessamos essa jornada.

Chegamos na expressão do sentir, de tudo que ele representa e como dividir com o outro...

Não é fácil não, mas absolutamente possível.

Para falar de Comunicação não violenta, CNV, minha convidada fera é Diana Bonar!

Maravilhosa em comunicar seu saber, tem muita coisa pra contar sobre essa arte!

Vem se comunicar com a gente, no Som do Corpo

Nesse episódio o Som do Corpo recebe uma dupla de convidados: Natanael Arruda e Fernando Albernaz.

E nosso assunto, claro, é Pilates. 

Para os(as) amantes do Método, nós três sabemos o quê essa viagem significa.

 Mergulhar na Contrologia de Joseph e Clara Pilates é reconhecer a linguagem, o sistema e o sentido por traz dele. 

Mas será que essa viagem tem um tempo certo e é para todos? Quando e porquê?

Bom, aqui compartilhamos experiências, e eles contam um pouco das suas histórias, o quê viveram e aprenderam. Como se veem hoje, e se foi importante ter passado pelo processo.

Para saber mais, só ouvindo esse episódio super bacana!

Vem com o Som do Corpo!

Quando minha filha mais velha trocou o vestibular de Medicina por Cinema, todos falavam: 

*Nossa, tão diferente, né?

*Nada a ver uma coisa com a outra...

Nós sabíamos o quanto sentido havia nessa troca, e além disso, podíamos ver o que aproximava, no seu contexto, uma coisa da outra.

Aqui também tem uma história de troca, e mais uma vez, o cinema está envolvido...

E não é que o cinema está em tudo? Até na forma como vemos a Arte Marcial!

Surpreendentemente, pelas palavras do meu convidado, Guilherme Latini, ouvi que um professor de Artes Marciais, é um Artista Marcial. E fiquei encantada! Nunca tinha pensado dessa forma.

E tudo foi fazendo mais sentido. 

Ele passeia por questões de identidade, reinvenção, educação, respeito e liberdade. 

E é a liberdade de escolha que ganha mais valor, quando nos apropriamos do sentido de sentir. 

Tenho certeza que você vai se encantar também com essa costura fina, entre arte e a arte de viver o que se quer!

Vem ouvir O Som do Corpo!

O assunto da hora, há 1 ano e meio.

E, merecidamente, para o resto de nossas vidas, e além.

Entender tudo o que estamos vivendo é pura pretensão... porém, o exercício de reflexão nos cabe a todo momento.

Digestão. 

Será isso que vivemos agora?

Para ir mais fundo no processo, minha convidada, Hélia Borges, psicanalista, nos ajuda.

Ela passeia lindamente, com sua fala profunda e contundente, por lugares novos de ajustes mentais e emocionais.

 E reafirma a importância do corpo nessa trajetória.

Um corpo autônomo que vive em plena pandemia. Será possível?

Vem com a gente, viajar nessa estrada!

O Som do Corpo te espera!

O título curioso desse episódio vem provocar novas perspectivas. Janelas que não víamos antes mas que sempre estiveram a disposição, alternativas possíveis que se tornam viáveis a partir de um determinado ponto.

Sabe quando você vira a chave?

Sim, vivemos isso em várias instâncias, de forma voluntária ou não.

O assunto central desse episódio fala do processo de se preparar para o que der e vier, não como se isso fosse completamente controlável, porque fica longe disso, sabemos... Mas principalmente aprendendo que parte considerável das nossas narrativas habituais estão amarradas a forma como entendemos o mundo, de um viés muito particular, uma leitura única, pessoalmente experimentada e vivida.

E como seria se assim não fosse?

E se tivéssemos escolhas, releituras, libertacões, ressignificações?

Ué!! E não temos? Que loucura... hahaha! Bom...

Te convido a ouvir o Som do Corpo porque nesse episódio você verá como a Técnica de Alexander (Frederick Mathias Alexander) e o Teatro do Oprimido (Augusto Boal) se encontram. Como a inibição pode conversar com os tiras na cabeça e revelar a potência da libertação do sujeito no mundo.

Como é que essa janela estava aqui e eu não vi antes?

Vemmm!

Episódio de número 30, que maravilha! 

O Som do Corpo fala de corpo, movimento e tudo o que envolve essas múltiplas esferas. 

Nesse episódio, o Espaço ao redor é a estrela. O espaço ocupado e apropriado, expansivo ou retraído, usado de inúmeras maneiras diferentes, mas que precisamos todos nos dar conta de que sim, o temos. E o levamos para a relação com o mundo.

Dentro dele, o gesto. Gesto e qualidade do movimento.

De uma forma geral, podemos pensar que só quem trabalha com o corpo deve considerar essas qualidades, porém, todos usamos o corpo para trabalhar e estar no mundo, e isso já é mais do que suficiente para incluírmos todos os corpos nessa esfera.

Kinesfera. Sistema Laban. 

Minha convidada nesse episódio, com sua estrada construída dentro de sala de aula, fala de sua rica experiência na construção do conhecimento corporal através do Laban. Sobre como estar no palco, sobre como estar no mundo. 

Um processo contínuo que tem ciclos, curvas, apaptações e plasticidade.

Vem ouvir O Som do Corpo e conhecer mais sobre seu espaço, como se apropriar e se tornar consciente dessa ocupação.

Nesse episódio tenho a honra de receber dois convidados super conceituados para falar sobre dança no salão, ou Dança de salão.

Eu tive uma super aula  e tenho certeza que todos podem ter um olhar muito mais afetivo, no mínimo, para o universo do salão.

Sim, falamos aqui de origem, cultura, afeto, corporalidade, expressão, alegria, miscigenação.

Nossa história de corporalidade trazida através de um caldo cultural que influenciou toda a arte, dança, música e expressão, e a forma de estar no mundo, como brasileiros. Das origens africanas e européias, principalmente, seguimos o caminho da diferenciação.

Estar no salão, nesse tempo de origem, era conviver, abraçar, se relacionar e ser feliz.

Famílias no salão. Quem não dança, segura a criança. E assim todos se fazem presentes.

Que celebração cultural! 

Que lugar especial de se estar e acolher a história, a herança cultural, e honrar todos que vieram antes de nós, proporcionando um fio condutor de arte. E como seguimos a partir disso, remodelando e incluindo, respeitando interesses múltiplos, formatos diferentes, e principalmente, nos aceitando enquanto diversos.

Vem ouvir, tenho certeza que você vai se surpreender!

Nesse episódio, tenho a honra de receber Henrique Rodovalho, coreógrafo, diretor artistico e fundador da Quasar Cia de Dança.

A conversa passa pela criação da Cia até seu momento atual, de forma próxima, cheia de particularidades e também de sentimentos que preenchem os 30 anos da trajetória de sucesso, reconhecida e premiada internacionalmente. 

Os caminhos inspiradores da linguagem tão própria da Quasar e seu coreógrafo, são contados aqui, mas além disso, são compartilhados de forma sensivel, humana, recheados de dúvidas ao longo do processo, mas fortalecidos pela construção apropriada e apoiada na certeza de chegar a lugares nunca antes navegados.

É lindo de ver a generosidade e a gentileza dos processos autorais, artísticos, desbravadores e certamente corajosos. A exposição verdadeira dá medo, mostra vulnerabilidade e sim, há de ter coragem para seguir. Seria muito mais fácil ficar protegido e escondido...

Mas a arte salva de uma ponta a outra do processo, quem faz arte há de concordar comigo.

Vem ouvir sobre a criação dessa linguagem que nos mostra a singularidade tão importante de ser encontrada, valorizada e compartilhada.

O Som do Corpo apresenta as nuances fasciais e absolutamente personalizadas de cada um de nós. 

Habituados que fomos, a olhar pro lado mais do que pra si próprio, esquecemos de valorizar a individualidade e como ela pode ser uma ferramenta de facilitação.

Nesse episódio, passeamos sobre processos de avaliação corporal e construção de conceitos como auto regulação e corresponsabilização, para a prática corporal.

A história de cada corpo, apresentada, desenhada e inscrita através de como vemos e vivemos a vida, crenças, educação e consciência. Isso faz tudo ser diferente e único. Sem comparação e inigualável. 

Sim, tudo isso é o que nós somos e como nos apresentamos no mundo, juntando o corpo físico, emocional e mental.

E onde entram as fascias nesse contexto? Como esse conceito altera a forma de ver e trabalhar o corpo?

Minha convidada para trocar sobre esse tema fascinante é Glaucia Adriana.

Vem saber mais sobre essa conversa super bacana, no Som do Corpo.

Corpo, 1a casa.

Corpo que carrega a casa em movimento. Quanta simbologia em tão poucas palavras, e quantas coisas contidas e incluídas nesse contexto. 

Minha convidada desse episodio, Juliana Dall'antonia, vai falar sobre sua experiência meio cigana, e de sua "aventura" de desapego. 

Pertencimento e desapego.

 Podem parecer situações e sentimentos diversos mas são certamente possíveis de serem vividos ao mesmo tempo, quando a pegada é de mergulhar fundo nas oportunidades disponíveis.

Vem ouvir as muitas descobertas sobre estar no mundo, ocupando o corpo-casa, desapegando das 2as casas, e achando seu lugar de pertencimento. Como a educação pelo movimento costura todas essas relações, e nos possibilita uma construção muito mais conectada e consciente.

Corpo/casa/movimento no Som do Corpo

Nesse episódio, a conversa é sobre empreender. Certamente, uma arte.

Com muitos altos e baixos, aprendizados infinitos, principalmente em momentos de crise, ou como o que vivemos agora, pandemia potencializando a crise.

Mas o fato é "que na crise uns choram, outros vendem lenços".

E empreender, definitivamente, não é para todos! E quem é mordido por esse bichinho, dificilmente larga o osso.

Essa é a história de quem vos fala, que nunca teve uma carteira assinada ( e nem terá!), e escolheu o empreendedorismo como uma forma de ver e levar a vida.

Junto comigo, nessa montanha russa de reinvenções, converso com Ge Gurak, profissional e empresária do movimento também, que divide suas considerações e paixões por esse "way of life" tão singular, afinal, temos que admitir, temos uma quedinha por sentir frio na barriga...e também adoramos dar a volta por cima!

Êita, como é bom se reinventar!

O mundo dá muitas voltas, e isso nós já sabemos há muito tempo...

Mas lidar com a velocidade frenética das piruetas que o mundo vem dando de 1 ano pra cá, certamente tem sido um desafio constante.

Em todas as areas de trabalho, ninguém consegue ficar relaxado, contando com aquela previsibilidade que as vezes nos aquece o coração. Ao contrário disso, frio na barriga e o elemento surpresa estão presentes todo santo dia...

E como seguiremos? No digital, no presencial, com crise, com pandemia. A curto e médio prazo, será que conseguimos nos planejar minimamente?

Para o pessoal do movimento, nesse recorte de trabalho, eu e Mariana Noboa seguimos a conversa sobre perspectivas futuras, dicas de marketing digital, e como tudo tem sido um aprendizado sem precedentes.

Literalmente o botão do "reset" é pressionado, d i a r a m e n t e!

Vem ouvir esse episódio e compartilhe com quem você acha que pode se beneficiar dessas informações.

Afinal, informação, amor e dinheiro foram feitos para circular!

Nesse episódio eu converso com Mariana Noboa, sobre as infinitas possibilidades do trabalho digital.

Tantas mudanças já se apresentaram para nós mas a impressão é que esse trem acabou de dar a partida, e vai acelerar!

O mundo novo, a nova era, os novos tempos, as novas perspectivas. 

Tudo isso está sendo apresentado e ao mesmo tempo, se não houver foco e direção, o universo digital pode ser (e é...) um portal infinito de possibilidades, que pode inclusive atrapalhar ao invés de ajudar.

A conversa foi tão boa que rendeu mais um episódio, que chega daqui a 15 dias.

Muita coisa pra aprender, e para quem gosta de novidade, é só aproveitar!

Vem com o Som do Corpo!

Nesse episódio, trago um case sobre como o trabalho transforma as relações.

Meu convidado é Felipe Padilha, bailarino dos mais talentosos, com formação em Educação Somática.

Há um tempo atrás, ele me procurou por conta de uma lesão no joelho. Já tínhamos trabalhado juntos, através da Cia de Ballet de Niterói, e daí muita coisa aconteceu!

Pensar na lesão a partir de esforços compensatórios e desequilíbrios é um ótimo exercício Alexandrino ( Téc. de Alexander), e é também uma excelente oportunidade de deixar de olhar a folha, para olhar a árvore inteira.

Quantos novos caminhos se dão a partir dessa visão do todo. Quantas descobertas e desdobramentos! 

Vem saber mais ouvindo o Som do Corpo!

Bate bola com o CriaCorpo, trazendo a onda de renovação. 

Antenados com os novos tempos, mas sempre revisitando o conhecimento adquirido com o longo tempo de experiência corporal, essa dupla troca a alegria da criação, celebram o conceito for.E, e falam de inspirações, mestres, processos e a disponibilidade para conceber as novas leituras. 

No momento em que parece que tudo de importante já foi visto, lido e falado, o que nos torna criativos diz mais respeito ao pessoal, ao que podemos transmitir de mais precioso no conhecimento: o que me toca, o que eu aprendo e como transfiro minha experiência.

Eu e Adriano Bittar estamos atravessando um rio, e juntos, no processo de criação e pesquisa, achamos mais um lugar de auto conhecimento.

Nesse curso que é a vida, e seus processos, nadamos e bebemos na fonte do mergulho cada vez mais fundo, saboreando as novas perspectivas!

Vem ouvir o CriaCorpo, vem sentir essa vibração no Som do Corpo.

No 1o episódio do ano de 2021, como não falar de transformação?

Uma passagem rápida pelo turbilhão que foi 2020, o ano que jamais sairá da nossa memória... mas de olho nas reverberações, mudanças de olhar, de perspectivas, e principalmente, mudanças reais!

Escolhi, nessa nova série, abordar as novas formas de trabalho, como essa estrutura pode nos levar ao desapego e determinar o fim de um ciclo, começo de outro.

O trabalho é uma forma de estar no mundo, refletindo a forma como nos posicionamos, pensamos e atuamos. Certamente é também uma possibilidade de auto conhecimento e de expansão de possibilidades.

Quero te convidar a pensar o quê o trabalho representa na sua vida, vendo a remuneração como consequência, não como fim.

Vem com O Som do Corpo!

O ano de 2020 nos ensinou muito, e seguimos nossa tarefa, as vezes óbvia, outras vezes incompreensível... de integrar mais, aumentar os sentidos empáticos, refinar a percepção para que dentro de toda polaridade (e dualidade), possamos ter um corpo que pensa.

Para muitos, ainda se pensa com a cabeça, e o corpo figura como mero coadjuvante da mente. 

Porém, cada dia mais a neurociência mostra o quanto o sistema nervoso "divide" a cena com todos os outros sistemas, cada um com a sua função cada vez mais permeando e sendo permeado. Um depende do outro, sendo assim, qual é o mais importante quando falamos do funcionamento perfeito e integrado que nos constitui?

A consciência do corpo pensante muda a perspectiva, e cada vez mais nos permite integrar, juntar as partes, preencher.

Será esse nosso principal aprendizado?

Vivamos para aprender, então!

O assunto desse episódio é a construção de caminhos,  de forma consciente, para um estado mais natural de estar no mundo.

Assunto muito pertinente nos dias de hoje.

Encontrar uma conexão consigo mesmo, com a natureza, e com a sua essência, enfim, volta a ser tão imporatante quanto os gêneros de primeira necessidade. Aliás, penso que só assim podemos voltar a dar valor ao que importa de verdade.

Inconsciente/competente.

Será que conseguimos chegar lá?

Para saber mais, fique ligado(a) ao Som do Corpo.