Mil-em-rama

Você é vítima dos processos ou é responsável pela sua vida? Essa é uma das perguntas terapêuticas mais importantes que teremos que responder em um dado momento de nossas vidas. Ser 100% responsável pela nossa vida significa que, quando algo nos acontece, somente nós poderemos buscar o melhor rumo para a nossa vida. Sermos 100% responsáveis pela nossa vida é uma das práticas de saúde mais poderosas que podemos praticar. É sobre esse tema esse podcast.

Voltando a mais uma temporada de produção de podcasts, e inspirada por depoimentos muito especiais de algumas pessoas – de perto e de longe – que me acompanham –, esta nova fase se propõe a pensar em saúde, desde os processos de cuidado, de regeneração, de adoecimentos e de cura. Farei isso de forma transpessoal, tecendo conhecimentos interdisciplinares que possam fortalecer nossa jornada de em busca de equilíbrio e vida. Venha comigo!

Você se sente dono da sua vida e de seu destino ou entende que é um fio de uma trama maior, chamada Teia da Vida? Distinguir uma concepção da outra é algo vital para o destino da Vida. Quer saber mais sobre isso?

Estamos mimetizados, dormindo, diante dos enredos de mundo e de vida que fizeram para nós. Como se deixa essa condição? Por onde se começa? Vem comigo que trago um pensamento sobre isso.

Você já foi capaz de narrar para si mesmo, com coragem e desejo de cura, as memórias íntimas de seu viver? Já sentiu o poder curativo e criativo dessa narrativa? É sobre isso esse episódio. Vem comigo?

Que memórias juninas mantém aceso o fogo de sua vida? Que lembranças de festas e ritualidades populares você tem? Onde estão guardadas, dentro de você? Que tal abrir a porta do sótão, ou do porão, tirar a poeira do caminho, e ir ao encontro da arca do tesouro? Te convido a fazer esse caminho comigo.

Você é uma pessoa que sabe reconhecer os direitos inerentes à Vida ou é uma pessoa que fica sempre lembrando ao outro sobre os seus deveres? Você é um sujeito moral que se fixa em deveres, ou um ser agigantado, que se sente eticamente corresponsável com todas as espécies viventes? Sobre direitos e corresponsabilidades... este é o tema deste episódio. De nada adianta pensarmos em questões socioambientais, se ainda não sabemos a diferença entre deveres e corresponsabilidades!

Os tempos são de crise. Pandemia, Tragédias Climáticas, Guerras, Conflitos políticos e os prognósticos do Relatório de Mudanças Climáticas: Como reinventar as relações e micropolíticas cotidianas? Vem comigo?

Os tempos são de crise. Pandemia, Tragédias Climáticas, Guerras, Conflitos políticos e os prognósticos do Relatório de Mudanças Climáticas: Como criar sentido nesse tempo? É sobre isso esse episódio. Vem comigo?

Qual a herança mais preciosa que poderíamos deixar àqueles que amamos? Uma empresa, uma quantia de dinheiro no banco, ou um por do sol? Imagine deixar uma praia conservada? Imagine deixar um manancial de águas limpas e puras? E uma terra e alimentação saudáveis? Sim, o paraíso tem sido destruído? Que tal reconstruí-lo pelas nossas duas gerações que hão de vir?

Na era dos produtores de conteúdo a  serviço do capital e dos influencers, a palavra tornou-se arma de guerra. Divide mais do que une. E deixa escoar o seu sentido e valor.

Como estar nas redes sociais e nos meios de comunicação e produzir outras palavras no influxo daquelas? É sobre isso essa reflexão.

No último episódio, de número 75, trouxe o tema da importância da conexão e da experiência espiritual. Hoje, dando prosseguimento, partilho rezos e preces de minha conexão diária. Que cada prece seja inspiração para sua prática e para sua conexão espiritual.

O que nos adianta sermos racionais e críticos, se não damos conta de nos sustentar nesta existência – sem aversão, medo, descontrole, tristeza, terapias e até mesmo drogas, lícitas e ilícitas? Qual é o caminho que nos permite sermos nós oportunos às circunstâncias e não vice-versa? Qual é o caminho do mergulho e do enraizamento? É sobre este tema este episódio.

Qual o presente mais precioso que poderíamos receber em uma ocasião de Natal? E se eu dissesse, que o mais precioso presente é aquele que a gente mesmo se dá? O presente que por ora lhe oferto é sobre saúde, sobre mente lúcida, sobre paz de espírito, sobre aprender a fazer escolhas. Recebê-lo é escolha sua!

Como se explica tamanha contradição: quanto mais sociedade tecnológica, menos vida e saúde. Como explicar a eclosão de tantos adoecimentos neste tempo atual? É sobre estas contradições este episódio.

Você já reparou como somos seres capazes de nos emocionar frente aos problemas do mundo? Porque, apesar disso, trabalhamos mais na manutenção dos problemas do mundo do que na sua mudança? Como sustentar, no cotidiano, um modo de vida congruente com a nossa emoção e paixão? Este episódio pretende ser um manifesto de educação e filosofia da educação para passarmos do sonho à realidade.

O que nos motiva a celebrar e festejar a vida? Festejamos o que, com quem, para quem e para que? Qual a importância desses eventos em nossa vida?  Quando a exterioridade e as coisas tornam-se mais importantes do que a vida e as pessoas, um sinal de alerta deve ser aceso. Os adoecimentos É preciso pensar e repensar com lucidez os acontecimentos deste tempo.  Caso contrário, somos arrastados para lugares de dor e patologias.

Você é aquela pessoa que acredita ter sempre razão? Você tende a interpretar o mundo a partir de si mesmo? Na tensão entre vida e padrão social, de que lado você fica? Entre falar e ouvir... o que você pratica mais? Por fim, você considera, enquanto observa e analisa os outros e o mundo, que alguém também analisa e observa você? Este podcast quer trazer estas pistas que podem tensionar os nossos modos. Vem comigo?

Você consegue sentir a força energética das estações em sua vida? Sente-se parte ou apartada dos ciclos da natureza? Este episódio é um convite. Para que você busque os rastros dos caminhos de volta à natureza que somos, e que a cultura ocidental e antropocêntrica se esforçaram por apagar. Venha enquanto é tempo!

Este episódio fala de símbolos, de seres simbólicos e de seres encantados, profundamente simbólicos, que desenvolvem ofícios generosos, de doação e de união, deixando um legado de simbolismo no mundo. Você é deste time?

Em meio aos múltiplos estímulos da existência, há que se saber aprender a fazer boas escolhas. Criar uma agenda e determinar como irá ser as suas primeiras horas do dia configuram práticas que podem nos ensinar a desenvolver nossa capacidade seletiva e ancorar o lugar de nossa existência. Vamos pensar sobre isso?

Este episódio pretende que mostrar como nos últimos anos passamos a reduzir a Vida e as suas demandas a configurações partidárias, a pessoas públicas e a emoções que se afinam com o conservadorismo. É preciso refundar uma ética pessoal e coletiva, que se revela em uma consciência que se faz serviço.

Neste episódio especial, parte do projeto do Grupo de Teatro Andança, buscamos as pistas para uma conexão profunda com a natureza. Ouvindo o poeta Manoel de Barros, encontramos os vestígios principais: poesia e infância. Com estes ingredientes se traça um caminha, que nos revela que a conexão que estava lá, está ainda aqui. Há um mundo a ser inventado por vir. Queremos convidá-los a virem conosco... com risos e arte!

Quantos de nós não nos sentimos envenenados e envenenando os processos de nossa vida, sem conseguir escapar desta condição? Ensaio aqui alguns princípios de desintoxicação, para nos inspirar a busca por uma regeneração.

Diante do caos da vida, você consegue adentrar em seu espaço sagrado e tecer os seus próprios sentidos? Diante do desequilíbrio e adoecimento, você busca compreender os processos de sua alma ou busca a pílula mágica ou o médico espetacular? No oceano da vida, você tem sido o capitão de sua embarcação e dono de seu destino ou tem vivido a mercê das marés? Este episódio lhe convida a trilhar este caminho de volta para a sua embarcação à deriva do mundo.

Temos sido reduzidos a partes, a pedaços, a fragmentos. A alma chora e grita, porque não se reconhece assim... flores despedaçadas! A propósito, o mundo é uma máquina ou é um jardim? Como interromper a linha de produção e reinventar o cuidado como ofício? É sobre esse grito este episódio!

Com que palavras podemos enunciar o que não sabemos?  E como reaprender a ler o mundo em suas redes invisíveis e inaudíveis, constituintes da grande orquestra da vida? É sobre isso este podcast. Vem comigo nesta história?

O ser humano aprendeu a se narrar a si mesmo como a espécie mais importante da vida. Mas na perspectiva sistêmica da vida o que há são diálogos entre alteridades legítimas. Ser humano e coronavírus: quais são os diálogos possíveis? Venha comigo nesta reflexão!

Você sabe selecionar bem os produtores de conteúdo que lhe inspiram? Sabe se eles possuem bagagens pra fazer isso, se têm clareza do  lugar ideológico que representam e se têm consciência de que estão a serviço de algo/alguém? Você se deixa influenciar cegamente ou consegue fazer uma oposição necessária? É sobre estas perguntas este episódio. Vamos pensar nisso?

Em tempos de crise e sofrimentos, as dimensões imateriais da vida ganham destaque. Entre elas, a Espiritualidade, este projeto de vida que se estrutura sobre territórios do amor. Vivemos tempos de automatização de nossa dimensão simbólica. Como resistir a este aprisionamento da vida à dimensão material, que a reduz e a esgota? Como reencontrar a nossa dimensão de abertura para os infinitos? É sobre isso este episódio!

A cultura do "eu" e do "meu" tem adoecido pessoas e ecossistemas. O mundo tem ficado muito mais pobre. Mas de onde vem esta cultura? Como ela nasce e se reproduz? Este podcast fala sobre a visão sistêmica e que são as relações que formam as pessoas e não vice-versa. Vem comigo pensar estas coisas!

A vida tem se assemelhado a um trem descarrilado, em alta velocidade, correndo em direção a um futuro impossível. Como seres finitos, estamos nos perdendo nos infinitos. Reduzir as escalas e expandir a vida,  com presença e consciência,  podem ser dispositivos de interrupção a favor da reinvenção da vida.

Sentimos a necessidade de mudar, influenciados pelos modelos externos a que nos vemos expostos diariamente ou precisamos, de fato, mudarmos em alguma área de nossas vidas? Que princípios podem nos inspirar? Trouxe alguns pra você!

Você faz parte do time dos inquietos, que acredita que a realização de algo depende exclusivamente do poder de sua ação? Ou você faz parte do time dos que entenderam que a ação inteligente é aquela que reconhece que há dimensões que escapam ao nosso agir? Você se basta ou trabalha alinhado à Vida? Este episódio é sobre esta tensão e sobre o resgate do poder da inação.

Já se foi o tempo em que podíamos ser humanos. Que havia espaços para as nossas sombras. Hoje experimentamos a era da modelização do ser. Sob os escombros de uma vida não autorizada, os fantoches da luz serpenteiam as suas tristezas, sob máscaras de alegrias. Vamos pensar sobre isso?

Embora eu fuja das prescrições, quero partilhar aqui cinco verbos para inspirar o início de um ano tão desafiante. Eles não são únicos. São os meus. Quem sabe possam inspirar você a criar os seus?

Já parou para pensar na intrínseca relação entre você e a Vida? Quem nos anima e nos vivifica com sua energia vital, através de nossos pais? Quem nos acompanha em todos os momentos, os bons e os desafiantes, e irá junto conosco até o fim, em nosso último suspiro? Sim, É a Vida.! Mas temos optado por uma cultura que nos dissocia dela. Não será hora de parar, tomar consciência, reconhecer e ouvi-la? Este é o tempo!

O que experimentamos mais no Natal: um sentimento de plenitude ou de vazio? De serenidade ou de aceleração? De despojamento ou consumo? De contentamento ou de empaturramento? Este episódio é para pensar nisso. Em nossa ressaca existencial e buscarmos, nos escombros da vida, o que de fato pode ser precioso à Vida. Vem comigo?

Você faz parte do time que acredita que inventa a roda em termos de conhecimento? E acredita também que o conhecimento que possui é uma inspiração genial individual? Anda por aí a privatizar e mercantilizar em demasia os seus conhecimentos? Este episódio quer pensar esses territórios de saber e poder. Vem comigo?

Estamos atados a uma matrix que nos automatiza por três fios: o consumismo, o narcisismo e a busca desenfreada por um futuro. Mas a quem pertence a matrix? Ela vale o tempo de nossa vida, de nossos amores e de nossas relações? Qual é o nosso campo de possibilidades? Venha comigo pensar sobre isso!

Qual é o valor do seu tempo de vida? Pelo que e por quanto você vende o tempo de sua vida, dos seus amores e de suas relações? Aquilo que lhe desvia do tempo da vida, a qual você se dedica todos os dias, vale a pena? Esta é uma reflexão para uma humanidade de transformou as coisas em sujeitos e os sujeitos em coisas. Vem comigo?

Este episódio é sobre luto. Mais precisamente, sobre processos de enlutamento. Tema sobre o qual adiamos, ainda que saibamos que o fim dos ciclos faz parte inerente da existência. Vem comigo pensar em outros sentidos para além do medo?

Você  acha que são as ações que transformam o mundo, ou as motivações, que sustentam as ações e a forma como são realizadas? Qual o valor de uma ação interesseira, baseada em uma motivação impura? Este podcast é sobre o lado puro, capaz de acolher e irradiar uma ação potente. Que tal embarcar no mundo das suas motivações?

O que inspira a sua maternidade- paternidade: crenças, estereótipos ou lucidez? Você já parou para pensar que os filhos são de si mesmos e do mundo e não nossos? E que a função dos pais é serem mais guardiães dos propósitos de seus filhos do que idealizadores? Este podcast traz reflexões inquietantes mas necessárias em contextos de tantos sofrimentos... Vem comigo?

Para você, são os fatos e acontecimentos que determinam a sua vida ou são os seus sentidos que dão significados aos fatos? Você sabe produzir sentidos? Consegue fazer isso com autonomia? Se quiser pensar nesta temática, venha comigo!

Somos seres movidos a likes. Ao invés de relação, tornamo-nos seres de exposição. Queremos ser admirados, curtidos e seguidos. Alienados em nós mesmos, há um mundo gritando por mudanças e superação. Precisamos refundar a palavra, que resgata o outro e a vida. E despertar nesta rede, transformando-a em possibilidade de mudança e irmanação. Este podcast é um convite para você. O que acha?

Qual a relação que você estabelece com a palavra? Você a leva realmente a sério? Dedica tempo para enamorá-la? Ou você a usa para demarcar espaços de poder? Você tem consciência das palavras que enuncia? E qual o lugar que sua palavra guarda, para ouvir e reconhecer a palavra do outro? Há um tipo de militância que começa nas lógicas e nos discursos. É sobre isso este Podcast.

Como cultivar uma interioridade em um mundo de exterioridades? Como aprender a escolher diante dos infinitos? Como ouvir a si para não se desviar? Este podcast é sobre esta arte, de cuidar de si sem sair do mundo.

Você sabe a diferença entre trabalho-arte e o trabalho industrializado? Este episódio é um reconhecimento a um movimento de mulheres artistas, autônomas e corajosas, que entenderam que arte, alma e mundo novo estão interligados. Vem comigo e me ajuda a compartilhar!

A dimensão de Cuidado precede a condição da própria existência. Sem o cuidado, a vida não tem possibilidade de prosperar. "Nós cuidaremos de você" pode ser um mantra de cura planetária. É sobre isso que iremos conversar. Venha e compartilhe!