Em agosto deste ano, marcou a data de 25 anos desde a implementação da cláusula que estabelece investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação nos contratos de exploração e produção de petróleo e gás natural, vigente desde a Rodada Zero, assinada em 1998.

Essa disposição exige que uma porcentagem da receita bruta proveniente de campos com alta produção ou lucratividade seja destinada para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.

Até o ano de 2022, as obrigações de investimento geradas por essa cláusula totalizaram R$26,25 bilhões. No ano de 2022, um marco significativo de R$4,4 bilhões foi alcançado, principalmente devido à expansão da produção no pré-sal.

No episódio de hoje do Energy Center, Hudson Mendonça, editor-executivo da MIT Technology Review Brasil, e o jornalista Thomaz Gomes falam com Rafael Moura, superintendente de tecnologia e meio ambiente da ANP, sobre os investimentos voltado para o mercado de transição energética, em startups e incubadoras, como são feitos e quais as expectativas para os próximos anos.

Veja também:

1. Tecnologia é saída para crise do transporte no Brasil

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2. Essas empresas estão buscando alternativas às baterias para armazenamento de energia

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3. Greenbonds: o mecanismo financeiro que está impulsionando o futuro sustentável das corporações

(https://mittechreview.com.br/greenbonds-o-mecanismo-financeiro-que-esta-impulsionando-o-futuro-sustentavel-das-corporacoes/)

Lógico que a tecnologia perpetua o racismo. Foi projetada dessa maneira.

MIT Technology Review BrasilBy TEC INSTITUTEJun 08, 2020