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By Márcio

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Instrumentação para o Ensino de Química II - S01E01 - Propriedades Coligativas

MMMJan 19, 2022

00:00
10:26
Instrumentação para o Ensino de Química II - S01E01 - Propriedades Coligativas

Instrumentação para o Ensino de Química II - S01E01 - Propriedades Coligativas

Instrumentação para o Ensino de Química II - S01E01 - Propriedades Coligativas

Série de episódios experimentais criados coletivamente na referida disciplina.

Jan 19, 202210:26
HQ - M3E21 - Séculos XIX e XX: Bioquímica

HQ - M3E21 - Séculos XIX e XX: Bioquímica

Como os desenvolvimentos na Química Orgânica e os trabalhos dos fisiologistas foram lentamente se integrando ao ponto de fazer surgir uma nova área da ciência que explicava a Química dos seres vivos.

Sep 28, 202123:44
HQ - M3E20 - Século XIX: Radiotividade e Estrutura Atômica

HQ - M3E20 - Século XIX: Radiotividade e Estrutura Atômica

Como a descoberta da radioatividade, dos isotopos e do número atômico impactou no desenvolvimento da compreensão da estrutura atômica.

Sep 28, 202124:19
HQ - M3E19: Físico-Química no Século XIX

HQ - M3E19: Físico-Química no Século XIX

FQ
Sep 22, 202131:46
HQ - M3E18: A sistematização da Química Inorgânica

HQ - M3E18: A sistematização da Química Inorgânica

A lei periódica
Sep 22, 202120:04
HQ - M3E16 - Século XIX e o desenvolvimento da Química Orgânica: as teorias radicalar e unitária

HQ - M3E16 - Século XIX e o desenvolvimento da Química Orgânica: as teorias radicalar e unitária

1831 - Liebig introduz o método de análise orgânica que permaneceu padrão até a micro-análise no Séc XX

1833 - Dumas desenvolve o método para análise de nitrogênio em compostos orgânicos. A análise orgânica básica estava estabelecida

O trabalho de análise de Berzelius fê-lo reconhecer (1814) a lei da composição constante. Ele acreditava que a força vital determinava as características das substâncias.

1823 - Chevreul explicou a natureza das gorduras, a glicerina e o colesterol e criou o método de análise de pureza por ponto de fusão. Tornou claro que uma gordura era ÀCIDO ORGÂNICO + GLICEROL.

A reação de saponificação era análoga à de formação dos sais inorgânicos e que as reações orgânicas eram análogas às dos inorgânicos.

1828 - Whöler descobriu que cianato de amônio podia produzir uréia NH4OCN -> (NH3)2CO (algo que só os animais produziam.

1860 - Berhelot publica seu "Chimie Organique fondée sur la synthese" em que demonstra a possibilidade de síntese de todas as classes de compostos orgânicos a partir de C, H, O, N. 

TEORIA RADICALAR:

de Morveau lanca a ideia de um "radical" ácido (hoje seria a função ácido). Lavoisier adota essa ideia. Or orgânicos a aplicam à Química Orgânica.

Gay-Lussac mostrou que o cianeto (CN-) passava inalterado através de uma série de reações anáogas às do Cl ou I. Ele não se desmanchava, fazia o papel de um átomo único em uma combinação com H (HCN) e com Metais (MCN). Esse conceito de radical como um grupo de átomos que reagiam como uma unidade passou a ser a ideia básica no desenvolvimento da química orgânica.

Gay-Lussac revelou que os radicais podiam ser transferidos como se fossem elementos

Em 1823 Gay-Lussac e Whöler observaram que as análises de fulminatos e cianatos eram análogas.

Os orgânicos agora sabiam que deveriam identificar as funções (radicais) orgânicas e encontrar as relações entre esses grupos que explicassem o isomerismo. E sempre que possível deveriam relacionar as reações orgânicas com as reações inorgânicas.

1828 - Dumas e Polydore Boullay (1806-1835) tentaram explicar as reações do álcool supondo que ele era um hidrato de etileno C4H4*H2O.
éter seria 2*C4H4.H2O, Cloreto de etila C4H4*HCl, Cloreto de Amônio NH3*HCl

Liebig e Whöler estudaram o benzaldeído e descobriram que em todas as reações o grupo C14H10O2 permanecia inalterado

Liebig escreveu o radical benzoyl C7H5O (o radical do ácido benzóico). hyle em grego é material, a terminação -il vem dessa palavra.

Com o acúmulo de evidências experimentais e com o suporte de Berzelius à teoria radicalar, os químicos se lançaram à busca de radicais. Quanto mais tentativas eram feitas, mais confusão se formava. Ele inventou tantos radicais que logo ninguém mais aceitava essas ideias.

1837 - Dumas e Liebig decretaram que os radicais eram a base da orgânica, nela eles eram compostos, na inorgânica eles eram simples.

TEORIA UNITARISTA (ou dos núcleos)

1835-1840 - Laurent explorou a ideia de que os radicais básicos da orgânica eram os hidrocarbonetos e que eles permitiam obter outros radicais por reações de substituição.

As ideias de Laurent alarmaram Berzelius que criticou duramente suas descobertas, fazendo com que Dumas tirasse o corpo fora.

Laurent continuou a acumular evidências que davam suporte à sua visão, mas isso o colocou em choque com Dumas (o maior químico francês), com Berzelius e com Liebig. Ele se envolveu em polêmicas com esses grandes homens.

Laurent dizia que os núcleos podiam reagir e formar núcleos mais complexos (a ideia de uma cadeia carbônica poder derivar diversas outras substâncias estava aqui na teoria unitarista).

1843 - Gerhardt colaborou com Laurent e ajudou a desenvolver a teoria unitária.









Sep 15, 202119:50
HQ - M3E17 - Química Orgânica: da teoria dos tipos à teoria estrutural

HQ - M3E17 - Química Orgânica: da teoria dos tipos à teoria estrutural

1839-1843 - Robert Bunsen estudou as reações do óxido de cacodil C4H12As2O. Ele obteve o Cacodil livre e apresentou a mais forte evidência da existência de radicais livres.

1849 - Hermann Kolbe eletrolisou CH3COOK e obteve C2H6 (etano).

1849 - Wurtz descobriu as aminas primárias metil e etilamida. Reconheceu que eram derivadas da amônia.

Hofmann produziu aminas primárias, secundárias e terciárias e chegando aos sais quaternários de amônio. Criou o "tipo amônia" (hoje função orgânica amina).

Williamson mostrou que ROK + R'I -> R-O-R' (éter, tipo água)

Gerhardt generalizou essa nova teoria de tipos, introduziu o tipo hidrogênio (hidrocarbonetos e haletos de alquila).

Com base nesses tipos, Williamson e Gerhardt descreveram o ácido acético como do tipo água e previram e prepararam o composto anidrido acético.

Agora as fórmulas não apenas descreviam a estrutura provável, mas ajudavam a dar poder de previsão aos químicos orgâncos. Além de ajudar a classificar os compostos, eles começaram a planejar reações por meio das estruturas e propriedades.

Kolbe chegou bem próximo às fórmulas modernas, superado apenas por Kekulé.

1850 - Kolbe reconhece que o radical acetila tem 2 carbonos ligado a um oxigênio que era o responsável pela sua reatividade.

Ele esclareceu a relação entre ácidos, aldeídos e cetonas.

E o grupo carbonila (CO) foi reconhecido como uma entidade importante. A partir disso, foi fácil fornecer uma estrutura para o álcool.

Por causa disso, Kolbe previu a visualização de novas classes de álcoois, por substituição de H na cadeia carbônica.

1862 - Friedel preparou o 1º álcool secundário (isopropílico) 1864 - Alexander Butlerov preparou o 1º álcool terciário (t-butilico)

Frankland,observou que N, P, As e Sb tinham valência 3 e Zn, Hg e O valência 2.

1852 "atomicidade"

1868 Wichelhaus cria o termo valência

Esse conceito serviu  para direcionar or orgânicos ao problema da afinidade, embora mais tarde tenha levado a avanços na compreensão da estrutura molecular.

Kekulé (1829-1896) e Couper (1831-1892) atacaram o problema da constituição interna dos radicais.

1858 - Kekulé descreve o C como "tendo 4 unidades de afinidade" = 4 valências. Podia se unir a 4 H ou 2 O.

1861 - Kekulé publica seu livro de química orgânica e a trata como Química do Carbono, pois ele percebeu que esqueletos de carbono podiam se formar. Era a visão moderna da Química Orgânica já em ação. O vitalismo estava sepultado.

Couper desenvolveu a mesma teoria de Kekulé, mas expressou as ligações por traços (como fazemos até hj). 1861 Brown e 1864 Wurtz usavam as fórmulas gráficas de Coupe.

1861 - Butlerov enfatizou que existia apenas uma fórmula para cada composto e usou o termo "estrutura química"

1864 - Publica o primeiro livro (em russo) a usar essas estruturas modernas.

1865 - Kekulé desvendou a natureza dos aromáticos imaginando os anéis benzênicos.

1864 - Crum Brown descreve a ligação dupla (insaturada, Lothar Meyer) para o etileno.

1862 - Emil Erlenmeyer reconhece a trpla ligação no acetileno.

1876 - Butlerov descreve o fenomêno do tautomerismo

van't Hoff e Le Bel descreveram as 4 ligações do C como tetraédricas e q C assimétrico gera isômeros óticos.

van't Hoff mostra a isomeria cis e trans em ligações duplas

Emil Fischer (1852-1919) descreve os isômeros ópticos em açúcares

Adolf Baeyer (1835-1917) explica a tensão em compostos cíclicos

Victor Meyer (1848-1897) eplica a questão do impedimento estérico em reações orgânicas

Alfred Werner (1866-1919) encontrou complexos de Pt e Co cria a química dos compostos de coordenação

Sep 15, 202118:14
HQ - M2E15 - Século XIX:Eletroquímica e Afinidade

HQ - M2E15 - Século XIX:Eletroquímica e Afinidade

A Química evoluiu grandemente quando a eletricidade passou a ser utilizada para produzir reações químicas.

A garrafa de Leiden ajudava a gerar centelhas, as quais foram usadas por Priestley, Cavendish e Lavoisier para produzir reações de combustão

Mas foi com a descoberta da eletricidade animal por Luigi Galvani e a explicação física da eletricidade dada por Alessandro Volta e sua pilha voltaica (na qual pilhas de discos de diferentes metais intercalados por discos de papelão embebidoe m solução salina) que as reações eletroquímicas puderam se desenvolver.

Cada laboratório possuía sua própria pilha de Volta, a qual produzia eletricidade com corrente estável e contínuas, com intensidade suficiente para ser usada em experimentos científicos sérios.

Sir Humphry Davy construiu uma pilha com 250 discos metálicos que permitiram a ele eletrolisar soluções salinas de sais de sódio e de potássio.

No entanto, ele descobriu que só podia isolar os metais alcalinos sódio e potássio se eletrolisasse a versão fundida do sal (sal derretido com uma chama muito potente).

Com isso, ele se tornou apto a isolar também Ba, Mg, Ca e Sr, além de conseguir isolar o Boro a partir do ácido bórico e a produzir amálgamas na presença do óxido de mercúrio HgO (usado por Priestley e por Lavoisier para descbrir o oxigênio).

Berzelius realizou reações similares com sais de amônio (NH4+) e ajudou a provar a basicidade da amônio (NH3).

Em 1832, Faraday ajudou a desenvolver uma teoria vital para a Química: a de que a quantidade de substância formada nos eletrodos a partir de uma eletrólise era proporcional ao tempo de reação e à intensidade da corrente elétrica aplicada.

Berzelius, naturalmente, foi contra essa teoria. Mas Faraday ganhou e hoje sua lei é parte dos livros de físico-química.

William Whewell (1794-1866) sugere os nomes ainda em uso hj; eletrodo, ânodo, cátodo, íon, ânion. cátion.

Davy sugeriu que as substâncias químicas tornavam-se eletricamente carregadas qdo se aproximavam e que os compostos se mantinham unidos pela neutralização dessas cargas.

Berzelius decidiu formular sua teoria da afinidade com base nessa "física dos contrários" que as cargas observadas nos pólos sugeriam existir.

Berzelius assumiu que os átomos eram portadores de cargas + e -, exceto o O (o mais eletronegativo). O elemento abaixo era mais eletropositivo que o acima dele. No fundo da tabela ficava o potássio (o mais eletropositivo).

Sempre existia um excesso de eletricidade positiva ou negativa em cada átomo. A formação de compostos químicos gerava neutralização de cargas (cm liberação de luz, calor, faíscas). O composto formado não era necessariamente neutro.

Berzelius descrever uma série de formações de óxidos de SO3, K2O, KO, K2SO4 usando essa analogia de neutralização de cargas e de cargas residuais nos compostos formados, o que explicava que os compostos podiam participar de outras reações ou até mesmo receber água de cristalização  por processos de neutralização de cargas.

Apesar de explicar bem certas reações de formação e de isso estar de acordo com resultados eletroquímicos, falhas existiam. Mas Berzelius as ignorava solenemente.

A teoria explicava bem os compostos cristalinos, mas tornava inaceitável a teoria de Avogadro de que dois átomos iguais podiam se unir.



Sep 08, 202122:44
HQ - M2E14 - Leis de combinação atômica

HQ - M2E14 - Leis de combinação atômica

Como o trabalho quantitativo de Lavoisier criou as bases para a determinação quantitativa de pesos atômicos e estrutura atômica de Dalton, Thomson, Proust, Berzelius, Avogadro e outros.

1808 - Proust demonstra que o CuCO3 tem composição constante, independente do método de preparação. Lei das composições constantes.

Dalton observando gases conclui que as diferenças de propriedades só podiam ser explicadas pela existência de átomos como constituintes da matéria, átomos com tamanhos diferentes e "camadas" de calórico que repeliriam átomos entre si.

Ao estudar a decomposição de substâncias (água, amônia, etc), ele concluiu que haviam compostos binários, ternários e de composição atômica superior. 

Também calculou os pesos atômicos relativos por métodos não muito exatos, o que conferiu aos átomos propriedades físicas e a capacidade de formar moléculas.

Thomson entrou em contato com o trabalho de Dalton e ajudou a divulgá-lo. Adaptou sua teoria para se adequar à de Dalton.

Dalton conseguiu fundamentar a Lei da composição constante de Proust com sua teoria e também a lei das composições múltiplas.

1807 - Thomson publica seu livro em 5 volumes (Sistema de Química)

1808 - Dalton publica seu "Novo sistema de filosofia química"

Jons Jacob Berzelius, um jovem químico sueco, resolve se lançar à tarefa de calcular de forma definitiva os pesos atômicos, cujas metodologias de cálculo eram imprecisas e variavam de químico para químico.

Antes de conhecer os trabalhos de Wenzel, Richter, Thomson, Wollaston e Dalton, dedicou-se a essa tarefa. Isolou o Se (1818), Si (1823), Ti (1825), muitos minerais e em 1812 tinha realizado tantas análises que foi capaz de estabelecer a lei das múltiplas porpoções de forma definitiva.

Berzelius não acreditava que átomos iguais poderiam se combinar, mas conseguiu determinar com grande precisão pesos atômicos e fórmulas químicas de moléculas como NH3, H2O e muitas outras.

1811 - Amedeo Avogadro determinou que gases diferentes em volumes, temperaturas e pressões iguais deveriam ter o mesmo número de moléculas. Baseado em experimentos, determinou corretamente as composições de moléculas diatômicas como H2, O2 e outras.

Berzelius combateu fervorosamente as ideias de Avogadro, e durante 50 anos a Química não evoluiu nesse ponto. Mas Avogadro criou o conceito de átomo e molécula (embora chamasse de moléculas elementares e moléculas integrais na época.

Wollaston decidiu calcular os pesos atômicos baseado em dados analíticos, seu método atingiu grande sucesso e se tornou o padrão da época.

1814 - Berzelius cria a simbologia química moderna, usando letras maiúsculas e minúsculas (e alguns pontos e barras que logo caíram em desuso), o que permitiu (junto com o tratamento analítico dos elementos) sistematizar muito a Química e matematizar as reações químicas.

1809 - Gay-Lussac e Thenar determinam a composição do HCl e demonstram que ele não possui oxigênio.

1810 - Humphry Davy (1778-1819) demonstrou que o cloro era um elemento químico novo e que fazia parte do HCl.

Justus von Liebig determina que os ácidos possuem hidrogênio e passou a escrever as fórmulas químicas dos ácidos de uma forma próxima à moderna. Demonstrou que esse hidrogênio podia ser substituido por metais em reações de neutralização.

1839 - John Frederick Daniell, ao estudar eletroquímica, acaba adotando uma abordagem iônica para descrever os ácidos.

As primeiras duas décadas do século XIX tinha definidos elementos químicos e compostos, tinham propriedades quantitativas específicas, tinha um método conveniente para expressar relações químicas, mas ainda o velho problema da afinidade. Esse problema viria a ser resolvido com as descobertas no campo da eletroquímica.


Aug 31, 202135:01
HQ - M2E13 - Lavoisier e a fundação da Química Moderna

HQ - M2E13 - Lavoisier e a fundação da Química Moderna

O trabalho de Lavoisier ajudou a desmisitificar a ideia de que água podia se interconverter em terra ao aquecer uma massa conhecida de água initerruptmente por 101 dias. Mediu a massa de água antes e depois do aquecimento e descobriu que a massa se manteve. A "areia" que se formou era proveniente do próprio vidro que se desmanchou com tanto aquecimento.

Experimentos de combustão com fósforo e enxofre mostraram que gases podiam reagir quimicamente e formar ácidos, mostrando que gases podiam participar de reações químicas.

Com esse trabalho, ele concluiu que a calcinação de metais a a combustão do enxofre, do fósforo, do chumbo e do estanho eram procesos análogos. A combustão era uma coisa única e não vários processos separados.

Estudando a decomposição do óxido de mercúrio (HgO), como Priestley fez, descobriu que o gás liberado era o oxigênio e identificou esse gás como sendo responsável por processos de combustão (uma revolução para a Química da época).

Ele também identificou que o ar comum continha nitrogênio (azoto), ou o ar mefítico de Daniel Rutherford.

Também descobriu que a combustão de carbono nos organismos vivos exigia oxigênio e que a produção de gás carbônico e água era seguida de calor, e essa seria a forma de os organismos vivos produzirem calor.

Descobriu junto com Cavendish que a reação de H2 e O2 produzia H2O, ou água. E nomeou o H2 como hidrogênio (formador de água).

Cavendish ainda identificou o Argônio na composição do ar atmosférico ao fazer a combustão do H2 para formar água.

Junto com Morveau, Bertholet, e Fourcroy, ele escreveu um sistema de nomenclatura de substâncias químicas que perdura até hoje.

Em 1789 escreve o Traité élémentaire de chimie, livro que lançou as bases para a Química Moderna.

Rejeitando a teoria do flogisto mas criando no seu lugar o calórico (um erro, mas compreensível para a época) e afirmando que todos os ácidos possuiam oxigênio (outro grande erro).

Ao estudar a fermentação de uvas, ele escreve uma equação química em formato algébrico, antecedendo nosso costume de fazer isso com todas as reações químicas.

Mostra que nas reações bioquímicas existe conservação de massa também.

Lança um periódico de Química que permitiu aos seus companheiros publicar artigos exclusivamente dessa área. os Annales de Chemie.

Em 8/5/1794 é guilhotinado pela Revoluão Francesa.




Aug 24, 202101:03:35
HQ - M2E12 - Século XVIII: descobertas laboratoriais e a Química dos Gases

HQ - M2E12 - Século XVIII: descobertas laboratoriais e a Química dos Gases

Como as descobertas laboratoriais influenciaram o desenvolvimento da Química Moderna.

Os trabalhos de Bergman e Klaproth permitiram a determinação da composição percentual de águas minerais e como isso permitiu a descoberta de novos elementos quimicos.

Stephen Hales (1677-1761) inventou a bomba pneumática, a qual permitiu que estudos posteriores com gases fosse feito e que a Química fosse por isso revolucionada.

Rouelle com seus trabalhos estabeleceu a definição moderna de sais de bases e enterrou seus significados místicos de uma vez por todas (ele foi o professor de Lavoisier).

Os trabalhos de Joseph Black sobre a magnesia alba (MgCO3) permitiu definir o gás CO2 como uma substâncias gasosa que podia participar de reações químicas com sólidos (o que revolucionou o conceito de gases, que não eram considerados capazes de participar de reações).

Em 1772 Daniel Rutherford (1749-1819), um aluno de Black, eliminou do ar ordinário todos os gases que podiam ser removidos pela respiração ou combustão. Ele reconheceu que o resíduo era um novo gás, o qual ele chamou de “ar mefítico", ou nitrogênio.

Cavendish com seus estudos quantitativos sobre gases (hidrogênio e dióxido de carbono) permitiu que a determinação da composição aproximada do ar atmosférico (pois ele detectou a presença do nitrogênio no ar, junto com Scheele e Priestley).

Priestley detectou, isolou e estudou o maior número de gases dentre todos os seus contemporâneos.

Ele inventou a água gaseificada. Usando a bomba pneumática, ele coletou gases dissolvidos em água e os estudou(descobrindo assim novos gases).

A partir de reações de metais com HNO3 (ácido nítrico), ele obteve NO2 (óxido de nitrogênio, um gás marrom). Esse gás permitiu detectar no ar a presença de nitrogênio, o que permitiu a ele inventar um método de detecção da qualidade do ar (ar puro, ar respirado e ar que participou de combustões possuía menos oxigênio e formava menos NO2). 

Com esse método do eudiômetro (medidor de qualidade do ar), ele não só determinou a proporção oxigênio:nitrogênio no ar, mas também concluiu que existia algo no ar capaz de sustentar a combustão, era o oxigênio (ar deflogistificado).

Decomponto HgO (óxido de mercúrio) com calor, ele obteve esse mesmo gás oxigênio com elevada pureza, tambem observou que esse gás era produzido por plantas verdes quando expostas à luz (produto da fotossíntese).

Descobriu também o CO (monóxido de carbono), SO2 (dióxido de enxofre), HCl (cloreto de hidrogênio) e NH3 (amônia).

Scheele tambem isolou esse gás oxigênio, mas só publicou seu trabalho em 1777, fazendo com que a paternidade do gás oxigênio fosse atribuida a Priestley, embora hoje a partenidade seja conferida a ambos.

Por sua importãncia na combustão, o oxigênio (ar deflogistificado) desbancou o flogisto como substância responsável pela combustão, derrubando a teoria de Stahl e abrindo caminho para que Lavoisier estabelecesse as bases para a Química moderna.


Aug 18, 202127:50
HQ - M2E11 - Teorias do Século XVIII: Flogisto e Afinidade

HQ - M2E11 - Teorias do Século XVIII: Flogisto e Afinidade

O desenvolvimento da teoria do flogisto por Stahl e o estabelecimento da ideia de afinidade química por Boerhaave.

Aug 11, 202122:00
HQ - M2E10 - Século XVII: Teorias atomísticas

HQ - M2E10 - Século XVII: Teorias atomísticas

O poema do Século I de Lucretius, De rerum natura, que explicava a versão de Epicuro das ideias atômicas de Demócrito, foi impressa pela primeira vez em 1473. Ele reintroduziu o conceito de vazio, ou vácuo, no qual flutuavam as mais diminutas partículas de substâncias, os átomos eram dotados de formas e tamanhos, e em contínuo movimento

1575 - Livro de Heron sobre pneumática. Comportamento dos gases. Vácuo era particular. Partículas não eram diferenciadas, estavam separadas por poros de tamanhos diferentes que permitiam expansão e contração dos gases.

As evidências de que uma mesma substância persistia após uma série de transformações químicas se acumulavam, a ideia de átomo estava surgindo novamente.

Daniel Sennert (1572-1637) partículas individuais ("minima") se condensavam em uma destilação ou se difundiam em papel.

Joachim Junge, ou Jungius (1587-1637), explicou reações em termos atômicos. A reação de deslocamento de ferro por cobre em uma solução de CuSO4 era apenas uma reação, não uma transmutação.

Pierre Gassendi (1592-1655) e René Descartes (1596-1650) tentaram expicar a natureza em termos puramente mecânicos, commo os gregos o fizeram.

Gassendi era epicurista e acreditava que os átomos se moviam no vácuo de Torricelli. Mas o calor ou frio dos átomos devia-se a sua forma. As ligações entre átomos eram por ganchos entrelaçadores.

Descartes acreditava em um contínuo mecânico infinitamente divisível. Não havia vácuo para ele. As partículas se desgastavam e viravam partículas menores e com novas formas.

Para Descartes, haviam 3º, 2º e 1º elementos da matéria terrestre. As subst químicas eram o 3º elemento (suas formas importavam). Elas eram infinitamente divisíveis, mas por serem lentas não sofriam mudança.

Robert Boyle (1627-1691) tentou acabar com o misticismo na Química e usou e abusou dessa abordagem mecânica para explicá-la.

Boyle era o expoente do investigador amador (ao contrário da Europa que tinha nas mãos dos farmacêuticos a evolução da Química).

Como Boyle e outros eram ricos, eles podiam se dedicar de forma apaixonada à ciência.

[Novo Experimento: Físico-mecanicamente: Tocando a Mola do Ar e Seus Efeitos].nesse livro Boyle usou a bomba de Otto von Guericke para produzir vácuo e estudar a FQ do ar.

A Lei de Boyle pV = k, e o vácuo boyliano eram de muita importância entre os cientistas da época.

Em “O Sceptical Chymist” (O Químico Cético), publicado em 1661, Boyle faz um Químico Cético dialogar com defensores das teorias antigas. Ele apresenta argumentos convincentes para destruir as crendices antigas.

Na verdade, esse livro não apresenta nenhuma teoria que substitua as antigas, apenas as critica de forma muito objetiva.

Ele conhecia as ideias de Gassendi e de Descartes, usou-as em alguma extensão, mas desenvolveu suas próprias ideias sobre, publicadas no livro The origin of forms and Qualitites (1696).

O princípio unificante dos trabalhos de Boyle era essa ideia de matéria e movimento que tentava explicar mecanicamente todas as reações quimicas.

Nicolas Lémery (1645-1715) escreveu o Cours de Chemie em 1675.
Livro prático, com discussões atomísticas que discursavam sobre as formas dos átomos.
ácidos tinham espinhos afiados nos seus átomos, o que causava sensação de formigamento na pela. álcalis eram porosos, nos quais os espinhos dos ácidos se fincavam e eram quebrados para produzir sais neutros.


Aug 04, 202124:52
HQ - M2E9 - Teorias Químicas no Século XVII

HQ - M2E9 - Teorias Químicas no Século XVII

Como homens como Jean Béguin (que distinguiu Químicos de outros profissionais), Angelo Sala (conservação de massa em reações de síntese e decomposição), Glauber (estudou inúmeros compostos inorgãnicos, orgânicos, desenvolveu noções de afinidade química e previu o futuro industrial da Alemanha), van Helmont (desenvolveu a noção de conservação de massa com o experimento da árvore e do polissilicato de sódio), e vários franceses, ingleses e alemães começaram a palestrar para o público ou a desenvolver suas próprias investigações como químicos amadores e a desenvolver a Química como uma ciência robusta.

Jul 28, 202121:15
HQ M2E8 - Século XVI - Um período de Química Técnica

HQ M2E8 - Século XVI - Um período de Química Técnica

A descoberta do Novo Mundo. A invenção da prensa de Gutemberg. A química metalúrgica. Paracelsus é a iatroquimica. Libavius é seu livro sobre química prática.
Jul 19, 202118:16
HQ M2E7 - A Química nos Séculos XIV e XV

HQ M2E7 - A Química nos Séculos XIV e XV

A fundação das primeiras universidades europeias, a proliferação de obras alquímicas e o estabelecimento da química prática por profissionais médicos e da metalurgia.

Jul 19, 202112:03
HQ - M1E6 - A transmissão da Alquimia para o Ocidente

HQ - M1E6 - A transmissão da Alquimia para o Ocidente

Como personagens como Arnold de Villanova, Roger Bacon, Albertus Magnus compilaram o conhecimento alquímico em Árabe e Grego para o Latim.

Como avanços na produção de vidros produziram efeitos sobre a medicina e a Química prática europeias?

Descbura isso nessa podcast.

Jul 12, 202124:37
HQ M1E5 - Alquimia Árabe

HQ M1E5 - Alquimia Árabe

Falo da influência de trÊs grandes alquimistas árabes no desenvolvimento da Alquimia:

Jabir ib Hayyan, al-Razi e ibn-Sina

Jul 12, 202130:49
HQ - M1E4 - A Alquimia Chinesa e Hindu

HQ - M1E4 - A Alquimia Chinesa e Hindu

Como as rotas de comércio entre a Pérsia e a China induziram uma troca de conhecimentos entre Oriente e Ocidente.

Como era o pensamento alquímico chinês, como se diferenciava do pensamento alquímico alexandrino e como ambos se beneficiaram mutuamente (os alexandrinos do conceito de pedra filosofal como indutor da transmutação, os hidus do conceito de pedra filosofal como indutor da vida eterna).


Jul 06, 202111:13
HQ - M1E3 - O período Helênico/Alexandrino

HQ - M1E3 - O período Helênico/Alexandrino

Como Alexandre o Grande influenciou a difusão do conhecimento grego pelo mundo e com esse conhecimento encontrou-se com o pensamento oriental na cidade de Alexandria.

A influência de Alexandria sobre a Pérsia, sobre Bizâncio, sobre a China e a Índia.

Jul 06, 202130:33
HQ - M1E2 - A ciência grega

HQ - M1E2 - A ciência grega

Neste segundo episódio do podcast de História da Química, vamos falar brevemente sobre os filósofos pré socráticos, Platão e Aristóteles os quais ajudaram a fundamentar o pensamento. científico medieval e moderno
Jun 21, 202145:45
Intro dos podcasts de História da Química

Intro dos podcasts de História da Química

Eu me apresento nesse podcast.

Jun 14, 202100:13
HQ - M1E1.2 - Ideias científicas no mundo antigo

HQ - M1E1.2 - Ideias científicas no mundo antigo

Como algumas ideias científicas desenvolvidas na Babilônia e Egito influenciaram gerações de pensadores modernos.

A filosofia grega, e portanto a ciência grega, começou na Iônia, na região de Mileto, no século sexto aC.

A Jônia está na extremidade oeste da Ásia Menor, de frente para a Grécia, mas em contato direto com a babilônia e com o Egito.

As rotas de comércio através da Síria e Lídia levavam diretamente à Iônia.

A Jõnia era o ponto no continente mais próximo à ilha de Creta e de lá vieram as ideias orientais que deram origem à filosofia grega.

O primeiro filósofo cujo nome, embora não por seus escritos, chegou a nós foi Tales (640-­546 aC). Ele aprendeu geometria e astronomia no Egito.

Foi o primeiro grego a se interessar por ciências.

Ele tomou emprestadas as medidas práticas de terreno dos egípcios, a astrologia dos

babilônios, e as generalizou em ciências.

A ele ocorreu a questão que ocupou as mentes dos filósofos gregos por gerações:

pode tudo ser tratado como uma única realidade, aparecendo em diferentes formas?

Sua resposta estava na afirmativa, e ele encontrou essa realidade única na água. Ao contrário dos babilônios, que a mantiveram no campo da mitologia, ele buscou provar suas ideias.

TALES: água podia evaporar, condensar, congelar, e assim deveria ser a origem de todas as coisas.  O pensar partindo da observação tornou-se o padrão de pensamento grego.

Anaximandro (611-­545 aC), um pupilo de Tales, generalizou o conceito da fonte primordial

ainda mais.

Para ele a origem de todas as coisas era o appeiron, o indefinido e infinito.

O appeiron deu origem aos mundos, os quais também possuíam calor e frio, ou seja, os opostos surgiam da matéria primordial. A ideia de fluidez entre uma forma e outra de matéria também foi incorporada ao pensamento grego posterior.

A ideia foi expandida por Anaxímenes (546-­528 aC), por sua vez um pupilo de Anaximandro

(611­-545 aC).

Anaxímenes descobriu a matéria primordial no AR, essa matéria original ainda porta

alguma semelhança com o caos primitivo do qual as forças físicas produziram o mundo visível.

O AR está sujeito aos processos reversos de condensação e rarefação.

A rarefação do ar produz o fogo; a condensação leva à formação de água, terra, e pedras.




Jun 14, 202109:58
HQ M1E1.1 - A Química nos primórdios da humanidade

HQ M1E1.1 - A Química nos primórdios da humanidade

Como Suméria, Babilônia e Egito promoveram a disseminação das primeiras ideias químicas da humanidade.
Jun 14, 202110:25
FQIII - FDS - 2.15

FQIII - FDS - 2.15

Isoterma BET

Nov 09, 202002:23
FQIII - FDS - 2.14

FQIII - FDS - 2.14

Isotermas de Langmuir

Nov 09, 202003:30
FQIII - FDS - 2.13

FQIII - FDS - 2.13

Início da descrição do modelo de adsorção segundo a isoterma de Langmuir

Nov 09, 202003:19
FQIII - FDS - 2.12

FQIII - FDS - 2.12

Cobertura e catálise - Quimissorção

Nov 09, 202004:04
FQIII - FDS - 2.11

FQIII - FDS - 2.11

Cobertura e Catálise - Fisissorção

Nov 09, 202002:54
FQIII - FDS - 2.10

FQIII - FDS - 2.10

Energia Superficial em sólidos

Nov 09, 202003:50
FQIII - FDS - 2.9

FQIII - FDS - 2.9

Dedução da equação de ascensão/descensão capilar e comentários sobre pressão de superfície

Nov 09, 202004:21
FQIII - FDS 2.8

FQIII - FDS 2.8

Efeitos de interface líquido-sólido-vapor e equação de Young-Dupré

Nov 09, 202006:43
FQIII - FDS - 2.7

FQIII - FDS - 2.7

Comentários sobre a equação de Laplace-Young e resolução do exemplo 22.4

Nov 09, 202004:04
FQIII - FDS - 2.6

FQIII - FDS - 2.6

Comentários sobre a equação de Laplace-Young quando aplicada a uma gota líquida esférica ou a uma bolha.

Nov 09, 202004:32
FQIII - FDS - 2.5

FQIII - FDS - 2.5

Início da dedução da equação de Laplace-Young para cálculo da diferença de pressão em uma interface.

Nov 09, 202005:39
FQIII - FDS - 2.4

FQIII - FDS - 2.4

Resolução do exemplo 22.2, divisão de uma gota de mercúrio em 10 gotas menores.

Explicação de que trabalho de divisão da gota em gotículas dá trabalho positivo e energia de Gibbs positiva, não espontânea.

É necessário realizar trabalho para dividir gotas.

Não é necessário realizar trabalho para gotículas coagularem e formarem gotas grandes.

Explicação do fenômeno da formação de orvalho e explicação da forma esférica das gotas.

Gotas esféricas em gravidade zero apresentam a melhor relação área superficial (menor área possível e menor número de partículas na superfície) e maior volume de gota (maior número de partículas no interior do líquido e livres do desequilíbrio de forças da superfície). 

Oct 17, 202007:11
FQIII - FDS - 2.3

FQIII - FDS - 2.3

Resolução do exemplo 22.1 - Cálculo de trabalho de expansão de filme líquido e conversão de erg para J

1 erg = 1E-07 J

Oct 17, 202003:22
TCG - FDS - 2.2

TCG - FDS - 2.2

Dedução da equação de cálculo do trabalho de expansão de filme liquido e conexão do trabalho com a energia livre superficial.

dw= dG = gamma*dA

w = DeltaG = gamma*DeltaA

Oct 17, 202006:14
FQIII - FDS - 2.1

FQIII - FDS - 2.1

Apresentação da origem dos fenômenos de superfície e início da dedução da equação de cálculo da tensão superficial.

Oct 17, 202009:12
FQIII - TCG - 1.29

FQIII - TCG - 1.29

Coeficiente de difusão para difusão mútua, autodifusão, em 3D.

Deslocamento médio quadrático segundo equaçao de Einstein-Smoluchowski

Oct 07, 202003:12
FQIII - TCG 1.28

FQIII - TCG 1.28

Finalização da deducação da equação da difusão e determinação do coeficiente de difusão.

Oct 07, 202003:46
FQIII - TCG - 1.27

FQIII - TCG - 1.27

Iniciando a dedução da equação de fluxo de massa da difusão

Oct 07, 202004:49
FQIII - TCG - 1.26

FQIII - TCG - 1.26

Descrição do fenômeno da difusão

Oct 07, 202006:29
FQIII - TCG - 1.24

FQIII - TCG - 1.24

Descrição do fenômeno da efusão

Oct 07, 202004:51
FQIII - TCG - 1.23

FQIII - TCG - 1.23

Cálculo das frequências de colisão segundo o exemplo 19.7

z = frequência média de colisão [1/s]

Z = frequência total de colisões por volume [1/(s*m^3)]

Z*V = frequência total de colisões [1/s]

Sep 28, 202003:04
FQIII - TCG - 1.21

FQIII - TCG - 1.21

Desenvolvimento da equação para cálculo da frequência média de colisão z = PI*RHO*d^2*sqrt[(16kBT)/(PI*m)

RHO = densidade numérica (m^-3)

m = massa em kg de uma partícula

Sep 28, 202003:55
FQIII - TCG - 1.18

FQIII - TCG - 1.18

Comentários sobre o exemplo 19.34

Estimativa da temperatura de gás argônio que está a uma velocidade média de 500 m/s

Usamos as 3 definições de velocidade média que desenvolvemos anteriormente.

Sep 28, 202002:23
FQIII - TCG - 1.17

FQIII - TCG - 1.17

Obtenção da velocidade média segundo o teorema do valor médio.

Aplicando o TVM à propriedade v, obtemos v média = sqrt (8kBT/PI*m) ou sqrt (8RT/PI*M)

Sep 28, 202003:04
FQII - TCG - 1.16

FQII - TCG - 1.16

Obtenção da velocidade mais provável por meio da derivada de Gv(dv) em relação a v.

G'(v) dv = 0 (condição de máximo)

vmp = sqrt(2kBt/m) ou sqrt (2RT/M)

Sep 28, 202004:24
FQIII - TCG 1.15

FQIII - TCG 1.15

Substituindo K e A na expressão unidimensional de distribuição de velocidades, obtendo expressões análogas para as direções y e z e desenvolvendo a forma final da Função de Distribuição de Velocidades de Maxwell-Boltzmann

Sep 16, 202003:39