O mês de outubro tem sido marcado pela falta de um comportamento padrão, no preço do porco. Por exemplo, o valor do quilo do animal vivo estacionou, em Minas, em sete reais e 48 centavos, apontam dados do Cepea. No Paraná, houve um pequeno aumento, para quase sete reais. E, em São Paulo, uma forte queda, para a casa de sete e 30. O cenário está ligado à oferta e à demanda em cada região, além do impacto da crise no bolso do consumidor. Fato é que, com o frango mais caro e um tombo de sete por cento na cotação do boi, a carne de porco está cada vez mais competitiva.

No mercado do arroz, o dólar alto tem feito muito produtor, há algum tempo, dar preferência para as exportações. Em setembro, o volume embarcado disparou quase 70 por cento, na comparação com o ano passado, para 130 mil toneladas. Ainda assim, é pouco para compensar a queda da demanda interna, diretamente afetada pela inflação e pelo desemprego, por exemplo, que fizeram muita gente cortar gastos no supermercado. Com isso, o preço caiu e a saca do arroz em casca é vendida, no Rio Grande do Sul, a 73 reais.

E a agropecuária brasileira deve produzir, neste ano, um trilhão 103 bilhões de reais em mercadorias. Alta de 10 por cento, na comparação com 2020, informa o Ministério da Agricultura. Isso mesmo com uma colheita menor. Acontece que a redução do volume será compensada por um forte aumento dos preços, no geral. Destaque, por exemplo, para os produtores de soja, que devem faturar 16 por cento a mais, neste ano. Enquanto os de milho receberão 27 por cento a mais.

Com informações da Rádio2

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Oct 15, 202102:13

Notícias do Agronegócio - 14/10

Olá, eu sou Gilberto Martins e seja bem vindo ao Notícias do Agronegócios;

O Dólar está sendo vendido a R$ 5,50;

O Euro está cotado a R$ 6,37;

O café arábica em Patrocínio, R$ 1.295,00 com uma variação 3,19%

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Entre altas e baixas, nos últimos 20 dias, o preço do milho tem se mantido firme, entre 90 e 92 reais a saca. O balanço foi feito pelo Cepea. O cenário pode até ser diferente em uma ou outra região. Mas a situação, no geral, é de cotações em queda, no interior do Brasil, uma vez que a volta da chuva, mesmo que num volume abaixo do ideal, em algumas praças, acalmou muitos compradores. Porém, com o dólar valorizado, o que favorece as exportações, o preço do milho nos portos se manteve em alta.

No caso da soja, o preço da saca subiu cinco por cento, em setembro, e bateu 175 reais. Mas hoje ele recuou para 171 ou 172, em Paranaguá, por exemplo. Muito também se deve ao clima. Se o produtor chegou a adiar o início do plantio da próxima safra, por conta da terra seca, alguns tiveram que suspender a semeadura, nos últimos dias, porque a volta da chuva provocou um excesso de umidade. No geral, os trabalhos estão adiantados, na comparação com o ciclo passado. Quando, é bom lembrar, a falta de chuva no começo da safra atrasou tudo e gerou preocupação, mas a volta dela depois permitiu acelerar as coisas e contribuiu para uma colheita recorde.

Agora, o resultado do trabalho pode depender do famoso La Niña. Baseados em modelos internacionais, pesquisadores gaúchos alertam que as chances de ocorrência do fenômeno climático nas próximas semanas passam de 70 por cento. Já para outubro e novembro, a tendência é de uma redução das chuvas, com noites mais frias e dias mais quentes. Em dezembro, as condições devem ficar um pouco mais perto da média histórica. O documento publicado pelo Copaaergs e que está na internet ainda traz dicas para o manejo de várias culturas.

Outras informações em nosso site: paranaibaagro.com.br

Oct 14, 202102:23

Giro Rural - 12/10

Confira as notícias do agronegócio!

Oct 12, 202101:59

Notícias de Rio Paranaíba

Confira o resumo do dia!

Oct 12, 202105:42