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PARIMCAST

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By PARIMPAR

Esse é o seu espaço para ouvir e debater temas importantes sobre educação, saúde, trabalho e cultura no Brasil. Essa é mais uma realização da Parimpar, editora independente. É também o nosso local para divulgação de informações de utilidade pública.
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A influência da cultura no aprendizado da língua – CASE Comunidade Kokama

PARIMCASTMay 05, 2022

00:00
11:56
Cultura indígena também é conteúdo pedagógico.

Cultura indígena também é conteúdo pedagógico.

O assunto de hoje é arte, educação e cultura indígena.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reconhece a necessidade de um conhecimento mais aprofundado sobre as culturas indígenas, suas peculiaridades, histórias, temporalidades, cosmologias e interrelações com outros povos.

Equidade é a palavra utilizada na BNCC, para mencionar o compromisso com as culturas dos povos originários. Como assegurar competências específicas na educação escolar indígena e, mensurá-las, utilizando os mesmos parâmetros educacionais utilizados nas chamadas outras modalidades de ensino? Esse é o grande desafio.

Outro marco legal é a Lei 11.645, porque bem antes da BNCC atual, lá em 2008, tornou obrigatório o estudo da história e da cultura indígena e afro-brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio. Infelizmente essa obrigatoriedade não atingiu os estabelecimentos de ensino superior para os cursos de formação de professores (licenciaturas). Quer dizer que em nível superior, essa previsão torna-se, até os dias atuais, facultativo. Isso certamente impacta no compromisso firmado pela BNCC quanto à equidade de ensino nos níveis fundamental e médio, porque e dali, das salas de aula das licenciaturas que maioritariamente saem os professores que atuam no front da educação brasileira.

Para conversar conosco sobre essa perspectiva, tendo como foco a educação artística, convidamos a Profa. Célia Cristina Rossi. Ela tem vasta experiência nesse campo da educação, além do quê é artista plástica e trabalha há alguns anos com a cultura indígena.


Nov 30, 202206:24
Hotelaria hospitalar

Hotelaria hospitalar

O PARIMCAST é o seu espaço para ouvir e debater temas importantes sobre educação, saúde, trabalho e cultura no Brasil. Essa é mais uma realização da Parimpar, editora independente.

No EPISÓDIO DE HOJE O TEMA SERÁ Gestão de negócios na rede hospitalar quando o assunto é hotelaria.

Oferecer conforto para o paciente hospitalizado e seus familiares é uma arte que envolve boa gestão, investimento financeiro e recursos humanos em treinamento constante.

Mas o consumidor final, ou seja, aqueles que necessitam de atendimento hospitalar ou clínico, sabe o que venha a ser hotelaria hospitalar?

Para comentar SOBRE ESSE IMPORTANTE SERVIÇO CONVIDAMOS O GESTOR Marcelo Augusto Nascimento.

Marcelo tem no serviço social a sua base acadêmica, mas voltou seu trabalho para a administração hospitalar e a gestão de negócios. O Marcelo, além de professor, pesquisador, é um empresário com vasta experiência na área da saúde, como foco na gestão hospitalar. E ele, que lida diuturnamente com esse business, vai falar prá gente que negócio é esse de hotelaria hospitalar.

1) Dr. Marcelo, explica de forma bem simples, o que vem a ser hotelaria hospitalar?

2) Esse conceito também pode ser aplicado no Sistema Único de Saúde (SUS)?

3) Existem cursos específicos para esse tipo de serviço? Em que níveis educacionais (técnico, tecnólogo, superior???)?

Marcelo muito obrigada. Agradecemos a você que nos acompanhou neste bate papo qualificado e cultural. Você pode conhecer e acompanhar o trabalho e quem sabe até se matricular num dos cursos que o Marcelo atua como coordenador e professor. Acesse o linkedin do Marcelo Nascimento. Legal também é acessar o site Marcelo Nascimento consultoria e gestão.  Palestras, workshops, consultorias? Precisa de algum tipo de serviço assim, faça uma cotação com o Marcelo, com mais de 30 anos de experiência na área de saúde, certamente ele terá muito a orientar e ensinar. Ou ainda procure-o nos sites de busca. Coloque nos buscadores Marcelo Nascimento, gestão hospitalar e bora acompanhá-lo.

O PARIMCAST é uma realização da Parimpar, editora independente. A apresentação é da educadora e escritora Patiluc.

#rad

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https://revista.faculdadeunimed.edu.br/index.php/RCFU1/article/view/146

https://docplayer.com.br/148239311-Gestor-hospitalar-e-o-mercado-de-trabalho-uma-carreira-de-sucesso.html

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Saiba mais em: parimpar/parimcast

Nov 09, 202212:44
Como se classificam os cafés?

Como se classificam os cafés?

Falaremos sobre CAFÉ. Hum que delícia... com pãozinho de queijo, bolo de laranja, ou puro, não tem preço, não é mesmo. Mas o papo hoje é sobre o CAFÉ ESPECIAL. Sabem haver diferenças entre os cafés que a gente encontra no supermercado e os chamados especiais?

Se você é daquele tipo troca a refeição por um gole de café, ou daquele que não permite uma paradinha no final da tarde, para aquele cafezinho, é hoje que você vai saber mais um pouco sobre essa bebida que é a estrela na mesa do brasileiro e também alimenta, viu. É isso aí? O café pode até ajudar na digestão, sabia?

Pois é, este ano a mineiríssima Vanúsia Nogueira, filha e neta de produtores de café, será a primeira mulher no mundo a comandar pelos próximos cinco anos a fortíssima Organização Internacional do Café. Baita orgulho disso, grande desafio.

O nosso papo hoje será com Giovanna Nogueira E o Magno da Tourpelocafé. Essa dupla dinâmica e no decorrer desse PARIMCAST vocês descobrirão quanta coisa legal eles têm feito trabalhando com cafés especiais. Hum, esse PARIMCAST tá com um aroma delicioso, um cheiro de café passadinho agora!


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Oct 21, 202216:58
Autonomia na educação

Autonomia na educação

O PARIMCAST é o seu espaço para ouvir e debater temas importantes sobre educação, saúde, trabalho e cultura no Brasil. Essa é mais uma realização da Parimpar, editora independente.

Autonomia e Inclusão social, temas recorrentes nos corredores em que são pensados e articulados os movimentos sociais no Brasil, desde a proclamação da república. Esse é o momento certo para tocarmos nesse tema e para isso, temos a honra de conversar com Fátima Pacheco, uma das idealizadoras da Escola da Ponte, em Portugal.

A Fátima viveu com o Pacheco o projeto da Escola da Ponte, sempre fora do circuito formal e institucional. Ela tem um olhar externo e crítico da Ponte, de suas idiossincrasias e vicissitudes. Ela continua a acompanhar de longe o trabalho árduo dos colegas que pegaram as “rédeas” depois que Pacheco se afastou … e já lá vão mais de 15 anos… e admirado o modo como têm conseguido gerir e manter os princípios subjacentes ao projeto Fazer a Ponte apesar de todas as alterações burocráticas e/ou políticas.

Por este lado do Atlântico Fátima vive diferentes registros de ação, desde trabalho voluntário em ONGs (não institucionalizadas) em uma grande comunidade (favela) em Campinas, ou à participação de alguns momentos na Amorim Lima, e o trabalho em escolas particulares onde as exigências são bem diferentes da Escola Pública. Em todos os lugares ela leva a sua história de vida e os princípios que viu (e participou) na Ponte.

1) Professora Fátima quais são as demandas mais prementes quando contratam o seu serviço?

2) Sob o seu enfoque, qual é a maior amarra na educação brasileira que impede que sejamos mais autônomos e inclusivos?

3) Custo ou investimento, qual é o melhor termo a ser utilizado na educação, quando o assunto e autonomia e inclusão social?

Fátima muito obrigada. Agradecemos a você que nos acompanhou neste bate papo qualificado e cultural. Para fazer contato com a Fátima Pacheco, você poderá encaminhar um e-mail para o endereço: fatinhapacheco56@gmail.com ou fazer contato por escrito ou por gravação pelo telefone (19)99888 9565

O PARIMCAST é uma realização da Parimpar, editora independente. A apresentação é da educadora e escritora Patiluc.

#rad

e-mail: fatinhapacheco56@gmail.com

contato escrito ou gravação: (19)99888 9565

Oct 12, 202212:28
Estresse: membro da família ansiedade.

Estresse: membro da família ansiedade.

O PARIMCAST é o seu espaço para ouvir e debater temas importantes sobre educação, saúde, trabalho e cultura no Brasil. Essa é mais uma realização da Parimpar, editora independente.

Ansiedade, esse é o tema de hoje. É comum nos referirmos àquela pessoa que quer tudo para ontem ou que faz milhões de coisas ao mesmo tempo como ansiosa, estressada. Mas será que esse jeito de ser, como dizem, é indicativo do comportamento de alguém que esteja com a saúde mental abalada?

Para bater um papo bem legal sobre esse tema, nós convidamos o Psicólogo Leonardo Carneiro.

Leonardo é um especialista em Psicologia na Saúde. Possui MBA em Gestão, Inovação e Serviços em Saúde. Com uma expertise de 10 anos no setor da saúde suplementar, atuando com equipes multiprofissionais e interdisciplinares. Ele tem competência para analisar, planejar, gerir e intervir nos processos assistenciais de: atenção à saúde e prevenção de doenças. Atualmente ele é Fundador e Head of Mental Health Strategy da empresa SoloPsico, que tem como propósito aproveitar o potencial da tecnologia de saúde digital e análise de dados para melhorar o acesso e a qualidade dos cuidados de saúde mental e emocional.

1) Dr. Leonardo o uso de tecnologias (celulares, computadores, etc) pode ser indicativo de uma sociedade mais ansiosa no futuro bem próximo?

2) A Organização Mundial da Saúde apresentou, em 2022, um índice preocupante sobre o Brasil: somos o país que concentra o maior número de pessoas com Transtorno de Ansiedade no mundo. O Senhor poderia explicar, de maneira bem simples, como é conviver com uma pessoa ansiosa?

3) Os gatilhos físicos do estresse são diferentes dos gatilhos físicos da ansiedade? Como identifica-los para buscar ajuda?

Leonardo muito obrigada. Agradecemos a você que nos acompanhou neste bate papo qualificado e cultural. Quem quiser acompanhar o trabalho do Psicólogo Leonardo pode acompanha-lo no linkedin ou enviando um e-mail prá ele. leoavc@gmail.com

https://www.linkedin.com/in/leonardo-aguiar-vasconcelos-carneiro-b62b71203

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leoavc@gmail.com

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O PARIMCAST é uma realização da Parimpar, editora independente. A apresentação é da editora, educadora e escritora Patrícia Costa ou Patiluc.

Sep 28, 202222:20
Hum... nutrição afetiva engorda?

Hum... nutrição afetiva engorda?

De acordo com o novo Estatuto de Alimentação e Nutrição do Mundo (SOFI 2022) as tendências globais de prevalência e números absolutos indicam que o excesso de peso entre crianças menores de cinco anos, a anemia entre as mulheres e a obesidade entre os adultos estão aumentando.

Os dados do Ministério da Saúde do Brasil sobre o cenário nutricional apontam que, em 2020, das crianças acompanhadas na Atenção Primária à Saúde (APS) do SUS, 15,9% dos menores de 5 anos e 31,8% das crianças entre 5 e 9 anos tinham excesso de peso, e, dessas, 7,4% e 15,8% apresentavam obesidade, respectivamente, segundo Índice de Massa Corporal (IMC) para a idade. Quanto aos adolescentes acompanhados na APS em 2020, 31,9% e 12% apresentavam excesso de peso e obesidade, respectivamente. Outro documento importante é o do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani), que revelou que 10% das crianças brasileiras menores de 5 anos estão com excesso de peso, 3% estão com obesidade e 18,3% estão em risco de sobrepeso.

Para conversar um pouco sobre a importância de se preocupar com o quê comemos, como realizamos o preparo do alimento e o que ingerimos, convidamos a Dra. Márcia Silva, é graduada em Nutrição pelo Centro Universitário UNA - BH; Pós-graduada em Nutrição Clínica pela Faculdade São Camilo - BH. Foi Assessora técnica Conselho Regional de Nutricionistas da 9ª Região, Nutricionista no Hospital Público Regional de Betim, além de realizar Atendimento Clínico em consultório. É uma profissional com vasta experiência e vai dar uma palinha sobre sobrepeso, obesidade e nutrição afetiva.

1) Dra. Márcia arroz com batata frita, sandubão com bastante ketchup, mostarda e baicon, pizza, churrascão com muito samba no pé e cervejinha podem ser relacionadas no grupo de alimentação afetiva?

2) de nutrição afetiva. O jovem brasileiro está ficando obeso, segundo os relatórios da ONU. Pergunto como conduzir a nutrição do país, com tantas disparidades, com a proposta

3) Quando é que o pisca alerta do semancol acende e se deve procurar ajuda para solucionar os problemas de sobrepeso?

O PARIMCAST é uma realização da Parimpar, editora independente. A apresentação é da editora, educadora e escritora Patrícia Costa ou Patiluc.

#check it out

E-mail: marciabraganutri@gmail.com

Telefone: (31)99744-9935

Sep 14, 202211:57
Bora viajar? Ops, mas lembre-se de se planejar!!!

Bora viajar? Ops, mas lembre-se de se planejar!!!

Se você é daquele tipo que na primeira folga, pega a família e sai por aí, sem um roteiro ou um trajeto, é bom ter atenção para não

Para quem pensa que viajar com um roteiro pré-definido, significa limitar o passeio, está se enganando. Muito pelo contrário, a organização e a obrigação de você traçar um roteiro antes de sua viagem, na verdade é uma forma de aproveitar ao máximo as melhores atrações dos lugares visitados dentro do período disponível.

O turismólogo Elisiário Alves de Souza Neto deu uma palinha prá nós num dos nossos PARIMCASTs, ao falar sobre turismo, sob o olhar do profissional da área. Ela deu dicas sob o olhar de quem atua por trás dos bastidores. Agora o papo será com uma pessoa que ama viajar.

O nosso papo hoje será com Corina Nogueira. Prá quem não sabe ela além de uma profissional da área de saúde prá lá de competente e querida, também dá dicas maravilhosas no Insta. Depois passa lá no Dicas da Córi.

1) Cori como surgiu a ideia de publicar no insta suas dicas de viagem?

2) O que você mais observa nos destinos e nos receptivos quando viaja?

3) Você planeja suas viagens?

O PARIMCAST é uma realização da Parimpar, editora independente. A apresentação é da editora, educadora e escritora Patrícia Costa ou Patiluc.

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Aug 24, 202213:59
Década das Línguas Indígenas no Brasil - Grupos de Trabalho = REGIÃO NORDESTE

Década das Línguas Indígenas no Brasil - Grupos de Trabalho = REGIÃO NORDESTE

A década das línguas indígenas no Brasil. Tudo começou em 2019 com um movimento muito bem articulado pelos povos indígenas da Bolívia. E, então, a Assembleia Geral das Nações Unidas instituiu o período entre 2022 e 2032 como sendo a Década Internacional das Línguas Indígenas.

No Brasil, os povos indígenas têm se organizado em Grupos de Trabalho ou GT, liderados por pessoas de alta competência e habilidade para fazê-lo com respeito, dignidade e conhecimento linguístico e cultural.

Nossa convidada de hoje é Idiane crudzá. Ela atua como Vice- Coordenadora do Grupo de Trabalho (GT) português indígena e das línguas indígenas do nordeste do espaço swbatkerá.

A Idiane é indígena do povo Kariri-Xocó, um povo originário de Alagoas. Ela também é mestra” na língua Dzubukuá-kariri-kipea é educadora da Escola Espaço Subatekerá Nunú. Ela ergue essa bandeira com muito orgulho, ética e respeito.


Aug 10, 202205:33
Vacinar é também um ato de amor à vida!

Vacinar é também um ato de amor à vida!

Falaremos hoje sobre a importância de se manter a caderneta de vacinação em dia.

A vacinação infantil é de grande importância na proteção à saúde e na prevenção de doenças imunopreveníveis, além de evitar a ocorrência de surtos epidêmicos. Diante disto, as autoridades de saúde estabeleceram calendários vacinais específicos de acordo com a faixa etária infantil.

É tão sério isso que com o advento da COVID-19, o medo e as fake News afastaram as pessoas dos postos de saúde e aí, algumas doenças que já haviam sido erradicadas, como a poliomielite, têm aproveitado e aparecido no Brasil, novamente.

Para bater um papo bem legal sobre esse tema, nós convidamos a Dra. Flávia Rúbia Pereira.

A Dra. Flávia é médica pediatra, atuando em Salvador, Bahia (fineza informar o local, se não houver incômodo ou problema). Por favor, insira mais informações sobre a Senhora, para que possamos informar aos nossos ouvintes.

1) Dra. Flávia quais são as vantagens da imunização (uso de vacinas) para a saúde e o bem-estar das pessoas? A Senhora pode explicar para os nossos ouvintes, usando uma maneira bem clara e simples?

2) É verdade que a vacinação consegue reduzir em até 45% a taxa de mortes causadas por doenças infecciosas? E aproveitando essa pergunta, quais são as doenças infecciosas que mais acometem as pessoas no Brasil?

3) Quais são as vacinas oferecidas pelo SUS prá turminha entre 0 e 12 anos de idade? O calendário fica disponível nos postos de saúde? A mãe e o pai têm que esperar o chamado das mídias sociais para manterem a caderneta de vacinação dos filhos em dia?

#rad

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https://conselho.saude.gov.br/vacinometro

https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa/3-em-cada-10-criancas-no-brasil-nao-receberam-vacinas-que-salvam-vidas

https://www.conass.org.br/consensus/queda-da-imunizacao-brasil/

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https://www.casadevacinasgsk.com.br/fique-por-dentro/dia-nacional-da-imunizacao-saiba-a-importancia-de-manter-a-vacinacao-em-dia-mesmo-durante-a-pandemia?cc=br_psea_ggle_na_54748&gclid=Cj0KCQjwntCVBhDdARIsAMEwAClk6uWiwI8TcHU5Tc2AoTkZsOjIH0Aafju0EzOVZclNnDUVa01zaOsaAjsIEALw_wcB

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Jul 26, 202219:25
Artes plásticas: linguagens possíveis na educação.

Artes plásticas: linguagens possíveis na educação.

 Hoje falaremos sobre a relação das artes plásticas e a educação no Brasil. As artes, de modo geral, são utilizadas como um excelente conteúdo para fruir a criatividade, a leitura, o pensamento, a intuição, as emoções e a subjetividade. Pode-se se dizer que seja completa.

O componente curricular de Arte nas escolas, formalmente centra-se em cinco tipo de linguagens, de acordo com a BNCC: visuais, dança, música, teatro e artes integradas. Mas no dia a dia, a gente sabe que não é bem assim que funciona. Saindo dos muros da escola formal, no campo da educação, as artes são, por assim dizer, depreciadas, porque em muitos projetos culturais são explorados sem o tempo de respiro, ou seja, desrespeitando-se o processo de introjecção e de canalização, necessários para se compreender a importância do processo artístico, até numa simples pintura de panos de prato. Se bem trabalhada, a gente sabe que as artes plásticas podem funcionar até como terapia.

Para comentar um pouco sobre isso, chamamos a artista plástica e professora Marilane Damasceno. A carioca Marilane Damasceno vive com sua família em Belo Horizonte há alguns anos. Ela conhece bem o que é lecionar arte nas escolas, porque por 14 anos atuou com educadora, utilizando a Pedagogia Waldorf, no ensino infantil, fundamental e até na formação de professores. Além disso, tem feito, pelo Brasil, oficinas de trabalho ressignificando a arte para mulheres, trabalhadores e etc. A Marilane é aquela do tipo que encarna a arte como forma de vida e assim ela consegue levar prá turma que tem o prazer de tê-la como professora ou educadora, ou oficineira ou como vocês desejarem chamá-la) a importância da criatividade como força de produção e criação que todos têm, principalmente as mulheres.

1) Eu estava dando uma espiada na BNCC e notei que ela está bem alinhada com tudo que acontece no mundo atual, mas você, como professora de artes, que há muito atua nessa área, acha mesmo que a meninada vai conseguir aprender tudo isso, ou a disciplina de artes, continuará a ser trabalhada e tratada como antigamente: uma janela para pintar pano de prato (isso é uma metáfora, é claro).

2) É comum na educação se ouvir dizer sobre Paulo Freire. Aliás, o que um dia foi tabu, hoje é chique não é verdade? Tanto que quando alguém saca um verbete ou provérbio ou o título ‘pedagogia do oprimido’ de Freire, todo mundo já fica de orelha em pé. Com isso, rasteiramente muito se sabe sobre Freire, e quase nada sobre as outras metodologias utilizadas no Brasil. Aliás, o nosso país tem sido um laboratório para experimentações no campo da educação. Então contra prá nós quais as principais características da Pedagogia Waldorf e a importância do conteúdo de artes nessa metodologia.

3) E fora da escola? Como as pessoas se comportam quando você chega com esse jeito de ver e de fazer arte? Você é bem compreendida? Quais estratégias você utiliza para conduzir o processo do ensino e aprendizagem para as pessoas fora do âmbito escolar?

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Jul 12, 202217:02
As meninas do Bem: quando o bem faz a diferença!

As meninas do Bem: quando o bem faz a diferença!

Falaremos hoje sobre um projeto muito legal que acontece há algum tempo em Belô chamado de “AS MENINAS DO BEM”.

Uma equipe de voluntárias formada por donas de casa, professoras de yoga, psicóloga, artesãs e costureiras se uniram com um propósito: promover o bem. O caminho escolhido por elas é a confecção de enxovais para recém-nascidos. Elas se unem na costura ao usarem a linha do amor, da harmonia e do desejo de fazer o bem. Depois de chulearem com carinho, afeto, em média 52 enxovais, cuidadosamente organizados, elas rumam para a Casa da Gestante Zilda Arns e fazem as entregas. Tudo embalado com o perfume da dignidade. Elas são as Meninas do Bem, e que o fazem sem olharem a quem.

A Amélia e a Nanci são as nossas convidadas de hoje. Elas são Meninas do Bem e vão nos contar um pouquinho do trabalho que elas têm feito ao longo desses anos.

1) Meninas eu vi na trajetória das Meninas do Bem que tudo começou com colchas de retalho, lá em 2010. Mas em 2016 vocês iniciaram a produção de enxovais para recém-nascidos, e em 2019, também deram início a um projeto de produção de meias para as crianças com Câncer, internadas no Hospital da Baleia? O que vem mais pela frente?

2) Com relação aos enxovais, até porque a meta de vocês é aumentar o número de enxovais/mês, quem seleciona essas mulheres? Vocês têm notícias de alguma dessas mulheres que vocês já atenderam ao longo desse período? Sabem como elas têm vivido? Elas se repetem nesse trajeto?

3) Como, onde e quando vocês se reúnem?

Meninas do Bem muito obrigada! Agradecemos a você que nos acompanhou neste bate papo qualificado e cultural. Meninas deixem aqui os seus contatos prá quem queira conhecer melhor e acompanhar o trabalho de vocês.

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Jun 28, 202212:30
Quando se trata de educação inclusiva, a psicopedagogia é uma forte aliada.

Quando se trata de educação inclusiva, a psicopedagogia é uma forte aliada.

O PARIMCAST é o seu espaço para ouvir e debater temas importantes sobre educação, saúde, trabalho e cultura no Brasil. Essa é mais uma realização da Parimpar, editora independente.

Falaremos hoje sobre a importância da psicopedagogia na construção do conhecimento na escola quando o assunto é inclusão.

De acordo com o Censo Demográfico do IBGE, quase 5 milhões de crianças e adolescentes no país têm algum tipo de deficiência. E esse número aumenta quando agregamos os alunos das redes municipais de ensino. Para falar um pouco sobre o papel do psicopedagogo no caso da inclusão, convidamos a Dra. Angela Mathylde Soares para falar sobre educação inclusiva e o papel do psicopedagogo nas escolas atualmente.

A Dra. Ângela tem um currículo invejável nessa área, e, para não delongarmos muito fizemos uma súmula de algumas de suas atividades: ela é Professora, Pedagoga, Psicopedagoga, Psicanalista, Escritora, CEO da clínica Aprendizagem e Companhia-Saúde integral e Instituto Profa. Ângela Mathylde, Coordenadora da Faculdade Plus na região sudeste. Conselheira Nacional da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), Presidente do Congresso Internacional Brain Connection Brasil.

Ela realmente é uma profunda conhecedora sobre comportamento porque está na estrada há anos, tanto que com o objetivo de formação e aperfeiçoamento de profissionais da saúde e educação, criou, junto a uma equipe altamente gabaritada o Instituto Professora Angela Mathylde (IPAM) em 2017.

1) Dra. Angela como anda a inclusão da psicopedagogia no universo das escolas públicas no Brasil, e se possível, em especial em Minas Gerais?

2) A indisciplina ainda é tratada como tema de exclusão no âmbito

3) Ao detectar que seu filho tem dificuldades de leitura e assimilação de conteúdo o que os pais e a escola devem fazer, no caso de aluno na escola pública.

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Jun 14, 202213:04
A Psicologia como um suplemento para o estresse do dia a dia, gotas de esperança sem contra indicação

A Psicologia como um suplemento para o estresse do dia a dia, gotas de esperança sem contra indicação

Hoje nós abordaremos um assunto atualíssimo: um outro olhar da psicologia e do psicólogo. A globalização com o uso exagerado das mídias sociais, tem exposto as pessoas como nunca. Há bem pouco tempo, as redes de comunicação brigavam pelo índice divulgado pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística, ou melhor, pelo IBOPE. Éh! Mas hoje em dia, a métrica é diferente: número de seguidores. O sobe e desce na bolsa de valores dos cliques virou moda e um negócio da China, ou para os mais elegantes, um negócio das Arábias. Assim como as realizações, as mazelas ficaram também mais expostas. Casos de polícia, cirurgias plásticas, namoro na internet, educação online: a bela e a fera nunca estiveram tão na moda hoje em dia e, com isso, por trás dos bastidores de show, muitas vezes de horrores, o ser humano se esconde com as máscaras necessárias para fazer sucesso, a todo o custo. É aí que entra o trabalho do psicólogo.

Para comentar sobre essa exposição que leva ao estresse no dia a dia e a seu feeling enquanto profissional da psicologia clínica, convidamos o psicólogo MARCELO AGANETTI PESSOA.

O Dr. Marcelo atuou na área coorporativa, no campo do business mesmo, e sabe bem sobre o que é lidar com a cobrança diária de se ter mais para demonstrar para o outro, o sucesso. Como psicólogo clínico, especialista em Clínica Existencial e Gestalt Terapia tem muita experiência e é do tipo que não para de se reinventar, de buscar conhecimento para melhor atender seus pacientes. É um sujeito extremamente ético, competente e um filho exemplar.

1) Marcelo, antigamente, ah, não faz tanto tempo assim muita gente ficava angustiada, deprimida e não procurava um psicólogo por conta daquele antigo tabu, ‘psicólogo coisa é louco’. Isso ainda é assim? Mesmo durante a pandemia?

2) Dizem que se conselho fosse bom, ninguém daria de graça, mas aproveitando esse canal e eu sei, o seu compromisso com as pessoas e o trabalho que você desenvolve, o que você diria pra quem se sente pressionado pelas cobranças do dia a dia, no sentido de se ter sucesso a todo o custo...

3) Você, enquanto psicólogo, tem observado que doenças psicossomáticas têm causado mais desconforto pras pessoas hoje em dia e, por conta disso, uma maior preocupação com a saúde mental? Esclareça uma dúvida: a psicologia tem acompanhado as pesquisas da neurociência, especialmente no tocante ao estresse? No sentido de desenvolver técnicas e métricas mais abrangentes?

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Jun 07, 202226:21
Turismo é sinônimo de din-din no caixa, mas requer treinamento constante.

Turismo é sinônimo de din-din no caixa, mas requer treinamento constante.

Nosso assunto de hoje é sobre o turismo por trás das cortinas. Em Minas Gerais algumas cidades de pequeno porte conseguiram ser incluídas na malha do turismo brasileiro, elas viraram destinos.

Pensando na máxima de que turismo trás cash, o Governo de Minas lançou em 2022 a Via Liberdade, a maior rota turística do país e que integra três estados, incluindo o Distrito Federal. A gente sabe que mais que turismo, esse movimento trará desenvolvimento para as regiões envolvidas e investimento, muito investimento. Neste pacotão, o governo federal oferece gratuitamente treinamentos online para o atendimento ao turista, por intermédio da proposta BRASIL DE BRAÇOS ABERTOS ou somente BBA. Com tantas belezas naturais, o Brasil ainda padece de melhor qualidade no receptivo no continente.

Para comentar sobre isso, convidamos o turismólogo e professor Elisiário Alves de Souza Neto.

O Elisiário é o exemplo de um receptivo cinco estrelas.  Solícito, atencioso, educado, paciente, bom ouvinte, entendedor do business turístico e já atuou por vários anos como gestor turístico em Minas Gerais. Sempre fez questão de manter sua equipe bem treinada e antenada. Ele sabe que num evento quanto menos o receptivo aparecer, melhor foi a gestão isso porque a equipe foi bem treinada e se comunica até por olhares.

#rad

https://www.facebook.com/elisiario.alves.10

@eliwepnegocios

#so cool

https://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/governo-lanca-a-via-liberdade-maior-rota-turistica-do-pais-que-integra-tres-estados-e-o-distrito-federal

#check it out

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https://www.gov.br/pt-br/servicos/efetuar-inscricao-como-aluno-para-realizar-cursos-on-line

O PARIMCAST é uma realização da Parimpar, editora independente. A apresentação é da editora, educadora e escritora Patiluc.

May 26, 202209:19
Depois do vendaval (a pandemia),como tem sido o trabalho na escola?!: CASE como se dá esse processo educacional numa escola particular, considerando a sua experiência

Depois do vendaval (a pandemia),como tem sido o trabalho na escola?!: CASE como se dá esse processo educacional numa escola particular, considerando a sua experiência

Hoje vamos falar sobre os direitos humanos na educação. Muita gente faz cara de paisagem quando houve esse tema, mas quando sente na pele a discriminação, o bullying ou algum tipo de agressão verbal ou física, empunha essa bandeira e fala alto.

Restrição aos direitos humanos é crime e está na nossa Constituição Federal, mas como isso é abordado para a meninada? A gente ouve muito se falar em violência na escola e, normalmente em escolas públicas, mas e nas escolas particulares? Como esse conteúdo, dos direitos humanos, tem sido abordado?

Vocês sabiam que em 2008 foi aprovado o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos pelo Ministério da Educação, com apoio da UNESCO, inclusive? Pois é! Tem inclusive diretrizes para a educação básica. “Não é apenas na escola que se produz e reproduz o conhecimento, mas é nela que esse saber aparece sistematizado e codificado”. Isso tá lá, na página 31.

Então, para comentar sobre esse tema convidamos a professora ANDRÉA MENDES NOGUEIRA. A Andréa é professora com vasta experiência com os miúdos. Além disso tem uma família exemplar, filhos maravilhosos e sabe bem o quão difícil é gerenciar a questão da inclusão. E prá nós, falar de direitos humanos também a falar sobre inclusão. Então Andréa, tudo bem com você?

Aqui o papo é reto e direito. Preparada? Então vamos lá:

1) Como você aborda essa temática, no seu dia a dia?

2) Com o advento da COVID-19, as escolas tiveram que ajustar a metodologia de ensino para híbrida e, na fase aguda dessa pandemia, no ensino a distância, como única forma de manter a escola em atividade. Você que trabalha com crianças que têm acesso às mídias sociais a todo o momento. E aí? Como era lidar com essa temática, ainda que indiretamente, antes da pandemia, na pandemia e no pós-pandemia?

3) Como você teve algum treinamento para manter o pique do ensino, com o respeito às diferenças, à inclusão e aos direitos humanos?

#rad

deia.mendesnogueira@gmail.com

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#so cool

https://periodicos.furg.br/momento/article/view/13660

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http://portal.mec.gov.br/docman/2191-plano-nacional-pdf/file


May 13, 202222:02
A influência da cultura no aprendizado da língua – CASE Comunidade Kokama

A influência da cultura no aprendizado da língua – CASE Comunidade Kokama

O episódio deste PARIMCAST é sobre a identidade dos povos e como o ensino da língua é importante para essa construção identitária.

A gente sabe que uma língua é aprendida utilizando-se elementos gramaticais e estruturais, mas que, além disso os fatores culturais, associados ao ensino linguístico, contribuem muito para a rápida absorção dos conteúdos atribuídos a essa dinâmica de ensino e aprendizagem, à forma de se expressar e de se comunicar. Sabemos também que, numa escola, para que uma coordenação de ensino acompanhe o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos ali matriculados, quer seja no formato presencial ou híbrido, faz-se necessário o estabelecimento de uma estrutura cronológica linear e rotineira, qual seja:  escolha de didática adequada; organização de uma matriz curricular que comporte o uso de metodologia de ensino, constituída por ciclos de conteúdos; aplicação de avaliações; produção de materiais de ensino; qualificação da equipe docente, blá-blá-blá.

Kramsch sintetiza bem esse ponto ao afirmar que “nossa percepção da identidade social de um indivíduo é em grande parte determinada culturalmente” (KRAMSCH, 1998, p.67).  É somente pela língua que começamos a construir nossas identidades, dentro da herança cultural e dos códigos sociais vigentes em nossa sociedade, dizia Rajagopalan (1998). Assim, o falante é real e importante somente na medida em que é um ser social.

Prá falar sobre a influência da cultura no aprendizado da língua, nos baseamos no CASE da Comunidade Kokama. Então fizemos o convite para falar sobre o tema e ficamos super felizes com o okay da Dra. Altaci Correa Rubim.  

Altaci é pedagoga com um vasto currículo na área da educação e doutora em linguística pela Universidade de Brasília, onde atua como professora e pesquisadora. Ela também é a Cacique da Comunidade indígena Kokama Lua Verde, no Amazonas. Ou seja, como indígena, ela é a autoridade máxima da comunidade Kokama Lua Verde. Lá, ela e sua equipe desenvolvem um árduo trabalho para disseminação da cultura do seu povo, com foco na organização dos padrões linguísticos Kokama em comunhão à profissionalização do seu povo.

Saiba mais:

1) Como se dá o processo de resgate cultural para o ensino da sua língua ao seu povo?

2) Em rápidas palavras, como funciona a Década das línguas indígenas e quem são os protagonistas no Brasil e no Mundo? Vocês publicam relatórios? Onde? Como e quando?

3) E o aplicativo KIN-KIN? Todo mundo vai poder usá-lo? Será gratuito? Onde poderá ser baixado?


#rad 

https://www.escavador.com/sobre/6754962/altaci-correa-rubim

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#so cool 

KRAMSCH, Claire. Language and culture. New York: Oxford University Press, 1998. KRAMSCH, Claire. Language, thought and culture. In: DAVIES, Alan; 

RAJAGOPALAN, Kanavillil. O conceito de identidade em linguística: é chegada a hora para uma reconsideração radical? In: SIGNORINI, INÊS (org.). Lingua(gem) e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1998.


#check it out

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O PARIMCAST é uma realização da PARIMPAR, editora independente. A apresentação é da editora, educadora e escritora Patrícia Costa, pseudônimo Patiluc.

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May 05, 202211:56