Pensando a Missão

Há muitas razões pelas quais alguém pode sair da igreja. Porém, em muitos casos, essa pessoa não precisa apenas ser convencida a retornar, mas ser evangelizada mesmo, como se fosse não convertida, porque essa é, de fato, sua condição.

Objeções são contra-argumentos ao que estamos apresentando, pensamentos contrários que buscam rebater nossas palavras. É muito útil estarmos preparados para responder pelo menos às mais comuns delas, sem perdermos o chão nem nos desconcentrarmos.

O final de uma conversa evangelística bem-sucedida sempre vai conduzir ao momento em que teremos de dizer o que a pessoa deve fazer para ser salva. E agora? Devemos ou não fazer o apelo? Quais os extremos a evitar nesse assunto? Descubra ao ouvir este episódio.

Terceiro episódio de uma sequência sobre o roteiro de apresentação do Evangelho por meio de uma conversa, com início, meio e fim. Hoje, tratamos de como falar da Boa Notícia, a última parte do roteiro e que trata do conteúdo da mensagem se salvação.

O papel da Lei na evangelização como forma de ressaltar o pecado a fim de que a graça de Deus se sobressaia ainda mais foi um princípio muito aplicado pelos pregadores do passado. O que o Teste de Bondade faz é colocá-lo em prática, na forma de perguntas, em uma conversa evangelística.

Primeira parte de um roteiro que vai ajudar você a iniciar uma conversa evangelística na qual consiga não apenas explicar o Plano da Salvação, como falar do contexto que faz com que essa salvação seja necessária.

Hoje comentamos, trecho a trecho, uma das abordagens reais de evangelização pessoal mais conhecidas da Caravana do Arrependimento. Ouça e aprenda como começar e manter um diálogo sobre Jesus.

Neste episódio ressaltamos um princípio que já foi muito usado na evangelização e que, por alguma razão, foi praticamente abandonado durante o século 20: o papel da Lei na evangelização.

Vamos dar sequência aos motivos pelos quais devemos pregar o Evangelho, de forma clara e direta, às pessoas acolhemos em nossos relacionamentos discipuladores e Pequenos Grupos Multiplicadores.

A pregação do evangelho e o relacionamento discipulador não estão em contradição! Um deve levar ao outro. Precisamos parar de escolher entre uma coisa e outra, pois ambas são bíblicas.

Voltando às igrejas satélites, o que já ouvi de pastores amigos que foram por esse caminho fez algum sentido em termos de estratégia. Muitas igrejas batistas foram organizadas prematuramente, declinaram e até desapareceram. Mas e as milhares que deram certo? O que vale mais: doutrina ou método?

Lembra que semana passada falamos que uma boa eclesiologia é um pressuposto da boa missiologia? Acredito nisso, de verdade. Por isso, creio que chegou o momento de tocarmos no assunto das igrejas multi-sede e igrejas-satélite, o que espero fazer com amor e respeito, pautado na Bíblia, acima de tudo.

Hoje quero conversar sobre uma realidade que, embora não seja nova, foi aumentada pela pandemia. Falo daquelas pessoas que, nesse tempo de isolamento, passaram a assistir cultos on-line e, enquanto zapeavam pelas redes sociais, encontraram igrejas em outras cidades, estados e até países, e se identificaram com elas e agora querem ser membros virtualmente. Poderia haver, biblicamente falando, uma membresia exclusivamente on-line? Isso é o que vamos tentar responder neste episódio.

Sem boa eclesiologia não há boa missiologia. Até porque, se o que estamos discutindo é a missão da igreja, precisamos sempre voltar e reprisar o que é a igreja e que tipo de igreja queremos ser e reproduzir. É isso que vamos fazer hoje, ao meditarmos sobre o tema: Transformando membros em... membros mesmo.

O Relacionamento Discipulador pode sobreviver à pandemia porque não depende necessariamente de um encontro presencial. Na verdade, foi isso que testemunhamos durante a pandemia. No RD, o amor deu um jeito de manter vivo o contato.

Nesta entrevista com o Missionário Radical Amazônia, Matheus Alexandre, você vai conhecer um pouco mais sobre o dia a dia e a realidade das comunidades ribeirinhas onde atuam os missionários de Missões Nacionais na Amazônia.

Ao analisar a pesquisa mais de perto, verificamos outros dados muito interessantes, que gostaríamos de comentar hoje. Esses dados tiveram a ver com a diferença de respostas entre os pastores com mais ou menos de cinco anos de experiência na visão de Igreja Multiplicadora.

Para Trotman, o acompanhamento evangelístico gera reprodução, e então multiplicação de reprodutores. Sua ilustração favorita para essa verdade era 2Timóteo 2.2, onde são encontradas quatro gerações de herança espiritual: Paulo, Timóteo, homens fiéis, e outros.

Partindo dos Evangelhos, Waylon Moore enxerga que Jesus teve um ministério privado, concentrado em indivíduos, muito mais estratégico do que o seu ministério com as multidões. Para ele, se quisermos copiar o jeito de Jesus fazer discípulos, devemos treinar os convertidos para que alcancem outros.

Para Joel Comiskey, Jesus modelou aquele que deveria ser o discipulado ideal que os apóstolos – e nós, hoje – deveríamos imitar, isto é, aquele acontece dentro de um pequeno grupo de discípulos.

Será que não temos pendido tanto para um discipulado multiplicador que não estamos negligenciando o papel da pregação da Palavra e da própria membresia e da disciplina eclesiástica na formação do discípulo? Para não corrermos esse risco, de puxarmos tanto para um lado que nos esqueçamos do outro, creio que precisamos ler e ouvir mais Mark Dever.

Este episódio aborda o discipulado vertical, ou seja, nossa relação de seguimento como discípulos de Cristo à luz de seus principais autores, como Dietrich Bonhoeffer e John Stott, com algumas aplicações para a evangelização eficaz no século 21.

O discipulado passou a ganhar destaque na missiologia quando se percebeu que a evangelização não é o fim da linha e que a conversão é o início de um processo que deve levar o novo crente a uma vida de testemunho e multiplicação.

A igreja sempre será linda, pois é a noiva de Jesus. Porém, ela pode estar contida em quatro paredes ou esbanjando toda a sua vitalidade em campo aberto. Depende de como compreendemos e desenvolvemos a liderança na igreja.

Compreender que o discipulado começa antes da conversão foi uma virada de chave crucial para a evangelização efetiva no século 21 porque nos levou de uma evangelização eventual para uma evangelização relacional.

Temos aprendido muita coisa com o pastor Sammy Tippit. Mas, para mim, aquilo que mais influenciou na formação da visão de Igreja Multiplicadora é a relação íntima que existe entre oração, evangelização e avivamento.

A primeira virada de chave para uma evangelização eficaz no século 21 é que precisamos focalizar mais em princípios bíblicos aplicados à vida dos crentes do que em metodologias ou modelos implementadas na estrutura da igreja.