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Conflitos e Diálogos: Pesquisas Escolares

Conflitos e Diálogos: Pesquisas Escolares

By InEAC-UFF

O podcast da Feira de Ciências do InEAC-UFF.
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8. "Não é fofoca, é pesquisa" - Conflitos e reprodução de desigualdades no espaço escolar

Conflitos e Diálogos: Pesquisas EscolaresDec 01, 2020

00:00
13:40
36. Quem são eles? um relato sobre os usuários de droga na praça da Matriz de Resende (RJ) (II Feira de Ciências)

36. Quem são eles? um relato sobre os usuários de droga na praça da Matriz de Resende (RJ) (II Feira de Ciências)

Escola: Colégio Estadual Doutor João Maia (Resende)

Grupo: Igor Marins Barbosa de Oliveira e Arthur Diego de Oliveira Alves Machado

Professor(a) Orientador(a): Talitha Rocha

Oct 24, 202206:59
35. Sexualidade na escola? (II Feira de Ciências)

35. Sexualidade na escola? (II Feira de Ciências)

Escola: Colégio Estadual Jayme Silvestre Camargo (Barra Mansa)

Grupo: Marcos Gabriel da Silva Souza, Leoni dos Santos Rios, Ana Clara da Silveira Arcanjo, Lorrana Ventura de Souza Siqueira

Professor(a) Orientador(a): Rodolfo de Moraes Santos Cerqueira

Oct 24, 202215:26
34. “Caindo de Paraquedas”: O início do Ensino Médio no Colégio Estadual Doutor João Maia (RJ) (II Feira de Ciências)

34. “Caindo de Paraquedas”: O início do Ensino Médio no Colégio Estadual Doutor João Maia (RJ) (II Feira de Ciências)

Escola: Colégio Estadual Doutor João Maia (Resende)

Grupo: Nycolle Kydmam Gomes da Silva; Debora Mariano Silva

Professor(a) Orientador(a): Talitha Rocha

Oct 24, 202204:37
33. O mal-estar na pós-pandemia: um estudo sobre a intensificação dos conflitos escolares (II Feira de Ciências)

33. O mal-estar na pós-pandemia: um estudo sobre a intensificação dos conflitos escolares (II Feira de Ciências)

Escola: Colégio Estadual Santos Dias (São Gonçalo)

Grupo: Gabriel da Costa Constantino; Luiz Gabriel Ribeiro Lima; Paulo Victor Rodrigues Leandro

Professor(a) Orientador(a): Marcos Verissimo

Professor(a) Coorientador(a): Yuri Motta

Oct 24, 202209:17
32. O racismo recreativo na escola e sua extensão para o ambiente virtual (II Feira de Ciências)

32. O racismo recreativo na escola e sua extensão para o ambiente virtual (II Feira de Ciências)

Escola: CIEP 355 Roquete Pinto (Queimados)

Grupo: Marco Antônio Alves de Lima, Maria Luiza, Emily Andreia Guimarães Rodrigues, Erick

Professor(a) Orientador(a): Emilia Fernandes de Oliveira Marcondes

Oct 24, 202214:57
31. Democracia nas Escolas (II Feira de Ciências)

31. Democracia nas Escolas (II Feira de Ciências)

Escola: Colégio Estadual Charles Chaplin (Rio de Janeiro)

Grupo: Marco Antônio e Jamille

Professor(a) Orientador(a): Maurício Ricardo Alves Rossi

Oct 24, 202204:07
30. "Joaquim Leitão, entra burro e sai ladrão": estereótipos sobre uma escola do município de Magé/RJ (II Feira de Ciências)

30. "Joaquim Leitão, entra burro e sai ladrão": estereótipos sobre uma escola do município de Magé/RJ (II Feira de Ciências)

Escola: Colégio Estadual Joaquim Leitão (Magé)

Grupo: Brenda Paiva Queiroz, Rimi Murakami, Riquelme de Souza Araújo e Rumi Murakami

Professor(a) Orientador(a): Gabriela de Lima Cuervo

Professor(a) Coorientador(a): Alexandre Magno de Souza Almeida

Oct 24, 202212:47
29. Regular e integral: conflitos e processos de rotulação no espaço escolar (II Feira de Ciências)

29. Regular e integral: conflitos e processos de rotulação no espaço escolar (II Feira de Ciências)

Escola: Colégio Estadual Joaquim Leitão (Magé)

Grupo: Meirielen Gomes da Silva, Sophia Asthine Souza e Vitor Mendes de Santana

Professor(a) Orientador(a): Gabriela de Lima Cuervo

Professor(a) Coorientador(a): Alexandre Magno de Souza Almeida

Oct 24, 202211:57
28. Depois de tudo: O pós-pandemia no Colégio Estadual Doutor João Maia (II Feira de Ciências)

28. Depois de tudo: O pós-pandemia no Colégio Estadual Doutor João Maia (II Feira de Ciências)

Escola: Colégio Estadual Doutor João Maia (Resende)

Grupo: Ana Beatriz Almeida Silva; Giovanna Simão de Andrade; Beatriz Romão Nascimento Souza; Suellem C. Augusto; Lectícia Souza Silva

Professor(a) Orientador(a): Talitha Rocha

Oct 24, 202211:37
27. “Um sonhador”: a importância da música na vida das pessoas (II Feira de Ciências)

27. “Um sonhador”: a importância da música na vida das pessoas (II Feira de Ciências)

Escola: Colégio Estadual Doutor João Maia (Resende)

Grupo: Vitória Carolina da Silva Macedo Aguiar; Agatha Alves de Souza; Vivian Martins Lima; Lívia Félix Francisco

Professor(a) Orientador(a): Talitha Rocha

Oct 24, 202212:45
26. “Sai desse jogo!”: influência dos “jogos violentos” no comportamento dos adolescentes (II Feira de Ciências)

26. “Sai desse jogo!”: influência dos “jogos violentos” no comportamento dos adolescentes (II Feira de Ciências)

Escola: Colégio Estadual Doutor João Maia (Resende)

Grupo: Miguel Alves Teixeira; Nicolas Costa de Vasconcelos; João Pedro de Oliveira Carlos Faria; Matheus Antônio de Paula

Professor(a) Orientador(a): Talitha Rocha

Oct 24, 202206:10
25. O trabalho informal nos dias atuais em Resende (II Feira de Ciências)

25. O trabalho informal nos dias atuais em Resende (II Feira de Ciências)

Escola: Colégio Estadual Doutor João Maia (Resende)

Grupo: Luana Carneiro Marcolino; Larissa Ferreira Teixeira; Taila Alexandra; Lucas Paixão

Professor(a) Orientador(a): Talitha Rocha

Oct 24, 202202:34
24. A desvalorização com o ambiente escolar e o desamparo com os profissionais da educação (II Feira de Ciências)

24. A desvalorização com o ambiente escolar e o desamparo com os profissionais da educação (II Feira de Ciências)

Escola: CIEP 156 Dr Albert Sabin (Seropédica)

Grupo: Brena Andrade dos Santos e Giovana Cristina Alves Duarte

Professor(a) Orientador(a): Carla Larissa Almeida Dias

Oct 24, 202212:35
23. A intolerância religiosa e o fanatismo religioso caminhando de mãos dadas na escola (II Feira de Ciências)

23. A intolerância religiosa e o fanatismo religioso caminhando de mãos dadas na escola (II Feira de Ciências)

Escola: Colégio Estadual Presidente Dutra (Seropédica)

Grupo: Lucas Marvila Correia Laranja Oliveira, Luiz Filipe Feitosa Ramos, Gabriel da Silva Barreto e Andrey Gabriel Barros Vilela

Professor(a) Orientador(a): Patrícia Martins Machado de Oliveira

Professor(a) Coorientador(a): Idaiana Benevenuto da Silva

Oct 24, 202213:35
22. A lenda da Constituição Federal e os invisíveis da Educação (II Feira de Ciências)

22. A lenda da Constituição Federal e os invisíveis da Educação (II Feira de Ciências)

Escola: Colégio Estadual Presidente Dutra (Seropédica)

Grupo: Giovanna Vianna de Oliveira, Marcella Fagundes dos Santos e Camilly Vitória do Rosario Souza

Professor(a) Orientador(a): Idaiana Benevenuto da Silva

Professor(a) Coorientador(a): Patrícia Martins Machado de Oliveira

Oct 24, 202214:23
21. A exclusão da pessoa com deficiência na rede pública de ensino (II Feira de Ciências)

21. A exclusão da pessoa com deficiência na rede pública de ensino (II Feira de Ciências)

Escola: Colégio Estadual Walter Orlandine (São Gonçalo)

Grupo: João Pedro Ivo Araújo, Larissa Braga Menezes, Mariana de Freitas Mascarenhas e Souza e Sophia de Farias Felipe

Professor(a) Orientador(a): Maria Erineide Peixoto

Oct 24, 202208:51
20. Horizontes e Vocações

20. Horizontes e Vocações

Colégio Estadual Walter Orlandini (Paraíso, São Gonçalo)

Alunos: Cassiano Freitas, Giovana Knoller, Jean Lucas Vianna, Karen Camargo.

Professor: Marcos Verissimo

Neste episódio, abordamos um assunto que ronda o pensamento de muitos estudantes do Ensino Médio: o que fazer após o término da vida escolar? Ingressar na faculdade? Entrar no mercado de trabalho? Fazer nada? Com essas inquietações em mente, os pesquisadores iniciantes do Laboratório Escolar de Pesquisa e Iniciação Científica (LEPIC), da cidade de São Gonçalo (RJ) foram a campo para ouvir professores universitários falarem sobre alguns cursos de graduação oferecidos na Universidade. A ideia é contribuir para a oferta de informação qualificada para melhor embasar as decisões dos jovens do Ensino Médio.


Sep 20, 202127:05
19. Como a tecnologia afeta os estudantes do CIEP 449 Brasil França durante a pandemia

19. Como a tecnologia afeta os estudantes do CIEP 449 Brasil França durante a pandemia

Como a tecnologia afeta os estudantes do CIEP 449 Brasil França durante a pandemia

CIEP 449 - Governador Leonel de Moura Brizola Brasil-França (Charitas, Niterói)

Alunos: Beatriz Gonzaga, Maria Fernanda Porto Lages, Matheus Souza e Victor Tatagiba

Professor: Alberto Lazzaroni

Tema: Como a tecnologia afeta os estudantes do CIEP 449 Brasil França durante a pandemia

Resumo: O presente trabalho apresenta uma abordagem de como a tecnologia tem afetado os estudantes do CIEP 449 - BRASIL FRANÇA, durante a pandemia. Objetivamos compreender a rotina dos estudantes do referido CIEP e observar como eles estão vivenciando essa pandemia. Para tal elaboramos um questionário que foi respondido por meio de um formulário eletrônico. Entre os relatos destacaram-se transtornos psicológicos bem como reclamações em relação a plataforma educacional utilizada. Como sugestões surgiram: salas divididas por matérias, criação de um chat tira-dúvidas com os professores e a disponibilização de consultas com psicólogo. Com essas mudanças acreditamos que poderia ser melhorado o ensino a distância e a assistência aos alunos.

Palavras-Chave: Tecnologia, ensino, pandemia, aprendizagem remota

Objetivos do Projeto: Compreender a rotina dos estudantes do referido CIEP. Observar como eles estão vivenciando essa pandemia

Justificativa do Projeto: Num momento em que vivenciamos uma das mais graves crises de saúde pública que a humanidade já enfrentou, a saber a pandemia do novo coronavírus, o presente trabalho se mostra relevante pelo fato de que acreditamos que é necessário relatar o que os estudantes estão passando nesse período.

Descrição dos Procedimentos Adotados: Foi elaborado um questionário, que foi respondido por meio de um formulário eletrônico, do qual constavam 8 perguntas.

Dec 01, 202003:07
18. Aprender na Pandemia: sentimentos e emoções dos alunos e professores durante o ensino remoto no Colégio Estadual Doutor João Maia (Resende-RJ)

18. Aprender na Pandemia: sentimentos e emoções dos alunos e professores durante o ensino remoto no Colégio Estadual Doutor João Maia (Resende-RJ)

Aprender na Pandemia: sentimentos e emoções dos alunos e professores durante o ensino remoto no Colégio Estadual Doutor João Maia (Resende-RJ)

Colégio Estadual Doutor João Maia (Centro, Resende)

Alunos: Ana Beatriz Lobo de Souza; Gabriel Peres Veiga da Silva; Gabrielle Damasio Leal Vilarinho e Victor Birbeire Whately Neves.

Professoras: Talitha Mirian do Amaral Rocha e Morgana Barison

Tema: Saúde Mental

Resumo: Nossa pesquisa procurou entender os sentimentos e emoções dos alunos e professores durante o ensino remoto no Colégio Estadual Doutor João Maia (Resende-RJ). Para isso, realizamos uma roda de conversa, no modelo de grupo focal, com a participação de 20 pessoas do corpo docente e discente da escola, para discutirmos como período de ensino remoto e pandemia impactou no nosso dia a dia. Vimos que os problemas relacionados à saúde mental tendem a surgir e se intensificarem agora em tempos de pandemia, devido ao afastamento das relações sociais que eram presentes anteriormente. Por fim, concluímos que o apoio em momentos escolar nesses momentos em que não conseguimos lidar com nossos sentimentos e emoções é muito importante e pode auxiliar quem sofre com algum transtorno mental.

Palavras-Chave: Emoções, Sentimentos, Saúde Mental

Objetivos do Projeto: O objetivo do nosso trabalho é analisar as emoções e sentimentos dos alunos e professores durante o ensino remoto no Colégio Estadual Doutor João Maia (Resende-RJ) . Nós escolhemos essa temática, pois é um assunto que ultimamente vem atingindo muito os jovens e professores, principalmente, nesse momento de pandemia, já que temos que manter o distanciamento social. Por meio da pesquisa conseguimos entender que o corpo docente e discente está passando por aumentos de quadros de ansiedade e, por isso, têm procurado ajuda profissional para continuar se dedicando a família, trabalho e estudos no geral.

Justificativa do Projeto: Percebemos que é de grande importância estudarmos as emoções do corpo escolar para que possamos entender como ajudar professores e alunos que passam por situações similares a que vivemos. Vimos que os transtornos mentais tendem a surgir e se intensificarem agora em tempos de pandemia, pois o afastamento das relações pessoais gera uma carência e uma ansiedade ainda maior. Além disso, percebemos que muitos alunos não se sentem preparados para o próximo ano, principalmente, em relação ao conteúdo que foi passado esse ano. Por isso, nosso trabalho é importante para mostrar a necessidade de cuidar da saúde mental, também, dentro da escola.

Descrição dos Procedimentos Adotados: Inicialmente, fizemos reuniões no google meet para escolher o tema de interesse. Para dar continuidade ao trabalho de pesquisa, participamos da palestra realizada pela escola sobre o “Setembro Amarelo” e fizemos o acompanhamento das mesas redondas organizadas pela Feira de Ciência da UFF. Para entender mais os sentimentos e emoções em nossa escola, realizamos uma roda de conversa, no modelo do grupo focal, para compreender o que cada um (alunos e professores) acham da situação que nós nos encontramos nesse momento de pandemia. Nós mesmos preparamos as perguntas para realizar na roda de conversa, fizemos um cartaz para divulgar e mediamos o evento.

Dec 01, 202012:41
17. O dilema do ouriço - solidão na escola: preconceitos e marcadores culturais

17. O dilema do ouriço - solidão na escola: preconceitos e marcadores culturais

O dilema do ouriço - solidão na escola: preconceitos e marcadores culturais

Colégio Estadual São Cristóvão (São Cristóvão, Queimados)

Alunos: Ana Beatriz da Silva Luna, Ana Luiza Sant’Anna Bento, Erika de Lima Costa e Lara Camilly da Silva

Professora: Brayan Carvalho

Tema: Solidão na escola: preconceitos e marcadores culturais

Resumo: O podcast O Dilema do Ouriço apresenta uma reflexão a respeito da experiência de solidão escolar e social vivenciada por quatro alunas de Ensino Médio. Marcadores como padrões estéticos, raciais e de comportamento são apresentados em suas causas, consequências e na forma como a escola pode mediar e conduzir esse conflito. No decorrer do episódio, são abordados temas como o isolamento social, os preconceitos sociais e a preocupação com a saúde mental, além dos relatos de experiência das alunas.

Palavras-Chave: solidão; isolamento; saúde mental; conflito escolar; dilema do ouriço.

Objetivos do Projeto: A proposta do podcast busca refletir e sensibilizar estudantes, professores e coordenadores escolares a respeito da experiência de solidão vivenciada por alunos e alunas de ensino médio, dados os diversos fatores que concorrem para que jovens e adolescentes em geral sintam-se em situações de conflito, seja com as expectativas sociais ou com o processo de autoaceitação. Desse modo, buscou-se abordar o tema pelo viés da saúde mental e do relato de experiência das alunas envolvidas.

Justificativa do Projeto: Nas reuniões feitas pela equipe, foi perceptível que as alunas integrantes tinham experiências comuns, apesar de suas diferenças específicas. Ao relatarem que a experiência de solidão escolar produziu sobre elas uma série de questões afetivas e psicológicas, ficou decidido que o podcast deveria abordar um tema sensível à situação da saúde mental, buscando engajar a escola no processo de detecção e resolução desses conflitos, por meio do rendimento e da interação social no ambiente escolar.

Descrição dos Procedimentos Adotados: Para a produção do podcast, foram feitos encontros via Google Meet para ouvir os relatos de experiências das alunas da equipe. A partir desses encontros, criou-se um argumento geral para estruturar o programa, buscando os pontos convergentes dos relatos. Ficou decidido que as falas seriam gravadas separadamente e reunidas na edição, intercaladas em um texto roteirizado para guiar os tópicos do podcast, além da entrada e saída dos relatos e do áudio da animação que inspirou o título do podcast.

Dec 01, 202015:05
16. Conflitos Culturais: tradicional versus novo

16. Conflitos Culturais: tradicional versus novo

Conflitos Culturais: tradicional versus novo

Colégio Estadual Brigadeiro Nóbrega (Vila Abraao, Angra dos Reis)

Alunos: Julyana da Silva Baptista Lima, Mariana de Almeida Nery Rodrigues, Maria Eduarda Pacheco Rocha e Laura Santos Braga da Silva

Professora: Nina Barbosa Cruz

Tema: Conflitos Culturais

Resumo: Este projeto, realizado pelos alunos Eduardo Ezequiel Brizuella e Josivânia Cristina da Silva, ambos alunos do Colégio Estadual Brigadeiro Nóbrega, visa estudar os diversos conflitos culturais ocorridos na Ilha Grande, 5º distrito de Angra dos Reis, localidade onde a escola está inserida e esmiuçar suas causas e consequências, bem como sugerir soluções para os mesmos, utilizando o espaço escolar para tal. Os alunos não são originários do território, sendo Eduardo nascido na Argentina e Josivânia na Bahia. Como sofrem/sofreram na pele esses conflitos, escolheram esse tema para que os alunos e a escola construam ferramentas para minimização e, quem sabe, eliminação de tais conflitos na localidade.

Palavras-Chave: Conflito, Cultura, Ilha Grande, Preconceito, Resolução

Objetivos do Projeto: Promover o estudo dos conflitos causados pelo choque cultural entre os nativos da Ilha Grande em vários aspectos, tais como causas, consequências, locais de acontecimento, possíveis ferramentas para a solução dos conflitos e, principalmente, como a escola, através de seus corpos docente e discente, além da comunidade pertencente à escola, pode ajudar a criar, acentuar, mas também trabalhar para a diminuição e conscientização de tais conflitos.

Justificativa do Projeto: Os alunos, por não serem oriundos da Ilha Grande, sofrem e/ou sofreram preconceitos diversos, participaram de muitas situações conflituosas envolvendo o tema, assim como viram acontecer com seus colegas de escola. O incômodo com isso gerou, além de revolta, questionamentos: por que esses conflitos ocorrem? Principalmente com quem e onde? Como conscientizar a população para que entendam que, mesmo diferentes, podemos ser iguais? O Projeto Feira de Ciências conseguiu dar ferramentas para que esses alunos possam se aprofundar no tema e buscar as respostas e coloca-las em prática para a resolução desses conflitos.

Descrição dos Procedimentos Adotados: Os alunos leram materiais disponibilizados pelos profs. responsáveis pelo projeto (Profs. Marcos Verissimo e Carina Santos), participaram das Mesas Redondas oferecidas pelo Projeto, discutiram entre si, com seus pares (estudantes e moradores da Ilha Grande) e com os profs. responsáveis pela feira e assim tiveram como produto final o podcast enviado.

Dec 01, 202015:01
15. Todas as Vozes: Democracia na Escola

15. Todas as Vozes: Democracia na Escola

Todas as Vozes: Democracia na Escola

CIEP 449 - Governador Leonel De Moura Brizola Brasil-França (Charitas, Niterói)

Alunos: Julyana da Silva Baptista Lima, Mariana de Almeida Nery Rodrigues, Maria Eduarda Pacheco Rocha e Laura Santos Braga da Silva

Professora: Samuel Chame da Silva

Tema: Democracia na Escola

Resumo: O Podcast teve como objetivo enunciar duas vertentes da Democracia Escolar, apresentando conceitos e os meios para que as escolas se tornem cada vez mais inclusivas e democráticas. Mostramos também que toda voz importa, desde alunos a diretores, de pessoas ditas normais à pessoas especiais, e é só assim que podemos realmente tirar a democracia dos livros de história e pôr em prática. Esse trabalho conta com diversas referências bibliográficas, muita pesquisa e muito diálogo.

Palavras-Chave: Democracia; Escola; Gestão

Objetivos do Projeto: Refletir sobre o processo de gestão democrática na escola. Compreender como um diretor pode aplicar a gestão democrática na prática. Analisar o que é necessário para a obtenção de uma escola inclusiva. Pesquisar sobre formas de participação discente na gestão escolar.

Justificativa do Projeto: A gestão da escola é um ponto fundamental para que todos na instituição fiquem felizes ao fazer parte dela, logo, é fundamental que saibamos quais são as possibilidades mais modernas de gerir uma escola e, sem dúvidas, a gestão democrática é a principal delas. Soma-se a isso a questão fundamental da inclusão escolar que deve ser um pilar de qualquer instituição escolar, uma vez que a educação deve ser universal e precisamos aprender a conviver com o diferente.

Descrição dos Procedimentos Adotados: Para a execução do Podcast fizemos reuniões e discutimos sobre o assunto, decidimos também como iríamos fazer a gravação e depois nos separamos em duplas. Uma dupla pesquisou sobre gestão democrática e participava a outra pesquisou sobre escola inclusiva. Montamos nossas falas com todos colaborando e complementando a fala do outro para gravarmos o podcast. Antes de gravarmos fizemos alguns testes no aplicativo de podcast e depois nos dividimos para fazermos o trabalho escrito.

Dec 01, 202010:00
14. "Café com Joaquim" - Desmotivação e desistência do ensino remoto

14. "Café com Joaquim" - Desmotivação e desistência do ensino remoto

"Café com Joaquim" - Desmotivação e desistência do ensino remoto

Colégio Estadual Joaquim Leitão (Vila Ilhomirim, Magé)

Alunos: Maria Eduarda Curti Nunes, Maria Gabriela Louback dos Reis, Rumi Murakami e Vitor Mendes de Santana.

Professora: Gabriela de Lima Cuervo

Tema: Desmotivação e desistência do ensino remoto

Resumo: Este projeto tem como objeto de pesquisa a alta evasão e/ou pouca adesão de alunos com relação ao ensino remoto implantado emergencialmente após a suspensão das aulas presenciais em decorrência da pandemia de covid-19. Para isso, foram investigadas as motivações, sentimentos e perspectivas de estudantes de duas escolas públicas estaduais na relação com seus estudos, que passa a ser mediada por uma plataforma digital.

Palavras-Chave: Evasão escolar; Ensino remoto; Escola pública; Emoções; Tecnologias digitais.

Objetivos do Projeto: Compreender as condições e contextos em que estudantes do ensino público estadual foram levados a adotar uma rotina de estudos diferente da que estavam acostumados com o modelo presencial. Fatores como relações familiares, dinâmica doméstica, acesso precário à internet e dificuldade de manter uma rotina de estudos à distância são analisados a partir do ponto de vista destes estudantes, com o objetivo de colocar em evidência o modo como lidaram com esta nova realidade.

Justificativa do Projeto: Acreditamos que esta pesquisa possa trazer contribuições para um melhor entendimento do fenômeno da evasão escolar, que provavelmente será acentuada com a suspensão das aulas presenciais. Um estudo qualitativo que proporcione a escuta atenta e qualificada às condições e sentimentos destes estudantes frente a esta nova situação é extremamente relevante para que se pensem maneiras de reverter ou, ao menos, suavizar este problema.

Descrição dos Procedimentos Adotados: Reuniões semanais com a professora orientadora; Acompanhamento e resumo das lives organizadas pela equipe da Feira; Montagem e aplicação de questionários via Google Forms para 52 estudantes de Ensino Médio de duas escolas estaduais de Magé; Entrevistas semi-abertas com 32 estudantes pelo Whatsapp; Confecção de relatórios sobre as duas etapas de entrevistas; Análise dos dados obtidos com a pesquisa para a montagem do roteiro do podcast.

Dec 01, 202013:58
13. Trajetórias e Identidades

13. Trajetórias e Identidades

Trajetórias e Identidades

CEJA - Prof. Jair Natalino Espindola Travassos (São Bento, Angra dos Reis)

Alunos: David Pena Coelho da Silva, Gabriel de Souza Quintanilha, Welington Mateus Campos e Solange Rodrigues de Oliveira

Professoras: Clice Elaine Torres Garcia e Carla Ribeiro

Tema: Trajetórias e identidades

Resumo: Identidade é um conjunto de significados que define alguém enquanto desempenha um papel em particular na sociedade. É um tema que nos leva a refletir sobre como nos vemos e quais caminhos queremos seguir para ocuparmos nossos lugares no mundo.

Palavras-Chave: Palavras-chave: Identidades, autoconhecimento, racismo, discriminação, superação.

Objetivos do Projeto: Auxiliar outros estudantes da Rede CEJA com nossas pesquisas e trabalhos, referentes a temas como o déficit de atenção, racismo e as questões que envolvem a inserção do canhoto no mundo majoritariamente, destro. Levá-los também a mudança de olhar, de percepção e de comportamento em relação ao outro.

Justificativa do Projeto: No mundo todo, uma parcela da população se encontra, de algum modo, marginalizada. São grupos que, em geral, são compostos de pessoas que não se enquadram na categoria do que é “normal”. Há um padrão de vida vendido como o melhor e que servem como modo de se manter a hegemonia das classes dominantes. Assim, pretendemos a partir de nossas próprias experiências, levar outros alunos da Rede CEJA, a romper com esses padrões e dar voz a esses grupos para que tenham sua representatividade."

Descrição dos Procedimentos Adotados: Depois de muitas reuniões através do meet, nos reunimos para criar nosso podcast onde foram gravados alguns conteúdos com base em trajetórias e identidades. Ressaltamos temas sobre racismo, preconceitos nas escolas e na sociedade. Usamos recursos digitais pra realizar nossas pesquisas, como o Google e aplicativos como o Discord e Anchor para fazermos nossas edições. Cada um falou um pouco sobre o que passou na escola, na vida e através dessas experiências demos forma ao nosso podcast.

Dec 01, 202014:58
12. Saúde e educação: A presença de uma equipe multidisciplinar na escola

12. Saúde e educação: A presença de uma equipe multidisciplinar na escola

Saúde e educação: A presença de uma equipe multidisciplinar na escola

Colégio Estadual Walter Orlandine (Paraíso, São Gonçalo)

Alunos: Giovana Knoller e Manuela Veríssimo

Professor: Marcos Veríssimo

Tema: Ansiedade; sistema de ensino; administração de conflitos; Acolhimento.

Resumo: Geralmente, os piores efeitos escolares da falta de atenção institucional com a questão da saúde mental só aparecem quando acontece uma desgraça, como, por exemplo, as ocasiões nas quais, aqueles que sofrem, cometem atos violentos que podem ser explicados (embora não justificados) por estes sofrimentos terem se configurado insuportáveis. E o que a escola, enquanto instituição, pode fazer para evitar que a situação chegue a este ponto? O conteúdo deste episódio se configura como a tentativa de começar a responder a esta pergunta.

Palavras-Chave: Polarização Política; Ciências Humanas; Crítica Social; Atividade Docente.

Objetivos do Projeto: Descrever os conflitos que a ansiedade e outros desconfortos psíquicos ocasionam no ambiente escolar, pesquisando por meio de entrevistas com profissionais da educação e do serviço social, também através de relatos de alunos e funcionários, sobre como esses conflitos são administrados na escola. O tema em torno dos sofrimentos psíquicos e suas consequências no convívio social ainda se configuram como tabus, e isso dificulta a administração dos conflitos escolares daí decorrentes. Desse modo, é também nosso objetivo violar estes tabus, em prol da produção do conhecimento que possa embasar futuras políticas públicas de promoção da saúde mental nas escolas e outros ambientes.

Justificativa do Projeto: Nas últimas décadas, pesquisas apontam uma grande incidência de jovens diagnosticados com ansiedade, muito desses jovens ainda em seu período escolar. Sendo assim, o projeto visa entender onde a escola se encaixa nisso, e qual é o acolhimento que ela tem a capacidade de oferecer aos alunos com esse e demais transtornos. Esta proposta também se justifica em seu objetivo de romper silenciamentos, uma vez que estes nunca contribuíram para a compreensão apropriada da natureza dos conflitos, ao contrário, dificultam seu encaminhamento.

Descrição dos Procedimentos Adotados: O planejamento para a execução deste episódio se deu no âmbito das reuniões regulares de pesquisa do Laboratório Escolar de Pesquisa e Iniciação Científica (LEPIC). Na troca com pesquisadores iniciantes e iniciados, na leitura de textos para nos embasarmos, e na interlocução com nossos colegas e suas redes, foi se constituindo este projeto. Participamos, como ouvintes, das Mesas Redondas organizadas pelo INCT-InEAC, e da Oficina de Edição de áudio promovida pelos organizadores da Feira Científica “Diálogos e Conflitos”, que ocorreram em outubro de 2020. Fizemos uso de entrevistas semiestruturadas para adquirir o material com o qual trabalhamos no processo de edição.

Dec 01, 202013:40
11. Conflitos envolvendo a disciplina de Sociologia em uma sociedade polarizada

11. Conflitos envolvendo a disciplina de Sociologia em uma sociedade polarizada

Conflitos envolvendo a disciplina de Sociologia em uma sociedade polarizada

Colégio Estadual Walter Orlandine (Paraíso, São Gonçalo)

Alunos: Thayane Xavier e Hiago Santos

Professor: Marcos Veríssimo

Tema: Sociologia nos dias atuais

Resumo: Neste trabalho, pretendemos, com base no que observamos nas aulas em nossa escola, tomar como tema os conflitos que ocorrem nas aulas de sociologia e outras aulas vinculadas às ciências humanas. O atalho, popularizado por meio das redes sociais, através das quais muitos estudantes e professores se informam é a associação sumária entre ciências humanas, pensamento de esquerda, e desonestidade. Sendo assim, o debate fica desqualificado, e calcado na desqualificação do outro. Pretendemos descrever e interpretar os efeitos de tal conflito.

Palavras-Chave: Polarização Política; Ciências Humanas; Crítica Social; Atividade Docente.

Objetivos do Projeto: Sociologia, filosofia, história, boa parte da geografia, costumam ser as vias disciplinares pelas quais as instituições escolares encontram ensejo para a construção do pensamento crítico junto aos estudantes. Contudo, os pesquisadores iniciantes observam que as interações no âmbito de tais disciplinas têm sido ocasião de controvérsias, que chegam a atrapalhar as pedagogias disciplinares. Sendo assim, os objetivos deste episódio são descrever o problema e pensar formas de superar os mesmos junto a professoras de nossa escola e da Universidade Federal Fluminense.

Justificativa do Projeto: Nos últimos anos, o campo disciplinar das Ciências Humanas têm sido alvo de ataques oriundos da política (partidária ou não), ora mais, ora menos sistematizados. Transformações no campo do comportamento, dos enunciados, e eleitoral, no Brasil, realizam uma transformação, ainda em curso, nas relações sociais em geral, e nas relações escolares em particular. O cultivo de controvérsias, favorável ao ativismo político, desfavorece, por sua vez, a produção e difusão do conhecimento, produzido na universidade e sistematizado na escola, onde deve prevalecer a busca pela produção de consensos.

Descrição dos Procedimentos Adotados: O planejamento para a execução deste episódio se deu no âmbito das reuniões regulares de pesquisa do Laboratório Escolar de Pesquisa e Iniciação Científica (LEPIC). Na troca com pesquisadores iniciantes e iniciados, na leitura de textos para nos embasarmos, e na interlocução com nossos colegas e suas redes, foi se constituindo este projeto. Participamos, como ouvintes, das Mesas Redondas organizadas pelo INCT-InEAC, e da Oficina de Edição de áudio promovida pelos organizadores da Feira Científica “Diálogos e Conflitos”, que ocorreram em outubro de 2020. Fizemos uso de entrevistas semiestruturadas para adquirir o material com o qual trabalhamos no processo de edição.

Dec 01, 202014:17
10. As dificuldades do ensino remoto no contexto da pandemia

10. As dificuldades do ensino remoto no contexto da pandemia

As dificuldades do ensino remoto no contexto da pandemia

Colégio Estadual Walter Orlandine (Paraíso, São Gonçalo)

Alunos: Karen Camargo e Cassiano Freitas

Professor: Andreia Dias

Tema: O cenário de aprendizagem virtual proporcionado pela pandemia da Covid-19

Resumo: O ano de 2020 é e continuará sendo marcado na história como o ano da pandemia. Vários foram os efeitos disso nas vidas da maior parte dos habitantes do planeta inteiro, suas relações pessoais, profissionais, estudantis etc. No que concerne às práticas de ensino, trouxe um verdadeiro rearranjo, marcado pela improvisação e pela incerteza, causando desânimo e descrença, tanto no corpo docente, quanto discente, nas escolas. Sendo assim, pretendemos colocar sob descrição este estado de coisas tal como nos foi apresentado no âmbito da escola na qual estudamos.

Palavras-Chave: Pandemia; Medidas de Isolamento Social; Ensino Remoto; Conectividade.

Objetivos do Projeto: A proposta do presente episódio do Podcast Diálogos e Conflitos: Pesquisas Escolares é analisar os efeitos da pandemia e das consequentes medidas de isolamento social tomadas com o intuito de conter, em nossa cidade (como no Brasil e no Mundo), o colapso sanitário vivido pelas populações. Embora tais medidas tenham o intuito de proteger a vida, trouxeram junto um desafio de grande monta para estudantes, educadores e gestores escolares, mas não só, como também para as famílias dos envolvidos. Nosso objetivo principal é produzir dados para analisar este processo.

Justificativa do Projeto: Apesar de as medidas de isolamento terem sido tomadas em caráter emergencial – levando à adoção do sistema de ensino remoto – alguns analistas apontam que essas práticas de ensino permanecerão, em parte, após a superação dos efeitos da pandemia de COVID-19. Sendo assim, tentar entender esses processos é importante não apenas no presente, na situação de exceção, mas também para o entendimento de prováveis mudanças educacionais em um futuro próximo.

Descrição dos Procedimentos Adotados: O planejamento para a execução deste episódio se deu no âmbito das reuniões regulares de pesquisa do Laboratório Escolar de Pesquisa e Iniciação Científica (LEPIC). Na troca com pesquisadores iniciantes e iniciados, na leitura de textos para nos embasarmos, e na interlocução com nossos colegas e suas redes, foi se constituindo este projeto. Participamos, como ouvintes, das Mesas Redondas organizadas pelo INCT-InEAC, e da Oficina de Edição de áudio promovida pelos organizadores da Feira Científica “Diálogos e Conflitos”, que ocorreram em outubro de 2020. Fizemos uso de entrevistas semiestruturadas para adquirir o material com o qual trabalhamos no processo de edição.

Dec 01, 202015:00
9. Crônicas de Rua e Conteúdos escolares: a cultura hip-hop sob ótica das disciplinas de História, Língua Portuguesa e Sociologia.

9. Crônicas de Rua e Conteúdos escolares: a cultura hip-hop sob ótica das disciplinas de História, Língua Portuguesa e Sociologia.

Crônicas de Rua e Conteúdos escolares: a cultura hip-hop sob ótica das disciplinas de História, Língua Portuguesa e Sociologia.

Colégio Estadual Walter Orlandine (Paraíso, São Gonçalo)

Alunos: Jean Lucas Vianna Mangueira e Bruno Vianna

Professor: Marcos Veríssimo

Tema: Cultura da Roda Cultural

Resumo: O tema deste episódio é a “cultura hip hop” e sua presença marcante nas periferias do Rio de Janeiro por meio das Rodas Culturais, a exemplo da Roda Cultural do Tanque, na cidade de São Gonçalo. Estilo musical preferido de grande parte dos alunos, o rap, um dos elementos da cultura hip hop, sofre preconceitos por parte da sociedade, em grande medida daqueles que não o conhecem. E isso atinge seus adeptos, entre os quais, vários estudantes de nossa escola. Subjacente a isso temos a oposição entre culturas escolares e culturas de rua.

Palavras-Chave: Cultura Hip Hop; Escola; Crítica Social; Juventudes Periféricas.

Objetivos do Projeto: O objetivo da presente proposta é apresentar os resultados de pesquisa de Iniciação Científica realizada com apoio do Programa PIBIC Ensino Médio do CNPq pelo pesquisador iniciante Jean Lucas Vianna. Em seu plano de trabalho, o agora formando tomou como objeto de pesquisa a atualização da cultura hip hop. Neste episódio, busca-se também analisar a potencialidade de tais manifestações artísticas figurarem nos conteúdos escolares (tal como já acontece com a MPB, a Bossa Nova, e outros estilos musicais).

Justificativa do Projeto: As Rodas Culturais são empreendimentos artísticos e de ativismo que ocupam praças públicas e contribuem para a difusão e atualização da chamada cultura hip hop. Em cidades periféricas (como São Gonçalo) se configuram como opções de entretenimento de baixo custo para grande parte dos jovens. Mas não só. É em eventos como as Rodas Culturais que grande parte destes jovens se revelam artistas de talento e cronistas da realidade onde vivem, protagonizando discursos críticos.

Descrição dos Procedimentos Adotados: O planejamento para a execução deste episódio se deu no âmbito das reuniões regulares de pesquisa do Laboratório Escolar de Pesquisa e Iniciação Científica (LEPIC). Na troca com pesquisadores iniciantes e iniciados, na leitura de textos para nos embasarmos, e na interlocução com nossos colegas e suas redes, foi se constituindo este projeto. Participamos, como ouvintes, das Mesas Redondas organizadas pelo INCT-InEAC, e da Oficina de Edição de áudio promovida pelos organizadores da Feira Científica “Diálogos e Conflitos”, que ocorreram em outubro de 2020. Fizemos uso de entrevistas semiestruturadas para adquirir o material com o qual trabalhamos no processo de edição.

Dec 01, 202014:36
8. "Não é fofoca, é pesquisa" - Conflitos e reprodução de desigualdades no espaço escolar

8. "Não é fofoca, é pesquisa" - Conflitos e reprodução de desigualdades no espaço escolar

"Não é fofoca, é pesquisa" - Conflitos e reprodução de desigualdades no espaço escolar

Colégio Estadual Joaquim Leitão (Vila Ilhomirim, Magé)

Alunos: Anna Luísa Barbosa Paes de Lima e Kauany Vieira Xavier

Professora: Gabriela de Lima Cuervo

Tema: Conflitos e reprodução de desigualdades entre professores e estudantes

Resumo: Este projeto se insere na temática da administração de conflitos no espaço escolar, especialmente aqueles observados entre estudantes e professores. A escolha do tema parte de experiências vivenciadas pelas autoras durante o ensino remoto e o presencial, entre os quais se procurou estabelecer um comparativo no relacionamento entre estes atores. A pesquisa buscou contemplar estudantes e professores de escola pública e privada, a fim de pensar as dinâmicas conflituosas nestes distintos espaços.

Palavras-Chave: Conflitos; Ensino remoto; Desigualdades; Ambiente escolar.

Objetivos do Projeto: Pensando o conflito como elemento próprio das interações sociais (SIMMEL, 1983), buscamos compreender como ele se faz presente na interação entre professores e estudantes, especialmente a mediada por tecnologias digitais. Além disso, refletimos como estes conflitos podem refletir e reafirmar desigualdades no espaço diverso das escolas públicas.

Justificativa do Projeto: A partir dos dados obtidos com nossa pesquisa, trazemos reflexões importantes sobre conflitos e como os diferentes atores envolvidos procuram administrá-los. A ideia é trazer ao debate a possibilidade de um ambiente escolar que atente para as desigualdades que são cotidianamente reproduzidas na organização e dinâmica do espaço no qual interagem estudantes e professores tão diversos, a exemplo da maior parte das escolas públicas estaduais.

Descrição dos Procedimentos Adotados: Reuniões semanais para discussão sobre a escolha e desenvolvimento da pesquisa; Acompanhamento das mesas de debate virtuais organizadas pelo InEAC; Entrevistas semi-abertas via Whatsapp com professores e estudantes de uma turma de escola pública e outra de escola privada; Avaliação e análise dos dados obtidos junto à professora orientadora; Escrita do roteiro do podcast a partir da análise destes dados.

Dec 01, 202013:40
7. No mundo real você não está sozinho - Navegando no mundo digital para viver melhor no mundo real.

7. No mundo real você não está sozinho - Navegando no mundo digital para viver melhor no mundo real.

No mundo real você não está sozinho - Navegando no mundo digital para viver melhor no mundo real.

Colégio Estadual Dom Pedro II (Centro, Petrópolis)

Alunos: Laura Sofiah Barbosa De Oliveira Paixão, Alessandra Almeida de Souza Lima, Marlon Adriano Fernandes de Freitas, Paulo Sérgio Francisco Sanabio e Anna Clara Bessa Vizzini.

Professor: Márcio Luiz dos Santos Ewald

Tema: Pesquisando conflitos e ajudando pessoas na escola: um apoio digital e real

Resumo: Queremos organizar na escola um espaço para o conhecimento dos principais conflitos na realidade dos estudantes. Usaremos o espaço digital para registro e troca de experiências pessoais e assim podermos organizar atividades e grupos de trabalho para resolução destes conflitos dentro da escola.

Palavras-Chave: Conflitos; resolução de conflitos; conflitos reais; organização digital; mundo real.

Objetivos do Projeto: Possibilitar um espaço de convivência melhor para todos e todas dentro da escola; pesquisar a realidade dos conflitos na escola; Organizar grupos de trabalho para buscar a resolução destes conflitos; buscar parcerias com grupos de trabalho (GT) dentro e fora da escola, para mobilizar atividades culturais, apoio psicológico, encontros e palestras, etc; auxiliar os estudantes e a escola na resolução de conflitos;

Justificativa do Projeto: No espaço coletivo escolar temos uma variedade de pessoas e grupos familiares. Dentro dessa diversidade devemos conhecer de maneira didática esta realidade para saber agir de maneira efetiva e eficiente na resolução dos vários conflitos. Queremos entender os problemas que acontecem com as pessoas dentro da escola para colaborar na resolução destes conflitos.

Descrição dos Procedimentos Adotados: Organização de questionários para conhecimento dos conflitos pessoais na escola. Usaremos formulários google para esta coleta de dados. Com estas referências vamos analisar as principais demandas para organizar atividades para resolução destes conflitos. Organização de grupos de trabalho para as atividades na resolução dos conflitos analisados. Organização de eventos e atividades dentro da escola e em ambiente virtual para: apoio psicológico - grupos de diálogo e apoio pessoal - vídeos motivacionais - entrevistas dentro e fora da escola - mensagens positivas e de auto estima - grupos de leitura e troca de livros. Busca de parcerias dentro e fora da escola para apoiar os estudantes na resolução dos conflitos descobertos.

Dec 01, 202013:55
6. PodEADcast: A Importância da Resiliência no Processo Educacional em Meio a Pandemia e os Desafios de Manter Um Ensino Remoto

6. PodEADcast: A Importância da Resiliência no Processo Educacional em Meio a Pandemia e os Desafios de Manter Um Ensino Remoto

PodEADcast: A Importância da Resiliência no Processo Educacional em Meio a Pandemia e os Desafios de Manter Um Ensino Remoto

CIEP 449 - Governador Leonel De Moura Brizola Brasil-França (Charitas, Niterói)

Alunos: Aurora Cristina Delphino Sarmento, Daniel Borges dos Santos, Fernando Dumard da Gama e Nathália Ribeiro Fidélis

Professora: Marcia Isaias Brandão

Tema: A Importância da Resiliência no Processo Educacional em Meio a Pandemia e os Desafios de Manter Um Ensino Remoto

Resumo: Nosso projeto foi desenvolvido com o intuito de evidenciar a importância da resiliência no processo educacional durante a pandemia. Abordamos ao longo do trabalho a função da rotina na vida estudantil; a autonomia de aprendizagem gerada pelo ensino remoto; a disciplina e organização no período de aulas virtuais; desigualdades sociais existentes há anos, entretanto, evidenciadas apenas com a pandemia; a saúde mental em 2020; e diferenças entre escolas públicas e privadas no período pandêmico.

Palavras-Chave: Resiliência, desafios, pandemia e ensino remoto.

Objetivos do Projeto: O projeto possui o objetivo de divulgar como é de extrema importância tentar praticar e manter-se resiliente durante a pandemia. Além disso, temos o intuito de auxiliar outros estudantes explicando a necessidade de uma rotina na qual exista a correta conciliação dos estudos com o lazer. Também gostaríamos de proporcionar algumas soluções em determinados assuntos para desafios que os estudantes estão enfrentando durante a pandemia.

Justificativa do Projeto: Esse tema de extrema importância foi escolhido por nós alunos de forma unanime em virtude da sua grande importância social e da necessidade de ser debatido por jovens estudantes que mesmo com a pandemia se esforçam para manter-se resilientes apesar das inúmeras dificuldades. Acreditamos que a partir das nossas profundas pesquisas realizadas virtualmente em sites confiáveis e entrevistas com profissionais, conseguiremos ajudar muitas pessoas.

Descrição dos Procedimentos Adotados: Durante o processo de desenvolvimento do projeto nós tivemos a cautela de pesquisar informações em sites e artigos específicos; gravamos entrevistas e debates virtuais com diversos profissionais (das áreas de educação para ensino fundamental, médio e universidade; psicologia; psicanálise e influência digital). Além disso, criamos um site e uma perfil no Instagram para que o trabalho possa ter continuidade e divulgação mesmo após o resultado final.

Dec 01, 202014:55
5. Estigmas religiosos no ambiente escolar: O caso das Religiões de Matriz Africana

5. Estigmas religiosos no ambiente escolar: O caso das Religiões de Matriz Africana

Estigmas religiosos no ambiente escolar: O caso das Religiões de Matriz Africana

CIEP 156 - Dr. Albert Sabim (Dom Bosco, Seropédica)

Alunos: Emilly da Silva Moreira e Victor Alberto de Oliveira Silva

Professora: Carla Larissa Almeida Dias

Tema: Estigmas religiosos no ambiente escolar

Resumo: Este projeto tem como base uma análise crítica do sistema atual de ensino do Brasil em relação ao ensino da cultura afro-brasileira e dos povos originários e a importância desse debate na construção do conhecimento escolar. Além disso, é importante discutirmos como o Estado falha ao não cumprir com a sua laicidade contribuindo com os estigmas impostos as religiões de matrizes africanas e com o ensino religioso dentro da escola, não cumprindo com a pluralidade devida.

Palavras-Chave: Intolerância; Racismo; Laicidade; Religião; Estigma.

Objetivos do Projeto: O objetivo principal deste podcast é analisar e desconstruir estigmas ligados as religiões de matriz africana no ambiente escolar. Ressaltando a importância da execução das Leis 10.639/03 e 11.645/08 que define a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil; contribuindo assim para a desconstrução de noções pejorativas relacionadas as culturas negras e dos povos originários.

Justificativa do Projeto: O interesse sobre o tema da pesquisa surgiu através de experiências negativas vivenciadas por professores e alunos dentro do ambiente escolar. Essas experiencias produziram estigmas e acusações, e, ao percebermos os impactos destes momentos decidimos por refletir sobre as causas da intolerância religiosa, conectando com o racismo observado na sociedade brasileira. Assim sendo, buscamos destacar alguns mecanismos para o combate a intolerância religiosa existente dentro do ambiente escolar.

Descrição dos Procedimentos Adotados: Os procedimentos adotados foram as pesquisas sobre os temas abordados por meio de sites diversos, livros e consultas de experiências individuais com pessoas ao nosso redor. Além disso, também foram realizadas conversas de forma totalmente online com profissionais da educação através do Google Meet somadas as experiências vividas pela dupla ao longo da nossa vida escolar.

Dec 01, 202014:42
4. In(ex)clusão dos estudantes com necessidades especializadas: como a surdez afeta as interações dos jovens nas escolas

4. In(ex)clusão dos estudantes com necessidades especializadas: como a surdez afeta as interações dos jovens nas escolas

In(ex)clusão dos estudantes com necessidades especializadas: como a surdez afeta as interações dos jovens nas escolas

CIEP 155 - Maria Joaquina de Oliveira (Centro, Seropédica)

Alunos: Alexandra Ashley Lima da Silva e Gabriel Pontes Vieira

Professora: Joyce Gomes de Carvalho

Tema: Acessibilidade de alunos surdos no ambiente escolar

Este podcast conta com tradução em Líbras: https://drive.google.com/file/d/1vLF0a5_WeIxTFpaVIcX0BM0l1UcD0eWC/view?usp=sharing

Resumo: Este projeto analisa os conflitos e as dificuldades que os alunos surdos enfrentam em seu cotidiano escolar. Tendo como principais os seguintes aspectos: o despreparo que o ambiente escolar possui ao receber esses alunos, a naturalização da sua (in)exclusão, a ausência de conhecimento sobre a cultura surda e a possibilidade deste discurso como uma ferramenta para a construção de um diálogo e ensino inclusivo e igualitário.

Palavras-Chave: Inclusão; Surdez; Conflito; Violência; Escola.

Objetivos do Projeto: O objetivo deste podcast é analisar as situações de conflitos e violências encontradas no ambiente escolar relacionados a falta de interpretes nas escolas e a escassez de conhecimento sobre a cultura surda, o que provoca ainda exclusão e preconceitos com esses alunos. Observando também como esses conflitos afetam no aprendizado destes alunos acarretando uma desmotivação dos mesmos. Assim, buscamos contribuir para a conscientização dos profissionais que atuam do meio escolar.

Justificativa do Projeto: Analisar as relações dos alunos com necessidades especializadas dentro do espaço escolar permite observar como são executadas as políticas de inclusão na realidade do dia-a-dia da escola. Ao focar nos alunos surdos, é possível observar como estigmas, superados pela ciência; e violências ainda são marcados nos seus cotidianos, dessa forma, pautamos a importância do direito básico ao intérprete seja cumprido nas escolas públicas, promovendo a inclusão exigida pela comunidade surda a tantos anos.

Descrição dos Procedimentos Adotados: A pesquisa para realização do podcast foi realizada com leitura de material bibliográfico; entrevistas realizadas de forma virtual com profissionais da educação e as análises das experiências vividas por nós ao longo da nossa vida escolar. Cabe aqui destacar que para não reproduzirmos a exclusão com os alunos surdos e que não poderiam ouvir o nosso podcast estamos entregando junto com o nosso podcast um vídeo em LIBRAS feito por Vanessa - estagiária que atuava na nossa escola como voluntária.

Dec 01, 202014:27
3. Pacificando Conflitos Escolares

3. Pacificando Conflitos Escolares

Pacificando Conflitos Escolares

Colégio Estadual São Cristóvão (São Cristóvão, Queimados)

Alunos: Kethyllen Rodrigues, Vanessa Kethlen Gama do Nascimento, Victoria Luisa Santos Dias e Vitor Carvalho da Silva

Professora: Luciana Cruz Boni

Tema: As atividades físicas como ferramenta na mediação de conflitos na escola

Resumo: Este estudo avaliou se na visão de alunos e professores do ensino médio a Ed.Física pode mediar conflitos no ambiente escolar, e seu conhecimento sobre a cultura de paz e modalidades que aproximam-se de seus fundamentos em sua prática. Responderam a um questionário alunos e professores. A maioria do público entrevistado demonstrou considerar a ed. física mediadora de conflitos, não ter conhecimento das bases da cultura de paz e não conhecer as modalidades que se aproximam de seus fundamentos.

Palavras-Chave: Atividade Física, Cultura de Paz, Conflito, Escola.

Objetivos do Projeto: Identificar se na opinião de alunos e professores as práticas físicas podem ser utilizadas como ferramenta de mediação de conflitos no ambiente escolar. Analisar o conhecimento da comunidade escolar sobre os fundamentos da cultura de paz e sobre as modalidades que utilizam essas bases em suas práticas.

Justificativa do Projeto: O presente estudo se justifica por ser a ed. física uma disciplina regular que possibilita ao alunado experiências que englobam os 3 níveis da formação humana (cognitivo, procedimental e atitudinal) podendo desta forma ser palco para despertar nas pessoas a visão da ed. física como mediadoras de conflitos, abrindo portas para o conhecimento sobre cultura de paz e fomentando a formação cidadã dentro de seus fundamentos.

Descrição dos Procedimentos Adotados: Foram realizadas rodas de conversa entre os integrantes do grupo abordando temas como conflitos e cultura de paz, assim como com profissionais da área de Ed. Física que atuam com as modalidades físicas como Frisbee, Corfebol, Tchoukbol e Danças Circulares. Questionário com perguntas abertas e fechadas para a comunidade escolar identificando o conhecimento de seus atores sobre a cultura de paz e sua visão sobre o papel da atividade física na mediação de conflitos no ambiente escolar.

Dec 01, 202014:09
2. As Emoções de Jovens Alunos na Pandemia

2. As Emoções de Jovens Alunos na Pandemia

As Emoções de Jovens Alunos na Pandemia

CIEP 449 - Governador Leonel De Moura Brizola Brasil-França (Charitas, Niterói)

Alunos: Dulce Silva Carvalho, Isabelle Salete Alcântara de Souza, Maria Eduarda Cavalieri de Oliveira Andrade e Marianna Lessa Quintanilha

Professora: Marcia Isaias Brandão

Tema: Ansiedade e Depressão: Sentimentos Vividos Durante a Pandemia

Resumo: No ano de 2020, o mundo veio a sofrer novamente um cenário de pandemia, no caso de Corona vírus. Tal situação trouxe reflexos principalmente para os adolescentes, grupo que veio a sofrer um aumento de casos de ansiedade e depressão devido ao isolamento social que a pandemia impôs. Após ouvirmos relatos de colegas de classe e uma experiente terapeuta na área, tal afirmação se confirmou.

Palavras-Chave:Pandemia, Ansiedade, Depressão e Adolescentes.

Objetivos do Projeto: O objetivo do nosso projeto é permitir que pessoas que sofrem de depressão e ansiedade ou que conhecem alguém entendam a gravidade dessas doenças. Devemos ter mais cuidado e tratá-las. No podcast, conversamos com um profissional, a especialista explicou a nós isso e como fazer para amenizar, também entenderemos como momento pandêmico apenas tornará mais difícil para as pessoas seus esforços para melhorar.

Justificativa do Projeto: Com a pandemia do Covid-19 foi imposto um cenário completamente diferente do habitat da população, que é o isolamento social. Tal cenário trais reflexos na saúde física, mental e emocional, principalmente nos adolescentes. Somos seres sociais logo o isolamento aflora e permite certas reflexões que no dia a dia não faríamos. E assim é na adolescência que a sociabilidade é ainda mais aflorada. Por isso esse isolamento traz maiores reflexos aos problemas de saúde mental.

Descrição dos Procedimentos Adotados: Nós procuramos adotar procedimentos que fossem ajudar nossos amigos estudantes, assim pedimos alguns relatos aos mesmos para entender de um ponto de vista geral dos alunos esses sentimentos vivenciados na pandemia, pesquisamos bastante sobre o nosso tema no canal saúde da mente, também em algumas pesquisas feitas pela Unimed e procuramos ajuda de uma psicóloga, recebemos alguns conselhos para melhor lidarmos com tudo isso e ajudar aos demais e essas foram as nossas referencias.

Dec 01, 202014:46
1. Os desafios adicionais à prática de estudo na pandemia

1. Os desafios adicionais à prática de estudo na pandemia

Os desafios adicionais à prática de estudo na pandemia

CIEP 430 - Carlos Marighella (Itaoca, São Gonçalo)

Alunos: Melissa Eloi Alves dos Santos e Gabriel Sebastião Leal

Professor: Marcos Veríssimo

Tema: Centralidades, periferias e insularidades: desafios adicionais à prática de estudo na pandemia.

Resumo: Devido a pandemia de Covid-19 as escolas começaram a aplicar aulas remotamente, no CIEP-430 Carlos Marighella situado na Ilha de Itaoca em São Gonçalo RJ, não foi diferente, porém, as dificuldades de dar e assistir as aulas já existiam antes da pandemia. A Ilha que já subsistiu um alto desenvolvimento econômico com a pesca, sua beleza natural e com a famosa Capela da Nossa Senhora da Luz localizada na Praia da Luz, criada no século XVII. Atualmente a Ilha de Itaoca encontra-se abandonada e tem dificuldade como ruas de difícil acesso e a violência crescendo a cada dia.

Palavras- chave: Acesso à educação; Comodismo; Dificuldades estruturais; Periferia

Objetivos do Projeto: Colocar sob descrição as dificuldades enfrentadas pelos estudantes e professores do CIEP 430 – Carlos Marighella – para estudar e trabalhar. Dificuldades que não se iniciaram com a pandemia de COVID 19 e as consequentes medidas de isolamento social adotadas pelos governantes, mas que se intensificaram, influenciando de maneira decisiva nos estados de ânimo de docentes e discentes da unidade escolar.

Justificativa do Projeto: A Ilha de Itaoca, atualmente, é considerada um bairro na cidade de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Desprovida de equipamentos sociais e insuficientemente provida pelas políticas de transporte, não é um lugar muito fácil para se viver. Nem sempre foi assim. Famílias ilustres possuíam casas de veraneio na ilha. Este quadro se alterou, para pior, nas últimas décadas, em função d descaso de governantes e da atuação de grupos à margem da lei. No passado, praticamente não havia escola no local para seus moradores. No presente, mesmo com a escola, as dificuldades para estudar não cessaram.

Descrição dos Procedimentos Adotados: O planejamento para a execução deste episódio se deu no âmbito das reuniões regulares de pesquisa do Laboratório Escolar de Pesquisa e Iniciação Científica (LEPIC). Na troca com pesquisadores iniciantes e iniciados, na leitura de textos para nos embasarmos, e na interlocução com nossos colegas e suas redes, foi se constituindo este projeto. Participamos, como ouvintes, das Mesas Redondas organizadas pelo INCT-InEAC, e da Oficina de Edição de áudio promovida pelos organizadores da Feira Científica “Diálogos e Conflitos”, que ocorreram em outubro de 2020. Fizemos uso de entrevistas semiestruturadas para adquirir o material com o qual trabalhamos no processo de edição.

Dec 01, 202013:33