Play, Reque

Essa mulher passou boa parte da infância em consultórios médicos e fazendo cirurgias com o objetivo de melhorar a qualidade de vida. A Janaina Sá Brito, que é formada em letras e pós graduada em gestão de conteúdo em comunicação - jornalismo, dividiu conosco contou um pouco da sua história, o empenho pra estudar e alcançar o emprego dos sonhos - e também as dificuldades encontradas pelo caminho.

A Nara é terapeuta ayurvédica, professora de dança e de yoga. Foi num momento de instabilidade na própria vida que ela misturou suas capacidades e formações - além de muita força - e criou a Ayurtanztherapie. O método tem como foco trabalhar no movimento para trazer equilíbrio, olhando o ser humano como um todo.

Segue a Nara no Instagram @ayurtanztherapie

Terceira e última meditação do especial “Maio de Meditações com a Mônica”: Levantar

Segunda meditação do especial “Maio de Meditações com a Mônica”: Abrir os Olhos

Primeira meditação do especial “Maio de Meditações com a Mônica”: Acordar

A Mônica Ambiel é fisioterapeuta especializada em ortopedia e traumatologia e facilitadora de processos corporais. Corporificar é o projeto que ela iniciou em 2017, inicialmente no Instagram, com o objetivo de auxiliar as pessoas a desenvolver um relacionamento saudável com o nosso próprio corpo. Neste episódio ela compartilha conosco um pouco da sua história e explica o “Maio de Meditações com a Mônica”, projeto que a gente vai oferecer em maio aqui no Play,Reque. Pra saber mais sobre a Mônica, segue @corporificar no Instagram

Ela chega e representa. Nascida em Guaianazes e hoje moradora de Berlim, a Mica tem a alma empreendedora. Ela dança breaking e ministra oficinas culturais, além de chutar, cruzar e cabecear no ramo da moda. Na Alemanha, concluiu a formação técnica em costura industrial e desenvolvimento têxtil e tem o sonho de colocar em prática o projeto de ensinar uma formação a mulheres que estão em situação de vulnerabilidade (alô financiadores!). Maravilhosa é pouco.
Pra saber mais, segue no insta @micasp1

A Cris começou a ler com 4 anos e logo passou a inventar histórias pra preencher as páginas dos seus diários. Hoje ela é professora e capitã da Go, Writers. Mais de mil viventes já passaram pela escola, que tem quase dez anos de funcionamento itinerante e on-line, mesmo antes da pandemia. Escrita criativa, bonitezas em geral e olhares mais afetuosos - pra fora e pra dentro - tu encontra aqui: @gowriters

A Micheli Branco foi uma criança livre, nascida em Bagé, no interior do Rio Grande do Sul. Com as cordas dos arreios de cavalos ela aprendeu a fazer artesanato - e vendia as peças na escola. O que era brincadeira virou trabalho sério, e ela entrou no mundo da arte e costura. Anos e trabalhos depois, em 2019, a Cheli foi diagnosticada com depressão. Junto com o tratamento psicoterapêutico ela (re)descobriu o colorido mundo da costura, e hoje produz peças incríveis com a marca Adora Super Bags. Pra saber mais, segue no Instagram @adorasuperbags

Ela é doula de ideias. Irradia conhecimentos que, de tanto ler, lhe passaram pelo coração - por isso fala de cor. Escreve textos profundos e longos, não importa onde ela pare - de pé, encostada, sentada - pois a inspiração vem com pressa, do mesmo jeito que ela fala. Quem escuta pode até se perder nesse mar de informações, mas com certeza sai nutrida de referências e quiçá até de recomendações literárias com poder de acalmar a alma. Eliana Rigol é o nome dela. Para saber mais: @maternitylivre no Instagram

Tu já ouviu a palavra de Déia Freitas? Se não, irmãs e irmãos, sejam bem-vindes ao maravilhoso mundo Não Inviabilize! A Déia é psicóloga, ativista da causa animal, contadora de histórias e podcaster, e no programa de hoje ela conta um pouquinho sobre a sua vida e quem ela é. Spoiler: mulher incrível! Vem, gente! Pra saber mais: @naoinviabilize

(Aviso: o programa de hoje contém descrição de gatilho emocional / pensamentos suicidas)

A mudança súbita que a maternidade trouxe pra Vanessa foi difícil de assimilar. Logo ela, tão organizada.. mas como diz o comediante Nando Viana, "a vida não tá nem aí pro teu planejamento". E aquilo que no início parecia uma pequena desordem de rotina causou um processo químico que levou à uma depressão. A maioria das pessoas sequer desconfiava porque o que aparecia nas redes sociais era uma mulher feliz e divertida. Mas tu sabe que nem sempre o que aparece nas redes é o que acontece na vida de verdade, né?

::Este programa faz parte da campanha #OPodcastédelas2021::

Episódio Bônus: todas juntas!
Dicas simpáticas das convidadas Andréia Salame, Christina Kircheis, Daniela Gaeta, Evelyne Leandro, Fernanda de Haro Ribeiro, Isabela Koletzke e Teresa Bueno.
Esse podcast é uma parceria Janaínas e.V. e Carol Reque (Play, Reque) com o apoio de Demokratie in der Mitte

Muito além da burocracia e do idioma, a mudança de país traz consigo um questionamento muito forte: quem sou eu agora? Pra ajudar a (re)pensar essa questão e focar na visibilidade, a convidada do último episódio dessa série é a presidente da ONG Janaínas e idealizadora do programa Farolando, Evelyne Leandro.

Esse podcast é uma parceria Janaínas e.V. e Carol Reque, com o apoio de Demokratie in der Mitte

Saúde mental é um tema muito importante no processo migratório - e mesmo assim, muitas vezes ela é deixada de lado. No quarto episódio desse especial a artista Andréia Salame conta um pouco da sua experiência com a descoberta da depressão - e a internação e tratamento da doença. A psicóloga Christina Neves Kircheis traz dois projetos de acolhimento desenvolvidos por ela: Seja Sol no Inverno em Berlim e De Todas Para Todas, e a terapeuta Daniela Gaeta dá dicas valiosas de autocuidado para esse novo recomeço.

Esse podcast é uma parceria Janaínas e.V. e Carol Reque, com o apoio de Demokratie in der Mitte

No terceiro episódio duas mulheres incríveis, a Teresa Bueno e a Isabela Koletzke, falam sobre aprender alemão e rede de apoio. Esses são dois temas bem importantes pra quem começa a vida por aqui.


Esse podcast é uma parceria Janaínas e.V. e Carol Reque, com o apoio de Demokratie in der Mitte

No segundo episódio da série, a advogada, consultora social e jurídica e coach de migração Fernanda de Haro Ribeiro esclarece quais são os passos essenciais para iniciar a vida em Berlim - como o visto, registro de endereço e seguro de saúde.

Esse podcast é uma parceria Janaínas e.V. e Carol Reque, com o apoio de Demokratie in der Mitte.

Neste episódio a advogada, consultora social e jurídica e coach de migração Fernanda de Haro Ribeiro explica quais são os documentos essenciais e os procedimentos que a gente deve se preocupar ainda no Brasil. Esse podcast é uma parceria Janaínas e.V. e Carol Reque, com o apoio de Demokratie in der Mitte.

(Aviso: o programa de hoje contém descrição de cenas de violência)

Nara é a criadora da técnica Ayurtanztherapie, que mescla conhecimentos de Yoga, dança e Ayurveda. A prática veio por meio de um profundo mergulho na dor, quando ela teve que deixar o filho - ainda bebê - com o genitor, de quem foi vítima de violência doméstica. Pra saber mais: @ayurtanztherapie no Instagram

Depois de ver a irmã mais velha ser expulsa de casa por ter engravidado sem casar, Minervina esperou pelo rapaz correto. Doze anos depois, ouviu do prometido que a união não aconteceria. Decepcionada, abandonou o sertão da Paraíba e ainda na estrada em busca de uma vida nova, ela conheceu aquele que veio a ser seu companheiro. Sempre disposta a ajudar e agregar, viveu uma vida simples e ficou conhecida pelo seu jeito alegre de lidar com as adversidades da vida.
(História contada pela sobrinha, Mariana Lopes Simões.)

(Aviso: o programa de hoje contém descrição de cenas de violência)
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O casamento foi a forma que a Edithe encontrou, aos 16 anos, para fugir das surras que levava do pai e da madrasta. O que ela não esperava é que o companheiro, além de alcoólatra, também era extremamente violento. Depois da viuvez não rejeitava nenhum passeio - atividade proibida pelo marido abusador. Exceto o mar, porque ela tinha medo de ser coberta por aquela água "que vinha de baixo".
(História contada pela neta, Rose Canal)

A Samara já era fascinada pela cozinha desde a infância. Da avó paterna herdou o caderno de receitas, que vem sendo adaptado e acrescido de ingredientes e sonhos. Apesar da interrupção da faculdade de gastronomia, ela não desistiu do encantamento pelas panelas e pelas iguarias que podem sair de lá.

Ela buscou a liberdade de morar longe da família, teve uma filha, saiu do interior e viveu os seus últimos dez anos junto à mulher que amou. Mulher firme, correu sempre atrás dos sonhos e desfrutou a vida exatamente do jeito que queria. (História contada pela filha, Aline Bortone)

Uma das seis irmãs "Foguinho" de Pelotas, Ilza foi abandonada pelo marido na época da ditadura militar. Recomeçou a vida com os dois filhos em Porto Alegre, e batalhou sozinha para proporcionar estudo e um bom padrão de vida para a família.

(Aviso: o programa de hoje contém descrição de cenas de violência)

A Caroline fugiu de casa - na verdade, das agressões que sofria do pai - aos 18 anos. Hoje, formada em direito e mãe de uma adolescente, ela advoga para as mulheres, é especialista em direito de família com perspectiva de gênero e faz parte da Comissão da Mulher Advogada da OAB RS.

Mãe amorosa e rigorosa. A Maria Nazaré fez todas as vontades da filha, que criou sozinha após a morte do marido. Com isso recebeu muitos julgamentos - que já eram constantes mesmo antes de ela tornar-se mãe. Colocou o marido, a filha e os alunos e alunas em destaque e, tempos depois, foi a vez de ela mesma ser colocada nos ombros para ter uma vista ampla do show da sua própria vida. (História contada pela filha, Andrea Zin Hubbe Pacheco.)

„Seja boa, filha“. Bondade era um valor importante - talvez o maior deles - para Raimunda Vitória, a vó Mundinha. Tirada do lar aos 8 anos para trabalhar na casa de outra família, teve nove filhos e deixou muito carinho e boas lembranças a quem teve a sorte de conhecê-la. (História contada pela neta, Monique Azevedo.)

A Priscila Ribas é uma cantora brasileira que desde 2003 mora na Itália, onde se formou em Canto Lírico no Conservatório Guido Cantelli di Novara. Mas foi durante uma passagem pela Escola Jazz que ela aprendeu que poderia "inventar" um jeito próprio de cantar - o que foi libertador. "Eu não queria aquilo (canto lírico) como uma estrada única". A paixão pela música brasileira e pelas canções que tocavam no seu íntimo voltaram, anos depois, de uma forma mais madura. E foi assim, mexendo naquela saudade, que ela reencontrou a música que pulsa mais fundo no seu coração.
Pra saber mais: Priscila Ribas no Youtube e Facebook e @priscilaribassinger no Instagram

Quando a Jamile Hallam se disponibilizou a vender os pães de mel pra ajudar uma amiga, ela nem imaginava que um dia estaria administrando aquela empresa junto com sua mãe, a Carmen. Pois foi assim que nasceu a Maria Pettite, confeitaria afetiva de São Leopoldo, no sul do Brasil. O doce-carinho que vem nos produtos, embalagens e no contato com as duas empreendedoras é fascinante. "A gente tem muito cliente que vira muito amigo". Delícia! Pra saber mais e encomendar, tu pode entrar em contato pelos perfis no Facebook e no Instagram @MariaPettite

A musicoterapia foi a ferramenta usada pela Naomi Mundy na construção de caminhos para integrar pessoas especiais na sociedade. Morando em Berlim há pouco mais de um ano, hoje ela está* padeira e trabalha com projetos mais voltados à cultura. "Eu tô nesse processo até hoje, de encontrar a licença pra ser quem eu sou". O episódio de hoje dá um quentinho no coração... (*@lab.entre.nos) Pra saber mais sobre a Naomi, segue no Facebook: Toju Orin ou no Instagram: @naomimundy

Um suicídio. Esse foi o despertar para a educadora Rosana Rocha refletir sobre a repressão ou expressão de sentimentos. Depois da fundação da ONG Decida Viver, onde faz parte da diretoria e trabalha como acolhedora voluntária, ela aprofundou seus conhecimentos em educação não violenta, parentalidade consciente e coach parental. "Eu quero conectar famílias. A gente não pode trabalhar com muros, nós temos que construir pontes para ajudar nessa travessia". O episódio de hoje é um mergulho muito bonito pelo caminho do autoconhecimento.
Pra saber mais: Instagram e Facebook @educ.rosanarocha / @ONGDecidaViver

Não existem placas sinalizadoras de „melhor caminho“ quando a estrada é construída por nós mesmxs. Mas a Julliany Mucury, com o projeto Percaminhos, quer nos ajudar a buscar as ferramentas adequadas pra que essa criação seja mais leve. „A vida é esse fluxo contínuo de mudanças o tempo todo. Entender que você pode reprogramar-se o tempo todo é fundamental“. Pra saber mais sobre ela e sobre o projeto, o Instagram é @per.caminhos ❤️

Ela enfrentou o câncer duas vezes. Duas formas de enxergar a doença, dois tipos de tratamento, duas maneiras de caminhar. Um aprendizado extraordinário e uma palavra para essa trajetória: ressignificação. No programa de hoje a atriz Rose Canal conversa comigo sobre a doença, família, teatro, solidão e escuta. Pra saber mais sobre ela, no Instagram ou Facebook @rosecanal

Alívio e frustração. Esses foram os sentimentos da Cassiana Ferraz ao ser diagnosticada com compulsão alimentar. A questão não era o sobrepeso, mas os problemas que ele trouxe: emocional, física e financeiramente. "Não adiantava eu querer aceitar o meu corpo se eu acordava de madrugada com dores nas articulações". O processo não é fácil e conta com apoio nutricional e terapêutico. Pra conhecer mais minha entrevistada, Twitter e Instagram: @cassiferraz e LinkedIn: Cassiana Ferraz

O episódio de hoje é diferente pois hoje estou de aniversário! 🎈 Pra comemorar, separei 42 momentos que não foram ao ar - desde erros de gravação até conversas aleatórias sobre.. sobrancelhas! Espero que se divirtam tanto quanto eu me divirto fazendo esse projeto!

A Isa Torri é cientista e mãe do Leonardo e da Giovanna: dois filhos e dois tipos diferentes de parto. Entre eles, muito conhecimento. „Eu queria um parto normal, mas eu não me preparei pra um parto normal“. Consciência e informações de qualidade embasadas na ciência, além do acompanhamento de uma doula foram essenciais pra ela.

A Juliana Stavizki começou a cantar profissionalmente aos 11 anos. „A música sempre esteve presente na minha vida e eu tentei fugir dela“. No episódio de hoje ela nos conta como foi essa fuga que, ainda bem, não deu certo! Pra saber mais, segue a Ju no Instagram @justavizki e no Spotify Juliana Stavizki

A Lidy Araújo foi diagnosticada com a Síndrome de Burnout aos 40 anos. Jornalista bem sucedida, ela largou o emprego, saiu da cidade e hoje vive numa ilha e trabalha como designer de interiores. "A gente vive muito pouco pra fazer tudo o que a gente tem a possibilidade de fazer, mas a gente vive muito pra fazer sempre a mesma coisa".
Pra saber mais, segue no Instagram:
@lhamahome @barbieagricultora @_lidy_araujo_