Propaganda não é só isso aí

O que é cultura de agência de publicidade? Essa é a pergunta principal desta temporada do podcast, e a quarta agência a responder é a SOKO. Johana Quintana, Head of People and Culture da agência responde o que é cultura de agência para o mercado e também quais os principais traços da cultura da SOKO.

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O que é cultura de agência de publicidade? Essa é a pergunta principal desta temporada do podcast, e a terceira agência a responder é a DARK KITCHEN CREATIVES. Guilherme Jahara, CCO da agência responde o que é cultura de agência para o mercado e também quais os principais traços da cultura da DARK KITCHEN.

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O que é cultura de agência de publicidade? Essa é a pergunta principal desta temporada do podcast, e a segunda agência a responder é a GANA. Tati Marinho, CEO da agência responde o que é cultura de agência para o mercado e também quais os principais traços da cultura da GANA.

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A sexta temporada do podcast está chegando. Nessa temporada temos algumas mudanças. Vamos falar sobre cultura de agência. Investigando sempre a mesma pauta, com dez agências nacionais. Espero você.

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Como está a indústria de publicidade hoje para pessoas trans e comunidade LGBTQIAPN+? Nesse episódio eu convidei Roberta Maria de Padua, Account Manager na Soko, para entender como está o momento atual para essa comunidade tanto da porta pra dentro, nas agências, quanto da porta pra fora, a representação nas campanhas.

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O que é o Caboré e qual a conexão dele com a indústria publicitária hoje? Sua relevância e como jovens se relacionam com prêmios. Pra realizar um prêmio de relevância nacional, ao que você precisa ficar atento para não perder o passo e o espírito do tempo contemporâneo? Quem responde essas perguntas é Marcelo Gomes, Presidente do Meio & Mensagem.

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Um movimento recente, na esteira do quiet quitting e a grande renúncia, são profissionais optando por não ser mais profissional fixo em agências ou marcas. E sim, sendo freelas e entrando de forma pontual em projetos. Quem debate esse tema com a gente é o Steve ePonto, diretor criativo que recentemente criou um serviço para que as pessoas saiam sem preocupação para suas férias ou licenças, pois ele próprio, não tem interesse em pegar aquele trabalho pra si.

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Na indústria de publicidade uma área que sempre foi correlata começou a aparecer em todas as agências de publicidade e marcas como parte fundamental do processo: Relações Públicas (ou PR, no jargão publicitariane).

Porque essa virada acontece e o que significa ser RP em agências de propaganda hoje. Quem nos ajuda é Bárbara Lima, hoje Diretora de Relações Públicas na GUT São Paulo.

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Existe um praxe de pagamento em contratação de fornecedores B2B que é muito naturalizado. Você pagar seu fornecedor em 90 ou mais dias. Porém existem inúmeras camadas pouco comentadas, porque circundam muito as áreas de negócio. Hoje falamos sobre esse praxe de pagamento em 90, 120, 150 dias.

Uma agência de publicidade tradicional ficou conhecida como aquele tipo de negócio muito segmentado nas áreas clássicas da indústria, criação, atendimento, mídia etc.

Pós o surgimento de outros modelos de negócio, que se propunhas a romper com essa lógica, criou-se a ideia então, que esses lugares eram ruins, e o novo é que rompia com todos os problemas. Hoje vamos investigar porque ser uma agência tradicional não é ser péssima, e ser uma agência "pós-tradicional" não é ser péssima.

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O modelo de negócio brasileiro acaba se centralizando no eixo Rio-SP e por conta disso acabamos com apenas um sotaque, pouca regionalidade, e ainda pior, pessoas que criam modelos de negócio pertencentes a grupos minorizados não conseguem acessar esse montante de dinheiro. Debates como esse nos ajudam a romper com esse pilar estrutural que barra novas empresas de ascenderem, e quem conversa sobre isso com a gente é o Felippe Guerra, CEO da Brasis.

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Escolher entre regimes de contratação, PJ ou CLT pode ser uma das perguntas que você já enfrentou, ou vai enfrentar na carreira. Ainda que tenha virado um praxe no mercado termos majoritariamente pessoas PJ, é importante debatermos como as garantias dos direitos trabalhistas tem impacto na produtividade das pessoas pertencentes a minorias e grupos minorizados. Quem nos ajuda nessa conversa é o Jef Martins, Diretor de Impacto Social do Publicis Groupe Brasil. Jef levantou esse papo há algumas semanas lá no Linkedin e agora aprofunda o tema por aqui.

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Na segunda parte da conversa sobre concorrências, Filipe Bartholomeu, CEO da ALMAP e Brisa Vicente CoCEO da Soko, dialogam sobre as razões de concorrências publicitárias se manterem como um pilar estrutural dessa indústria, e também as razões de uma prática tão questionável se manter vigente ainda nos dias atuais.

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Na série na prática hoje a gente investiga como estão as áreas mais tradicionais e também as novas áreas dentro da indústria de publicidade. Nesse episódio eu conversei com a Michele Gruc, Diretora de estratégia e dados na CP+B, sobre como está essa área hoje, quais os desafios e prazeres de trabalhar com planejamento em agências de publicidade hoje entre outras questões da nossa indústria.

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Mesmo depois de anos de marketing de influência, e alguns predizendo a mudança para a influência 3.0, o que mudou ao longo dos anos e quais são os B.Os não discutidos nessa indústria correlata à indústria de publicidade? Quem nos ajuda no tema é a Passa da Brunch e o Julio Beltrão da MYND.

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Como é fazer criação hoje? Ao longo do tempo as áreas vão se transformando, mas algumas coisas também se mantém há muito tempo. Qual a taxa de atualização necessária nessa área, e como é fazer isso dentro de agência hoje? Quem nos ajuda a responder isso é a Jessica Almeida, ACD da Agência Gana.

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Modelos ágeis, criação de conteúdo enxuta e equipes menores para atender a demanda dinâmica de entrega para marcas no mundo digital. Tudo isso parece muito rápido. Mas não significa dizer que isso deva significar sobrecarga. Como fazer para que limites sejam definidos e pequenas e médias empresas não sejam sobrecarregas por terem equipes mais enxutas. O Vitor e a Luiza da Co_Phy, uma produtora fora do eixo Rio/SP nos contam como é essa dinâmica em uma produtora de conteúdo ágil.

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Tá todo mundo cansado. É verdade. Mas será que não tem uma parcela desse cansaço todo, que somos nós SENDO OBRIGADOS a falar que estamos cansado para sermos recompensados? Uma sociedade adoecida que premia mais o esforço extra, do que o "esforço normal".

Longe de responsabilizar as pessoas, mas sim, quando foi que o sistema, a regra, passou a ser enxergarmos como êxito a ocupação, e não o tempo livre?

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Durante a pandemia muitos modelos de negócio se hibridizaram em seu formato de trabalho e outros se tornaram 100% remoto. Pós vacina muitos optaram pela volta, mas a grande maioria opta pelo remoto para atrair os melhores talentos, uma vez que boa parte da força de trabalho prefere se manter remoto. Nesse episódio, Aline Rossin, CEO da Agência Live, uma empresa que adotou o remoto antes da pandemia, nos conta os desafios de manter uma operação totalmente remota, e quais os benefícios deste modelo para a cultura da empresa.

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Verba: 10 milhões de reais. Será que cifras tão astronômicas são de fato entendidas pelas pessoas que trabalham em publicidade? E porque será que mesmo em uma indústria cheia de números e métricas, uma parte das pessoas ainda se importa mais em ser criativa para a própria indústria e menos para os resultados de negócios das marcas? Cris Naumovs nos ajuda a entender essa relação com dinheiro na contemporaneidade da publicidade e do marketing.

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Por que mudanças na carreira nos definem tanto? Conversei com o André Alves, um dos fundadores da Float e apresentador do podcast Float Vibes, sobre a nossa relação com o trabalho e as mudanças e términos na carreira. Como significamos nossa vida a partir da nossa bio do linkedin?

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Eu precisei dar um reboot, reencontrar o propósito desse podcast, e pedi para alguém muito experiente do mercado me responder perguntas básicas. Aquelas que todo mundo deveria se fazer no dia 01 nesse mercado. Eu te conto quem é essa pessoa no fim do episódio, e por favor, não comente por aí quem é para outras pessoas. A surpresa é sua amiga.

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Nenhuma empresa é perfeita. Tampouco agências seriam. Uma vez que existem relações de poder, não há perfeição. A gente precisa desistir da ideia de procurar a perfeição em empresa, mas isso não quer dizer que precisamos desistir de mudá-las.

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Você, jovem profissional de publicidade, já se perguntou onde você vai trabalhar quando passar dos 40 anos? Ou melhor, já se perguntou para onde vai aquela massa de pessoas que trabalhou com você, mas não foi promovido/a, e simplesmente não estão em cargos de liderança? Com uma pirâmide etária no nosso país envelhecendo, devemos olhar para o tema etarismo no mercado de trabalho de forma propositiva para entender quais soluções podemos apresentar ao mercado. André Passamani, André Kassu e Ana Cortat, apresentam seus pontos de vista sobre o tema.

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Você, jovem ingressante na indústria de publicidade, que sonha em poder fazer perguntas para as pessoas dessa indústria, agora você tem um lugar. Nesse piloto de série aqui do podcast, jovens irão fazer as perguntas que sempre tiveram para profissionais seniores do mercado, debatendo de forma crítica os problemas dessa indústria. Felipe Simi CEO E CCO da SOKO responde as perguntas de jovens estudantes da Universidade Federal de Santa Maria.

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Historicamente na publicidade sempre tivemos relações muito duradouras entre marcas e agências, o que acabava dificultando a entrada de novos modelos de negócio nos departamentos de marketing, e também dificultando a colaboração de outras pessoas. Com modelos de negócio que se propõe a fazer esse matchmaking entre marcas e estúdios/agências independentes, novas formas de trabalho surgem e favorecem modelos descentralizados.

Hoje, Beto Sirotsky, um dos fundadores da BPool debate esse tema e conta um pouquinho sobre como a BPool funciona.

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Jornadas excessivas de trabalho, perda de direitos trabalhistas e precificação do trabalho de conhecimento criativo são um dos temas quando falamos da precarização do trabalho que a indústria criativa atravessa. Um livro de Silvio Lorusso, Emprecariado, será traduzido para o português em breve, e nesse episódio, Tereza Bettinardi e Tulio Custódio nos ajudam a entender como esses problemas chegam no Brasil com todos os nosso próprios problemas culturais e locais. Sem deixar de olhar para alternativas e soluções pra esses problemas todos. 

Prazos, pressão e urgências sempre foram algo que rodearam a publicidade, mesmo a contragosto da maioria das pessoas. E há ainda quem romantize e ache isso um dos traços inextinguíveis da profissão. Mesmo em um cenário catastrófico de adoecimentos mentais por conta dessas urgências (para coisas não urgentes). Nesse episódio eu conversei com Gustavo Nogueira, publicitário, pesquisador e criador da Torus, um laboratório de pesquisa sobre o tempo.

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Essa é uma série chamada VOZES. Criada para celebrar profissionais que têm transformado a indústria criativa brasileira através de iniciativas reais, o VOZES é uma iniciativa do coletivo Papel & Caneta e da FLAGCX, em parceria com o Festival Mundial de Publicidade de Gramado, que reuniu 24 profissionais brasileiros de diferentes partes do mundo para que todo mundo pudesse ouvir histórias de mudança e selecionar seis vozes com narrativas muito potentes para ganhar destaque no palco do festival e também pelo mundo afora. Nessa série especial aqui no podcast, a gente vai poder conhecê-las a fundo. Investigar como essas iniciativas nasceram, e como estão hoje. Vamos ouvir sobre os desafios, é claro, mas também as alegrias de quem coloca um projeto pessoal no mercado, com potencial de transformá-lo. Vem aqui descobrir quais iniciativas são essas, e ter o prazer de ouvir junto comigo essas VOZES.

Camila Tuon e Gabriela de Paula

O que muda com o fim dos cookies anunciado e adiado já algumas vezes pelo Google para você, profissional de propaganda? Isso vai impactar o seu dia a dia? No episódio a gente discute não só essa questão mas a privacidade dos usuários demandadas por essa pauta.

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Você já se viu diante uma situação que você queria criticar algum erro que viu na agência que você trabalha, e não pode pois boletos? Já pensou que algumas situações são tão limite que nem o RH consegue resolver, nem mesmo os canais para resolução desse tipo de problema dão conta?

Eu sempre pensei em um cargo que resolveria boa parte dessas situações, e ele já foi muito usado no jornalismo. ?!?!? Pois é.

Vem aqui conhecer esse cargo e eu vou te contar como eu imaginei ele funcionando no dia a dia.

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