Homem Também Chora

Poucos temas são tão indesejados quanto a morte. Natural e ao mesmo tempo estranha, desconhecida, a morte nos desperta todos os tipos de temores. Ainda assim, é inevitável.

O luto se torna uma das experiências mais humanas possíveis. O que mostra a dificuldade que os homens têm com este. Humanidade é aquilo de que somos despidos desde cedo, animalizados ou robotizados. No luto, todo tipo de sentimento bate à porta. Para o homem, parece ser obrigatório bloqueá-los no momento em que mais precisamos deles.

No 18º episódio do Homem Também Chora, contamos com a participação de Daniel Carvalho, responsável pelo projeto Luto do Homem. Convidamos você para esse papo sobre um dos maiores tabus da humanidade e do masculino.

Participantes:

Daniel Carvalho (@lutodohomem)

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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Quando foi a última vez em que você foi ao médico?

O homem tem uma relação complicada com a saúde. Ficar doente não combina com todos os ideias de um macho-alfa. A questão fica ainda mais delicada quando envolve a próstata. O exame do toque retal é estigmatizado como uma grande ameaça à sexualidade masculina, um estigma que esconde uma série de inseguranças e preconceitos.

Dados do Ministério da Saúde de 2017 revelam que 42 homens morrem por dia no Brasil vítimas do câncer de próstata. Essa doença é um exemplo dos estigmas que os homens precisam enfrentar para cuidar de sua saúde, e a grande motivação para a campanha Novembro Azul.

O décimo sétimo episódio do Homem Também Chora vai tratar da saúde masculina. Vamos tratar desse tabu juntos?

Participantes:

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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Sentei no sofá com minha companheira, um casal de grandes amigos, e fiquei em silêncio. Silêncio que durou uma hora. O tempo do documentário “O Silêncio dos Homens”. O silêncio durou até um pouco mais. Assimilar o impacto de tantas histórias, falas, do peso sobre as masculinidades, do peso que a masculinidade provoca nas mulheres e em outros recortes de grupos.

Assim foi a primeira vez que assisti ao documentário. Na segunda, no Museu do Futebol, um pouco mais livre do impacto da novidade, pude ver como algumas pessoas reagiam a diferentes partes do filme, se identificando aqui e ali. Sorrisos de quem entende a dor dita na tela, chamadas de quem anseia pela mesma tomada de ação.

Não podíamos não falar sobre O Silêncio dos Homens. Por isso, no décimo sexto episódio do Homem Também Chora, temos o prazer de contar com duas participações bem especiais. Ismael dos Anjos e Luiza de Castro, pessoas-chave na realização desse projeto que, no momento desse episódio, ultrapassa meio milhão de visualizações. Vem mais por aí. Vem com a gente?

Participantes:

Ismael dos Anjos (@ismaeldosanjos) (@papodehomem)

Luiza de Castro (@luiza.decastroo) (@monstrofilmes)

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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Pergunte para um pai qual é a coisa mais importante de sua vida. A maioria deverá dizer que é sua paternidade, seus filhos. Esperamos por essa resposta. Em uma entrevista, Tiago Koch, responsável pelo projeto Homem Paterno, partiu dessa reflexão para deixar um questionamento: se a paternidade é o âmbito mais importante da vida de um homem,  por que não nos preparamos para a paternidade?

A gestação traz os primeiros desafios. Depois o parto, o puerpério, uma ou mais crianças para cuidar. Cada fase traz diferentes desafios. Cada mulher é uma, cada criança é uma. Diversos modelos de famílias trazem outras formas de iniciar uma paternidade.

Se existem diferentes masculinidades, queremos propor que existem diferentes paternidades. Mas a pergunta do Tiago ainda ressoa. Parece que nos preparamos pouco, mal, para qualquer uma delas. Por isso, com muita honra, trazemos o próprio, o Homem Paterno, para conversar sobre essas Paternidades que nascem em gestações e encontram um oceano de desafios e possibilidades. Esse é o 14º episódio do Homem Também Chora. Navega com a gente?

Participantes:

Tiago Koch / Homem Paterno (@homempaterno)

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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Os homens estão em movimento. Abertos para novos formatos de masculinidades, de aceitar que algumas coisas podem ser diferentes. Aceitar que algumas ações quase proibidas também pertencem aos homens. Estão em busca de poder falar “eu sou: ”

#HomemPra chorar

#HomemPra sorrir

#HomemPra cuidar da casa

#HomemPra pedir desculpas

#Homem pra sentir medo

A paternidade é um dos momentos que mais transforma os homens nesse caminho. Através dela, muitos homens desejam ser o #HomemPra cuidar dos filhos.

#HomemPra dizer eu te amo.

A convite de Natura Homem, o décimo terceiro episódio do Homem Também Chora vai falar sobre essa conexão da paternidade com as novas masculinidades.

Vem com a gente?

Participantes:

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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Uma barreira difícil de ser transposta pelos homens é a vontade de falar sobre seus sentimentos. Sobre seus dilemas, medos, anseios. Mas quando chega a vontade de falar, o problema não está resolvido.

Onde podemos falar? Onde podemos nos abrir? Não é em todo lugar, com qualquer pessoa. A sociedade ainda espera homens fechados, objetivos, resolutos. Caras que não ficam conversando, vão lá e resolvem. Mas a necessidade de conversar segue crescendo. Espaços para essa demanda seguem surgindo.

Hoje nosso papo vai ser sobre um desses possíveis espaços. O que é um grupo de homens que discute masculinidades? Quais são os ganhos de se participar de um grupo? Quais os medos de se participar? É bala de prata, resolve tudo?

Com a presença dos queridos Paulo Miranda e Rafa Rios, vamos conversar sobre suas experiências e vivências em diferentes grupos de homens. O episódio 12 do Homem Também Chora tá começando. Chega mais, senta com a gente. O grupo aqui é aberto.

Participantes:

Paulo Miranda (@paulo_dhph)

Rafa Rios (@umhomemflorista)

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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Homem, quantos amigos homens você tem? Quantas amigas mulheres? Como são essas amizades?

Para quem você dá o seu afeto?

Nos últimos anos, vimos reportagens destacarem o termo "bromance". Romance + brother, inglês para irmão. O bromance seria a amizade afetiva entre broders. Com demonstração de sentimentos. Com espaço para desabafos. Com espaço para carinho.

Por que um bromance não é chamado apenas de… amizade? O que está por trás dessa dinâmica? A partir do episódio 1 da 5ª temporada de Black Mirror, chamado Striking Vipers, vamos explorar o tal bromance. Esse é o 11° episódio do Homem Também Chora. Vem com a gente?

Participantes:

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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 O filme Lobo de Wall Street exibe a trajetória de Jordan Belfort. Interpretado por Leonardo DiCaprio, ele é um homem que enriquece ilicitamente nos bastidores de Wall Street e que não se arrepende nem um pouco disso. Sua jornada começa no almoço de Jordan com Hannah, personagem de Matthew McConaughey. Hannah realiza uma mentoria de negócios para o novato em Wall Street. Suas dicas, no entanto, não falam apenas de ações. Refletem muitos aspectos da masculinidade.

Jordan pergunta como Hannah consegue usar drogas e ainda funcionar, ainda trabalhar. Hannah responde: “De que outra forma você faz esse trabalho? Cocaína e prostitutas, meu amigo.”

Hannah estimula beber até cair em horário de almoço, enganar o cliente e fazer todo o necessário para levar o máximo de comissão no processo. Ele indica duas chaves para o sucesso em Wall Street. A segunda é a cocaína, outra droga usada abusivamente no ambiente onde o dinheiro circula. A primeira é relaxar se masturbando. Hannah diz que se masturba pelo menos duas vezes ao dia.

A caricatura que Hannah representa chega a cantarolar batendo no peito, uma ação que deu fama à cena. A gente também precisa relaxar por aqui. Afinal, esse é o décimo episódio do Homem Também Chora, e para ele, temos um convidado para lá de especial. O perfil anônimo @startupdareal se une ao nosso papo sobre o Homem Empreendedor. Vamos lá?

Participantes:

Startup da Real (@startupdareal)

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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Minha memória mais antiga é meu pai me levando ao porão da minha mãe, levantando as mãos e me ensinando a dar golpes e socos. Foi lá que ele me disse aquelas duas palavras: “Seja homem. Pare de chorar, não se emocione. Se vai ser homem nesse mundo, controle as pessoas e as situações.” Isso me deu uma tremenda vergonha. Saí de lá com lágrimas nos olhos, achando que eu não era homem o bastante.

O futebol americano foi um bom lugar para me esconder. Você pode se esconder no capacete. Você projeta uma fachada, uma persona. O epítome do que significa ser homem nesta cultura. Eu achei que se pudesse representar esta hipermasculinidade de alguma forma isso validaria quem e o que eu era. Certamente meu pai respeitaria isso, veria como eu era forte e poderoso, e me daria o amor e a atenção que eu queria desesperadamente.

Eu peço a todos os homens para lembrar de que idade tinham e qual era o contexto quando ouviram “seja um homem”. Acredito que essa é uma das frases mais destrutivas da nossa cultura.

Esse é o monólogo do ex-jogador e treinador de futebol americano Joe Hermann que abre o documentário “The Mask You Live In”. O documentário faz um poderoso retrato sobre os desafios da masculinidade, muitas vezes resumidos pela expressão masculinidade tóxica. No oitavo episódio do Homem Também Chora, vamos falar sobre essa tal masculinidade tóxica. O que ela representa? Será que podemos superá-la? Vem com a gente.

Participantes:

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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 “É a nossa masculinidade que está em jogo! Precisamos nos posicionar aqui e agora. Nossos pênis não ficarão mais flácidos e sem uso. Vamos lutar por cada homem que não está transando e deveria. Esse é o nosso dia. Esse é o nosso tempo. E, por Deus, nós não vamos ficar parados assistindo à história nos condenar ao celibato. Nós vamos nos posicionar. Nós vamos vencer. Nós vamos transar!”

Esse é um monólogo do personagem Kevin no filme American Pie. Seu monólogo resume um gênero de filmes norte-americanos: o besteirol americano, em especial o filme de colegial com protagonistas masculinos.

Só uma coisa importa. Transar. O quanto antes. A perda da virgindade é vista como um ritual para a vida adulta e, mais importante, como a afirmação da masculinidade. O que filmes como American Pie, Superbad e Projeto X nos ensinaram desde nossa infância e ainda nos revelam sobre a masculinidade? O sétimo episódio do Homem Também Chora vai investigar esses filmes icônicos. Vem com a gente?

Participantes:

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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 Você é um homem alfa? Esbanja confiança? Não rasteja por uma mulher? Tem pegada? Bom papo?

Poucos assuntos tomam a cabeça dos homens por tanto tempo quanto a sedução. A gente cresce quase que com um propósito: ter mais relações, com mais mulheres. Consegue “pegar geral”? Toma aqui sua medalha de macho alfa. Não se encaixa nesse perfil? Tenho uma má notícia para você.

Essa mensagem tá nos filmes, nas músicas, nas revistas, nas conversas com os homens da família, nas rodas de amigos da escola, da rua. Tanta pressão psicológica e social contribui para que homens façam outra coisa no lugar da sedução: o assédio. O abuso. Como essa linha é cruzada? De que formas?

Prepara o caderninho para riscar muitas dicas que você aprendeu na vida. Hoje, vamos falar sobre Sedução e Assédio. Então chega no ouvido da mina, no ouvido do mano e diz: tá começando o sexto episódio do Homem Também Chora.

Participantes:

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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Aprendemos desde cedo que uma das piores coisas que podem acontecer conosco é engordar. É daí que pesquisas apontam que um terço das crianças entre 8 e 12 anos afirmam que querem fazer dieta para emagrecer. Aos 6 anos, crianças já sabem o que significa “dieta” e começam a tentar comer menos. Essas pesquisas são citadas no e-book “Não Sou Exposição”, da nutricionista Paola Altheia.

O gordo sofre bullying, pressão da família, da mídia. Mas não para aí. Falta roupa que não precisava faltar, faltam direitos que não deveriam faltar. Já falamos de autoestima, de estética, mas esses temas não são suficientes pra entendermos a profundidade da experiência de uma pessoa gorda. Então trouxemos uma ajuda incrível, de Bernardo Boëchat, para mergulhar no tema. O episódio 5 do Homem Também Chora vai falar de Gordofobia.

Participantes:

Bernardo Boëchat (@bernardofala)

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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 Você já deve ter ouvido falar de várias estatísticas do Oscar. Como apenas uma mulher ganhou o prêmio de Melhor Diretora na história. Como pessoas negras, hispânicas e de outras minorias são bem menos representadas em inúmeras categorias. Nada mais esperado de uma premiação que representa uma indústria dominada por homens. Homens de determinada raça, classe social, de determinado perfil.

Esses homens criam e tomam decisões na maioria das histórias. Logo, são homens os mais representados nessas histórias. Temos testes de todo tipo para avaliar se as histórias continuam centradas no mesmo perfil, perpetuando os mesmos estereótipos.

O que nos leva a seguinte pergunta. Como somos representados nessas histórias? Quais masculinidades são investigadas e desenvolvidas nas narrativas mais prestigiadas do último ano? Seguindo a polêmica premiação de 2019, no quarto episódio do Homem Também Chora, vamos tentar esquecer se um filme mereceu um prêmio ou não e estudar os personagens masculinos dos indicados a Melhor Filme no Oscar 2019. O que essa análise revela? Você vai ter que seguir com a gente para descobrir. Vamo nessa?

Participantes:

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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No terceiro episódio do Homem Também Chora, mergulhamos em um dos aspectos que mais afetam a autoestima: a estética.

Homem não pode achar outro homem bonito. Não pode se preocupar com a roupa que usa. Roupa é só para conforto. Homem não pode usar rosa, gostar de rosa.

Mesmo assim, cada vez mais barbearias são abertas com diferentes serviços. Cada vez mais produtos. Cada vez mais corpos musculosos aparecem na mídia.

A relação do homem com a estética está mudando. A exibição da vaidade aumenta, o mercado cresce e a resistência a esses movimentos grita.

A estética do homem negro ainda é apagada ou romantizada. A vaidade ainda é vista por lentes que julgam gênero e sexualidade. Até termos são inventados, como a metrosexualidade foi há um tempo, para permitir que um homem se mova em direção à vaidade se sentindo em um espaço aparentemente seguro.

O debate sobre a estética masculina é um debate entre novidade e tradição em inúmeras frentes.  Bonitão, dá o play e vem com a gente. 

Participantes:

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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Esse é o segundo episódio do Homem Também Chora e, seguindo o choro, agora é hora de falar da nossa autoestima.

A gente aprende cedo que o mundo é dos homens. Até música com esse título temos para acreditar nessa fala. O mundo é feito pelos homens, pertencente aos homens, merecido pelos homens. Como deve ser a autoestima de alguém com tanto poder?

Só que essa pergunta esquece de muitos homens que não têm todo esse poder. As redes sociais chegaram massificando o que o cinema ou a televisão já faziam desde a década de 60: definir como é o homem ideal. Sempre um cara com elevada autoestima. Para o homem que não se encaixa nesse modelo… se encaixe e o mundo que é dos homens será seu. Homens que, por vários motivos, se encontram à margem. Como fica a autoestima desses homens que vêem um mundo prometido como inalcançável?

Ao longo dos anos, uma revolução, ainda que lenta, vem transformando o mundo. Em muitos aspectos, o mundo ainda é dos homens. Mas não é mais como antigamente. Muitos homens, aqueles que surfavam no poder tido como de direito, se ressentem disso e querem voltar a um passado, em tese, dourado. O empoderamento das mulheres e de outras minorias atacou a autoestima mesmo daqueles homens que até outro dia eram os mais cheios de si.

Com um quadro de mudanças tão complexos, um grupo de homens nada homogêneo, o que dá pra pescar sobre a autoestima masculina? O mundo não é dos homens. Será que a gente consegue ficar de boa com isso?

Participantes:

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr)

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Esse é o primeiro episódio completo do Homem Também Chora, e o tema não poderia ser diferente. Choro.

A gente já começa a chorar assim que vem ao mundo, mas para os homens, a relação com o choro começa a mudar já na infância. Para alguns, o choro sai da vida para não voltar mais.

Portanto, vamos investigar o que acontece com o choro masculino. Afinal, podemos chorar? Como julgamos o choro de outros homens? Quando choramos?

Participantes:

Lucas Machado (@luquismos)

Yann Rodrigues (@yannlr91)

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Episódio piloto do podcast Homem Também Chora! A discussão pode estar um pouco atrasada, mas nunca é tarde para olharmos para dentro e discutirmos a masculinidade.

Por que nós homens estamos em crise? Por que apresentamos comportamentos que são chamados de tóxicos? Como podemos caminhar para formas de masculinidade mais saudáveis?

Essas são algumas perguntas que Lucas Machado e Yann Rodrigues vão tentar responder nesse novo projeto. O episódio piloto explora a temática, quem são os apresentadores e porque precisamos de projetos como esse cada vez mais.

Nossa expectativa é alta e esperamos que vocês nos ajudem a alcançar o nível que a discussão precisa. O lançamento será quinzenal, às sextas-feiras. Entre em contato conosco no e-mail podcasthtc@gmail.com,  nas nossas redes sociais, @podcasthtc tanto no Twitter como no Instagram, e no nosso site: https://podcasthtc.wordpress.com/