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rádio aurora

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By Rádio Aurora

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1 rádio aurora - cultura visual, feminismo e memória nos periódicos anarquistas

rádio auroraNov 14, 2020

00:00
01:11:25
#7 encontro-pólvora - o combustível de acumulação do capital é a vida

#7 encontro-pólvora - o combustível de acumulação do capital é a vida

Olá, ouvintes da rádio aurora!

No dia 25 de abril deste ano (2020), realizamos uma conversa entre o organizador, e um dos tradutores, de "Guattari/Kogawa: Autonomia. Rádio Livre. Japão", Anderson Santos, e a psicanalista Suely Rolnik. Neste recorte, ouvimos Suely falar sobre o desvio dos desejos na subjetividade que se forma em meio ao cotidiano neoliberal. O capitalismo, então, se alimenta da potência de produção de formas, ou seja, da potência inerente de transmutação constante, essência do que é vivo. Se para Spinoza o intuito da vida é perseverar, aqui, no espaço dominado pelo neoliberalismo, a vida se torna mero combustível para alimentar a velha fogueira da acumulação do capital. 

Confira a conversa na íntegra aqui: 

https://www.youtube.com/watch?v=wBtlFY2AYFk&t=160s

Adquira o livro "Guattari/Kogawa: Autonomia. Rádio Livre. Japão." em nossa loja: https://www.sobinfluencia.com/loja

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Aug 01, 202107:57
#8 artista sem nome e com documento - epitáfio a um tirano, w. h. auden

#8 artista sem nome e com documento - epitáfio a um tirano, w. h. auden

Olá, ouvintes da rádio aurora! 

No Artista Sem Nome e Com Documento - em que convidamos pessoas para que leiam conosco e em voz alta, trechos de escritos em toda sua potência - trazemos a leitura de "Epitáfio a um Tirano", de W. H. Auden, na interpretação de um de nossos editores, Gustavo Racy.  

Auden publicou esse poema em 1939, às vésperas da Segunda Guerra Mundial, e retrata o etos tirânico dos poderosos de seu tempo. É inevitável notar o eco destes tiranos no ano de 2021, das crianças morrendo ao som das gargalhadas.

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May 08, 202101:60
[6] encontro-pólvora - collage como outro conhecimento

[6] encontro-pólvora - collage como outro conhecimento

Olá, ouvintes da rádio aurora!

Nesse episódio, editamos um trecho de nosso encontro sobinfluencia com o collagista, Bruno Barnabé. O encontro buscou estabelecer relações entre a collage, o pensamento analógico e a imagem como conhecimento, partindo do entendimento do movimento surrealista de que discutir a imagem é discutir a realidade. 

Além disso, Bruno Barnabé estabeleceu diálogos entre a natureza do pensamento analógico, a relação com o pensamento mágico, com o acaso-objetivo e como esse conjunto instaura a poesia em nossos relacionamentos, através da ação sobre imagens. A aventura surrealista encontra-se tão atual quanto em sua primeira manifestação. 

Assim, a collage se coloca como a expressão que rasga com os sentidos pré-programados do contemporâneo, fazendo frente ao retorno galopante do irracionalismo e da desconstrução aniquilante. 

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Apr 17, 202109:02
#7 artista sem nome e com documento - o negro fala de rios, langston hughes

#7 artista sem nome e com documento - o negro fala de rios, langston hughes

Olá, ouvintes da rádio aurora!

No Artista Sem Nome e Com Documento - em que convidamos pessoas para que leiam conosco e em voz alta, trechos de escritos em toda sua potência - trazemos "O Negro Fala de Rios", de Langston Hughes, na interpretação de Rafael Bessa, designer e militante do coletivo Minervino de Oliveira.

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Apr 03, 202102:00
[5] encontro-pólvora - a comuna é mulher

[5] encontro-pólvora - a comuna é mulher

De uma palavra-aracna, cheia de pernas longuíssimas que se estendem ao mais fundo de nosso elo com a vida em sua potência oceânica, Louise Michel confunde-se com os corpos que se expõem à sua densidade grave. Diante de nós, o queimar do futuro, respirando o pó dos ossos que seguram a pele fina de quem sobrevive - porém é a memória encarnada de um rapto indomável que nos resgata à luta, nos põe em elo com o movimento da vida, nos arrisca e nos regenera. Lembramos hoje Louise Michel, este oceano furioso, quebrando suas ondas na casca dura, impetuosamente limpando as carcaças, criando caminhos.

Gabriela de Laurentiis e Samantha Lodi conversam conosco, neste episódio especial da Rádio Aurora em ocasião de nosso novo lançamento, "Tomada de Posse", em colaboração com @autonomialiteraria, sobre os afetos que ressoam desta mulher-imagem, chapiscada de combate, imensa de potência.

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Mar 23, 202128:21
[4] encontro-pólvora - realismo, imaginação e outros mundos possíveis

[4] encontro-pólvora - realismo, imaginação e outros mundos possíveis

Olá ouvintes da Rádio Aurora! 

Neste quarto episódio de encontro-pólvora, conversamos com os antropólogos Wander Wilson e Gustavo Racy, que é também editor da sobinfluencia, sobre realismo político e o papel e necessidade da imaginação para a criação de outros mundos. Partindo de uma reflexão acerca da fantasia, tal qual presente na literatura fantástica de J.R.R. Tolkien e na ficção científica de Ursula K. Le Guinn, a conversa gira em torno do conceito de imaginação e realismo, tanto político quanto estético e desafiam a autoridade do "real" na construção em ato de alternativas às formas de vida política contemporâneas.

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Mar 21, 202101:07:31
#6 artista sem nome e com documento - mariana, louise michel

#6 artista sem nome e com documento - mariana, louise michel

Olá, ouvintes da rádio aurora!

No Artista Sem Nome e Com Documento - em que convidamos pessoas para que leiam conosco e em voz alta, trechos de escritos em toda sua potência - trazemos "Mariana", um trecho do livro "Tomada de Posse", de Louise Michel, livremente intitulado, na interpretação de Fabiana Gibim, uma das editoras da sobinfluencia. 

"Tomada de Posse" foi lançado durante a FLIPEI 2021, em comemoração aos 150 anos da Comuna de Paris, em co-edição com a Autonomia Literária. E trata-se de um apelo pungente aos trabalhadores pela criação da República Universal, destruindo o capitalismo colonialista edificado sobre os corpos do pobres.

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Mar 20, 202103:30
[3] encontro-pólvora - imagem e anti-progesso

[3] encontro-pólvora - imagem e anti-progesso

Olá, ouvintes da rádio aurora!

Neste episódio apresentamos um trecho da fala de nosso primeiro, de muitos encontros sobinfluencia, que aconteceu no em fevereiro de 2020 com nossa editora e tradutora, Fabiana Gibim. A aula abordou brevemente o pensamento surrealista em sua potência revolucionária através do debate acerca de alguns aspectos fundamentais que o compõem: a collage, como “expressão plástica de uma imagem poética” (LIMA, 2016) alocada entre uma proposta de revolucionamento político da imagem e da sociedade e as posições fecundamente criadoras de ação e sonho; leituras sobre conceitos revolucionários no seio do pensamento surrealista tais quais o Romantismo como Visão de Mundo e o Materialismo Antropológico, suas filosofias de revolta à guisa da crítica da Modernidade.

Neste trecho que selecionamos, Fabiana fala sobre a imagem e a collage, a relação de afeto entre suas bordas, o espaço insondável do entre e o olhar oracular sobre a mais-realidade. Falamos também sobre a imagem e sua ebulição anti-progresso, pairando perene nas insinuações do desejo.

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Mar 06, 202108:42
#5 artista sem nome e com documento - epitáfio, gwendolyn bennett

#5 artista sem nome e com documento - epitáfio, gwendolyn bennett

Olá, ouvintes da rádio aurora!

No Artista Sem Nome e Com Documento - em que convidamos pessoas para que leiam conosco e em voz alta, trechos de escritos em toda sua potência - trazemos "Epitáfio", de Gwendolyn Bennet, na interpretação de Dandara Luigi. 

Publicado em 1924 "Epitáfio" é o duro, porém sensível, testemunho íntimo de uma mulher que admite uma certa derrota emocional. Não obstante, emerge, desta admissão, o esforço e a potência de um amor que viveu, ainda que infértil, sobre um mundo vasto. Como em muitos de seus poemas, o futuro se mostra, em Epitáfio, irrelevante e a vida, parte de um ciclo. Nesta pérola poética, a melancolia de Bennett é, também, uma protesta contra os riscos de que os esforços de sua época, dos negros de sua época, fossem esquecidos.

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Jan 24, 202102:50
02 rádio aurora - a loucura é uma linguagem

02 rádio aurora - a loucura é uma linguagem

Olá, ouvintes da rádio aurora! 

Em nosso último encontro do ano-ruína de 2020 encontramos nossos companheiros Dassayeve Távora Lima e Wander Wilson. Dassayeve é psicólogo, especialista em caráter de residência multiprofissional em saúde da família e especialista em psicologia em saúde. Atualmente é mestrando em Psicologia e Políticas Públicas pela Universidade Federal do Ceará (UFC), tendo como objeto de pesquisa a interface entre Redução de Danos e Educação Popular. Administra o perfil @saudementalcritica, onde busca democratizar uma perspectiva crítica em saúde mental; ele conversa com Wander Wilson, antropólogo, pesquisador e acolhedor no Programa de Orientação e Atendimento ao Dependente (PROAD - UNIFESP), é também professor do curso Antropologia histórica das drogas no Centro de Estudos Paulista de Psiquiatria.

Inundados pelo ruído turvo da realidade neste ano que subsidiou o escancaro de tudo, Wander e Dassayeve conversam conosco, em lucidez crítica inquebrantável, sobre saúde mental, institucionalização da loucura, economia neo-liberal da prisão hospitalar, e enfim, a linguagem da loucura. 

A reformulação da cadeia da vigia se desdobra em um antro do horror: à margem da cidade, da sociedade e da vida, sobrevivem aos restos os "improdutivos", aqueles que não oferecem lucro para o modelo de produção capitalista. Para estes seres da borda há o excomungo do sujeito, este corpo inábil do trabalho que é perfurado por uma cadeia genocida, instituição após instituição, um retrocesso manicomial seguido de outro. Dassayeve e Wander falam sobre este aparelho ideológico nefasto da rejeição destes ditos loucos, suprimidos à absoluta desumanização e expulsão de seus corpos. Quais são os experimentos econômicos feitos com o corpo erradicado da loucura? Qual é o alicerce do genocídio do louco e a quem configura a liberdade sob a grafia do sujeito central do humano?

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Jan 07, 202101:06:42
[2] encontro-pólvora - espelho mundo, com caio russo

[2] encontro-pólvora - espelho mundo, com caio russo

Olá, ouvintes da rádio aurora! 

Em Maio deste ano (2020), lançamos nosso primeiro livro, o Por uma arte revolucionária independente, escrito por André Breton e Diego Rivera. Durante a pré-venda, oferecemos uma conversa entre nosso querido camarada Caio Russo, historiador e mestrando na UNESP de Assim e trabalha com Teoria da Imagem, e nossa editora, Fabiana Vieira Gibim. 

Essa relação que estabelecemos entre o livro e o mundo, um diálogo crítico e necessário diante das nossas próprias publicações que busca, em meio à dialética da materialidade, ir além do que as páginas impressas nos revelam. Caio Russo fala sobre a destruição do legado platônico que a crítica da imagem provoca, legado este que pretendia afastar a imagem da realidade, rebaixar o sensível. 

O Devir-Imagem, pelo contrário, é o espelho - é o médium que se desloca entre a subjetividade e a objetividade. A Imagem, é produção deste sensível que antecede o sujeito, do reflexo que se move na superfície, enquanto o objeto permanece. Nosso convidado termina a primeira parte da conversa relacionando imagem ao fazer artístico. O que distancia a imagem banal, cotidiana, do fazer artístico? E na Literatura, o que “representa" a Imagem? Uma impossibilidade que se concretiza? 

Em breve, lançaremos outros momentos desta conversa, que permeou também o surrealismo. 

Navegue agora por esta ilha de edição e, caso queira escutar na íntegra, é só acessar nosso canal no youtube: 

https://www.youtube.com/sobinfluencia

Dec 17, 202019:38
 #4 artista sem nome e com documento - eu, também (i, too), langston hughes

#4 artista sem nome e com documento - eu, também (i, too), langston hughes

Olá, ouvintes da rádio aurora!

No Artista Sem Nome e Com Documento - em que convidamos pessoas para que leiam conosco e em voz alta, trechos de escritos em toda sua potência - trazemos "Eu, Também (I, too)", de Langston Hughes, na interpretação de Gustavo Racy, um dos editores da sobinfluencia. 

Publicado em 1925 em uma edição especial da revista Survey Graphic intitulada "Harlem: Mecca of the New Negro", "Eu, também" simboliza o esforço pela reestruturação das relações de raça nos EUA, que ajudou a definir o Harlem Renaissance, refundando a identidade cultural do afro-estadunidense.  Com referências a Abraham Lincoln e Walt Whitman, Hughes protesta contra a história hegemônica, que desautoriza e reduz o negro a uma situação de subalternidade e silêncio. Ele, também, é a América. 

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Dec 15, 202002:30
#3 artista sem nome e com documento - BUTOH, félix guattari

#3 artista sem nome e com documento - BUTOH, félix guattari

Olá, ouvintes da rádio aurora!

No Artista Sem Nome e Com Documento - em que convidamos pessoas para que leiam conosco e em voz alta, trechos de escritos em toda sua potência - trazemos "BUTOH", de Guattari, na interpretação de Anderson Santos, do canal /clinicand_ e, também, curador e tradutor de nossa publicação "Guattari/Kogawa: Rádio Livre. Autonomia. Japão", que você pode conhecer em nosso acervo.

BUTOH é um dos raríssimos poemas de Félix Guattari, pela primeira vez traduzido em língua portuguesa. Primeiramente publicado em Machinic Eros: Writings on Japan, o poema delineia os afetos pulsantes sobre o movimento que Min Tanaka ressoa, intransigentemente eclodindo no prisma entre ossos, carne, vazio e morte que deslizam através da cultura do Butô. Postamos nossa tradução do poema por escrito em nosso site, onde você pode ler também as notas de tradução. 

Saiba mais em: https://www.sobinfluencia.com/

Dec 10, 202003:24
#2 artista sem nome e com documento - esquizo/guattari, félix guattari

#2 artista sem nome e com documento - esquizo/guattari, félix guattari

Olá, ouvintes da rádio aurora!

No Artista Sem Nome e Com Documento - em que convidamos pessoas para que leiam conosco e em voz alta, trechos de escritos em toda sua potência - trazemos "esquizo/guattari", trecho livremente nomeado, retirado do livro lançado pela sobinfluencia, "Guattari/Kogawa - Rádio Livre. Autonomia. Japão", na interpretação de um de nossos editores, Gustavo Racy.   

No trecho, Guattari responde a uma pergunta sobre Esquizoanálise e suas relações de atravessamento com a Psicanálise e Lacan. Comenta sobre sua perspectiva nascente sobre raios que despontam de um outro corpo analítico - este que ilumina as rupturas e ranhuras de novas formas de significação e invenção e vocifera sobre o "processo esquizo" e os entraves que seus ecos suscitaram nas mentes carregadas de uma psicanálise do ontem.   


Conheça a sobinfluencia: https://www.sobinfluencia.com/

Dec 01, 202003:35
#1 artista sem nome e com documento - a desonra dos poetas, benjamin péret

#1 artista sem nome e com documento - a desonra dos poetas, benjamin péret

Olá, ouvintes da rádio aurora!

No Artista Sem Nome e Com Documento - em que convidamos pessoas para que leiam conosco e em voz alta, trechos de escritos em toda sua potência - começamos com uma de nossas editoras, Fabiana Gibim, lendo um trecho do texto de Benjamin Péret, "A Desonra dos Poetas". Um dos mais profundamente insurgentes surrealistas e amplo defensor da autonomia da arte e da revolução, Péret vive o jogo negro do surrealismo que gira na noite de nossos sonhos perenes. Pinga de sua presença a fúria de nossa infâmia e suas palavras blasfêmicas encontram caminho em nossa garganta.

Conheça a editora: https://www.sobinfluencia.com/

Nov 26, 202004:00
[1] encontro-pólvora - sobre o cadáver de Walter Benjamin

[1] encontro-pólvora - sobre o cadáver de Walter Benjamin

Na primeira edição dos Encontros-Pólvora, aqui na rádio aurora, reproduzimos excertos do áudio da conversa realizada ao vivo no instagram da sobinfluencia (@sobinfluencia), em novembro de 2020, entre dois de nossos editores, Fabiana Gibim e Gustavo Racy, sobre o pensamento de Walter Benjamin. A conversa tem como norte os fragmentos em tradução inédita, organizados no livro "Walter Benjamin Está Morto" - cuja publicação foi possível somente por meio de um financiamento coletivo.

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Nov 19, 202039:20
1 rádio aurora - cultura visual, feminismo e memória nos periódicos anarquistas

1 rádio aurora - cultura visual, feminismo e memória nos periódicos anarquistas

Olá, ouvintes da rádio aurora, neste primeiro episódio conversamos com a artista e publicadora Fernanda Grigolin (Tenda de Livros/Jornal de Borda) e com a historiadora Larissa Guedes (Diversitas-USP/Jornal de Borda) sobre cultura visual, feminismo e memória nos periódicos anarquistas. 

Nov 14, 202001:11:25