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Rádio Piraí Educa - RPE

Rádio Piraí Educa - RPE

By Rádio Piraí

A Rádio Piraí Educa é um projeto de extensão que visa a formação de um grande repositório de conteúdo e conhecimento para o Sul Fluminense. Por meio de podcasts semanais, a rádio cumpre o papel de dar visibilidade a intelectualidade, grupos diversos e a produção cultural e científica da região a partir da perspectiva local/global.
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Tornando-se negro nos Estados Unidos e reconstruindo uma tese. "Volta Redonda em Preto e Branco: Trabalho, Desenvolvimentismo e Relações Raciais (1946-1988) #23.

Rádio Piraí Educa - RPESep 12, 2020

00:00
01:11:44
Professores concursados lutam por direitos.

Professores concursados lutam por direitos.

Imagine você, passar em um concurso público legítimo, dentro da Lei, e ter seu direito negado? É o que vem enfrentando centenas de professores concursados na UEMG.

Compartilhem com todos(as)!!

Segue as redes sociais do coletivo.

https://www.instagram.com/tv/CO27CAdARjn/?igshid=1pif3c2fq0q9k

Email: pconcursados.pela.nomeacao@gmail.com

Mais notícias

 https://www.brasildefatomg.com.br/2021/05/05/para-serem-nomeados-professores-da-uemg-entram-na-justica-contra-o-estado-de-mg


May 14, 202102:17
Afroempreendedorismo: o surgimento da marca Los cravos. # ep. 26
Feb 13, 202120:27
Série: mulheres que leem mulheres. Thalyta Bertotti lê Susan Haack. #Ep. 10

Série: mulheres que leem mulheres. Thalyta Bertotti lê Susan Haack. #Ep. 10

A pesquisadora Thalyta Bertotti (PPGFil/UFSC/CAPES) apresenta a filósofa  Susan Haack, destacando a importância de seu pensamento para entender a  ciência e compreender as questões contemporâneas, como, por exemplo, as  informações sobre a pandemia.

Redes Sociais do Laboratório Tempo do Agora  Instagram: @tempodoagora Facebook, Youtube: Tempo do Agora Site: www.tenpodoagora.org

Rede Brasileira de Mulheres Filósofas

Jan 30, 202107:56
Série: mulheres que leem mulheres. Viviane Botton lê María Lugones. #Ep. 9

Série: mulheres que leem mulheres. Viviane Botton lê María Lugones. #Ep. 9

A filósofa Maria Lugones faleceu este ano de 2020 deixando uma herança teórico-filosófica e um legado como professora, pesquisadora e mentora intelectual de toda uma nova geração de feministas da América Latina e Caribe que se auto-denominam “decoloniais”, como Ochy Curiel, Youderkys Espinosa, Breny Mendoza, e toda uma geração de pós-graduand@s que usam suas teses para repensar o nosso sistema-mundo. Maria Lugones pensa a colonialidade como um sistema epistêmico-político vigente nas Américas desde sua invasão onde uma divisão de todos os seres em categorias binárias hierarquicamente dispostas e inseparáveis umas das outras (como sexo/gênero e origem étnica e social) representam um sistema de inteligibilidade e governabilidade também foram impostas com a invasão. Na colonialidade nossas subjetividades e os modos como outorgamos sentido a nossas experiencias materiais e intersubjetivas se mantém colonizados. É elaborando um diagnóstico que visou a destruição e a reelaboração teórica-conceitual de nossas práticas ainda coloniais que Maria Lugones nos deixa. Deixa-nos seus trabalhos como ferramentas para o pensamento e a luta anticolonial, que também é a luta anti-racista e anti-patriarcal. Agradecemos à filósofa e convidamos tod@s a pensarem com ela e a partir dela.
Jan 23, 202109:41
Série: Mulheres que leem mulheres. Fernanda Miguens lê Bell Hooks. #Ep. 8.
Jan 16, 202109:01
Mulheres que leem mulheres. Danielle Magalhães lê Silvia Federici. #7

Mulheres que leem mulheres. Danielle Magalhães lê Silvia Federici. #7

Nesse sétimo episódio a pesquisadora Danielle Magalhães, doutora em Teoria Literária pela UFRJ, apresenta a filósofa italiana Silvia Federici. Intelectual e ativista fundamental para a atualidade, Federici foi uma das propulsoras das campanhas por um salário para o trabalho doméstico (Wages for Housework Campaign) nos anos 70. Sua vivência na África nos anos 80 também influenciou imensamente seu trabalho contra o neoliberalismo. Em seu mais famoso livro no Brasil, “Calibã e a bruxa”, a filósofa analisa o início da Idade Moderna na Europa a partir do ponto de vista das mulheres pobres e camponesas, mostrando como o capitalismo se desenvolveu às custas do extermínio de centenas de milhares de mulheres que foram queimadas como bruxas. Dentre outras questões, sua obra é indispensável para pensar outras versões da história que não foram contadas, para pensar o poder das mulheres sobre os seus próprios corpos, para pensar a recuperação dos laços comunais que o capitalismo não cessa de desintegrar, para pensar a importância da interdependência das pautas de gênero, raça e classe, para pensar como a prática de exploração da terra está diretamente atrelada à política de exploração dos corpos, sobretudo, nas regiões do mundo que foram colonizadas.
Dec 19, 202008:33
Mulheres que leem mulheres. Maria Walkíria Cabral lê Drucilla Cornell. #6

Mulheres que leem mulheres. Maria Walkíria Cabral lê Drucilla Cornell. #6

Entramos no sexto episódio da série. A professora Maria Walkíria Cabral (IPPUR/UFRJ), pesquisadora do Laboratório Filosofias do Tempo do Agora (LAFITA/UFRJ), fala um pouco sobre a obra da filósofa estadunidense Drucilla Cornell. Filósofa com um doutorado em Direito, ativista e com uma importante experiência nos movimentos e sindicatos de mulheres nos Estados Unidos, Drucilla Cornell é professora de Ciências Políticas e Estudos de Mulheres e Gênero e Literatura Comparada na Rutgers University/NJ e professora extraordinária na Universidade de Pretoria na África do Sul, onde desenvolveu o uBuntu Project. Nesse projeto coletivo, Drucilla se dedicou a pensar as relações entre os valores éticos eurocêntricos com os da filosofia africana na tomada de decisão dos juízes da Corte Constitucional. Essas pesquisas também refletem os trabalhos anteriores da jusfilósofa, em especial, o tema do feminismo ético, com uma obra vasta em autoria e co-autoria. Com apenas três artigos disponíveis em português, Drucilla é uma filósofa feminista que tem se preocupado em pensar propostas revolucionárias, muito inspirada pelos ideais socialistas, anti-imperialistas e descoloniais, que aparece em seu livro publicado em co-autoria com Stephen Seely, The Spirit of Revolution (2016). Atualmente, Drucilla e Stephen preparam um novo livro, que promete dar continuidade ao debate dos caminhos da revolução.
Dec 05, 202009:20
Mulheres que leem mulheres. Paula Gruman lê Luce Irigaray. Ep. 5.

Mulheres que leem mulheres. Paula Gruman lê Luce Irigaray. Ep. 5.

Paula Gruman, psicóloga clínica e doutoranda em Psicanálise pela Université de Paris, introduz nesse vídeo o pensamento da filósofa, psicanalista e linguista belga, Luce Irigaray. Irigaray se destacou por analisar o pensamento ocidental usando o método psicanalítico, chegando à conclusão que as mulheres não se encontram verdadeiramente representadas na Linguagem, no sistema Simbólico e tampouco no Imaginário. Para a pensadora, essa falta de representação implica uma exclusão e dificulta que as mulheres sejam vistas como sujeitos. Apesar de Irigaray manter-se ancorada a uma cis-heteronorma (o que podemos buscar desconstruir hoje), acredita-se que a proposta geral de seu pensamento segue sendo pertinente hoje em dia, em nossa sociedade ainda patriarcal e falocêntrica. Irigaray acredita que uma mudança (social, econômica, “concreta”) em direção a direitos e representação iguais para os dois sexos passa necessariamente por uma mudança no pensamento ocidental (seu simbólico, seu imaginário e, notadamente, sua linguagem). Seu pensamento influenciou muito a obra de Judith Butler no que tange ao gênero.
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Nov 14, 202009:07
Visconde de Mauá e Araruama: estâncias de cura e a medicina natural do século XIX. Parte II. Por Henrique Mendonça. #25

Visconde de Mauá e Araruama: estâncias de cura e a medicina natural do século XIX. Parte II. Por Henrique Mendonça. #25

Neste episódio, a discussão sobre onde achar um lugar para as curas naturais passa a tratar da escolha da Região dos Lagos; mais especificamente o município de Araruama. A fala apresenta as intenções que misturavam projetos intelectuais médicos, interesses econômicas e políticos, que podem nos servir de fundamento para pensar os desejos de uma boa sociedade em relação ao incremento de estâncias turísticas de cura no estado do Rio de Janeiro. Em jogo estavam o cuidado da saúde, a aquisição de novos hábitos desejáveis e modernos para uma parcela da sociedade, interesses econômicos e políticos.
Imagem:
Reportagem sobre o turismo na região. Destacando as dependências do Parque Hotel de Araruama. Revista da Semana. Autor desconhecido. Data: 08/09/1945. Local: Araruama.
Nov 07, 202013:06
Mulheres que leem mulheres. Ana Emília Lobato lê Octavia Butler e Grada Kilomba. Ep. 4.
Oct 31, 202009:15
Mulheres que leem mulheres. Ana Luiza Gussen lê Judith Butler. Ep. 3.
Oct 24, 202009:05
Visconde de Mauá e Araruama: estâncias de cura e a medicina natural do século XIX. Parte I. #24

Visconde de Mauá e Araruama: estâncias de cura e a medicina natural do século XIX. Parte I. #24

O professor Henrique Mendonça traz a fotografia que ilustrou a reportagem A arte de viver, de 1937, escrita para a: REVISTA DA SEMANA pelo jornalista e escritor de ficção científica Berilos Neves. A imagem deixava a impressão de se tratar de uma expedição de turismo de um grupo de amigos à Visconde de Mauá. Mas os visitantes estavam pondo em exame as possibilidades de inclusão daquele espaço em projeto médico científico. Queriam pensar e fazer daquele lugar uma estância climática, um espaço para um turismo imbuído de caráter curativo. Uma corrente médica denominada MEDICINA NATURAL ainda na segunda metade do século XIX propunha que o emprego da luz solar e do ar de altitude para a cura de doenças e para o fortalecimento do corpo humano. Alguns interesses estavam em jogo com aquele passeio. O nosso desafio é falar um pouco sobre os projetos médicos, oportunidades políticas e incrementos de práticas de saúde, que promoveram a intenção de transformar alguns locais fluminenses em estâncias de cura para algumas doenças e incremento de novos hábitos de saúde.
Oct 18, 202009:58
Mulheres que leem mulheres. Isabela Pinho lê Kátia Muricy. Ep. 2.
Oct 10, 202007:34
Série: Mulheres que leem mulheres. Ep. 1: Lélia Gonzalez
Oct 03, 202009:49
Tornando-se negro nos Estados Unidos e reconstruindo uma tese. "Volta Redonda em Preto e Branco: Trabalho, Desenvolvimentismo e Relações Raciais (1946-1988) #23.

Tornando-se negro nos Estados Unidos e reconstruindo uma tese. "Volta Redonda em Preto e Branco: Trabalho, Desenvolvimentismo e Relações Raciais (1946-1988) #23.

Muito do que somos é pautado no nosso entorno. As visões do outro sempre trazem um pouco de nós mesmos, então, ter sido criado em meio a um bairro operário, plantado ao lado de uma indústria siderúrgica (a antiga SBM em Barra Mansa), em muito formatou minha auto concepção racial e de classe, aliás, hipertrofiou minha visão de classe. Ir para os Estados Unidos, ser retirado desse entorno formativo e ser negro me fez refletir sobre várias questões no Brasil (raça e classe, colorismo, marcas genotípicas e fenotípicas, pós-abolição e classe trabalhadora, etc). Isso mudou minha cabeça, minha autoclassificação racial, além de rever minha árvore genealógica e reconstruir a tese de doutorado que estava em andamento. Essa é a história que pretendo contar hoje, uma história muito pautada em minha “cegueira pública” para o racismo estrutural, institucional e individual que vivemos. Tenho quase certeza que posso chamar essa minha “cegueira pública” de nossa!
Escutem, mandem mensagem (leoangelo.prof@gmail.com), sigam o canal e compartilhem!
Sep 12, 202001:11:44
Trauma: da marca singular à ferida coletiva. #22
Sep 05, 202023:08
Um podcast com a cara da Baixada: o caso do Centro do Documento e Imagem (CEDIM) #21
Aug 29, 202021:03
 A educação no pós pandemia: perspectivas de organização e as incertezas para política educacional no país.

A educação no pós pandemia: perspectivas de organização e as incertezas para política educacional no país.

A convidada especial dessa semana é a Rose Cipriano. Mulher negra, moradora da Baixada Fluminense em Duque de Caxias, Ativista da educação, Participa do Movimento de Mulheres, atualmente representa o Sepe–Sindicato dos Profissionais de Educação do Estado do Rio de Janeiro no Fórum Municipal dos Direitos da Mulher da cidade. É filiada ao MNU-Movimento Negro Unificado e constrói a Rede de Mulheres Negras. Ativista do Coletivo Minas da Baixada é Filiada ao PSOL desde 2012. Suplente à Deputada Estadual em 2018 pelo Partido Socialismo e Liberdade. Compõe a Executiva Nacional da Setorial de Mulheres do PSOL e coordena a setorial do Rio de Janeiro. Especialista em Educação especial com ênfase em surdez, Rose é professora de educação Especial da Rede Municipal de Duque de Caxias.
Atualmente, Pré-candidata a vereadora pela cidade de Duque de Caxias.
Redes sociais: Instagram: @professorarosecipriano; youtube: https://www.youtube.com/c/ProfessoraRoseCipriano; Facebook Rose Cipriano.
Aug 22, 202023:37
Memórias Negras: a Invisibilidade das Mulheres de Cor em Resende-RJ. #19
Aug 15, 202020:36
Feminilidade. Por Viviane Botton. #18
Aug 08, 202013:35
O que são metodologias ativas de ensino-aprendizagem. Prof(a) Tereza Garces. #17

O que são metodologias ativas de ensino-aprendizagem. Prof(a) Tereza Garces. #17

O mundo está mudando e as transformações sociais, econômicas, políticas, culturais e tecnológicas estão impactando de forma significativa a vida das pessoas, principalmente o mundo trabalho e da educação. Dessa forma, é preciso estimular nos nossos alunos diferentes habilidades, competências e atitudes que são exigidas atualmente. E como fazer isso? No episódio de hoje a professora Tereza Garces traz à luz as metodologias ativas para o processo ensino-aprendizagem que tem por finalidade colocar os discentes no centro do processo de aprendizagem, por meio de projetos, problemáticas e desafios.
REDES SOCIAIS DA PROFESSORA TEREZA GARCES.
Instagram e Facebook
@profa.terezagarces
Aug 01, 202029:52
O samba e o pagode em Piraí-RJ na perspectiva do grupo Só Por Acaso: 20 anos de História. #16
Jul 25, 202001:16:28
O impacto do isolamento social na vida das mulheres. Por Juliana Drumond. #15
Jul 18, 202023:09
A história do Choro por Emílio Moreira. #14
Jul 11, 202033:40
Turismo, História e Culturas Negras - Vanisia e Felipe. #13
Jul 04, 202021:04
Indígenas Pankararu e o acesso a saúde e a educação pública. Por Sandra Pankararu. #12
Jun 27, 202055:54
Os maus-tratos contra os animais e a violência doméstica - Teoria do Elo/Link. #11

Os maus-tratos contra os animais e a violência doméstica - Teoria do Elo/Link. #11

Jun 20, 202018:38
História da Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro - República. Parte II. #10

História da Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro - República. Parte II. #10

Neste segundo e último episódio vamos ver os desdobramentos da era republicana na Escola de Belas Artes, tais como: a polêmica reforma de 1890, os grupos dissidentes, os modernismos, a absorção da Escola à UFRJ e sua transferência para a Ilha do Fundão, finalizando com um panorama geral da arte na contemporaneidade.
Seguir no Instagram:
Dúvidas e comentários: @biancaavila.artista
Perfil artístico e profissional:@biancaavila.artesplasticas
Jun 13, 202049:52
História da Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro: reformas, transformações e polêmicas. #9
Jun 06, 202045:60
Os estudos clínicos e os caminhos para o uso de novos medicamentos. Por Carla Neves. #8
May 30, 202015:45
Literacia midiática. Por uma leitura crítica da mídia. Jornalista Victor Rocha #7
May 23, 202018:11
Apresentação da Rádio Piraí Educa
May 17, 202000:60
O analfabetismo científico. Prof. Caio Cerqueira #6
May 16, 202044:45
Experiências de intercâmbio para estudantes. Carol Orioli. #5
May 11, 202029:57
A educação no Brasil e a COVID 19: impactos atuais e as perspectivas de futuro #4

A educação no Brasil e a COVID 19: impactos atuais e as perspectivas de futuro #4

O episódio de hoje foi realizado por webconferência e contou com a participação do Prof. Mestre Vinícius dos Santos Fernandes. Vinícius abordou como o ensino à distância, seja ele online ou não, tem impactado a vida dos estudantes da rede pública de educação no Rio de Janeiro. Foram levantas reflexões sobre o atual momento da educação pública e particular e o futuro da educação do país.
May 02, 202044:32
Como pensar o conceito masculinidade. Prof. Fernando Botton #3

Como pensar o conceito masculinidade. Prof. Fernando Botton #3

O episódio de hoje conta com a participação/aula do Prof. Dr. Fernando Botton. Fernando explica didaticamente a construção da masculinidade moderna e como esse conceito influencia os processos psicológicos e comportamentais dos homens, muitas vezes ligados à violência e a virilidade.
Apr 27, 202022:25
A organização da educação básica # 2

A organização da educação básica # 2

Neste episódio trataremos sobre os níveis e as modalidades da educação básica e a importância da participação de toda a comunidade escolar.
Apr 27, 202006:14
Apresentação da Rádio Piraí Educa # 1
Apr 02, 202000:60