Recycle B

Uma surpresa incrível termos conhecido o Rodolfo Patrício e o seu trajecto profissional. 

- Segurança da informação

- Defcon

- Curiosidades precoces e o desenvolvimento de competências profundas em segurança informática

Pioneiro no desenvolvimento mobile, levou Portugal ao topo da App Store com referências internacionais de relevo.

Análise crítica, descontraída e entusiasmada ao desenvolvimento tecnológico contemporâneo.

A globalização e a dificuldade de competir com as Big Tech.

Carlos Maio fundador da QSR fala-nos do talento português.

Talento ou TAlento?

O valor do capital intelectual para as empresas.

Recycle B, com João Mota e a sua experiência em "pentesting"

- TrayHackMe

- Tools

- Segurança 

- Futuro

Tim Vieira, no Recycle B apresenta a BraveGeneration

- Educação

- Transformação Social

- O Empreendedorismo em Portugal a partir de uma experiência internacional de sucesso

- Empresas Inovadoras

- Criptomoedas

- Regresso aos Escritórios vs Remote Work

- União Europeia e envolvimento social de agentes e intermediários financeiros

A cada 10 programas iremos realizar um GAMESTOP, dedicado à indústria dos Jogos, mas sobretudo àquilo que este enorme mundo trouxe ao desenvolvimento tecnológico, que tem vindo também ele a influenciar outras áreas da Sociedade. A GameStop Corp. é uma empresa americana de jogos de vídeo, electrónica de consumo e venda a retalho de produtos de jogo. A empresa está sediada em Grapevine, Texas (um subúrbio de Dallas), Estados Unidos, e é o maior retalhista de jogos de vídeo do mundo, operando 5.509 lojas de retalho nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, e Europa a partir de 1 de Fevereiro de 2020. A empresa foi fundada em Dallas em 1984 como Babbage's, e assumiu o seu nome actual em 1999. As lojas de retalho da empresa operam principalmente sob as marcas GameStop, EB Games, ThinkGeek, e Micromania-Zing. A empresa declinou durante a metade da década de 2010 devido à mudança das vendas de jogos de vídeo para lojas online e aos investimentos falhados da GameStop no retalho de smartphones.

Com Vasco Elvas

- Global IT Strategy

- Inovação corporativa

- Futuro e consciência social

- Estratégia de comunicação entre o Negócio e o IT

O Futuro da Educação

- Academia e oportunidades

- O Futuro e as opções do mercado de trabalho

- A engenharia informática, a procura e a oferta

Episódio

37

Título: Mário Mouraz - Empreendedorismo, Viagens e Climbers

Hosts:

Ricardo Andorinho

Eloi Guterres

Rui Rocha

Rui Ribeiro

Mobile é apenas o frontend, a ponta do icebergue.

A importância da Experiência em Mobile.

Desafios específicos de relevância em alguns sectores (Banca e Seguros).

O que é o lóbi?

É uma pressão exercida, geralmente por um grupo organizado, para atingir determinados objetivos ou para defender determinados interesses, ou garantir a colaboração ativa ou passiva de poderes ou pessoas relevantes, através de redes, cadeias de transmissão, “compagnons de route”, fãs, “idiotas úteis”, “seguidores” aliados interessados, ou outros.

Os seus alvos são os policy makers, os law makers, os reguladores, os árbitros, os olheiros, ou prospetores de oportunidades, em geral as pessoas politicamente expostas e os decisores.

Disruptive Technologies

• O que são tecnologias disruptivas?
  
• A IA é uma tecnologia disruptiva?
  
• As empresas portuguesas já estão transformadas digitalmente?
  
• Estamos a alargar ou a encurtar o “gap” de conhecimento entre compradores e vendedores de tecnologias disruptivas?
  
• O que mudou na tecnologia dos anos 90 para hoje?
  
• E em que empresas grandes estão preparadas para usar tecnologias disruptivas?
  
• Impacto do IoT, Blockchain, IA, VR/AR, 3D Print, …
  

10 Tendências Tecnológicos num mundo incerto!

Mudança de Carreira. Sair do mundo corporate. E agora?

1. De que é que gosto?
2. Escolha da profissão é feita numa fase muito precoce da vida. Muito poucos iluminados acertam aos 15-16 anos no que querem fazer.
3. Pausa na carreira devia ser obrigatória? Licenças sabáticas revelam pessoas mais felizes?

Vem aí a bazuca: industrialização ou produtização?

• Como vai ser usado o dinheiro da “bazuca”? E vale mais a pena apostarmos na industrialização ou na produtização e qual a diferença?
• Balanço de 6 anos de Productized Conference.
• Projetos em primeiro não (programas executivos em Product Management em Portugal);
• Balanço de 10 anos de ecossistema empreendedor (Beta-i, TEDx, WebSummit...)
• Como estamos atualmente, e como podemos continuar a crescer? O Websummit vale de facto, o investimento que o governo PT/ CML tem feito?
• 5G que aí vem vai mesmo mudar a nossa vida?
• Leilão está concluído e rende dezenas de milhões de euros à ANACOM, o que esperar do que aí vem para o setor das telecom e qual o impacto nas nossas vidas?
• Futuro do ensino de engenharia em Portugal
• Como resolver um dos estrangulamentos ao desenvolvimento do nosso setor de IT, capacitando mais pessoas nas TIC?
  

Sustainable Tech

Como a tecnologia impacta nos mercado emergentes

Como pode contribuir para a sustentabilidade

Como responde às necessidades locais (cheias, secas, poluição, covid)

Como criar impacto social ao responder às adversidades locais através da tecnologia

Como utilizar as energias renováveis para o combate ao “climate Change”

Redução do uso de papel, reutilização de máquinas e componentes Refurbished

Biologia: (1) nascido em Luanda (1967) com avó negra, (2) pai de três.

Construção social: (1) crente pois casado com uma Deusa à mais de 22 anos (2) interessados em temas organizacionais tanto na parte teórica (sendo co-autor) como na parte prática tendo sido trabalhador por conta de outrem (Grupo José de Mello) e posteriormente sendo conselheiro e investidor. (3) licenciou-se na UPC e tem também um MBA pela BI - Norwegian Business School (4) observa o mundo a partir da Finlândia (5) desde cedo percebeu que [“Preciso de PODER só quando quero impor a minha vontade. Para tudo o resto AMOR é suficiente”]

Título: Des_inovar

Hosts:

Ricardo Andorinho

Eloi Guterres

Rui Rocha

Armindo Araújo

Rui Ribeiro

Convidado: Miguel Santos

- Crescimento sustentado em Competências e Paixão pela Engenharia,

- Da produção ao desenvolvimento, do desenvolvimento à Inovação ( a realização de um sonho que parecia impossível ),

- A subida na cadeia de valor, da produção em massa à criação de novos modelos de negócio passando pelo desenvolvimento e Inovação,

- Da necessidade de Engenharia Simultânea à criação de (3) Centros de Desenvolvimento e Inovação,

- Produção, R&D, Inovação: um caso de estudo

- A Paixão pela Engenharia, do sonho à realidade

- Produzir, Crescer, Desenvolver, Inovar

- Criação de Valor e Competências, Crescimento Sustentado e Inovação

- O caso do desenvolvimento de produto da Bosch em Braga : ultrapassando expectativas

- Quebrando paradigmas – R&D em Portugal, um caso de estudo

Título: Web Analytics

Hosts:

Ricardo Andorinho

Eloi Guterres

Rui Rocha

Convidado: Jorge Cunha

• Introdução
  
• Medição Online Web & App
  
  • Estabelecimento de objetivos principais e secundários
    
  • Determinar o que medir
    
  • Ligar o online e offline
    
  • Avaliar como se liga todo o ecossistema digital
    
• Insights não são reports!
  
• Avaliar em tempo real  um website à nossa escolha
  
• Welcome to the Cookieless Future!
  

A Importância do Diagnóstico // Problema // Política de Dados, Privacidade e Acesso // Objectivos de utilização de dados // e seus impactos nas empresas

A finalidade dessa prática é compreender as causas de um evento, ou seja, responder às perguntas:

• Quem?
  
• Quando?
  
• Onde?
  
• Como?
  
• Por quê?

O ideal é analisar o impacto e alcance de uma ação tomada. A partir disso, pode-se traçar estratégias para aprimorar os resultados. Esse é um modelo muito usado em vendas e deve ser complementado com a análise predictiva para reforçar a projeção dos dados.

Título: Business Intelligence

Hosts:

Ricardo Andorinho

Eloi Guterres

Rui Rocha

Francisco Tomé

Convidado: Armindo Araújo

BI e AI vs HUMAN:

Como o reconhecimento de padrões é uma parte decisiva do BI, a inteligência artificial em business intelligence desempenha um papel central no processo ao ajudar os usuários a descobrir percepções integrais de forma mais rica e simplificada.

Mas ao falarmos de BI e AI, seria um erro brutal termos a ilusão de que essas ferramentas conseguem “mastigar” e entregar todas as solução. Não é bem assim que acontece.

O fator humano é fundamental. Desde logo na alimentação de dados para a construção do output desejado e depois na agilidade e riqueza da análise desses dados para as tomadas de decisão estratégicas.

O psicólogo Daniel Kahneman (premiado com um Nobel) no seu livro Thinking, Fast and Slow, diferencia a aprendizagem e a tomada de decisão no nosso cérebro em dois sistemas:

Desta forma, o B.I. é o facilitador que agiliza e assertiva a tomada de decisão. O fator Humano continua a ser fundamental e, quanto a mim, a componente mais diferenciadora do processo.

Episódio mais informal onde partilhamos algumas histórias do nosso passado pessoal, profissional, desportivo e social. 

Serve também para colocarmos uma linha mais pessoal no Recycle B, capaz de mostrar um pouco as áreas mais escondidas e menos públicas dos intervenientes nesta tipologia de programa. Recordamos que o Recycle B é gravado em directo, ficará disponível no canal do Youtube da MBU e apresenta 3 formatos distintos: Entrevistados, Notícias e “Hands On”.

Título: Emigração

Hosts:

Ricardo Andorinho

Eloi Guterres

Título: O valor da Informação

Hosts:

Ricardo Andorinho

Eloi Guterres

Francisco Tomé

Convidado: Pedro Veiga

1 - Passaram cerca de 23 anos sobre o Livro Verde da SI no qual tu estiveste profundamente envolvido. Olhando a esta distância onde estamos face às expectativas e às medidas enunciadas no LV ?  O que ainda não foi conseguido ?

2 - Tu que sempre tentaste perspectivar o Futuro, como vês a evolução da Sociedade onde vivemos no médio e longo prazos, motivada pelo desenvolvimento das tecnologias TICs ? O que vai ser determinante para essa evolução ? Por exemplo, a computação quântica ?

3 - Tu que nos últimos anos tens dedicado parte do teu tempo e conhecimento às questões da Ciber-Segurança, como é que estamos (nós Portugal e a Europa) em termos de Cibersegurança ? O que é urgente fazer-se ?

4 - Globalmente tem havido, chamemos, grande polémica sobre o 5G. Qual a tua visão relativamente a este tema “quente" ?

5 - Nestes tempos de Covid-19 foi lançado um Plano de Recuperação para a UE, no sentido de se mobilizarem recursos capazes de impulsionar a Europa. Sente-se que é necessário cortar com os modelos do passado e mudar-se de direção para se fazerem “coisas" diferentes do habitual. Parece existir uma oportunidade, talvez única, que não é possível perder-se. Um dos vectores dessa Recuperação para a Europa assenta numa Economia baseada na Transformação Digital. Na tua opinião, e neste domínio da transformação digital qual deve ser a aposta de Portugal ? Quais são as prioridades que devemos endereçar ? Recordemos que sem projectos viáveis não temos acesso a esses fundos !

6 - A Inteligência Artificial é já hoje um desafio Tecnológico mas também Societal relativamente ao futuro da nossa vida quotidiana em sociedade, pensemos por exemplo, na eventual capacidade da IA se vir a autodeterminar do ser humano tal como o conhecemos hoje. Assusta-te este aspecto de se poder vir a atingir um ponto de singularidade ao nível da sociedade ? O que pensas relativamente ao futuro da IA e da sua implicação / interacção / simbiose com os humanos ?

Título: Digital-Mente

Hosts:

Ricardo Andorinho

Eloi Guterres

Convidado: Bruno Soares

• transformação digital - Ainda se confunde Digitalização com Transformação Digital, o que achas?
• a transição das economias
• as oportunidades e as ameaças digitais.
• Cybersecurity - Levada suficientemente a sério em Portugal?
• Eventos de Tecnologia em Portugal - demasiado comerciais? bons oradores?
• Achas que estamos a formar as pessoas suficientes para este boom tecnológico em Portugal? (alimentar empresas Nacionais e estrangeiras)
  • Universidades Vs Bootcamps
• Que indústrias achas que podiam melhorar mais em Portugal?
• Achas que o comércio electrónico está a crescer o suficiente?
  

Título: Confiança: Ética e Competência

Hosts:

Ricardo Andorinho

Rui Rocha

Convidado: Antonio Vasconcelos da Cunha

No MIT, em 1970, também se usavam cartões perfurados e IBMs (?) para correr programas concebidos pelos alunos para  as teses ou trabalhos práticos nas cadeiras.

Porém, na mesma altura, no canto dum corredor, dentro duma vitrine, estava a ser testado um protótipo daquele que viria a ser o primeiro desktop do Bill Gates.

1. Utilização das tecnologias de informação e de comunicação para a geração de Conhecimento, capaz de melhorar a competitividade na produção e distribuição de bens materiais e imateriais, o desenvolvimento sócio-económico, a projecção internacional e a influência geopolítica.
   
2. Desmaterialização de processos e Transição digital
   
3. São hoje factores essenciais de competitividade e sustentabilidade das empresas e de eliminação de barreiras, geográficas, horárias, ou outras, à prossecução das suas actividades.
   
4. Fluxos financeiros rápidos e eficientes
   
5. Intercâmbio internacional, colaborativo, de tecnologia e investigação.
   
6. Horizontes de negócio e manufactura alargardos, possibilitando a cópia inteligente e adaptação de tecnologias e processos (cross-fertilization).
   
7. Processos com execução geograficamente distribuída.
   
8. A IA abre perspectivas ainda algo especulativas, que se projetam, não apenas no domínio material, mas na possível extensão da duração da vida, humana e na ampliação das capacidades cognitivas individuais.
   
9. A nível individual, multiplicam-se os processos e serviços conduzidos pelos próprios, a partir de qualquer lugar: actividades bancárias, compras à distância, telemedicina, tele-ensino, e processos inerentes à relação do indivíduo com as instituições, com o Estado, e com terceiros (com a inerente assunção de tarefas e encargos).
   
10. Todos estes desenvolvimentos acarretam riscos de cibercrime. A Cibersegurança é, pois, um domínio da maior importância que faz apelo a especialistas, mas também e em primeiro lugar, a actuações responsáveis dos utilizadores e das administrações das empresas e instituições, pelo seu exemplo e pela exigência de cumprimento das regras de segurança, por toda a cadeia hierárquica, e por todos os trabalhadores.
    
11. Tenha-se presente que as quebras de segurança só acontecem quando alguém faz algo que não devia, ou quando não cumpre uma regra estabelecida.
    
12. Um caso particular da segurança, que suscita discussões, com cambiantes distintos em cada país, é a instalação de câmeras de segurança em espaços públicos, o que irá, possivelmente, alterar comportamentos.
    
13. Um lado perverso da evolução da SI, está associado à inclusão em aplicações e software comerciais, de processos não evidentes nem declarados, de recolha insuspeitada de informação privada, susceptível de influenciar comportamentos, preferências, e hábitos, dos utilizadores.
    
14. Outro, não menos importante, resulta da falta de transparência na aquisição e fusão de grandes empresas que prestam serviços aos utilizadores, resultando em monopólios e oligopólios que são obstáculos intransponíveis ao funcionamento enxuto da SI, ao seu pleno usufruto pelos cidadãos, e ao funcionamento virtuoso do Estado de Direito, incapaz de controlar eficazmente as actividades financeiras, práticas, anti-ambientais, de apropriação e delapidação de recursos, e eventual sonegação de impostos por aquelas empresas.
    

Título: Comunicação e Empatia

Hosts:

Ricardo Andorinho

Pedro Martins

Eloi

Convidado: Pedro Miguel Martins

Dificuldade de comunicar nos tempos modernos:

1 - Demasiados meios de comunicação dispersos (SMS, Slack, WhatApp, Email, Teans, Messenger, etc…). É preciso centralizar o meio de comunicação.

2 - Criar hábitos de documentar reuniões, conversas e decisões. Pode parecer burocrático, mas escrever um memorando ou uma acta sobre o assunto discutido numa reunião vai facilitar o seguimento do trabalho e serve de memória futura para o caso de confronto.

3 - A informação não pode estar arquivada no email pessoal. A informação tem de estar toda disponível para toda a organização/equipa projecto, preferencialmente, organizada cronologicamente. Todos os elementos devem poder aceder, comentar e acrescentar informação.

4 - É preciso que todos os membros de equipas se habituem a consultar os documentos produzidos, antes sequer de pensarem em telefonar ou enviar um email.

5 - Enorme dificuldade de muitas pessoas em passarem a escrito as suas ideias ou opiniões. Isto é, falta treino de escrita, mesmo em pessoas com formação superior. A escrita é um instrumento fundamentar para a comunicação. Embora tenha limitações como definir o tom da escrita (piada, sarcasmo, ironia, etc), dominar a escrita é a meu ver umas das skills mais importantes. A minha percepção – e a escola tem responsabilidade nisso – é que os mais novos têm enorme falta de capacidade de escrita e interpretação. Talvez por isso os emojis tenham tanto sucesso.

Para comunicar com sucesso em empatia é necessário:

1 - Não assumir que comunicar é fácil. Devemos ser cuidadosos com as palavras.

2 - Definir léxicos comuns. As palavras têm de ter o mesmo significado para todos.

3 - Acordar um modelo de feedback (usar expressões como “está tudo errado” ou “nada funciona” não é producente)

4 - Falar com honestidade. Honestidade não é dizer tudo o que vem à cabeça . Honestidade é abrir o jogo sobre o que está bem e o que está mal num ambiente onde todos os intervenientes se sintam seguros.

5 - Não assumir que todas as pessoas estão no mesmo nível de conhecimento (técnico ou de contexto).

6 - Certificar que as pessoas perceberam.

7 - Trabalhar remotamente implica híper-comunicar, isto é, não posso assumir que a organização/equipa onde estou inserido sabe o que estou a fazer e quais são os meus planos e ideias.

Título: O papel da Escrita

Hosts:

Ricardo Andorinho

João Pico

Eloi Guterres

Convidada: Sara Rodi

·  Escrever: o quê, para quê e para quem? Para escrever, é preciso ter alguma coisa para dizer? (e a pressão das redes sociais para que haja sempre conteúdo) O que antes se escrevia para a esfera privada, passou a ser da esfera pública. (divisão esfera privada/pública) A escolha do nosso interlocutor. (tornamos público, mas não toleramos a crítica. Comunidades fechadas)

·  A violência do debate escrito: perfis falsos (a escrita como ataque anónimo); pontuação e maiúsculas. A premência de se ensinar o impacto das palavras nos outros, e as regras básicas de um debate/argumentação. A importância da Filosofia e da Cidadania nas escolas.

·  A importância da rapidez vs reflexão. Em relação à comunicação oral, a escrita tinha a seu favor o tempo para a reflexão. A rapidez atual retira essa mais valia da escrita. Escreve-se depressa, mal e sem pensar.

·  O tamanho importa: “já ninguém lê textos grandes”. As dificuldades de leitura e interpretação atuais. Estarão as tecnologias a modificar o nosso processamento da informação? https://www.bbc.com/portuguese/salasocial-47981858

·  A instrumentalização da escrita num mundo de fake news. O perigo de deixarmos de confiar no que lemos. Somos todos, em certa medida, mentirosos?

·  O papel da ficção. O poder da parábola. A ficção enquanto mentira, que apela à verdade de cada um. O impacto de certos livros ao longo da história vs indústria atual, de livros rápidos, que duram pouco tempo nas prateleiras, de autores com impacto no mundo digital. Mais importante do que a mensagem, é quem tem já uma comunidade de potenciais leitores. O futuro da literatura, num mundo de leitura rápida, onde o vídeo assume uma preponderância cada vez maior.

• O digital o vídeo e a televisão vieram de alguma forma chatear a escrita?
  
• Quais os hábitos de leitura dos portugueses?
  
• Dos guiões ao ecrán? Como foi?
  
• Google vai começar a pagar por conteúdos dos Media que indexa (vai começar pela Austrália, Brasil e Alemanha)
  
• A ditadura dos Algoritmos das redes sociais
  
• O declínio dos Blogs causado pelos Vlogs e Podcasts (Vídeo e Audio)
  
• O impacto do short-format que o Twitter causou - o imediatismo da informação
  
• FOMO - “Fear of Missing Out”, o fenómeno que tornou refém a atenção das pessoas
  

Título: Diversidade e Inovação

Hosts:

Ricardo Andorinho

João Pico

Francisco Tomé

Convidada: Amélia Santos

Amélia Santos, nasceu em Lisboa, em 1976. É co-fundadora e CEO da Innuos – uma startup baseada no Algarve que está a transformar a forma como ouvimos música. Desde o seu lançamento em meados de 2016, os servidores de música digitais da Innuos receberam mais de 30 prémios por parte da imprensa internacional posicionando a Innuos como um dos líderes a nível mundial neste segmento. Hoje em dia são vendidos em 34 mercados através de mais de 300 lojas e são recomendados por prestigiadas marcas de Alta Fidelidade como é o caso da Bang & Olufsen, Bowers and Wilkins, KEF ou da Devialet. A Amélia fundou a Innuos após 14 anos de carreira internacional nos sectores das TIs e do Retalho. Ela é licenciada em Engenharia Informática e de Computadores pelo Instituto Superior Técnico em Portugal e possui um MBA pelo INSEAD em Singapura/França. Iniciou a sua carreira como Engenheira de Software na SAP, onde progrediu para funções nas áreas de Desenvolvimento de Negócio, Comercial e Estratégia Global de Clientes – esta última a trabalhar diretamente para o Board da SAP na Alemanha. Ela foi identificada pela multinacional como Top Talent/High Potential (2% quadros de topo). Após realizar o MBA pelo INSEAD em 2007, juntou-se à Tesco em Londres, onde geriu diversos projetos de estratégia nos sectores de lojas de conveniência e online, até ser nomeada para a equipa de liderança do canal online e para o programa de desenvolvimento de diretores.

Actualmente ela é mentora no Founder Institute em Londres e membro da Comissão Dinamizadora da Rede Mulher Líder do IAPMEI em Portugal. Foi uma das 3 finalistas do Prémio Empreendedorismo João Vasconcelos 2019 e recentemente listada pela Forbes como uma das 100 Women Founders in Europe to Follow. A Amélia é casada e tem 2 filhos.

Título: Inovação Corporativa, Velocidade de Entrega de Valor, Novos Gestores e Modelos de Gestão

Hosts:

João Pico

Ricardo Andorinho

Francisco Tomé

Rui Rocha

Convidado: Eloi Guterres

Desafio: Como aceleraram os sistemas para oferecer confiança às pessoas? Qual o impacto do que está a acontecer nos modelos de negócio das empresas mas sobretudo nas soberanias dos países, como elos conhecemos hoje.

Título: Manipulação da informação e manifestações globais de racismo

Hosts:

João Pico

Ricardo Andorinho

Francisco Tomé

Convidado: Rui Rocha

Título: Privacidade, Startups e o Futuro?

Hosts:

João Pico

Ricardo Andorinho

Francisco Tomé

Convidado: Rui Ribeiro

Hosts:

João Pico

Ricardo Andorinho

Convidado: José Matos Pereira

Hosts:

João Pico

Ricardo Andorinho

e

Francisco Tomé que é actualmente coordenador do Grupo de Futuros da APDSI - Associação para a Promoção do Desenvolvimento da Sociedade da Informação. 

 “A Inteligência Artificial está nas nossas vidas e empresas e merece-nos uma atenção e reflexão cada vez maiores”, afirmou a Professora Maria Helena Monteiro. Francisco Tomé, Coordenador do Grupo de Missão “Futuros da SI” da APDSI, começou por recordar que o grupo funciona como uma espécie de think tank onde se pretende fazer uma reflexão sobre o futuro, ter pensamento criativo, discutir temas e ideias, e criar cenários futuristas. É um espaço de grande aprendizagem coletiva com trabalho voluntário. A maior dificuldade que Francisco Tomé diz ter encontrado no decorrer do estudo, foi a de passar a escrito o resultado das discussões que o grupo tem. “Somos nativos analógicos e temos uma visão ocidentalizada do mundo, o que pode influenciar as discussões. Sentimo-nos isolados, precisávamos de uma forte e contínua ligação a outros grupos que pensam o futuro”, lamenta.

Recycle 0

Criámos um programa intitulado Recycle B, e o nosso objectivo é contribuir de alguma forma para uma Sociedade da Informação mais inclusiva e mais transgeracional, dando voz e valorizando publicamente talento escondido.

A Estrutura do programa:

O programa é Preparado durante a semana antecedente, e partilha com a audiência algumas das Notas que os autores criaram especificamente para o Episódio, e que são produzidas pelos Produtores e pelos Convidados em sintonia.

Importante para a conversa:

- Mais do que informal;

- Agnósticos tecnológicos, ideologias, religiões e tendências de outros 😊

- Free Thinking – com um cuidado especial pela diversidade, inclusão e aceitação