Reg de Rap

Neste quinto e último episódio da segunda temporada, o Reg de Rap troca uma ideia com DJ Belle sobre a arte do DJing. DJ Jarrão também deu 10 centavos de ousadia a esse podcast.

Você vai ver que os toca-discos não têm nada de coadjuvante nessa história. Você aí, a sua função agora é apenas apertar o play, mas a do DJ envolve muito mais coisa do que se pode imaginar...

Malandro não para, malandro dá um tempo... O podcast do rapBA está de volta após alguns meses de pausa e sim, vamos continuar a temporada de onde paramos, como se nada tivesse acontecido. Nesse episódio 4 da segunda temporada, conversei com Diego 157, um dos principais nomes da nossa cena soteropolitana, baiana, nordestina e (por que não?) nacional.

Pegue:
1) seu fone de ouvido;
2) a visão das ideias loucas que a gente trocou nesse episódio.

Chega de conversa fiada, o Reg de Rap voltou! Saudade, né, meu filho?

Seguindo a nossa temporada sobre os bastidores do rap, o terceiro episódio acabou de estrear. Troquei uma ideia com Davi Britto, produtor musical e cofundador da Laje Rec. Falamos sobre as dores e as delícias de produzir música em casa. No caso de Davi, dentro do quarto. É possível fazer um trampo de qualidade sem as condições ideiais?

Também tem uma participação mais que especial de Dactes (@dac7es), um dos mais importantes produtores musicais da nossa cena, e que também faz o corre desse jeito muito antes de o home office virar moda.

Segundo episódio no ar! Dessa vez, a conversa é com Maurício dos Santos Souza, o Mr. Armeng (@mr_armeng). Ele é MC e produtor cultural em Salvador, mas, se precisar, ele pega a pá e vira massa também. A ideia era conversarmos sobre o corre da produção de eventos, mas o papo foi muito além. Pegue papel e caneta antes de apertar o play porque o convidado da aula de hoje tem muito conhecimento para compartilhar. Sorte nossa!

Estamos de volta! Na segunda temporada, o Reg vai falar sobre os bastidores da cena do rap. Para a reestreia, convidamos a jornalista e assessora de comunicação Laísa Gabriela (@gabehs) para compartilhar um pouco do dia a dia - e dos perrengues! - de quem cuida da imagem de um(a) artista. De quebra, contamos com a participação especial de sua filhinha Ayana.

Ah! Nossa novíssima trilha sonora original é uma produção de Heetz.

Para fechar a nossa viagem com chave de ouro, relembre a história do título de Larício Gonzaga, o primeiro campeão norte-nordestino do Duelo Nacional, em 2014. Antes dele, Mirapotira tinha batido na trave, em 2012, chegando à final da primeira edição da competição. Nesse episódio final da primeira temporada, você vai entender também um pouco da revolução que Sulicídio causou na cena do rap nacional e como Baco Exu do Blues alavancou a sua carreira a partir do sucesso da faixa.

Contém instrumentais de: Mano Juh, Kyplo e Ícaro Beats

Finalmente chegamos aos anos 2010. É tanta coisa que foi preciso dividir o episódio em duas partes. Nessa primeira metade, você vai viajar para o início da década, onde os verdadeiros pioneiros do trap no Brasil começavam a fazer essas experimentações. Relembre também algumas das bancas mais pesadas do rap soteropolitano e as batalhas de MC's que revelaram grandes nomes da nossa cena.

No segundo episódio do Reg, você vai entender os movimentados anos 2000 da cena do rap baiano. Falei também sobre o que aconteceu com as posses, a importância das rádios comunitárias e o histórico da Bahia no Prêmio Hutúz. Sem muito spoiler por aqui, mas esse episódio teve até música de Fantasmão...

Como é que essa onda de rap chegou aqui em Salvador? Quem foi que começou quando era tudo mato? E o interior? Só tem homem fazendo rap em Salvador, é? Por que tem rap no álbum Roma Negra, do Olodum, lá em 1996? As respostas a essas e outras perguntas estão no episódio piloto do Reg de Rap.