Rodrigo Pacheco - Tem 5 minutos?
By Rodrigo Pacheco
E aí, como tá a sua agenda? Tem 5 minutos?
Rodrigo Pacheco - Tem 5 minutos?Nov 12, 2020
#57 - Empregos regulares são uma distração para quem quer empreender?
Brian May (guitarrista do Queen), Phil Knight (fundador da Nike), Henry Ford, Bill Gates, Larry Page e Sergey Brin tem em comum comigo e (provavelmente) com você?
- Brian May fazia doutorado em astrofísica antes de focar no Queen;
- Phil Knight foi contador durante 5 anos até focar na Nike;
- Henry Ford era engenheiro de Thomas Edison até largar o emprego para se dedicar à Ford;
- Bill Gates só focou na Microsoft após 2 anos focado na Universidade;
Esses e outros nomes de grandes sucessos que conhecemos optaram por equilibrar o risco com alguma segurança social ou econômica antes de focarem em seus projetos. Muitas dessas histórias não enchem palestras e vendem best-sellers, mas é a realidade. Por mais romântico que seja você largar tudo e focar no seu sonho, isso não é garantia de sucesso algum.
No livro Originais, de Adam Grant, o autor explora um estudo que traz, entre outras coisas, resultados como este: os empreendedores que mantiveram seus empregos apresentaram probabilidade 33% menor de fracassar do que os que se demitiram.
É sobre isso que falei no episódio de hoje. Tem 5 minutos?
#56 - Cai o Muro de Berlim, surgem as Fronteiras
Pouco mais de 30 anos depois da queda do muro de Berlim, o mundo tem mais barreiras do que nunca.
O peso da burocracia das fronteiras (ou a sua própria existência) impacta diretamente no desenvolvimento econômico e social de todo o planeta.
Se todos os países desenvolvidos deixassem entrar apenas 3% a mais de imigrantes, os pobres do mundo já teriam 305 bilhões de dólares a mais para gastar, dizem pesquisadores do Banco Mundial. Essa soma equivale a 3x o total de toda a ajuda financeira a países em desenvolvimento.
Muito mais importante que ações humanitárias, a abertura das fronteiras traria ainda mais desenvolvimento para países pobres.
Tem (pouco mais que) 5 minutos?
#55 - Liberdade de Expressão não justifica a intolerância: caso Monark
É preciso não tolerar os intolerantes, já dizia Karl Popper. O intolerante usa a intolerância dos outros para extinguir a tolerância.
Portanto, é inaceitável que alguém defenda uma ideia que é fundamentada na exclusão, no genocídio ou na intolerância como uma forma de liberdade de dizer o que quer.
Quantas falas rasas, vazias e sem fundamentos foram ditas por pessoas que hoje são: comentaristas da Jovem Pan, influencers milionários, Ministros do Bolsonaro, Deputado(a) Federal ou até presidente da república?
Se por um lado, muitas pessoas ignorantes provaram suas incapacidades por meio de uma opinião que os levaram a assumir grandes cargos públicos, por outro lado haverá sempre reações na sociedade que os lembrarão do quanto precisamos questionar tamanhos absurdos.
Tem 5 minutos?
#54 - 2 Aprendizados sobre Estratégia com Pep Guardiola
Conheci o livro Guardiola: Confidencial, do jornalista catalão Martí Perarnau. O livro traz, basicamente, a história sobre o primeiro ano do Pep Guardiola no comando do Bayern de Munique, o maior time de futebol da Alemanha.
A leitura me trouxe, em especial, 2 tipos de aprendizados:
1) Como a compreensão e a aplicação de novos conceitos podem fazer um time crescer
2) Como a intensidade de treinamentos e o posicionamento tático influenciam na sua preparação para entregar um bom produto ou serviço.
Quantas vezes paramos nossas agendas para falarmos sobre estratégia? Quando foi a última vez que você criou um espaço para o seu time falar da conexão das ações com a estratégia organizacional?
Quantas vezes você viu seu time apenas entrando em campo querendo marcar o gol, sem entender ou saber executar uma estratégia de jogo, apenas querendo correr atrás de uma bola e marcar o gol no adversário? Pois é, por mais que saibamos chutar uma bola, vencer um campeonato é bem diferente.
E aí, tem 5 minutos?
#53 - 3 Aprendizados conversando sobre política no Whatsapp
Nos últimos dias, me peguei discutindo dentro de um grupo do Whatsapp de velhos colegas de escola. Conversa vai e conversa vem, chegamos a um momento que estávamos acordando com alguns entendimentos. No fim, o que eu e ele buscávamos eram as mesmas coisas, porém com opiniões diferentes.
Ao refletir sobre esse episódio, trago três diferentes aprendizados que tirei desse caso:
1) O Viés Confirmatório: Ele basicamente faz com que o nosso inconsciente busque favorecer as informações que confirmam o que acreditamos.
2) Conversar com alguém que acha que sabe tudo: Geralmente, quanto mais superior a pessoa acha que é sua sabedoria, mais ela se subestima — e menos interesse tem em aprender e se atualizar.
3) A ciência do acordo: uma dança sem coreografia, negociada com um parceiro que optou por passos diferentes.
E aí, como tá a sua agenda? Tem 5 minutos?
#52 - O processo criativo da Pixar e o caso do filme Monstros S.A.
As animações da Pixar têm seus charmes: o processo de iteração e questionamentos constantes das equipes da empresa a respeito dos seus filmes faz do estúdio produzir inúmeros sucessos a cada década.
Desde a sua primeira produção, o filme Toy Story, passando pela sua aquisição pela Disney em 2006 até chegar nos dias atuais, a capacidade da Pixar para provocar novas (e melhores) versões de seus filmes faz da organização mostrar a importância de repensar nossos padrões e sempre buscar por melhorias constantes.
O resultado não poderia ser diferente: entre as maiores bilheterias de animação de todos os tempos tem, entre outros sucessos, Monstros SA.
É sobre este processo criativo e filme Monstros S.A. que eu vim falar no episódio de hoje
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#51 - Cultura de Aprendizagem a mais de 250km/h em um carro de Fórmula 1
A temporada de 2021 foi composta por 22 diferentes etapas. Do Bahrein, em Março de 2021 até os Emirados Árabes Unidos, em Dezembro. O campeonato terminou com Max Verstappen como campeão, numa ultrapassagem na última volta no gênio Lewis Hamilton e; a equipe Mercedes foi a campeão entre as equipes.
Esse resultado não é uma mera ocasião e tampouco um combinado de talento, sorte, relógios caros e iates na orla de Mônaco. Há muitas vitórias rápidas nessa caminhada nisso tudo.
E quando falamos de vitórias rápidas, falamos também de ganhos marginais.
A abordagem provém da ideia de que se você pulveriza um grande objetivo em pequenas partes e então melhora em cada uma delas, obterá uma melhora imensa quando juntar essas partes.
Mesmo que seja um mísero milésimo de segundo por volta.
E para explicar melhor este conceito, no episódio de hoje vim falar sobre como a equipe de Formula 1 da Mercedes aplica ele na sua busca interminável por performance.
E aí, tem 5 minutos?
Este episódio foi baseado no livro O Princípio da Caixa-Preta, do autor Matthew Syed.
#50 - O Pouso do Airbus 320 no Rio Hudson, em Nova York
“Todo conhecimento na aviação, toda regra, todo procedimento existe porque alguém caiu em algum lugar”.
A importância de aprender com os erros a partir de ciclos abertos de aprendizagem faz a indústria da aviação, por exemplo, evoluir a cada ano a partir das suas falhas passadas.
Aprender com o fracasso não é outra cosia senão ser honesto. As atitudes e atividades requeridas para detectar e analisar falhas estão pouco presentes na maioria das empresas, e a necessidade de estratégias e aprendizagem em contextos específicos está sendo subavaliada.
As organizações precisam de novos e melhores métodos para ir além das lições superficiais.
E é por isso que eu trago o princípio da caixa-preta, do Matthew Syed.
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#49 - Segurança Psicológica e a Cultura de Aprendizagem: o caso NASA
Nos últimos anos, a segurança psicológica se tornou um jargão de efeito em muitos ambientes corporativos e palestras motivacionais. É possível que os líderes compreendam sua importância, mas não entendam o que é isso nem como criá-la.
Entre outras coisas, segurança psicológica não se trata de baixar o nível de exigência, deixar as pessoas mais confortáveis, ser legal e simpático nem fazer elogios sem motivo. Na verdade, trata-se de alimentar um clima de respeito, confiança e abertura, no qual as pessoas possam expressas preocupações e fazer sugestões sem medo de serem repreendidas. Ela é a base de uma cultura de aprendizagem.
E para exemplificar tudo isso, no episódio de hoje eu trago a história do ônibus espacial Columbia, da NASA.
#48 - Por que ter uma segunda opinião ajudou Steve Jobs a criar o iPhone
Muitas coisas podem influenciar a nossa resistência em querer ouvir outras opiniões sobre o que nos aflita. Desde um desejo por aprovação específico ou por um viés de confirmação que está tão em alta nos últimos anos, todos esses são exemplos de comportamento que podem fortalecer as nossas convicções e evitar que possamos aprender por outros olhares.
A inteligência costuma ser vista como a capacidade de pensar e aprender, mas, em um mundo em constante mudança, repensar e desaprender podem ser ainda mais importantes.
A maioria das pessoas prefere o conforto da convicção ao desconforto da dúvida. Em geral só damos ouvidos às opiniões que confirmam as nossas, descartamos ideias que nos façam pensar mais a fundo e vemos a discordância como uma ameaça.
O custo disso pode ser bem maior do que se imagina — e quase foi o caso do Steve Jobs e da Apple.
#47 - O que é ser novo e ser velho no século XXI? O aprendizado contínuo vá além do que a sua idade diz sobre você
Fui convidado para fazer uma apresentação para alunos do terceiro ano de uma escola privada aqui da minha cidade. Este encontro será mês que vem, Outubro/21. O objetivo: falar sobre lifelong learning para uma galerinha que anda desmotivada em função da pandemia. O desafio: a minha palestra sobre aprendizado ao longo da vida será para um público no qual tem o seu foco quase todo orientado ao vestibular. Pesado, né? Mas eu topei na hora.
Foi a partir deste desafio que nasceu este episódio: será que o ser humano tem estágios limitados como o estudo, trabalho e a aposentadoria? Será que uma pessoa é capaz de continuar a aprender mesmo após a primeira graduação? E depois que passa dos 50 anos?
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#46 - Frederick Taylor, a Southwest Airlines e o Líder Jardineiro
A partir das descobertas da Administração Científica de Frederick Taylor, chegamos na incessante busca pela padronização de processos visando a minimização dos riscos inerentes à produção. Porém, essa premissa tem seus limites e, quando não bem trabalhada, acabam colocando os profissionais como verdadeiros reféns da padronização e do comando e controle. Ainda assim, há casos que fogem à regra, como a Southwest Airlines. E o conceito que podemos atribuir aqui é o da jardinagem: líderes jardineiros trabalham para cultivar o crescimento da suas equipes, como se fossem verdadeiros organismos vivos e de um ecossistema em constante evolução.
Uma conversa sobre a influência das regras no dia a dia da nossa empresa.
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#45 - Sobre uma paixão não declarada que temos sobre o pessimismo
Mesmo com os inúmeros avanços que tivemos nos últimos 100 anos, é o pessimismo que acaba dando o ar da graça nas discussões entre amigos, familiares e no ambiente corporativo. Parece que nunca tá bom e sempre é preciso olhar para o copo meio vazio. O tempo é um fator decisivo na composição de bons fatos que justifiquem algum acontecimento. E se tem uma coisa que não precisa de tempo para chamar a atenção das pessoas, essa coisa é o pessimismo.
Este episódio foi baseado no livro Psicologia Financeira, de Morgan Housel.
#44 - Anitta no Conselho do Nubank: você está preparado para esta conversa?
Quando analisado de forma isolada, a nomeação da cantora pode até parecer curiosa, mas ao entender a sua relevância para o mercado consumidor do Nubank e o quanto estamos longe de um processo inclusivo e diversificado nos conselhos de administração das empresas, a gente percebe que foi uma vitória - não só na geração de negócios para a fintech e para a Anitta, mas também para a maturidade dos ambientes corporativo predominantemente machistas e preconceituosos.
Estudos indicam que mulheres, pessoas não brancas e mulheres não brancas não chegam tão longe não porque seu currículo seja pior ou porque tenham menos ambição, mas porque costumam ser julgadas por critérios mais rígidos devido ao viés inconsciente. Dados mostram, por exemplo, que uma mulher precisa ter consideravelmente mais tempo de experiência do que um homem para ocupar um assento em um conselho de administração.
Soma-se ao desconhecimento da carreira da Anitta em si, temos uma combinação de ignorância e inveja por uma parte considerável da internet - principalmente no LinkedIn.
Tem 10 minutos?
Leia o texto completo aqui: Medium - Rodrigo Pacheco
#43 - Cauda Longa: Walt Disney, A Amazon e o 11 de Setembro
Você conhece os eventos de Cauda Longa? De forma resumida, eles exercem uma influência enorme nas nossa vidas quando um pequeno número de eventos acaba sendo responsável pela maioria dos resultados. O filme a Branca de Neve e os Sete Anões foi um evento de cauda longa para a Disney; assim como o iPhone para a Apple e o AWS para a Amazon. Eventos de Cauda Longa podem influenciar diretamente na nossa sociedade, como a Grande Depressão, a Segunda Guerra Mundial, a queda da União Soviética e o 11 de Setembro. O que seria do nosso mundo sem esses eventos isolados mas de grande impacto mundial?
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#42 - Tempo é Dinheiro: entendendo um pouco sobre o Warren Buffet
De todos os mais de 2 mil livros disponíveis para entender sobre a fortuna do Warren Buffet, talvez o mais importante que ainda sequer foi lançado, teria um título chamado: "Esse cara tem investido consistentemente durante três quartos de século". E é sobre a importância do tempo em relação ao seu investimento que eu trago no meu conteúdo de hoje.
Este episódio foi baseado no livro A Psicologia Financeira, do autor Morgan Housel. Fica a dica de leitura.
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#41 - Sorte e Risco: O Início do Bill Gates que talvez você não conheça
A psicologia financeira nos mostra que, apesar das inúmeras insistências da sociedade em evidenciar preferencialmente os casos de maiores sucessos do nosso cotidiano, ainda assim é importante entender que a sorte e o risco são expressões concretas que a nossa vida é guiada por forças que vão além do nosso simples esforço individual. E para tentar contar essa história, o personagem principal que eu escolhi chama-se Bill Gates.
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#40 - Episódio Especial: Uma conversa improvisada no Master of Learning
Como parte de um desafio espontâneo para compartilhar conhecimento, este episódio de podcast foi criado literalmente de um dia para o outro. Na segunda-feira, dia 03.05, decidi compartilhar como eu gravo meus podcasts individualmente. E no dia 04.05, não só mostrei o pouco que conheço mas também convidei os participantes a gravarem um episódio comigo ali, na hora, no improviso, a partir do conhecimento da galera e da forma como puderam, e foi excelente.
O Master Of Learning é uma imersão baseada no potencial educador que cada pessoa tem e como isso pode fomentar a construção de um ecossistema ainda mais fortalecido na nossa sociedade. Aprendemos a aprender e como inspirar outras pessoas.
Agradeço ao bate-papo com as participantes:
Vanessa Assis | Raquel Castro | Carolina :)
Conheça mais sobre o MoL - https://alexbretas.com/mol
#39 - Choque de Cultura: quando o Face compra o Insta
Se você também é daqueles que usa cada vez menos o Facebook, então o Instagram deve ser uma das razões por trás desse comportamento. Porém, isso tudo não é de hoje. Em 2012, o Facebook comprou o Instagram por U$1 bilhão e todos os bastidores dessa operação pode ser lido no livro Sem Filtro, da Sarah Frier. Um dos pontos que a autora traz e que me chamou muito a atenção foi o choque de cultura entre as duas empresas. E é sobre este choque eu trago no meu texto de hoje.
#38 - 4 aprendizados sobre a lógica por trás da criação do Instagram
O aplicativo que tornou nosso estilo de vida pessoal em um modelo de negócios transformou a forma como as pessoas dividem suas vidas na internet. E no livro lançado pela jornalista Sarah Frier, que fala sobre os bastidores do Instagram, foi possível tirar 4 aprendizados sobre a lógica por trás da criação do aplicativo.
E são sobre esses 4 aprendizados que eu falei no episódio de hoje. Tem 5 minutos?
#37 - Organismos vivos como ambientes para aprendizados
Uma conversa sobre ambientes organizacionais que podem estimular o aprendizado nos seus profissionais. Como seria se tais organizações fossem mais vivas? Como um verdadeiro ecossistema de interações constantes? Uma inspiração do livro Reinventando as Organizações, de Frederic Laloux.
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#36 - Você lidera sua equipe por prestígio ou por dominação?
Quando falamos de dominação e prestígio, estamos olhando para duas características muito relevantes da nossa espécie. Essas características, vistas por milhares de anos em diferentes contextos, também são identificadas nas organizações que buscam resolver desafios complexos todos os dias. E é aí que entra o meu ponto: entendendo que a dissidência coletiva faz sentido para problemas complexos, o quanto líderes por prestígio e por dominância podem ou não fortalecer um ambiente seguro para boas ideias?
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#35 - Pessoas rebeldes fazem bem para a hierarquia da empresa
O rebelde construtivo é justamente aquele que desafia as normas organizacionais (formas estabelecidas de pensar e fazer as coisas) para que a inovação e o alto desempenho sejam usados de maneira a trazer melhores resultados. Ou seja, a dissidência construtiva traz mais sabedoria para o grande grupo. O conflito de ideias, quando bem organizado e mediado, faz o grande grupo enxergar pontos cegos que até então estavam encobertos pelo consenso.
Para isso, esses rebeldes precisam de espaço. Mas como estimular esses talentos?
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#34 - A Homofilia e o Poder da Inteligência Coletiva
Nenhuma solução simplificada que virá de um grupo homogêneo resolverá qualquer problema complexo. A insistência na formação de grupos homogêneos para tomar decisões irá limitar a inteligência coletiva e o mais engraçado é que as instituições sequer entendem o motivo. A homofilia representa uma realidade generalizada no mundo de hoje: grupos de pessoas individualmente inteligentes, mas coletivamente bem estúpidas.
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#33 - 11 de Setembro e o Valor da Diversidade
Quando a melhor agência de inteligência do planeta deixa passar uma série de evidências sobre um possível ataque eminente ao seu próprio país, uma das justificativas encontradas foi a homogeneidade das suas equipes de analistas e tomadores de decisões ao pensarem (e se parecerem) sempre da mesma forma. O resultado: não perceber sinais estratégicos nas mensagens transmitidas por Osama bin Laden desde a sua declaração no dia 23 de Agosto de 1996. O valor da diversidade pesou aqui. O final desta história você já sabe...
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#32 - Gestão da Mudança: meu primeiro projeto
Em um ano com grandes expectativas para todas as empresas, no Sistema Ailos não seria diferente. Com o desenvolvimento de uma nova fase tecnológica acontecendo, como faremos a transição de um momento presente para um momento futuro diante de tantos desafios pela frente? A Gestão da Mudança é a nossa aposta e é sobre isso que eu falei no episódio de hoje.
Como está a sua agenda? Tem 5mins?
#31 - 12 Dicas para uma Facilitação de Diálogo em Grupo
No geral, facilitação de diálogo em grupo é um processo simples: boas perguntas, registrando o que for mais relevante e também respeito ao tempo das pessoas. No mais, deixo aqui outras dicas que me ajudam e que poderão te ajudar na condução de encontros na sua empresa.
#30 - Gestão de Time: banda de jazz ou orquestra sinfônica?
E se a gestão ambidestra de uma empresa fosse explicada como uma composição de músicos orientados pela perfeição e reprodutibilidade de uma orquestra assim como pela composição de músicos de uma banda de jazz, especialistas em improvisação e na capacidade de respostas sempre muito ágeis e flexíveis? Tentei explorar um pouco dessa analogia neste episódio.
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#29 O conceito do Dia 1 da Amazon
O espírito do Dia 1 na Amazon é a cultura pulsando diariamente para o olhar empreendedor, sempre buscando a motivação e a inspiração que tanto rodeia a mente de alguém que está começando um novo negócio. A busca por essa manutenção faz a Amazon se afastar daquilo que costuma ser a realidade de muitas empresas: a perda da velocidade, da agilidade e da vitalidade que as alimentaram nos seus dias iniciais de vida.
Quer saber o que o Jeff Bezos disse ao ser perguntado sobre como é o Dia 2? Como está a sua agenda? Tem 5 minutos?
Caso você prefira ler o texto deste podcast, acesse o meu Medium aqui.
Trailer - Segunda Temporada
Segura essa temporada! :)
#28 Cultivando uma Cultura de Sinceridade: Netflix
A maioria das pessoas tem dificuldades de ouvir comentários mais severos, os quais podem levar a uma espiral de pensamentos negativos. E quando você coloca essa intenção como uma política que incentiva as pessoas a dar feedbacks sinceros e com frequência, a ideia pode parecer desagradável assim como um tanto quanto arriscada. Na Netflix nem tanto. Lá, eles incentivam a prática do feedback por meio do o que eles chamam de ciclo de feedback.
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#27 - Nós odiamos a sinceridade (mas ainda a desejamos)
No livro A Regra é não ter Regras, do Reed Hastings e Erin Meyer, fica claro que a cultura da sinceridade é essencial para o sucesso da Netflix. O ponto é que promover a sinceridade é um desafio à parte e não é algo que você espera ter pronto da noite para o dia. Entre outras combinações para que isso favoreça, a densidade de talentos é uma das estratégias que Hastings (CEO) e sua equipe desenvolvem para isso. Além disso, tem a Cultura da Sinceridade. Tem 5 minutos?
#26 - A Renda básica faz a pessoa trabalhar menos?
A utopia que vai ganhando corpo a cada década chega com uma força ainda maior nos dias de hoje, principalmente quando olhamos para o mundo após a pandemia do COVID19. Neste episódio, busquei comentar um pouco sobre como temos a tendência de dizer aos que vivem na extrema pobreza o que eles precisam fazer sendo que, no fim das contas, a solução costuma ser muito mais fácil, barata e eficiente: ensinar a pescar? Não. Dar o peixe mesmo. Tem 5 minutos?
#25 - A necessidade de aprovação social na internet
Se você não tivesse tantos feedbacks imediatos, como o curtir, comentar ou o compartilhar, disponíveis para as suas publicações, ainda assim faria sentido você divulgá-las por aí? A nossa necessidade de aprovação social está nos levando a níveis jamais vistos. Tem 5 minutos?
#24 - Por que as redes sociais são caça-níqueis?
O hábito de visitar constantemente as redes sociais para ver a publicação mais recente e o quanto o seu último post teve ou não repercussão, cria um mecanismo de vício recorrente na nossa mente. E como o vício nos jogos de apostas, esse mecanismo gera dependência e é muito comum que a gente não reconheça isso. Tem 5 minutos?
#23 - Solitude e solidão são as mesmas coisas?
Você sabe a diferença entre solidão e solitude? Eu descobri isso há pouco tempo e percebi que a solitude é um estímulo criativo para eu poder resolver meus problemas todos os dias. Diferente da solidão, a solitude tem uma força positiva no nosso comportamento enquanto a solidão faz a pessoa sofrer. Tem 5 minutos?
#22 - Comece pelo porquê...mas não termine nele
Se você é um daqueles que acompanha literaturas voltadas à administração moderna, ao marketing ou à publicidade, assim como os mares das teorias de autoajuda por aí, com certeza o nome de Simon Sinek e sua teoria do Golden Circle não são novidades para você. Mas lendo o livro Comece Pelo Porquê, fiquei com a impressão que a sua insistência na teoria deixou a obra meio superficial e é sobre isso que eu falei no episódio de hoje.
Tem 9 mins? :)
#21 - Por que eu faço podcasts e por que isso é o meu lifelong learning?
Tem gente que me pergunta como eu consigo publicar dois podcasts semanalmente e da forma como eu publico. Minha resposta é basicamente a mesma: insistência, compromisso e curadoria. No fim, o que eu estou querendo com tudo isso é apenas organizar uma série de coisas que eu leio, assisto, escuto e escrevo todos os dias em forma de opinião. É o meu lifelong learning à moda autodirigida. É assim que eu aprendo coisas novas neste momento. Tem 5 minutos?
#20 - O Caso Robinho e a Série Vikings
Da série dos Vikings ao caso Robinho.
Links com as fontes utilizadas você pode ver aqui.
#19 - A Fala da CEO do Nubank foi Racista?
Quando presenciamos o debate da inclusão e diversidade ganhar cada vez mais força na sociedade, toda e qualquer pessoa líder de mercado e referência no que atua tem uma grande influência sobre suas falas e eventuais consequências. A fala da Cristina Junqueira, CEO da Nubank, foi uma mistura composta por equívoco na forma de se expressar com a percepção de alguém que nunca sofreu discriminação pela cor da pele. A internet não perdoa. Tem 5 minutos?
#18 - A filosofia das bolhas
A polarização vista na internet faz você se enclausurar nas suas bolhas ideológicas com cada vez mais intensidade. Certa vez ouvi que muito pior do que apenas viver em bolhas, é não viver em bolhas conectadas com as outras, como uma grande espuma de sabão. A complexidade do mundo não exige que vivemos em bolhas e tampouco em bolhas isoladas. Sobrou até para a Nitazoxanida. Tem 5 minutos?
#17 - iPhone 12: comunicação malfeita ou malandragem mesmo?
Na semana que a Apple lança seu icônico iPhone na versão 12 e em diferentes formatos, o que vimos foi uma tentativa sem vergonha de usar a causa ambiental como forma de justificar a necessidade de aumentar suas margens de lucro. Foi isso mesmo ou foi só uma comunicação malfeita? Tem 5 minutos?
Texto do colega Alexandre Adoglio aqui.
#16 - Não trate a cultura organizacional como fast-food
Quando você trata a sua cultura organizacional baseada em atalhos copiando e colando ações de outras empresas, você está buscando um resultado imediato e não necessariamente útil para a sua organização. E é por meio dessa breve analogia que podemos ver uma grande dificuldade por aí: muito se pede para desenvolver uma cultura de valor e longo prazo ao mesmo tempo que a veia da necessidade de resultado imediato pulsa constantemente em empresas por aí. Tem 5 minutos?
#15 - E esse tal de Paulo Freire, eihn?
O patrono da educação brasileira é, hoje em dia, julgado por pessoas que, por preguiça ou por ignorância, usam seu nome como a única justificativa para os nossos históricos problemas na educação brasileira. O tio maluco do Zap ou o reaça coxinha da sua rede social provavelmente não conhece a própria história de Paulo Freire. Tem 5 minutos?
#14 - Como olhar para uma experiência de um estagiário
A experiência de um estágio não precisa ser essa jornada cheia de desrespeito e maus tratos quando a sua empresa contrata esses jovens para trabalhar. Aliás, muito além do próprio trabalho, essa galera nova também precisa continuar estudando e equilibrar essa rotina é um dever tanto deste jovem quanto da sua equipe no dia-a-dia da empresa. Tem 5 minutos?
#13 - Precisamos saber trabalhar sozinhos
A colaboração é importantíssima e todo mundo sabe. Mas ela, também, tem seus pontos cegos principalmente quando usada como uma justificativa para tudo quanto é trabalho na empresa. Para quem não sabe utilizá-la, acaba gerando um falso sentimento de produtividade e isso não faz sentido algum. Confesso para vocês, ter um espaço na agenda para um trabalho mais individual na semana faz toda a diferença para mim. Tem 5 minutos?
#12 - Sobre o Dilema das Redes
Não vim fazer uma crítica ao documentário do Netflix sobre as Redes Sociais, mas há uma mensagem central neste filme que vale a pena falar a respeito: estamos presos a um ciclo interminável de consumo e produção de conteúdo que nos coloca numa espiral infinita de dominação que a gente julga não existir. Tem um pouco mais de 5 minutos?