Prosa com o Goyatá

Com os impressionantes avanços tecnológicos, o que será do trabalho? Ficará mais precário? Ou até desnecessário? Trabalharemos menos ou mais? A resposta não está só na tecnologia, mas na consciência, mobilização e luta dos trabalhadores.

A independência brasileira foi um longo processo, que durou toda primeira metade do século XIX, em que a América portuguesa não só cortou os laços com Portugal mas se transformou em um só e imenso país. Ao contrário do que se pensa, houve intensa participação popular no processo, mesmo que a vitória tenha cabido às elites.

Prosa com o Goyatá conversa com Clarisse Goulart Paradis e Maria Clara Maia, que escreveram o texto "O republicanismo feminista de Mary Wollstonecraft", sobre a vida e a obra de uma das mais importantes e influentes pioneiras do feminismo.

Entrevista com o Dr José Eduardo de Resende Chaves Jr sobre os desafios que o desenvolvimento tecnológico traz.

A revolta contra a vacinação obrigatória, em 1904, gerou uma tentativa, frustrada, de golpe militar, algo recorrente na nossa história. Subjacente à questão militar no Brasil e a episódios como a revolta da vacina, há uma lógica: a de se considerar parte do próprio povo brasileiro como um inimigo interno.

Entrevista com o professor Venício Artur de Lima sobre o livro de sua autoria: "Paulo Freire: a prática da liberdade para além da alfabetização".

Acrescenta-se às razões elencadas pelo Major Cotta para a construção da lógica policial do inimigo interno o fato de sermos uma sociedade de invasão, conquista e expansão de fronteiras territoriais, o que joga a maior parte da população em uma periferia em que a violência e a desordem são elementos constitutivos.

Análise da formação do modelo militar de polícia no Brasil, com foco na manutenção da ordem excludente, por meio da repressão e da mentalidade do inimigo interno. A referência é o livro "Matrizes do sistema policial brasileiro", do Major da Polícia Militar mineira Francis Albert Cotta.

"A Lei, aberta ao trabalhador, enquanto operário, fechou-se a ele enquanto cidadão" - as ambiguidades da nossa regulação trabalhista

As verdadeiras fontes da nossa regulação trabalhista e a mentira "origem fascista"

A escravidão no Brasil acabou oficialmente em 13 de maio de 1888, mas permanece a obra da escravidão, suas consequências profundas ainda sangram o país. Temos de lutar dia a dia contra ela.