Scientia Vulgaris

Neste episódio do "Scientia Vulgaris", mergulhamos no fascinante universo de "Legend of Zelda", explorando como este icônico jogo entrelaça conceitos de ciência, natureza e tecnologia, especialmente através do prisma da falácia do apelo ao natural. Abordamos como "Zelda" não apenas captura a imaginação com suas histórias envolventes e mundos ricos, mas também como reflete e desafia nossas percepções sobre o "natural" versus o "artificial".

Iniciamos o episódio com um bate-papo descontraído, relembrando momentos memoráveis dos jogos e como "Zelda" se tornou um marco na cultura pop. Em seguida, avançamos para uma discussão mais profunda sobre a falácia do apelo ao natural, esclarecendo o que ela significa e como se manifesta em diferentes esferas da vida, desde a publicidade de produtos até argumentos sobre saúde e medicina, com um foco particular nos jogos mais recentes da franquia. Discutimos como os jogos apresentam uma visão romântica da natureza em contraste com a tecnologia, muitas vezes vista como fonte de corrupção e destruição, e como isso ressoa com a falácia do apelo ao natural.

Se você é fã de "Legend of Zelda", interessado em ciência e tecnologia, ou simplesmente curioso sobre como os jogos podem refletir e influenciar nossas visões de mundo, junte-se a nós! 

No retorno do "Scientia Vulgaris", agora em novo formato e apresentado por André Bacchi e Diogo Carraro, mergulhamos no fascinante mundo da nostalgia, explorando suas conexões com a ciência, a memória e a cultura pop. Viajamos no tempo, desde as origens históricas da nostalgia até seu reconhecimento como uma poderosa emoção humana que molda nosso bem-estar, nossas relações sociais e nossa identidade.

Nosso bate-papo nos leva por um caminho descontraído de memórias pessoais e experiências nostálgicas, revelando como a cultura pop de décadas passadas continua a ressoar conosco hoje. Aprofundamo-nos na ciência por trás da nostalgia, discutindo estudos que destacam os efeitos positivos dessa emoção complexa na saúde mental, no fortalecimento dos laços sociais e no nosso bem-estar psicológico. Exploramos como as lembranças do passado, muitas vezes idealizadas, não são apenas reconstruções da nossa história pessoal, mas também desempenham um papel em quem somos hoje.

Este episódio é um convite para refletir sobre a importância da nostalgia em nossas vidas, não apenas como uma saudade do que passou, mas como uma força que nos une, nos conforta e nos define. Você vai descobrir que olhar para trás pode ser uma bela maneira de entender o presente e abraçar o futuro.

Neste episódio vamos  conversar sobre as histórias clássicas de super-heróis, muito pouco  realistas, como retratadas na HQ Marvels. A partir daí, podemos analisar  o contraste de duas obras que trazem um toque sombrio de realidade (e  por que não ciência?) para este universo: a HQ Ruínas – o fim do  Universo Marvel e a popular série da Amazon Prime – The Boys.  Aproveitando o tema, vamos analisar a substância que supostamente foi  capaz de paralisar Soldier Boy: o “superveneno” russo usado como arma  química denominado Novichok.

Quem assistiu ao clássico filme, Óleo de Lorenzo, de 1992 certamente se emocionou com o enredo, baseado em fatos reais. 

O grande plot do filme é a busca por algo que trate ou cure a doença do garoto Lorenzo. Porém a busca é feita pelos próprios pais, conversando com especialistas, promovendo eventos com participação de experts e conversando e lendo sobre relatos de casos daquilo que parece ter funcionado ou não. E é claro que durante a pandemia comparações desse tipo já começaram a ser feitas. Vamos entender neste episódio qual é essa suposta ligação e por que ela não pode ser feita.

Estamos de volta com nossa segunda temporada! A maioria de nós tivemos a oportunidade de aprender o que é ceticismo com Scooby-Doo sem nem perceber. Frente  a enxurrada de obras ficcionais que colocam o sobrenatural como  lugar-comum e menosprezam a figura do cético, Scooby-Doo se destaca por  valorizar o ceticismo. Vem comigo entender neste episódio!

Fim de ano é sinônimo de Natal. E é difícil imaginar Natal sem a figura do Papai Noel. Mas já pensou como deve ser trabalhoso para um senhor de mais de 500 anos entregar presentes a todas as crianças que se comportaram bem, em uma única noite? Brincamos um pouco com isso e aproveitamos para refletir sobre as consequências do "mito" do Papai Noel e a necessidade do sobrenatural para tornar o Natal mais "mágico".

Tudo escuro, a TV ligada e aquele filme de terror passando. Taquicardia, um monte de sensações desesperadoras e um sorriso quando sobe os créditos. Por que temos medo de filmes e jogos de terror, se são “apenas” obras ficcionais? E por que alguns de nós até gostamos disso?

O paradoxo do Bootstrap diz que, em um cenário em que a viagem no tempo para o passado seja algo possível, um objeto pode existir sem nunca ter sido criado. Essa é a premissa básica que permeia diversos objetos e acontecimentos na série Dark (Netflix), que teve sua terceira e última temporada transmitida esse ano. De que forma esses conceitos se entrelaçam com a Cloroquina e outros tratamentos para COVID-19 sem embasamento científico? Acompanhe nesse episódio!

Um dos principais pontos da série Arquivo X era a questão da visita de alienígenas à Terra. Abordava muito desse "folclore extraterrestre". Os dois slogans da série chamavam a atenção: "A verdade está lá fora" (The truth is out there) e "Eu quero acreditar" (I want to believe). Pra mim, chamam a atenção não apenas por serem marcantes, mas por serem incompatíveis entre si. Nesse episódio, aplicamos o raciocínio científico a esta temática.

Já reparou que em boa parte dos filmes e séries, o cientista é um cara mais velho, excêntrico, solitário, ranzinza e genial? Um estereótipo que afasta o cientista do indivíduo “normal”... Em outros casos, cientistas da ficção são tão malucos e megalomaníacos que podem criar monstros ou provocar o fim do mundo. Há, ainda, situações ficcionais nas quais o cientista é tipo um profeta da desgraça.  E talvez o mais preocupante seja a figura do cientista/personagem cético em um mundo onde a fantasia é o lugar-comum. Como a cultura pop influencia a visão da sociedade sobre os cientistas?

A ideia de reanimar um corpo e trazê-lo de volta a vida com a consciência alterada é presente em alguns rituais de certas culturas e pode estar associado ao uso de uma mistura de substâncias que provocam paralisia muscular e substâncias alucinógenas. Já na natureza, encontramos diversas inspirações, como insetos, fungos e vírus capazes de alterar o controle de outros organismos. Vamos então falar da relação entre Ciência e Zumbis!

No filme "Sem limites" (Limitless, 2011), Bradley Cooper interpreta um escritor que está sofrendo de um sério bloqueio criativo, até que reencontra seu ex-cunhado que lhe apresenta um medicamento que permite desbloquear 90% da capacidade cerebral (levando o escritor a atingir 100% de sua capacidade). Neste episódio discutimos o mito do uso dos 10% do cérebro, bem como o uso de medicamentos para aumentar esse "potencial adormecido".

No filme A Origem (Inception), Leonardo di Caprio tem a missão de plantar a origem de uma ideia na mente de outra pessoa, por meio do sonho. Deixando de lado a loucura hollywoodiana de invadir sonho dos outros, podemos abordar a capacidade de ficar consciente dentro de um sonho e executar uma tarefa. Como funciona o "controle" dos nossos sonhos na vida real?

O Transtorno de abuso de substâncias, incluindo o abuso do álcool, é um assunto complexo e que necessita de atenção. Em uma competição de artigos inusitados de Natal, em de dezembro de 2018, Wilson e colaboradores chamaram a atenção para o tema com o artigo "Licence to swill: James Bond’s drinking over six decades", do Medical Journal of Australia. O Objetivo: descrever o padrão de consumo de álcool do agente secreto James Bond (que adora um Dry Martini), analisando 24 filmes da franquia! Nesse podcast comentamos sobre o padrão de consumo de álcool do agente secreto mais famoso dos cinemas!

Estragando infâncias em 3, 2, 1... Quando se fala em videogames, não tem como deixar de fora Super Mario! E o simpático bigodudo vive em um lugar com nome muito suspeito: Reino do Cogumelo. Neste episódio abordaremos as categorias de drogas de abuso e vamos traçar paralelos entre elementos do jogo Super Mario (cogumelos, estrelinha, florzinha) com algumas drogas reais!