Cultura Dendicasa

Como construir um arquivo? Como torná-lo público? E como falar do trauma? Como construir memória a partir deles? Mergulhar nos quase cinquenta anos de história do grupo Crítica Radical, nos arquivos e sobre a memória viva dos integrantes.

O Crítica Radical (CR) formou-se em Fortaleza (CE), no final de 1973, e teve importante papel na fundação do Movimento Feminino pela Anistia, nos anos 1970, essencial para a formulação da Lei de Anistia, de 1979. Várias integrantes do movimento fundaram, posteriormente, a União das Mulheres Cearenses, ainda ativa, que luta contra a violência de gênero, contra o feminicídio e pela solidariedade às vítimas de violência e suas famílias.

Atuando juntos desde a década de 50, Célia Zanetti, Jorge Paiva, Maria Luiza Fontenele e Rosa da Fonseca participaram do movimento estudantil de Fortaleza até o Golpe Militar, quando então passaram a agir na clandestinidade. Rosa da Fonseca foi presa e torturada no Centro de Detenção do Ceará, e Jorge Paiva detido no DEOPS, em São Paulo.

Quando soltos, trabalharam como professores e se organizaram como o grupo Crítica Radical. Envolveram-se com partidos políticos, mas após a experiência passaram a atuar em uma frente contra o fim do capitalismo, do dinheiro e do voto. Em 2014, deram entrada em um sítio a 64 km de Fortaleza, onde criaram a comunidade Brotando Emancipação, cujo objetivo é plantar e coletivamente gerar uma vida sem dinheiro.

Este projeto foi selecionado como parte do I Edital Cultura DendiCasa, pela Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Secult), para o incremento da economia artística, criativa e cultural no Ceará e para garantir o acesso continuado da população cearense à arte e à cultura no contexto de emergência e de enfrentamento do Coronavírus.

Como construir um arquivo? Como torná-lo público? E como falar do trauma? Como construir memória a partir deles? Mergulhar nos quase cinquenta anos de história do grupo Crítica Radical, nos arquivos e sobre a memória viva dos integrantes.

O Crítica Radical (CR) formou-se em Fortaleza (CE), no final de 1973, e teve importante papel na fundação do Movimento Feminino pela Anistia, nos anos 1970, essencial para a formulação da Lei de Anistia, de 1979. Várias integrantes do movimento fundaram, posteriormente, a União das Mulheres Cearenses, ainda ativa, que luta contra a violência de gênero, contra o feminicídio e pela solidariedade às vítimas de violência e suas famílias.

Atuando juntos desde a década de 50, Célia Zanetti, Jorge Paiva, Maria Luiza Fontenele e Rosa da Fonseca participaram do movimento estudantil de Fortaleza até o Golpe Militar, quando então passaram a agir na clandestinidade. Rosa da Fonseca foi presa e torturada no Centro de Detenção do Ceará, e Jorge Paiva detido no DEOPS, em São Paulo.

Quando soltos, trabalharam como professores e se organizaram como o grupo Crítica Radical. Envolveram-se com partidos políticos, mas após a experiência passaram a atuar em uma frente contra o fim do capitalismo, do dinheiro e do voto. Em 2014, deram entrada em um sítio a 64 km de Fortaleza, onde criaram a comunidade Brotando Emancipação, cujo objetivo é plantar e coletivamente gerar uma vida sem dinheiro.

Histórias que Acalmam é uma proposta que visa acalentar o coração dos pequeninos. Nossa intenção é contribuir com as famílias no ato de acalentar as crianças na hora de dormir, ou em outros momentos da rotina familiar.

Este projeto foi selecionado como parte do I Edital Cultura DendiCasa, pela Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Secult), para o incremento da economia artística, criativa e cultural no Ceará e para garantir o acesso continuado da população cearense à arte e à cultura no contexto de emergência e de enfrentamento do Coronavírus.

O Contei.wav é uma minicoletânea de áudiocontos, em formato de podcast que pretende, sobretudo, tornar a literatura mais acessível. Em cada episódio você poderá ouvir a narração de um conto e conhecer um pouco da história de seu autor.

Este projeto foi selecionado como parte do I Edital Cultura DendiCasa, pela Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Secult), para o incremento da economia artística, criativa e cultural no Ceará e para garantir o acesso continuado da população cearense à arte e à cultura no contexto de emergência e de enfrentamento do Coronavírus.

É  uma ação online em formato de podcast que tem como objeto a divulgação-comentada de filmes (curtas-metragens) do cenário periférico de produção audiovisual. As motivações do projeto se assentam na possibilidade de comunicar sobre obras audiovisuais do circuito periféricos e evidenciando “novos autores” oriundo de contextos comunitários, periféricos, interioranos, de baixo orçamento e também filmes com temática LGBTQ. 

Ficha técnica:
Pesquisa: Erick Sousa
Concepção e curadoria: Karoline Nunes.
Produção: Karoline Nunes e Erick Sousa
Edição: Erick Sousa

Este projeto foi selecionado como parte do I Edital Cultura DendiCasa, pela Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Secult), para o incremento da economia artística, criativa e cultural no Ceará e para garantir o acesso continuado da população cearense à arte e à cultura no contexto de emergência e de enfrentamento do Coronavírus.

O recorte na produção feminina parte do entendimento de que, ainda que a criação das artistas mulheres seja intensa no campo da música, mesmo assim, os festivais de música têm apresentado pouco equilíbrio entre homens e mulheres na sua programação e nos espaços técnicos de atuação. O Podcast Barulhinho Delas discute esse tema que perpassa a produção musical feita por mulheres, tendo como convidadas Lorena Nunes, Banda Pulso de Marte, Mona Gadelha, Luiza Nobel e Banda Ouse.

Partindo do questionamento “como ser artista em meio a uma pandemia? ”, abordamos temáticas experienciadas e debatidas durante o isolamento até a gravação do episódio, com a proposta de trazer diferentes perspectivas ligadas a o atual contexto que, até então, é desconhecido. Nossa convidada, Tamires Ferreira (Ateliê da Tamy) acrescenta na discussão, partindo de sua vivência, perspectivas sobre o atual momento e um futuro possível.

Este projeto foi selecionado como parte do I Edital Cultura DendiCasa, pela Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Secult), para o incremento da economia artística, criativa e cultural no Ceará e para garantir o acesso continuado da população cearense à arte e à cultura no contexto de emergência e de enfrentamento do Coronavírus.

“Não Deixo Meu Cariri” é uma produção radiofônica que reúne elementos que compõe a Paisagem Sonora da Chapada do Araripe. Promove um encontro de saberes da história da música na Região do Cariri cearense e sua diversidade cultural, por meio das influências primitivas, da cultura popular e sua contemporaneidade musical.

Cumpadcast é um conteúdo em formato de programa de rádio e conta com três programas. O primeiro aborda temas juninos, o segundo traz temáticas de representatividade feminina de ontem e de hojee o terceiro traz assuntos voltados para visibilidades trans e LGBTQI+ na cultura nordestina.

Este projeto foi selecionado como parte do I Edital Cultura DendiCasa, pela Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Secult), para o incremento da economia artística, criativa e cultural no estado do Ceará e visando garantir o acesso continuado da população cearense à arte e à cultura no contexto de emergência e de enfrentamento ao Coronavírus.