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Segundas Feministas

Segundas Feministas

By GT Gênero ANPUH Brasil

SEGUNDAS FEMINISTAS é um programa do GT Gênero ANPUH Brasil. Nosso podcast nasceu com a proposta de compartilhar e divulgar pesquisas sobre mulheres, gênero e feminismos de forma acessível e engajada. Todas as Segundas Feiras, uma roda de conversa com quem faz História.

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Episódio 42: As mulheres Kaingang: história, memória e gênero

Segundas Feministas Apr 19, 2021

00:00
51:53
 Recosturas da feminilidade: experiências de mulheres com câncer de mama

Recosturas da feminilidade: experiências de mulheres com câncer de mama

Segundas Feministas

Episódio 176/2024 - Recosturas da feminilidade: experiências de mulheres com câncer de mama

Convidada: Daliana Cristina de Lima Antonio

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Honório (UFOP)

Pesquisa e Roteiro: Marta Rovai (Unifal-MG)

Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF).

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Emelly Leniny (UFG).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH – seção Minas Gerais; GT GÊNERO ANPUH

Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano V, 2024.

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REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES:

· "Abjeção do corpo mastectomizado: politização da feminilidade no ativismo go flat". In: IV Encontro Nacional do GT Estudos de Gênero — ANPUH - Espaços e caminhos dos Feminismos: História, diversidade e resistências. Marília: Unesp, 2020. Disponível em: http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/publicacao.asp?codTrabalho=MzQ1ODY=

· "A mastectomia da guerreira Zami: autodefinição e sobrevivência no diário de Audre Lorde". Anais do 20º Congresso Brasileiro de Sociologia. CP15 — Comitê de Pesquisa Gênero e Sexualidades, Belém, UFPA, 12 a 17 de julho de 2021. Disponível em: https://www.sbs2021.sbsociologia.com.br/site/anaisarquivoresumo

Apr 22, 202429:38
“Para poder sua honra salvar, Maria teve que apanhar”: violência contra mulheres no interior mineiro

“Para poder sua honra salvar, Maria teve que apanhar”: violência contra mulheres no interior mineiro

FICHA TÉCNICA

 

Segundas Feministas

Episódio 175/2024 –  “Para poder sua honra salvar, Maria teve que apanhar”: violência contra mulheres no interior mineiro  

Convidada: Érika Oliveira Amorim Tannus Cheim (UEMG)

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Honório (UFOP)

Pesquisa e Roteiro: Cláudia Maia (Unimontes)

Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF).

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Emelly Leniny (UFG).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH – seção Minas Gerais; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano V, 2024.

 

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REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES:

· “Crime, Honra e Sedução”; publicado em 2023 pela editora Milfontes.

· “Para poder sua honra salvar, Maria teve que apanhar” – patriarcado e violência conjugal em Carangola; artigo disponível no livro “Olhares sobre Gênero e Maculinidade na cidade de Carangola”, publicado pela editora Milfontes

· “Mulher e patriarcado. Violência de gênero contra a mulher em Carangola – MG (2006-2018)"; Tese disponível online no repositório da UFES.

Apr 15, 202427:34
Eu, terrorista de gênero: Paul Jardim

Eu, terrorista de gênero: Paul Jardim

FICHA TÉCNICA


Segundas Feministas

Episódio 174/2024 - "Eu, terrorista de gênero: Paul Jardim"


Convidado: Paul Jardim Martins Afonso


Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)


Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Vitorino Honório (UFOP)


Pesquisa e Roteiro: Marta Rovai (Unifal-MG)


Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF).


Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).


Social Media: Emelly Leniny (UFG).


Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).


Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH – seção Minas Gerais; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano V, 2024.

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REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES:

·  “Terrorismo de gênero: um plano de composição potente”; publicado no livro Sexualidades Insubmissas, organizado por Claudia Maia e Gustavo Ramos. Disponível em: https://www.osexodapalavra.com/product-page/sexualidades-insubmissas-contribui%C3%A7%C3%B5es-aos-estudos-feministas-e-queer-1


Apr 08, 202438:12
Feminismos, performance e corpos insurgentes

Feminismos, performance e corpos insurgentes

FICHA TÉCNICA 

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Episódio 173/2024 - Feminismos, performance e corpos insurgentes

Convidada: Patrícia Giselia Batista

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Honório (UFOP)

Pesquisa e Roteiro: Cláudia Maia (Unimontes)

Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF).

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Emelly Leniny (UFG).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH – seção Minas Gerais; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano V, 2024. 

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Indicações de textos:


·  “Em nome do sexo, do gênero e da sexualidade: estudo sobre a performance arte Kunyaza de Sue Nhamandu”; publicado na revista Diálogos. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/Dialogos/article/view/68423)

· “E eu não sou uma mulata? Performances, sexualidades e feminismos”; publicado no livro “Urdiduras da História” Disponível em: https://www.editoracancioneiro.com.br/product-page/urdiduras-da-hist%C3%B3ria-tramas-linguagens-e-formas-de-produ%C3%A7%C3%A3o-do-conhecimento

·  Livro de poemas “Me beija-flor ou eu te defloro”  – PDF disponível em: https://www.academia.edu/115266857/Me_beija_flor_ou_eu_te_defloro

Apr 01, 202431:33
Museo-lógicas e radicalidade descolonial: Alexandro Silva de Jesus

Museo-lógicas e radicalidade descolonial: Alexandro Silva de Jesus

FICHA TÉCNICA

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Episódio 172/2024 – Museo-lógicas e radicalidade descolonial: Alexandro Silva de Jesus

Convidado: Alexandro Silva de Jesus (UFPE).

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP).

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Vitorino Honório (UFOP).

Pesquisa e Roteiro: Katharine Trajano (UFSC)  e Janaina Guimarães (UPE), do GT/PE

Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF).

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Emelly Leniny (UFG).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH – seção Pernambuco; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano V, 2024.

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REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES: (Instagram/sites/bibliografias ou outra referências)

JESUS, Alexandro Silva de. Corupira: mau encontro, tradução e dívida colonial. Recife, Titivillus, 2019.

JESUS, Alexandro Silva de. notas sobre a atualidade da ferida colonial. Recife, Titivillus, 2022.

Lélia Gonzalez - coletânea e texto sobre améfrica

jota mombaça dispositivo da racialidade - sueli carneiro denise ferreira da silva - sujeito transparente/universal e sujeito opaco


Mar 26, 202438:32
#SegundasTrajetórias: Dayanna Louise

#SegundasTrajetórias: Dayanna Louise

FICHA TÉCNICA

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Episódio 171/2024 – Trajetórias: Dayanna Louise

Convidada: Dayanna Louise 

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Honório (UFOP)

Pesquisa e Roteiro: Katharine Trajano, Hblynda Morais e Janaina Guimarães 

Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF).

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Emelly Leniny (UFG).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH – seção Pernambuco; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano V, 2024.

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REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES:

SANTOS, T. C. B.; SANTOS, D. L. L. dos; FONTES, P. de O. Cartas poéticas: Potencialidades da escrita de autoria trans. Doxa: Rev. Bras. Psico. e Educ., Araraquara, v. 24, n. 00, e023012, 2023. DOI: https://doi.org/10.30715/doxa.v24iesp.1.18183

SANTOS, Dayanna Louise Leandro dos. Sobrevivi para contar : experiências escolares transgêneras na educação de jovens, adultos e idosos (EJAI). 2019. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.

LOUISE, Dayanna. VAI TER B.O: NARRATIVAS TRANSVESTIGENERES PARA ALÉM DAS CELAS. Notícias, Revista Docência e Cibercultura, janeiro de 2024, online. ISSN: 2594-9004.

Mar 18, 202439:51
Resistência negra no toque e no axé: Afoxé Oyá Alaxé

Resistência negra no toque e no axé: Afoxé Oyá Alaxé

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Segundas Feministas
Episódio 170/2024 – Resistência negra no toque e no axé: Afoxé Oyá Alaxé

Convidada: Elza Medeiros e Yalaxé Helaynne Sampaio Olefun (Afoxé Oyá Alaxé)

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP).

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Vitorino Honório (UFOP).

Pesquisa e Roteiro: Janaina Guimarães (UPE) e Katharine Trajano (UFSC).

Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF).

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Emelly Leniny (UFG).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH – seção Pernambuco; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.
País/Ano: Brasil, Ano V, 2024.

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REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES:

Afoxé Oyá Alaxé (@afoxeoyaalaxe).

Escola de Dança Nagô (@escoladedancanago).
Mar 11, 202431:41
 HISTÓRIA E ARTES INDÍGENAS POR UM NOVO ENSINO DE HISTÓRIA

HISTÓRIA E ARTES INDÍGENAS POR UM NOVO ENSINO DE HISTÓRIA

FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 169/2024 – HISTÓRIA E ARTE INDÍGENAS POR UM NOVO ENSINO DE HISTÓRIA

Convidada: Kalina Vanderlei Silva (UPE)

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF) e Ana Flávia Honório (UFOP)

Pesquisa e Roteiro: Katharine Trajano (UFSC)  e Janaina Guimarães (UPE), do GT/PE

Pesquisa de conteúdo: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF).

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Emelly Leniny (UFG).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: GT GÊNERO ANPUH – seção Pernambuco; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano V, 2024.

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REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES:

Instagram: @kmaikya

SILVA , K. V. (2023). QUEM DISSE QUE “OS ÍNDIOS ESTÃO ACABANDO”? Respostas Indígenas ao Discurso do “Fim dos Índios” no Ensino de História. Outros Tempos: Pesquisa Em Foco - História, 20(36), 220–248. https://www.outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/1020

DORRICO, Julie; DANNER, Leno; CORREIA, Heloisa; DORRICO, Julie; DANNER, Fernando; DANNER, Leno (org.). Literatura Indígena Brasileira Contemporânea: autoria, autonomia, ativismo. Porto Alegre: Fi, 2020. https://www.editorafi.org/_files/ugd/48d206_68ccdefa44724e7aaf3feacd956ecb11.pdf

DORRICO, Julie; DANNER, Leno; CORREIA, Heloisa; DANNER, Fernando (org.). Literatura indígena brasileira contemporânea: criação, critica e recepção. Porto Alegre: Fi, 2018. https://www.editorafi.org/438indigena

SMITH, Linda Tuhiwai. Descolonizando Metodologias: Pesquisa e Povos Indígenas. Curitiba: Ed. UFPR, 2018.

SILVA, Edson; SILVA, Maria da Penha. A temática indígena na sala de aula: reflexões para o ensino a partir da Lei 11.645/2008. 3. ed. Recife: Ed. UFPE, 2020. https://editora.ufpe.br/books/catalog/view/62/65/189

JESUS, Naine Terena. Arte indígena no Brasil midiatização, apagamentos e ritos de passagem. Cuiabá, Oráculo, 2022. https://oraculocomunica.eco.br/wp-content/uploads/2022/12/Arteindigena_NaineTerena.pdf

Hãmãgãy – maternidade indígena durante a quarentena. Zine. https://issuu.com/culturaufmg/docs/h_m_g_y

Mar 04, 202422:15
Mulheres negras, trabalho e o pós-abolição em Belém do Pará (1890-1910)
Feb 26, 202441:42
#SegundasTrajetórias: Lana Lage

#SegundasTrajetórias: Lana Lage

Hoje vamos conhecer a trajetória de Lana Lage!

Lana Lage possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Mestrado em História do Brasil pela Universidade Federal Fluminense – UFF, Doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo – USP.

Foi professora de primeiro e segundo graus em escolas públicas do Rio de Janeiro. Foi professora do Departamento de História e da Pós-graduação em História da Universidade Federal Fluminense- UFF. Foi Diretora da Divisão de Difusão Cultural da Município do Rio de janeiro, onde implantou o Projeto Zumbi dos Palmares com o objetivo de levar às escolas a História e a Cultura Afro-brasileiras. Isso em 1983, muito antes de haver leis nesse sentido. Foi professora-visitante da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro, atuando na Pós-graduação na área de História da Mulher e da Sexualidade. É Professora Titular de História da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, onde atuou na graduação em Ciências Sociais e foi fundadora dos Programas de Pós-graduação em Políticas Sociais e Sociologia Política, onde também atuou, tendo se aposentado em 2018. Implantou a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual do Norte Fluminense – UENF e foi sua primeira Pró-Reitora. É fundadora do Arquivo Municipal de Campos dos Goytacazes. Foi Assessora da Direção do Arquivo do Estado do Rio de Janeiro e representante da ANPUH no Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, com sede no Arquivo Nacional. É pesquisadora do Instituto de Ciência e Tecnologia Estudos Comparados em Administração de Conflitos – INCT/InEAC, com sede na UFF, desde sua criação. É também pesquisadora do Grupo de Estudos GINGA-UFF. Faz parte do Conselho Editorial de várias e importantes publicações na área de História e Ciências Sociais. Foi presidente da ANPUH e é membro do GT de Estudos de Gênero da ANPUH, tendo também sido sua presidente nacional. Atuou como professora do curso de Especialização em Justiça Criminal e Segurança Pública da Universidade Federal Fluminense, abordando a tradição inquisitorial da justiça brasileira e também questões de gênero. Foi coordenadora de Pesquisa do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro –ISP, onde implantou o Dossiê Mulher, publicação anual que congrega e analisa os números referentes aos delitos cometidos contra as mulheres no estado. Desenvolveu pesquisas nas delegacias distritais e especializadas do Estado do Rio de janeiro sobre o atendimento prestado às mulheres em situação e violência e promoveu cursos voltados para a capacitação de policiais do Estado para esse atendimento. É membro da Comissão de Segurança da Mulher do Conselho Estadual de Direitos da Mulher do Rio de Janeiro.


FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 167 - #SegundasTrajetórias: MULHERES, FEMINISMOS E LUTAS CONTRA A INTOLERÂNCIA RACIAL

Convidada: LANA LAGE

Direção Geral, Direção Executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF)

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD)

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2024.

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Feb 20, 202442:48
As mulheres existem: teoria feminista, estudos de gênero e história das mulheres na formação de professores de história
Feb 05, 202423:18
MARIQUINHAS: protagonismo feminino no crime do desembargador Pontes Visgueiro

MARIQUINHAS: protagonismo feminino no crime do desembargador Pontes Visgueiro

FICHA TÉCNICA


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Episódio 05/2024 – MARIQUINHAS: PROTAGONISMO FEMININO NO CRIME DO DESEMBARGADOR PONTES VISGUEIRO

Convidada: Nila Michele Bastos Santos (UEMA/IFMA)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Leide Ana Oliveira Caldas (UFMA/IFMA)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: Universidade Estadual do Maranhão/ Instituto Federal do Maranhão; GT GÊNERO ANPUH – seção Maranhão; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano V, 2024.


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REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES:


SANTOS, Nila Michele Bastos. MARIQUINHAS: VISIBILIDADE E PROTAGONISMO FEMININO NO CRIME DO DESEMBARGADOR PONTES VISGUEIRO. In: Anais do Encontro Regional da ANPUH - MA. Anais...São Luís (MA) Prédio da História – UEMA, 2022. Disponível em: https://www.even3.com.br/anais/eanpuhma/586269-mariquinhas--visibilidade-e-protagonismo-feminino-no-crime-do-desembargador-pontes-visgueiro/


SANTOS, Nila Michele Bastos. MARIQUINHAS MORREU ONTEM. Disponível em: https://agenciatambor.net.br/opiniao/mariquinhas-morreu-ontem/ e https://opedreirense.com.br


COSTA, Yuri. Justiça infame: crime, escravidão e poder no Brasil imperial, São Paulo, SP: Alameda, 2019.


ELUF. Luiza Nagib. A paixão no banco dos réus: casos passionais célebres: de Pontes Visgueiro o Mizael Bispo de Souza 7º. ed. - São Paulo: Saraivo, 2014.


MARINO, Dani. HQs nos ajudam a entender o outro. MinadeHQ. Publicado em14 de novembro de 2022. Disponível em:  https://minadehq.com.br/hqs-nos-ajudam-a-entender-o-outro/


Boy dodói: Histórias reais e ilustradas sobre masculinidade tóxica / concepção e edição Bebel Abreu, Carol Ito, Helô D’Angelo. – São Paulo, SP: Bebel Books, 2023.

Jan 31, 202401:02:33
MARIA FIRMINA DOS REIS E O COMITÊ DA DIVERSIDADE DO TJ – MA: valorização da diversidade e o resgate de vozes silenciadas

MARIA FIRMINA DOS REIS E O COMITÊ DA DIVERSIDADE DO TJ – MA: valorização da diversidade e o resgate de vozes silenciadas

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Segundas Feministas

Episódio 04/2024 – MARIA FIRMINA DOS REIS E O COMITÊ DA DIVERSIDADE DO TJ – MA: valorização da diversidade e o resgate de vozes silenciadas.

Convidada: Joseane Cantanhede (TJ - MA)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Nila Michele Bastos Santos (UEMA/IFMA)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: Universidade Estadual do Maranhão/ Instituto Federal do Maranhão; GT GÊNERO ANPUH – seção Maranhão; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano V, 2024.

 

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FONTES E INDICAÇÕES:

 

Comitê de Diversidade do Tribunal de Justiça do Maranhão - Endereço: Comitê de Diversidade do Tribunal de Justiça do Maranhão, Praça D. Pedro II, s/n – Centro (Sede do TJMA), São Luís - Maranhão - CEP:65.010-905. Telefone: (98) 3198-4438. Email: comite.diversidade@tjma.jus.br .

Instagram: @diversidade.tjma -  https://www.instagram.com/diversidade.tjma/?hl=pt-br#

Jan 23, 202448:56
A SENHORA DO MARANHÃO: UMA BIOGRAFIA DE ANA JANSEN

A SENHORA DO MARANHÃO: UMA BIOGRAFIA DE ANA JANSEN

FICHA TÉCNICA

 

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Episódio 03/2024 – A SENHORA DO MARANHÃO: UMA BIOGRAFIA DE ANA JANSEN

Convidada: Elizabeth Abrantes (UEMA)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Nila Michele Bastos Santos (UEMA/IFMA)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: Universidade Estadual do Maranhão/ Instituto Federal do Maranhão; GT GÊNERO ANPUH – seção Maranhão; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano V, 2024.

 

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FONTES E INDICAÇÕES:

 

·  ABRANTES, Elizabeth Sousa; SANTOS, Sandra Regina Rodrigues dos. A Senhora do Maranhão: uma biografia de Ana Jansen. São Luís: Editora UEMA, 2023. Vendas: https://www.ameilivraria.com/

·  CAMPOS, Marize Helena. Senhoras Donas: economia, pene e vida material em terras maranhenses (1755-1822) Sio La Ca & Lápis, 2010.

·  CORREIA, Maria da Glória Guimarães. Do amor nas terras do Maranhão. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal Fluminense. Niterói, UFF, 2004.

Jan 16, 202401:01:32
ANÁLISE ÉTICA DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO NO IFMA

ANÁLISE ÉTICA DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO NO IFMA

FICHA TÉCNICA

 

Segundas Feministas

Episódio 02/2024 – ANÁLISE ÉTICA DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO NO IFMA

Convidada: Ângela Saldanha (IFMA)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Nila Michele Bastos Santos (UEMA/IFMA)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: Universidade Estadual do Maranhão/ Instituto Federal do Maranhão; GT GÊNERO ANPUH – seção Maranhão; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano V, 2024.

 

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FONTES E INDICAÇÕES:

  RÊGO, Angela Bárbara Lima Saldanha. “MAS, DOUTORA, NAMORAR ALUNA É ASSÉDIO?”: UMA ANÁLISE ÉTICA DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO NO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO. 2023. 296 p. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA, São Luís, 2023. Disponível em: https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4634


A vida nunca mais será a mesma: cultura da violência e estupro no Brasil - Adriana Negreiros; Editora  Objetiva. 

Do que estamos falando quando falamos de estupro - Sohaila Abdulali; Editora: AUTENTICA

Quem é essa mulher? - Milena Carvalho; EDITORA: Oito e Meio

Eu, travesti - Luisa Marilac e Nana Queiroz. EDITORA : Record

Jan 09, 202451:21
PROTAGONISMO FEMININO NO MOVIMENTO REGGAE EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO

PROTAGONISMO FEMININO NO MOVIMENTO REGGAE EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO

Episódio #161 – PROTAGONISMO FEMININO NO MOVIMENTO REGGAE EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO

Convidada: Thalisse Ramos de Sousa (IFMA)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Nila Michele Bastos Santos (UEMA/IFMA)

Edição de áudio: IndiaraLauna Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: Universidade Estadual do Maranhão/ Instituto Federal do Maranhão; GT GÊNERO ANPUH – seção Maranhão; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano V, 2024.

 

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FONTES E INDICAÇÕES:

 SOUSA, Thalisse Ramos de. As ariris contam sua história: participação feminina no reggae de São Luís. 2016. 179 p. Dissertação de mestrado — UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA, São Luís, 2016. Disponível em: https://repositorio.uema.br/bitstream/123456789/56/1/THALISSE%20RAMOS%20DE%20SOUSA.pdf

SOUSA, Thalisse Ramos de. As ariris contam sua história: participação feminina no reggae de São Luís. – Goiânia: Editora Alta Performance, 2023. FREIRE, Karla. Onde o reggae é lei. São Luís Jamaica Brasileira. São Luís: Edufma, 2012. SILVA, Carlos Benedito Rodrigues da. Da Terra das primaveras à ilha do amor: reggae, lazer e indentidade cultural. São Luís: Edufma, 1995

 

Jan 02, 202444:20
#SegundasTrajetórias: Mary Del Priore

#SegundasTrajetórias: Mary Del Priore

O bloco #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias serão nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produziremos registros e também pretendemos valorizar cada vivência compartilhada em nossos episódios.

Hoje vamos conhecer a trajetória de Mary Del Priore!

Historiadora, pós-doutora pela École des Hautes Études em Sciences Sociales de Paris e autora de mais de 50 livros de História do Brasil, Mary Del Priore lecionou na FFLCH/USP, na PUC/RJ e na Universidade Salgado de Oliveira. Com mais de vinte prêmios literários nacionais e internacionais, entre os quais três Jabutis, anima um programa na rádio CBN, “Rios de História”, colabora com jornais e revistas acadêmicos e não acadêmicos e é sócia titular do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, sócia do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro, sócia correspondente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, sócia do P.E.N Club do Brasil, acadêmica correspondente da Academia Paraguaya de la Historia, da Academia Nacional de la Historia de Argentina, da Academia Colombiana de La Historia, da Real Academia de La Historia de Espanha, da Academia Portuguesa da História, do Instituto Historico e Geografico del Uruguay e membro do Conselho Consultivo da Confederação Nacional do Comércio, e sócia da Academia Carioca de Letras. Membro da Comissão Científica Internacional da Cátedra Infante Dom Henrique para Estudos Insulares Atlânticos e Globalização (CIDH) sediada na Universidade Aberta de Lisboa. Membro do Conselho do Patrimônio Cultural da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, é também autora brasileira selecionada para o catálogo da CBL - Books and Rights Catalogue 2018. Consultora de consagrados diretores de cinema como Daniela Thomas, Beto Amaral, Elza Cataldo e Estevão Ciavatta, vem colaborando com documentários realizados para a televisão brasileira com enfoque em história como os realizados por Murilo Salles ou Teresa Jeroulson. Foi eleita em 2021, pela opinião pública através da revista “Aventuras na História” a “Melhor historiadora do Brasil” e “Escritora de Destaque”. Com publicações como Uma Breve História do Brasil, agora em tradução chinesa, O mal sobre a terra e D. Maria I, traduzidos para Portugal, ou Histórias da gente Brasileira, em quatro volumes, que versam assuntos gerais sobre nosso passado, especializou-se em temas de sociedade tais como: história da mulher, da família e da criança. História da sexualidade. História da família Imperial brasileira. História do consumo, da vida privada e das transformações da intimidade.


FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 160 - #SegundasTrajetórias: Mary Del Priore

Convidada: MARY DEL PRIORI

Direção Geral: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG)

Direção Executiva: Marcela Boni (USP), Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD)e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD)

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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Dec 26, 202338:33
"VESTIR-SE NEGRA”: roupas e adornos de mulheres negras em fotografias da segunda metade do século XIX

"VESTIR-SE NEGRA”: roupas e adornos de mulheres negras em fotografias da segunda metade do século XIX

Atualmente, vivemos num mundo em que tudo se é registrado através de um simples clique pela câmera do celular. Somos bombardeados de construções imagéticas por todos os lados, seja pelas redes sociais, como o Facebook e o Instagram, canais de notícia e programas televisivos. Sabemos que toda imagem publicada ao longo da história, só demonstra intencionalmente o que deverá ser visível aos olhos do espectador, sendo uma produção discursiva entre o fotógrafo e o fotografado, como afirma Boris Kossoy. E, relembrando aqui o episódio de n° 155 com a Caroline Barroso, esta intencionalidade perpassa pelos corpos de mulheres negras, que sempre foram retratadas e estampadas através de um viés escravista, colonial, patriarcal e sexista. Tais construções estão tão solidificadas nos livros didáticos que, ao remetermos ao termo “mulheres escravizadas”, a primeira imagem colonial que nos vêm na mente é a de mulheres com roupas simples, seminuas e surradas, em cores brancas ou em tons claros, que circulavam pela cidade contrastando com a opulência das senhoras brancas e suas roupas que seguiam as tendências europeias, principalmente as francesas. 

Nesse sentido, há uma urgência em decolonizarmos tais olhares, principalmente sobre as fotografias de mulheres negras realizadas por artistas que retratavam a Bella Époque brasileira, conhecida por ser o “Império do Retrato”, como nomeia a professora Ana Maria Mauad. Logo, será que ao deslocarmos a lente histórica da fotografia, levando-a para uma discussão afrodiaspórica, veremos que dentro de tais retratos, há performances e autodefinições destas mulheres em seu cotidiano, como denomina Patricia Hill Colins? 

Assim, para falar sobre o “vestir-se negra”: roupas e adornos de mulheres negras em fotografias da segunda metade do século XIX”, recebemos hoje a Beatrice Rossotti.


FICHA TÉCNICA

 

Segundas Feministas

 

Episódio #159

VESTIR-SE NEGRA”: roupas e adornos de mulheres negras em fotografias da segunda metade do século XIX

Convidada: Beatrice Rossoti (UFF)

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE), Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF).

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

 

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Dec 18, 202345:01
Mulheres na construção de Brasília

Mulheres na construção de Brasília

A construção de Brasília é um acontecimento histórico que mudou a face do Brasil. Nos anos dourados, nos anos do governo Kubitschek, a implantação artificial da cidade monumento da modernidade no Planalto Central, além de deslocar o centro político, incrementou a economia nacional, redesenhou a arquitetura brasileira e estabeleceu um novo padrão do imaginário e da sociabilidade de gênero com a participação das mulheres na empreitada.

Para contar sobre o papel social e histórico das mulheres no mundo do trabalho, através das vozes não silenciadas de dezenas de migrantes que se tornaram brasilienses na poeira do Planalto, impondo batom na realidade candanga, convidamos a cineasta e pesquisadora Tânia Fontenele. 

FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 158 – Mulheres na construção de Brasília

Convidada: Tânia Fontenele (IPAM)

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF).

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES: 

POEIRA E BATOM NO PLANALTO CENTRAL - documentário


Dec 11, 202301:01:01
#SEGUNDAS EM SÉRIE: Pessoas trans com deficiência

#SEGUNDAS EM SÉRIE: Pessoas trans com deficiência

Os estudos de gênero desde sempre apresentaram desafios! Desde as discussões sobre a categoria de análise até as muitas possibilidades identitárias que este olhar sobre a existência permite que vejamos. Falar sobre gênero é considerar as relações entre mulheres e homens, mas vai muito além! É reconhecer as inúmeras possibilidades de ser mulher e homem; é reconhecer que é possível não ser nem uma coisa nem outra; é compreender que os corpos biológicos são tão construídos quanto as identidades sociais; é perceber que não se nasce, torna-se.

Nesse universo plural os corpos trans encontram espaço para o debate. Corpos desobedientes ou divergentes como dizem algumas autoras e autores. Mas, mais que isso, corpos existentes!

Apesar disso e da luta que tantas pessoas travam ao longo de suas existências, é preciso ir além para observar que mesmo mulheres e homens trans são diversos, ou diverses!

Nessa diversidade, encontramos muitas pessoas com deficiência, que popularmente são chamadas de PCDs. A questão das deficiências, tanto físicas quanto intelectuais merecem um episódio a parte. Mas hoje, nossa atenção será dedicada às pessoas trans que convivem com diferentes deficiências e que têm deixado suas experiências registradas de diversas maneiras. Nem sempre tão conhecidas, mas que na insistência e na resistência continuam existindo e transformando nossa sociedade.

Para falar sobre esse tema tão importante, hoje recebemos a querida Daniela Barbosa!


FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 157 - Pessoas trans com deficiência

Convidada: Daniela Barbosa (DIVERSITAS-USP)

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF).

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017); Iza, Dona de mim (2018). 

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES:  AURORA: VIDA E LUTA DE WALLERIA SURI

Dec 05, 202333:58
#SegundasTrajetórias: Temis Gomes Parente

#SegundasTrajetórias: Temis Gomes Parente

O bloco #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias serão nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produziremos registros e também pretendemos valorizar cada vivência compartilhada em nossos episódios.

Hoje vamos conhecer a trajetória de Temis Parente!

Temis Parente é professora titular da UFT e professora voluntária do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da mesma Universidade. Possui graduação em História pela Universidade Federal do Piauí (1986), mestrado em História pela Universidade Federal de Pernambuco (1996) e doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2001). Fez Pós-Doutorado pelo CEDEPLAR/UFMG (2010). Foi colaboradora do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Mato Grosso. Coordenou o Doutorado Interinstitucional - DINTER - junto ao programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006-2011). Coordenou o Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Regional da Universidade Federal do Tocantins (2012-2013). Foi diretora da Região Norte de História Oral (2008-2009). Foi membro do conselho Editorial da Editora Universitária - EdFUT - da área de Ciências Humanas, Letras e Artes) Fez parte da Diretoria da Associação Brasileira de História Oral (2014-2016 ). Faz parte do Comitê Editorial da Revista História Oral. É coordenadora do Núcleo de Estudos das Diferenças de Gênero - NEDIG- da Universidade Federal do Tocantins. Faz parte del Comité Técnico-Académico de la Red Temática de Paz, Interculturalidad y Democracia del Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología desde abril de 2015. Faz parte Associação Nacional de História. Faz parte Associação Brasileira de História Oral e membro do Cometê Editorial da Revista de História Oral . Consultora do Banco Mundial junto a Secretaria de Educação do Estado do Tocantins, no Projeto Estrada do Conhecimento.


FICHA TÉCNICA 


Segundas Feministas

Episódio 156 - #SegundasTrajetórias: Temis Gomes Parente 

Convidada: TEMIS PARENTE

Direção Geral: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG)

Direção Executiva: Marcela Boni (USP), Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD)

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG), Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF)

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

 

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Nov 27, 202322:21
Ensino de História e Mulheres Negras

Ensino de História e Mulheres Negras

A escola legada por nós pelo mundo ocidental não apenas constrói conhecimentos avulsos e técnicos, mas fabrica sujeitos, seja pela nossa participação ou omissão, sujeitos estes modelados, vigiados, esquadrinhados, coagidos e treinados pelo ambiente disciplinar educativo para seguir e se conformar às normas de raça, classe, gênero e sexualidade. Essas normas atuam desde as disposições arquitetônicas e geográficas dos colégios, passando pelas brincadeiras dos recreios até chegar nos currículos e conteúdos dos materiais didáticos.

Estes materiais ainda são para muitas famílias brasileiras o único recurso mais substancial para o acesso à ciência, à leitura e escrita de forma geral e para as professoras funcionam um instrumento relevante para o processo de ensino-aprendizagem. E é especialmente nos livros didáticos de história que vemos de forma mais nítida, quais acontecimentos são validados como importantes para os processos formativos e quais não, que noções de cidadania, direitos e dignidade de grupos humanos são acionados e quais corpos, subjetividades e culturas são apagados ou quando muito, inseridos como “curiosidade” num box lateral das páginas.

Se os feminismos negros ganharam novo fôlego no Brasil dos últimos anos, podemos nos perguntar se isso produziu efeitos no ensino de história da educação básica: será que as mulheres negras estão sendo trabalhadas em suas pluralidades, resistências, potências, valorizando a autoestima das alunas negras ou será se as imagens de controle racistas, sexistas e estereotipadas, como bem salienta Patrícia Hill Collins, ainda são a tônica das aulas e obras escolares?

Assim, para falar sobre ensino de história e mulheres negras recebemos hoje a Caroline Barroso Miranda.


Segundas Feministas

Episódio #155 – Ensino de História e Mulheres Negras


Convidada: Caroline Barroso Miranda (UFPA)


Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Olívia Tereza Pinheiro de Siqueira (UFF)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES: 

“De que cor eu sou?" O lugar da menina negra no ensino de história 

Nov 20, 202327:01
#SEGUNDAS EM SÉRIE: Questões étnico-raciais e gênero na educação infantil

#SEGUNDAS EM SÉRIE: Questões étnico-raciais e gênero na educação infantil

Sabemos da importância de discutir as questôes de gênero e étnico-raciais nas escolas. Felizmente, cada vez mais, pesquisadoras e pesquisadores têm se dedicado a obsevar como esses aspectos moldaram nossa história. Mais que isso, o que é possível fazer para transformar o espaço escolar em um ambiente mais justo e igualitário. E claro, experiências de como colocar essas ideias em práticas pedagógicas.

No entanto, apesar da formação de professores ser um campo bastante explorado, quando os temas são gênero e raça, a educação infantil não aparece como o centro das atenções, embora esse quadro esteja mudando aos poucos. É para falar sobre este aspecto tão importante para a educação, que hoje recebemos a Simone Pereira.


FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 154 - Questões étnico-raciais e gênero na educação infantil

Convidada: Simone Pereira (USP)

Direção Geral: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ana Carolina Coelho (UFG)

Direção Executiva: Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD)

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017); Sandra de Sá, Olhos Coloridos (1982). 

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES:  Literatura infantil com personagens negras: narrativas descolonizadoras para novas construções identitárias e de mundo | Revista Espaço Pedagógico

Nov 13, 202316:05
Diacui: a Cinderela dos Trópicos

Diacui: a Cinderela dos Trópicos

A década de 1950 testemunhou um fenômeno cultural intrigante que envolveu a história da índia Diacuí, também conhecida como a "Cinderela dos Trópicos", conforme retratado na famosa revista "O Cruzeiro". Sua história deu origem a um imaginário indígena, uma visão construída a partir de representações e símbolos fictícios sobre a cultura e a sociedade indígena, muito além do que se esperava desses povos. Esse imaginário se tornou uma parte intrínseca do tecido cultural brasileiro e influenciou a forma como muitos brasileiros viam e entendiam as culturas indígenas.
Para falar mais sobre a história de Diacuí e os impactos desse fenômeno cultural, nessa Segunda recebemos a Janaína Ferreira dos Santos da Silva (
@janainasilvahist).

FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 153 - Diacui: a Cinderela dos Trópicos

Convidada: Janaína Silva (UFG)

Direção Geral: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ana Carolina Coelho (UFG)

Direção Executiva: Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD)e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD)

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES:

Diacuí: a cinderela nacional (1943-1960) | Janaína Ferreira dos Santos da Silva. Teresina: Cancioneiro, 2023. Diacuízinha: a mestiça esquecida (1952-1960) | Janaína Ferreira dos Santos da Silva. Teresina: Cancioneiro, 2023.

Oct 31, 202336:38
Mulheres, Trabalho e Gênero na Amazônia

Mulheres, Trabalho e Gênero na Amazônia

O mundo do trabalho é pensado como espaço público e masculino. A partir dessa falsa premissa, as sociedades se estruturam na ideia fundamental de que as atividades laborais das mulheres não são trabalho ou são trabalhos de menor valor, o que apagou e apaga o serviço doméstico exercido primaria e historicamente pelas mulheres. Dessa premissa básica, também, tem resultado as muitas dificuldades enfrentadas pelas mulheres nos ambientes públicos de trabalho: para além da sobrecarga de atividades (“trabalho informal doméstico” mais trabalho formal), a desigualdade na distribuição social das tarefas de sustentação familiar ainda colabora e persiste no mercado formal de trabalho, resultando em que os ganhos e os reconhecimentos são desiguais para homens e mulheres. Motivo pelo qual as remunerações para as mulheres são menores do que as recebidas pelos homens, exercendo o mesmo trabalho, além da baixa representação em cargos de gerência e empresariais.

Os estudos feministas adotam o conceito de gênero para entender como as desigualdades fundamentadas na divisão sexo-racial e de classe organizam as sociedades, historicamente, e como essas desigualdades de gênero resultam em diferentes formas de violência contra as mulheres, ao reduzir direitos e condições de vida digna e apagar histórias.

E como isso afeta as mulheres artesãs que atuam no polo joalheiro do Pará, mais especificamente, no espaço São José Liberto é a tese original da pesquisadora Rosângela da Silva Quintela, que recebemos, hoje, no Segundas Feministas.


FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 152 – Mulheres, Trabalho e Gênero na Amazônia

Convidada: Rosângela da Silva Quintela (UFPA)

Direção Geral: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG)

Direção Executiva: Marcela Boni (USP), Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD)e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Ilustrações: Kaoana Sopelsa (UFGD)

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES:

QUINTELA, Rosângela. “As mulheres protagonistas do polo joalheiro do Pará: redes sociais visíveis e invisíveis, além das vitrines, na produção de joias artesanais”. In: História das Mulheres na Amazônia. 2023 (lançamento).

Oct 23, 202335:12
PROSTITUIÇÃO, GÊNERO, MEMÓRIA E SEXUALIDADE NO CASO DA BOATE CHANTECLER

PROSTITUIÇÃO, GÊNERO, MEMÓRIA E SEXUALIDADE NO CASO DA BOATE CHANTECLER

O âmbito de estudos ligadas ao feminino, principalmente, as temáticas sobre a prostituição, sempre foram marginalizadas pela historiografia tradicional, saindo desta obscuridade a partir dos anos de 1960, com as novas narrativas produzidas por vários setores das ciências humanas. Esse debate foi fruto de um esforço coletivo, como forma de mostrar a presença real das mulheres na história mais cotidiana. Consequentemente, essa obscuridade sobre uma História das Mulheres reside no fato de que elas estavam confinadas ao âmbito privado, subjugadas à reificação sexual de seus maridos, filhos, pais e da sociedade, que às enxergava como um ser inferior, um sexo “frágil”. Assim sendo, seu acesso ao espaço público, representado pela vida agitada nos grandes centros urbanos, a sua introdução nas escolas e nas universidades e na participação política, eram vistos como uma ameaça às estruturas sexistas da sociedade, uma vez que, “sua aparição causa medo”.

Para desconstruir o discurso sobre a imagem da prostituta, assim como analisar os lugares frequentados por estas mulheres públicas, como espaços de prazer e relações sociais, o historiador é “chamado a prestar contas”, ressignificando o objeto que outrora fora estudado. É nessa perspectiva que a pesquisa da Olivia tenta dar luz à história de uma das boates mais famosas da cidade do Recife, o Chantecler, que funcionava num edifício histórico, atualmente tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN. O marco cronológico permeia desde sua inauguração, em 1939, até a data do seu provável fechamento, em 1984.


Segundas Feministas

Episódio 151 -PROSTITUIÇÃO, GÊNERO, MEMÓRIA E SEXUALIDADE NO CASO DA BOATE CHANTECLER

Convidada: Olivia Tereza Pinheiro de Siqueira

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES:


SIQUEIRA, Olivia Tereza Pinheiro de. BOATE CHANTECLER: A representação da ascensão e do declínio nos espaços de prazer do Recife (1939-1984). Dissertação (Mestrado em História), Universidade Federal Fluminense, 2023.

Monique Prada. PUTAFEMINSTA (2018).


Oct 09, 202335:24
#SEGUNDAS EM SÉRIE: Mulheres e Política

#SEGUNDAS EM SÉRIE: Mulheres e Política

Quando se fala em política, tanto no Brasil como no mundo, é comum pensar em figuras masculinas. Ao propor um esforço para identificar mulheres que se destacaram neste universo em perspectiva histórica aparecem geralmente nomes como Elizabeth I, Rainha Vitória, Maria Antonieta, Imperatriz Leopoldina, Princesa Isabel e, mais recentemente, Elizabeth II e a presidenta Dilma Roussef.

Ainda assim, quantitativamente, estamos falando de um número significativamente menor de pessoas que ocuparam e continuam ocupando espaço na política.

No episódio de hoje, vamos falar de um período específico, que é o século XIX, um momento marcado por mudanças importantes, como a decadência das monarquias e o surgimento de uma sociedade que hoje chamamos de burguesa.

No caso do Brasil, que será nosso foco, os oitocentos como costumamos chamar esse século, havia muitas contradições. Uma delas, muito relevante, é a manutenção do sistema escravista, apesar da intensidade dos movimentos abolicionistas.

É neste contexto que se populariza o nome da Princesa Isabel, até hoje conhecida por ter assinado a Lei Áurea. Mas será que é só isso?

Hoje vamos aprofundar o tema das mulheres e a política no século XIX no Brasil com a participação super especial de Laís Paiva da Ressureição.


FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 150 - Mulheres e Política

Convidada: Laís Paiva da Ressurreição (UERJ)

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017); Estesia, Rhaissa Bittar, Toda Vez Que Eu Dou um Passo o Mundo Sai do Lugar (2019). 

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES: 

Mary Beard. MULHERES E PODER: UM MANIFESTO (2018).

“Exemplo do seu sexo e ídolo das virgens brasileiras" : as representações sobre a Princesa Isabel no Parlamento imperial (1846 – 1850) 

A disputa de representações em torno do feminino no poder no oitocentos: o caso da princesa Isabel


Oct 02, 202323:00
Polícia feminina no Paraná: o gênero em questão

Polícia feminina no Paraná: o gênero em questão

Sempre que se fala da formação do estado policial no Brasil, na introdução, informa-se que essa força militar foi criada para agir contra o “inimigo interno”, associado à primeira vista com o “medo” de revoltas populares, tais como as que levaram à Revolução do Haiti, ocorrida pari passu com a Revolução Francesa, feita por uma gente preta, na América Latina. 

Apesar da importância desse conhecimento sobre a natureza da Polícia Militar, ao escrever sua tese, Andréa Mazurok Schactae tomou um outro caminho: entender o caráter de gênero que forja o aparato vigilante e punitivo do aparelho de segurança do estado. Segundo Ana Paula Vosner Martins, “a autora investiga um elemento pouco considerado pela história militar que é a sua identificação com os padrões e significados da masculinidade”, resultando num estudo qualificado sobre o aspecto da violência relacionada à forma masculina de estar no mundo e estruturar a sociedade e resvala contra as mulheridades.

E como isso afeta as identidades femininas, é um brilhante estudo de caso originado no fato da participação das mulheres policiais paranaenses pesquisadas por Andréa Mazurok Schactae, que recebemos, hoje, no Segundas Feministas. 


FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 149 – Polícia feminina no Paraná: o gênero em questão

Convidada: Andréa Mazurok Schactae (IFPR)

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES: 


SCHACTAE, Andréa Mazurok. Vestir a farda: masculinidade(s) e feminilidade(s) na Polícia Militar do Paraná. Guarapuava: Unicentro, 2020.

Sep 25, 202338:32
“SEGUNDAS FEMINISTAS VAI À ESCOLA”

“SEGUNDAS FEMINISTAS VAI À ESCOLA”

Inaugurando o novo ano do Segundas Feministas, o ano IV, trazemos para vocês um lançamento quentinho: o livro "Segundas Feministas vai à escola". Fruto de uma construção coletiva de estudantes, professoras e pesquisadoras, o e-book traz a história do nosso querido podcast ao mesmo tempo em que busca incentivar a instrumentalização dos diversos temas tratados em nossos episódios como ferramenta educativa e emancipatória na sala de aula.

Contando com o apoio do GT Estudos de Gênero e da Associação Nacional de História (ANPUH-Brasil), o livro pode ser acessado e baixado gratuitamente no site da Editora da Universidade de Pernambuco (EDUPE): www.edupe.upe.br.


A live oficial de lançamento foi transmitida no dia 04/09/2023 e pode ser acessada no canal da ANPUH-Brasil no YouTube.


FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio especial:  “SEGUNDAS FEMINISTAS VAI À ESCOLA”

Convidadas: Ana Carolina Coelho, Ana Maria Veiga, Andréa Bandeira, Cláudia Maia, Marluce Fagundes e Patrícia Lessa.

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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Sep 11, 202354:23
#SegundasTrajetórias: Professora Liliam

#SegundasTrajetórias: Professora Liliam

O #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias são nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produzimos registros e também valorizamos cada vivência compartilhada em nossos episódios. 

Desde o início, nossa proposta tem sido divulgar pesquisas e produzir materiais que possam ser uma ferramenta didática. Mas, como historiadoras não podemos deixar de pensar que estamos também produzindo fontes para a História. E é por isso que neste bloco, cada trajetória também será material de pesquisa e irá contar a história dos feminismos e das feministas no Brasil.

Hoje vamos conhecer a trajetória de Liliam Faria Porto Borges, conhecida na política como Professora Liliam.


FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 148 - #SegundasTrajetórias

Convidada: Liliam Porto (Professora Liliam)

Direção Geral, Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD), Ana Carolina Coelho (UFG) e Marcela Boni (USP)

Supervisão de produção e Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa de conteúdo e Roteiros: Ana Carolina Coelho (UFG), Marcela Boni (USP), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Aline Beatriz Coutinho (UERJ), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica e Arte: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG).

Social Media: Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE).

Trilha sonora: Anelis Assumpção, Mergulho Interior (2018). 

Realização e apoio: GT GÊNERO - ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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Sep 04, 202321:03
#SegundasTrajetórias:  Kaoana Sopelsa

#SegundasTrajetórias:  Kaoana Sopelsa

APRESENTAÇÃO

O bloco #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias serão nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produziremos registros e também pretendemos valorizar cada vivência compartilhada em nossos episódios.

Nesse episódio, que encerra o ano III do nosso podcast, recebemos a Kaoana Sopelsa, dessa vez como entrevistada para nos contar um pouco da sua trajetória como feminista, mas também sobre a criação, os desdobramentos e o futuro do podcast!

Kaoana é doutora em História pela Universidade Federal da Grande Dourados, mestre em Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, especialista em Arqueologia, Patrimônio Cultural e História pela Universidade Paranaense. Membra do Grupo de estudos sobre Sexualidade e Educação (GEPEX-UNIOESTE). Pesquisa Clarice Lispector, problemáticas feministas e LGBTQIAP+ como direitos e violências contra as mulheres e os gêneros. É a(r)tivista, pansexual e vegana. Integra movimentos sociais, como o coletivo 8M de Cascavel-PR, onde reside. Atualmente, é Coordenadora Adjunta do GT Nacional de Estudos de Gênero da ANPUH-BR e Diretora Executiva do Segundas Feministas


FICHA TÉCNICA:

Segundas Feministas

Episódio 147: #SegundasTrajetórias

Entrevistada: Kaoana Sopelsa

Equipe de Produção (projeto e execução):

Direção Geral (Coordenação): Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Marcela Boni (USP)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Anelis Assumpção, Mergulho Interior (2018).

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.


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Jun 26, 202331:56
Feministas e Comunistas do PCB (1945-1960)

Feministas e Comunistas do PCB (1945-1960)

APRESENTAÇÃO

No senso comum, quando pensamos em lideranças ou no perfil de sujeito do marxismo, socialismo e comunismo, comumente vem à tona a imagem estereotipada, oriunda de representações e discursos históricos, de um homem branco, hétero, cis, forte, viril, barbudo, adornado com emblemas vermelhos, ligado à luta armada e ações revolucionárias no ambiente público, a exemplo de figuras como Che Guevara e Luiz Carlos Prestes. Quando aparecem, as mulheres comunistas são muitas vezes associadas aos maridos e filhos e descaracterizadas em suas agências. Por sua vez, a historiografia dos movimentos feministas brasileiros centrou-se por muito tempo na atuação da Federação Brasileira Pelo Progresso Feminino (FBPF), organização fundada em 1922 e liderada por Bertha Lutz, de orientação liberal e composta por mulheres da classe média-alta. Conflitos e tensões foram assim escamoteados no conhecimento histórico, resultando na percepção de que apenas algumas mulheres fizeram grandes transformações que alcançaram e melhoraram a vida de todas as outras.

No livro “Do cabaré ao lar”, Margareth Rago buscou romper com a visão masculina e masculinista da história da classe e do movimento operário brasileiro, evidenciando a presença do debate contra o sexismo na imprensa anarquista de finais do século XIX e início do XX e a atuação de mulheres críticas da vida capitalista e da domesticidade feminina como a mineira Maria Lacerda de Moura. Mas e entre as mulheres comunistas organizadas? Havia discussões feministas nestes grupos e no próprio Partido Comunista do Brasil (PCB) em seus momentos de legalidade? Quem eram essas mulheres e o que debatiam?

Para conversar sobre mulheres feministas e comunistas na militância do PCB entre as décadas de 1940 e 1960, recebemos hoje Iracélli da Cruz Alves.

FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 146 – Feministas e Comunistas do PCB (1945-1960)

Convidada: Iracélli da Cruz Alves (UFMA)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Pesquisa e Roteiro: Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG)

Edição de áudio: Andréa Bandeira (UPE) e Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES:

ALVES, Iracélli da Cruz. Feminismo entre ondas: mulheres, PCB e política no Brasil. 2020. Tese (Doutorado em História) – Instituto de História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2020. 

ALVES, Iracélli da Cruz. Feminismo, PCB e o debate sobre trabalho doméstico entre as décadas de 1940 e 1960: relações intragênero e as dimensões de raça/classe. Revista Mundos do Trabalho, v. 14, p. 1-21, 2022.

ALVES, Iracélli da Cruz. Feminismo, comunismo e democracia no Brasil: disputas em torno da construção de uma Frente Única de Mulheres (1945-1949). Anos 90, v. 29, p. 1-19, 2022.

Tese de Guilherme Nunes - Mulheres Comunistas no Brasil : Elisa Kauffmann Abramovich, Julieta Battistioli e Júlia Santiago da Conceição (1935-1965), UFRGS.

Dissertação de Fernanda Ledo Flores - Na mira da repressão: militância política e escrita jornalística em Ana Montenegro (1947-1983), UFBA.

Dissertação de Alane Ferreira: Mulheres Vermelhas: a atuação das militantes do Partido Comunista do Brasil (PCB) no Jornal Momento Feminino (1947-1950), UEFS.

Jun 20, 202301:03:22
“Fiar, Tecer e Rezar”: História das mulheres e trabalho têxtil

“Fiar, Tecer e Rezar”: História das mulheres e trabalho têxtil

APRESENTAÇÃO

Para a intelectual e ativista Silvia Rivera Cusicanqui, em qualquer projeto de fortalecimento das mulheres, o têxtil deve ser um elemento central, porque têm um potencial impressionante de recuperação da memória, e uma vez que o têxtil é, também, um registro de memória. Essa afirmação deixa ver as dimensões materiais e simbólicas das diversas práticas manuais que envolvem tecer, bordar e costurar, realizadas por mulheres em todo o mundo e que, no ocidente, estiveram associados à construção social de uma feminilidade específica, operando principalmente na ideia das “prendas domésticas” e colocando as linhas e agulhas como instrumentos relegados à mulheres silenciosas, preocupadas exclusivamente com a decoração do lar.

Porém, muito além dessa definição “ideal” de mulher, as práticas têxteis existem e foram articuladas como estratégias de subsistência por mulheres de diferentes classes sociais. Seja na costura de roupas para si mesmas e para a família, seja na sua comercialização para o ganho de renda dentro da comunidade, e não raro, sendo empregadas em longas rotinas de trabalho pela  viabilidade econômica da prática. Nesse mapa, que se tece nas presenças e nos fazeres de mulheres, em cada ponto, elas contam suas histórias, formam laços de sociabilidade e garantem seu sustento através da linha, observada como arquivo para ler e narrar suas estratégias de sobrevivência, de expressão e de resistência. 

É o caso das mulheres empregadas na Fábrica de Tecidos de Biribiri, em Diamantina (MG), entre os anos de 1918 e 1959. Para contar essa história e refletir sobre a construção de pesquisas feministas, sobre mundos de trabalho “nas margens”, os contextos da divisão de gênero das ocupações e a cultura popular, hoje recebemos Kátia Franciele Corrêa Borges.

FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 145 – “Fiar, Tecer e Rezar”: História das mulheres e trabalho têxtil

Convidada: Kátia Borges (UFJF)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão, Pesquisa e Roteiro: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES: 


Fiar, tecer e rezar: a história das mulheres na Fábrica de Tecidos do Biribiri | Paco Editorial  

Jun 12, 202301:07:54
#SEGUNDAS EM SÉRIE: Mulheres e Literatura

#SEGUNDAS EM SÉRIE: Mulheres e Literatura

APRESENTAÇÃO

Qual foi o último livro que você leu? Era escrito por uma mulher ou por um homem?
Durante muito tempo, nas prateleiras das livrarias e bibliotecas, como já dizia Virgínia Wolf, no seu texto clássico "Um teto todo seu", a grande maioria dos livros tinha a autoria masculina. Mas isso nada tinha a ver com a vontade e capacidade das mulheres, mas muito mais com as desigualdades de condições para isso. E olha que mesmo com muita dificuldade, as mulheres jamais deixaram de escrever. Quer ver um exemplo? Carolina Maria de Jesus foi uma escritora que vivia do trabalho como catadora de papelão. E mesmo assim deixou obras brilhantes falando sobre sua vida e o que a cercava e afetava.


Hoje em dia existem muitas iniciativas legais que buscam valorizar a publicação de autoras mulheres e sua leitura, como clubes de livros, eventos e perfis na internet. Mas como é ser uma mulher escritora no Brasil hoje?
Para falar sobre o assunto, vamos receber hoje, nessa 
#SegundasEmSérie, a Pilar Bu!


Pilar Bu (@pilarbuu) é leoa, sereia, bruxa e mãe felina de quatro gatos e um lobo. É professora, poeta e pesquisadora. Doutora em Teoria Literária pela Unicamp e mestra em Estudos Literários pela UFG. Fundou e é mediadora do Leia Mulheres Goiânia, além de ser criadora, curadora e produtora de conteúdo do canal Vértebra Latina, no Instagram. Autora de Bruxisma (2019: Urutau) e Ultraviolenta (2017: Kotter), contribui em revistas eletrônicas, acadêmicas e antologias.

FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 144: Mulheres e Literatura

Entrevistada: Pilar Bu (Unicamp)

Equipe de Produção (projeto e execução):

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Marcela Boni (USP)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora 1: Ekena, Todxs Putxs (2017)

Trilha sonora 2: Calle 13, Latinoamérica (2010) 

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPESC; GT GÊNERO ANPUH Brasil; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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Jun 05, 202325:04
#SegundasTrajetórias: Bella Gonçalves

#SegundasTrajetórias: Bella Gonçalves

APRESENTAÇÃO

Em março deste ano de 2023 o Fórum Brasileiro de Segurança Pública publicou o relatório “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, com resultados de pesquisa que mostra que em 2022 todas as formas de violência contra mulheres aumentaram. A pesquisa estima que 18,6 milhões de mulheres de 16 anos ou mais sofreram alguma forma de violência.  Os números de assédio sexual foram surpreendentes. Cerca de 46,7% das mulheres de 16 anos ou mais sofreram alguma forma de assédio sexual; a projeção feita pela pesquisa é de que cerca de 30 milhões brasileiras foram assediadas sexualmente no ano de 2022” (FBSPa, 2023, p.37). 

O assédio é resultado da cultura patriarcal e das imensas desigualdades de gênero e está sendo desvelado em todos os espaços, dentre eles, as universidades. Pesquisas recentes indicam que, no Brasil, mais de 70% das mulheres já sofreram assédio nas universidades. Por esse motivo, aprovou-se recentemente a lei Lei Nº 14.540 que obriga as instituições a criarem políticas educativas de enfrentamento a essa forma de violência. 

O assédio às mulheres, juntamente com outras formas de violência política de gênero também está presente nas câmaras de vereadores, nas Assembleias, Congresso, Senado e no poder executivo de todos os níveis. Quanto mais ocupamos esses espaços de poder historicamente destinados aos homens, mais cresce a violência sobre nós, como estratégia de humilhar, aterrorizar e nos fazer retornar silenciadas para o espaço doméstico. 

Para falar sobre esse e outros temas o Segundas Feministas de hoje recebe a deputada estadual mineira Isabella Gonçalves Miranda.

Bella Gonçalves, como é mais conhecida, é cientista política, doutora em Pós Colonialismos e Cidadania Global pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra (Portugal) e em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mulher lésbica e jovem, BELLA atuou como assessora na Gabinetona, mandato coletivo de mulheres e com ações compartilhadas na Câmara de Vereadores de Belo Horizonte, onde também atuou vereadora eleita. Bella atua nas lutas pelo direito à cidade e por uma reforma urbana popular e feminista. Sua experiência é marcada pelo trabalho junto a movimentos sociais, ocupações urbanas, vilas e favelas, diversos segmentos de trabalhadores informais e ainda junto a movimentos pela agroecologia e contra a mineração predatória. No seu mandato tem como propósitos fortalecer a luta pela democracia e por maior participação e poder às mulheres, negras, indígenas e LGBTQIA+.


FICHA TÉCNICA:

Segundas Feministas

Episódio 143: #SegundasTrajetórias: Sobre assédio, ocupações e outras lutas feministas

Entrevistada: Bella Gonçalves

Equipe de Produção (projeto e execução):

Direção Geral (Coordenação): Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Cláudia Maia (Unimontes-MG)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Anelis Assumpção, Mergulho Interior (2018).

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.


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May 29, 202335:38
Feminismos, periferias e comunicação digital 

Feminismos, periferias e comunicação digital 

APRESENTAÇÃO

Ler uma comunicação feminista por meio de artigos, revistas, sites e inclusive jornais disseminados pelas redes sociais e a internet é algo comum nos dias atuais. Entretanto, é importante lembrar que a existência da propagação dos feminismos não se iniciou agora, como se evidencia pela robusta produção de periódicos e revistas, realizada por mulheres ao longo do século XIX e principalmente, na virada desse para o século XX. Os feminismos e as diferentes formas de disseminação por meio da área da comunicação se transformaram no decorrer dos séculos, constituindo redes de ativismo, refletindo transformações socioculturais de seu tempo e auxiliando no protagonismo das mobilizações feministas, em suas lutas e reivindicações. É a partir das novas tecnologias da comunicação, especialmente na internet nas décadas iniciais dos anos 2000, que irão dar origem a imprensa feminista digital como a conhecemos hoje. Uma imprensa feminista digital, que gera profundas transformações na disseminação dos feminismos e o surgimento de novas dinâmicas de militância. Entre as ruas e a internet, milhares de mulheres cis e trans em espaços urbanos e rurais e de diversas minorias étnicas se iniciaram na mobilização política, experimentando nesse século XXI, o avanço da mobilidade social e o fortalecimento das redes de mulheres e feminismos já existentes.

No Brasil, os “feminismos populares” com foco das lutas urbanas na reivindicação por moradia e saúde, como eram até então conhecidos nas décadas de 1980 e 1990, se conectam diretamente com o que atualmente é nomeado por pesquisadoras como “feminismos periféricos”. É possível rastrear uma ampliação da produção acadêmica que se volta para feminismos contra hegemônicos a partir de 2010 e as discussões sobre os “feminismos periféricos” remetem aos movimentos dessas mulheres que fazem os ativismos nas múltiplas e diversas periferias do país, e encontraram nas redes digitais uma ferramenta potente para renovar o que se entende como imprensa feminista. 

Para debater sobre o impacto da comunicação feminista digital no século XXI juntamente a mobilização dos feminismos periféricos e as transformações sociopolíticas que essa relação proporciona nos ativismos feministas, recebemos hoje no Segundas Feministas a pesquisadora Marilene Rodrigues Quintino.

FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 142 - Feminismos, periferias e comunicação digital 

Convidada: Marilene Rodrigues Quintino (Puc-SP)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Aline Beatriz Coutinho (UERJ)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES: 

Notas sobre a Fome | Helena Silvestre

Redes e Ruas | Paolo Gerbaudo 

Encruzilhada das guerreiras da periferia sul de São Paulo: feminismo periférico e fronteiras políticas | Bárbara Geraldo de Castro

A potência feminista, ou o desejo de transformar tudo| Verónica Gago


Militância ou profissionalização de gênero? Um estudo comparativo na imprensa feminista do Brasil, da Argentina e do Chile (1981-1996) | Júlia Glaciela Oliveira

May 22, 202350:14
Mulheres negras e luta na esfera familiar

Mulheres negras e luta na esfera familiar

APRESENTAÇÃO

Ao longo do tempo, a História ampliou suas temáticas, fontes e agentes, dentro dessa virada do conhecimento incluímos os estudos de gênero, com ênfase na história das mulheres, considerando as pluralidades do ser mulher em diferentes momentos históricos, mas também o atravessamento por outros marcadores como raça, classe e territorialidade, deslocando nossos olhares para as mais diversas localidades do mundo e do Brasil, pensando as singularidades das vivências.  A colonialidade, bem como as estratégias de resistência e as lutas por liberdade são pontos fundamentais para compreendermos o passado brasileiro, incluindo aqui as experiências e os protagonismos femininos que fazem parte destes processos, mas que por bastante tempo foram silenciados ou minorizados. 

No Segundas Feministas de hoje recebemos Karine Teixeira Damasceno para pensarmos as mulheres no contexto de luta por liberdade em família, isto é, uma dimensão de conquista coletiva, em que não basta a emancipação apenas do indivíduo, mas especialmente o fim da opressão que alcançasse também a seus filhos, outros familiares e membros da comunidade negra como um todo.


FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 141 – Mulheres negras e luta na esfera familiar

Convidada: Karine Teixeira Damasceno (PUC-Rio)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Marília Belmonte (USP)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES: 

DAMASCENO, Karine Teixeira. Duas Marias lutando em família pelo direito de serem donas de si. Revista Crítica Histórica, 12(23), 110–129, julho/2021. 

DAMASCENO, Karine Teixeira. Uma fugitiva em família em busca de liberdade na “Cidade da Feira”. Afro-Ásia, Salvador, n. 64, p. 183–219, novembro/2021.
DAMASCENO, Karine Teixeira. Para serem donas de si: mulheres negras lutando em família (Feira de Santana, Bahia, 1871-1888). Salvador, 2019. 244 p. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia (UFBA).

May 15, 202332:17
Mulheres e ditadura: memórias do exílio

Mulheres e ditadura: memórias do exílio

APRESENTAÇÃO

"Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá;

As aves, que aqui gorjeiam,

Não gorjeiam como lá."

Em sua famosa "Canção do Exílio", Gonçalves Dias procurou registrar como era, nos idos do século XIX, a angústia do desterro. O autor falava não só do estranhamento à nova terra, mas destacava também o anseio de retornar para àquele mundo que lhe era caro.

Contudo, o que fazer quando o mundo para o qual se pretende retornar já não é mais o mesmo? Ou então, quando se passou por inúmeros processos de trocas culturais e reinvenções de si, mudando assim o seu olhar sobre a vida, a realidade social e suas expectativas sobre o mundo? E mais do que isso, o que é passar por todos esses processos quando se é uma mulher do século XX?

Essas são algumas das perguntas que a historiadora Eloisa Rosalen se propôs a responder. Para isso, Eloisa se debruçou sobre as memórias de brasileiras exiladas na França e em Portugal investigando como esses trânsitos impactaram a relação dessas mulheres com a luta por direitos femininos tanto durante sua estadia no exterior, quanto após o seu retorno para o Brasil. E no episódio de hoje ela irá compartilhar conosco parte dos resultados de suas pesquisas.

FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 140 - Mulheres e Ditadura: memórias do exílio

Convidada: Eloisa Rosalen (UFSC)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Geisy Suet (USP)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES: 

ROSALEN, Eloisa. Retratos de uma geração: as trajetórias de militâncias das mulheres exiladas na França e em Portugal e no retorno ao Brasil (1973-1987). Tese - Doutorado em História, UFSC, 2021.

COSTA, Albertina de Oliveira; et al (Org.). Memórias das mulheres do exílio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

GOLDBERG, Anette. Feminismo e autoritarismo: a metamorfose de uma utopia de liberação em ideologia liberalizante. 1987. 217 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1987.

WOLFF, Cristina, Scheibe, PEDRO, Joana Maria (org). Gênero, feminismo e ditadura no Cone Sul. Florianópolis: Editora Mulheres, 2010.

May 08, 202354:43
#SEGUNDAS EM SÉRIE: Gênero e História Oral

#SEGUNDAS EM SÉRIE: Gênero e História Oral

APRESENTAÇÃO

Você já ouviu falar em história oral?

Pelo próprio termo já dá para perceber que se trata de algo ligado à História e à Oralidade. E é isso mesmo! Mas de que maneira essas coisas se conectam aos estudos sobre mulheres e gênero?

A história oral como a compreendemos hoje surgiu na metade do século XX, depois da Segunda Guerra Mundial, quando se tinha a intenção de registrar as histórias das pessoas, tanto as conhecidas quanto aquelas chamadas de “comuns”, que cá entre nós de comum não têm nada!

Nessa mesma época, os movimentos feministas ganham força e chegam às universidades, onde estudos sobre mulheres vão sendo cada vez mais reconhecidos. Os estudos de gênero, por sua vez, vêm um pouquinho mais tarde, na década de 1980, e acrescentam novos desafios aos estudos em geral.

Mas de que maneira a história oral pode contribuir para a História das Mulheres e os Estudos de Gênero?

Nada melhor do que conversar com quem entende do assunto. Hoje temos como convidada Suzana Lopes Salgado Ribeiro.


FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 139: Gênero e História Oral

Entrevistada: Suzana Lopes Salgado Ribeiro (UNITAU)

Equipe de Produção (projeto e execução):

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Marcela Boni (USP)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora 1: Ekena, Todxs Putxs (2017)

Trilha sonora 2: Ana Carolina, Ela é Bamba (2001) 

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPESC; GT GÊNERO ANPUH Brasil; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros e ANPUH Brasil.  País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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May 01, 202333:03
#SegundasTrajetórias: Márcia Mura

#SegundasTrajetórias: Márcia Mura

APRESENTAÇÃO

O bloco #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias serão nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produziremos registros e também pretendemos valorizar cada vivência compartilhada em nossos episódios.

Márcia Mura é do Território Rio Iruri - Rio que Treme/ Atual Rio Madeira. Indígena Mulher do Povo Mura, educadora, escritora,  aprendiz dos conhecimentos tradicionais repassados pelos mais velhos e doutora em História Social pela USP.


FICHA TÉCNICA:

Segundas Feministas

Episódio 138: #SegundasTrajetórias

Entrevistada: Márcia Mura

Equipe de Produção (projeto e execução):

Direção Geral (Coordenação): Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Marcela Boni (USP)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Anelis Assumpção, Mergulho Interior (2018).

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.


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FONTES E INDICAÇÕES:

Márcia Mura - Tecendo Memórias Mura e de outros parentes

Apr 24, 202330:43
Gênero e feminismos nos documentos educacionais suleadores

Gênero e feminismos nos documentos educacionais suleadores

APRESENTAÇÃO

Um ponto central na atuação dos historiadores é a Educação, um campo sempre em disputa e palco de lutas históricas. Não apenas, mas especialmente, nos últimos anos nos deparamos com diversos projetos que tentam cercear determinados conteúdos nas salas de aula e nos planos de ensino, culminando em novos silenciamentos de sujeitos e existências. É notável um intenso movimento que visa propagar a desinformação e atacar aquilo que chamam de “ideologia de gênero”. Tais ações conseguiram promover retrocessos no âmbito educacional e uma caça “anti gênero” nos ambientes escolares. Por que discutir gênero e sexualidade desperta tanta tensão entre alguns setores da sociedade brasileira contemporânea? Como trazer tais temáticas para os materiais didáticos e para as salas de aula? Quais são as perspectivas dos professores ao pensarem esses temas?

Para pensar essas e muitas outras questões, o Segundas Feministas convida Renata Montagnoli para uma conversa sobre sua pesquisa de mestrado: “Histórias de uma outra História: as temáticas de gênero e feminismos nos processos educativos no ensino de História na rede municipal de Itapema/SC”. Neste trabalho e em seu doutorado, Renata reflete sobre concepções de docentes, a realidade dos conteúdos em sala de aula, bem como quais são as diretrizes e olhares sobre gênero e feminismos nos documentos suleadores da educação.


FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 137 - Gênero e feminismos nos documentos educacionais suleadores

Convidada: Renata Lewandowski Montagnoli (UFSC)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Marília Belmonte (USP)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD),, Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Coutinho (UFRJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES: 

MONTAGNOLI, Renata Lewandowski. “Histórias de uma outra História: as temáticas de gênero e feminismos nos processos educativos no ensino de História na rede municipal de Itapema/SC”. Dissertação (mestrado). Instituto Federal Catarinense. Camboriú, 2022.

FEMINISMOS DEMOCRACIA  

Livro: Políticas de educação, gênero e diversidade sexual | Grupo Autêntica 

O perigo de uma história única 

Apr 10, 202341:15
#SEGUNDAS EM SÉRIE: Não-Binariedade

#SEGUNDAS EM SÉRIE: Não-Binariedade

APRESENTAÇÃO

Navegando nas redes sociais, frequentando círculos feministas ou mesmo conversando com outras pessoas, você já deve ter ouvido falar de um termo que, cada vez mais, ganha força nos nos debates de gênero contemporâneos: Não-Binariedade. Termo que, ao mesmo tempo que entra no vocabulário de gênero, sofre com confusões e má-interpretações, isso quando não é alvo de ataques transfóbicos explícitos. A não-binariedade, em uma definição simples, é um termo guarda-chuva que compreende pessoas trans, pessoas de gênero fluido, pessoas intersexo e outras identidades dissidentes de sexo-gênero. Ou seja, qualquer pessoa que não se sinta contemplada pelo binarismo homem e mulher. 

Mas não só isso, a não-binariedade é um lugar de desobediência, que rompe com a lógica biologizante e por isso mesmo é também um lugar de potência, ao sair das rotas prédefinidas da cisheteronormatividade e experimentar outras possibilidades. Reinventar-se na vivência do próprio corpo e forjar novas identidades sociais, nem homem, nem mulher, mesmo frente a exclusões e violências.   

Para falar sobre a Não-binariedade e o Movimento Não-Binário, hoje recebemos HBlynda Morais. HBlynda é uma pessoa não-binária, bixa, preta, gorda, Graduada em História pela Universidade de Pernambuco, membra do grupo de Estudo de Gênero da UPE e do GT de Gênero da Associação Nacional de Pesquisa em História (ANPUH).

FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 136 – Não-Binariedade 

Convidada: HBlynda Morais

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (UNESP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG), Aline Coutinho (UFRJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017); Bixarte, Travesti no Comando da Nação (2021) . 

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES: 

MORAIS, HBlynda. PANE NO CISTEMA: DISCUTINDO A NÃO-BINARIEDADE E O PROTAGONISMO TRANS NAS REDES. TCC - Graduação em História, Universidade de Pernambuco, 2022. 

A Primavera Não-Binarié: Protagonismo Trans não-binarié no fazer científico./ Morgan Morgado ( Org.). - Florianópolis,SC: Rocha Gráfica e Editora, 2021. ( Selo Nyota).

Coletivo Trans Não-binárie

Vida de não binarie 

Profa. Nai Monteiro 
Aoi Berriel - 1° Pessoa Trans Não Binária reconhecida pelo judiciário brasileiro.

Apr 03, 202318:06
 #SegundasTrajetórias: Vanda Lúcia

 #SegundasTrajetórias: Vanda Lúcia

APRESENTAÇÃO

O bloco #SegundasTrajetórias foi criado pensando na dimensão da história pública: aquela que é feita não somente para vários públicos, mas COM estes públicos. A nova série é dedicada à experiência de mulheres em sua mais ampla concepção. Suas trajetórias serão nosso mote para oferecer às nossas ouvintes a pluralidade das existências na contemporaneidade. Produziremos registros e também pretendemos valorizar cada vivência compartilhada em nossos episódios.

Hoje vamos conhecer a trajetória de Vanda Lúcia Lima de Araújo.
Vanda nasceu em Belém/PA. É a mais velha de 4 irmães maternes e de 11 irmães paternes. Mora em São Paulo há 20 anos. Aqui, foi sem teto e morou na Ocupação Prestes Maia, do MSTC, durante 5 anos. Foi aluna EJA em 2005, entrou na USP pelo ENEM 2018, via cotas PPI.

FICHA TÉCNICA:

Segundas Feministas

Episódio 135: #SegundasTrajetórias

Entrevistada: Vanda Lúcia

Equipe de Produção (projeto e execução):

Direção Geral (Coordenação): Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Marcela Boni (USP)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG), Aline Beatriz Coutinho (UERJ) e Suane Felippe Soares (UFRJ).

Trilha sonora: Anelis Assumpção, Mergulho Interior (2018).

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.


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Mar 27, 202301:02:25
Mulheres na Cabanagem

Mulheres na Cabanagem

APRESENTAÇÃO

A importância de pesquisar e narrar a participação das mulheres na história, sob o viés da teoria feminista, é acrescentar criticidade na análise e no debate historiográfico. Hoje, conversaremos sobre a participação feminina na Revolta Cabana do Grão-Pará, onde se deram os atos de sedição e a repressão enérgica do Estado Imperial, entre os anos de 1835 e 1840.

Mulheres como Maria Lira Mulata e Margarida de Jesus, cabanas, foram consideradas perigosas por impor, na prática social, “a efetiva igualdade da teoria republicana”, que chegou e se espalhou pelo país, colocando em xeque a ordem monárquica, por outras revoltas.

Na documentação deixada pelas forças de repressão do Império, essas mulheres aparecem pouco, mas o caso de a nossa historiografia ainda ser marcada pelo positivismo dos fatos e conservar uma narrativa ideológica que se pretende apolítica é a razão principal do apagamento das mulheres da nossa História. Esse apagamento é responsável por a nossa sociedade não compreender as suas raízes patriarcal e misógina, elitista e classista, racista e excludente. O Segundas Feminista junta-se às historiadoras feministas para mudar a narrativa do passado e tornar o mundo, a partir de nós, mais justo, inclusivo e equalitário, mais humana.

Para falar sobre o tema, convidamos a historiadora especialista na história da Cabanagem, a professora e pesquisadora Dra. Eliana Ramos Ferreira. 


FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 134 - Mulheres na Cabanagem

Convidada: Eliana Ramos Ferreira (UFPA)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Andréa Bandeira (UPE)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Suane Felippe Soares (UFRJ), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG) e Aline Coutinho (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017). 

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil. 

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES: 

FERREIRA, Eliana Ramos. GUERRA SEM FIM: MULHERES NA TRILHA DO DIREITO À TERRA E AO DESTINO DOS FILHOS (PARÁ - 1835-1860). Tese -Doutorado em História, PUC-SP, 2010.


Live - "Mulheres Cabanas: Memórias e Contemporaneidades"

Mar 20, 202357:55
Violências de gênero e re-existência de mulheres indígenas

Violências de gênero e re-existência de mulheres indígenas

APRESENTAÇÃO 

Nos primeiros dias de 2023, vivemos uma tragédia anunciada há quinhentos anos: estampado nos jornais, o genocídio dos Yanomami não é uma figura de linguagem. Segundo o Correio Brasiliense, nos últimos anos, 570 crianças indígenas foram mortas, em decorrência dos crimes perpetrados em benefício do agronegócio, do tráfico de madeiras e do garimpo, com a conivência do Estado. As difíceis condições impostas, a desnutrição, o degredo são as armas do racismo que dizimam povos e populações nos países colonizados, ante um mundo insensível às dores dolorosas. O que acontece no estado de Roraima é apenas mais um sinistro exemplo da histórica experiência dos povos indígenas no Brasil.

Crimes de racismo somente são eficientes quando a vida a ser segregada é impedida de existir em sua plenitude e alcança seus objetivos últimos quando impedem um novo nascimento. A importância do marcador de gênero na lógica da estrutura colonial advém da sua capacidade de impor um lugar de inferioridade às mulheres, de tal modo que as vítimas das violências de gênero e colonial, desde as práticas criminosas de estupro, sequestro de crianças e desterro, que levam à miscigenação das populações autóctones, tornam-se invisíveis, inclusive aos olhos dos povos que sofrem o genocídio.

Para tratar sobre esse tema sensível, o Segundas Feministas conversa com Claudia Nichnig sobre sua pesquisa intitulada “Pensa numa dor dolorosa”: colonialidade, infâncias e maternidades indígenas Guarani e Kaiowá. Nesse trabalho, ela abordar sobre como o olhar preconceituoso e colonial sobre as maternidades e infâncias indígenas resultam desconsiderar as formas outras de cuidado e as possibilidades de experienciar a infância nas culturas indígenas.

FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 133 - Violências de gênero e re-existência de mulheres indígenas

Convidada: Claudia Regina Nichnig (UNESPAR)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Andréa Bandeira (UPE)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Suane Felippe Soares (UFRJ), Marília Belmonte (USP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG) e Aline Coutinho (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES:

NICHNIG, Claudia Regina. “Pensa numa dor dolorosa”: colonialidade, infâncias e maternidades indígenas Guarani e Kaiowá. Fronteiras -Revista Catarinense de História, 2021.

Mar 13, 202345:45
#SEGUNDAS EM SÉRIE: 8M: Dia Internacional da Mulher

#SEGUNDAS EM SÉRIE: 8M: Dia Internacional da Mulher

APRESENTAÇÃO

Ao longo da história as mulheres não só participaram de importantes processos históricos, como também protagonizaram vários deles. O 8 de março, celebrado mundo a fora como o Dia Internacional da Mulher, é um desses tantos processos liderados por mulheres e é também um marco da luta por justiça e igualdade de gênero. Apropriado durante muitos anos como uma data comercial, recentemente o Dia Internacional da Mulher vem recuperando o seu potencial como meio de consolidação da memória coletiva, resgatando e refletindo sobre as diversas lutas e desigualdades vividas pelas mulheres no decorrer da História até os dias de hoje.

E pra explicar as origens dessa data que nos é tão cara, contamos hoje com a presença da Ana Prestes.

FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 132: 8M: Dia Internacional da Mulher

Entrevistada: Ana Prestes

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Geisy Suet (USP)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Suane Felippe Soares (UFRJ), Marília Belmonte (UNESP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG)

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG) e Aline Coutinho (UFRJ)

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017); Elis Regina, Maria Maria (1980).

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES:

PRESTES, Ana. Mirela e o Dia Internacional da Mulher. Editora Lacre, 2018.

Mar 06, 202315:23
“A História é meu kastelo!”: Descolonizar o Gênero, Confabular Historiografias

“A História é meu kastelo!”: Descolonizar o Gênero, Confabular Historiografias

APRESENTAÇÃO

O fazer historiográfico é uma prática que possui diferentes formas e exerce agenciamentos diversos, e que pode ser uma ferramenta de cura, como pensa a teórica mestiça, chicana e lésbica Gloria Anzaldúa, quando a contação de histórias e memórias é atravessada pela experiência subjetiva e, mais que isso, é vivida coletivamente por grupos sociais, corpos-existências, às margens do sistema mundo moderno/colonial. 

Este processo, quando traduzido ao contexto das periferias urbanas das grandes capitais brasileiras, as memórias dissidentes se esbarram em uma expressão: kastelar, gíria, presente em letras de rappers brasileiros como Racionais MC’s, que se tornou parte de um dialeto utilizado para expressar momentos de observações e auto reflexões profundas. Construído em relações e situações que habitam fronteiras coloniais de racialidade, gênero e classe, o ato de Kastelar é potência de transformação enquanto forma de reconhecimento dos processos internos, mas também políticos, sociais e culturais, ocupando, portanto, um lugar de criação e de produção de saberes históricos.

Para falar sobre o "Kastelar" dentro da historiografia e dos estudos feministas e de gênero, recebemos Katharine Trajano.

FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 131 - “A História é meu kastelo!”: Descolonizar o Gênero, Confabular  Historiografias

Convidada: Katharine Trajano (UFSC)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) 

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Suane Felippe Soares (UFRJ), Marília Belmonte (UNESP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG) e Aline Coutinho (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES:

TRAJANO, Katharine. “AFINAL, UMA SEMANA SEM KUNG-FU, MAS COM MUITO PALAVRÃO E MULHER PELADA”: Pornochanchadas e recepção no Recife (1975-1980). Dissertação. Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2021. 

TRAJANO, Katharine. “Cool for the summer: castelos, memória e trânsito em reatua(LIZ)ações pandêmicas”. Crítica na Mostra Absurda, 2021.

PEDAGOGIAS DE FAVELAS: EDUCAÇÃO POPULAR, EMANCIPAÇÃO E DESCOLONIZAÇÃO | Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED

MUSEU DAS FAVELAS

Museu dos Meninos

Coletivo CARNI

Portal Embrazado

Feb 27, 202339:39
“É menino ou menina?”: chá revelação e as normas de gênero desde a infância

“É menino ou menina?”: chá revelação e as normas de gênero desde a infância

APRESENTAÇÃO

Não é difícil receber em grupos familiares, de amizade ou de trabalho convites afetuosos para a participação em eventos criados e difundidos há pouco tempo, mas de notável aderência popular: os famosos “chás revelação”. Organizados em torno da ideia de que o sexo é um material de grande importância a ser decifrado e desvelado, esses encontros não só apresentam o resultado de um exame médico que aponta a genitália específica de um bebê, mas de forma muito enfática e por vezes exótica, instituem expectativas em torno das noções de feminilidade e masculinidade aceitáveis, mesmo antes da criança nascer. 

Assim, a espera de uma criança obedece fundamentalmente a um sistema de poder que de modo arbitrário elege o gênero como eixo gravitacional indispensável para a socialização e tratamento dos indivíduos, vigiando e produzindo corpos em um enquadramento binário, patriarcal, heterossexual e cisgênero. Os desvios e dissidências disso já começam também a serem invisibilizados ou anulados neste momento.

Para falar sobre o fenômeno do chá revelação e as normas de gênero desde a infância, na Segunda Feminista de hoje recebemos Eliane Rose Maio.

FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 130 - “É menino ou menina?”: chá revelação e as normas de gênero desde a infância

Convidada: Eliane Rose Maio (UEM)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Renan de Souza Nascimento (UNIMONTES-MG)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Natália Oliveira (UPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Suane Felippe Soares (UFRJ), Marília Belmonte (UNESP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG) e Aline Coutinho (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES:

BALISCEI, João Paulo (Org.). É DE MENINA OU MENINO? Imagens de gêneros, sexualidades e educação.

EU SEMPRE SONHEI EM TER UM NETO HOMEM! CARTOGRAFANDO VÍDEOS DE CHÁS DE REVELAÇÃO NO YOUTUBE. 

CELEBRANDO A NORMATIZAÇÃO DA VIDA: (RE)PENSANDO OS CORPOS INFANTIS ARBITRARIAMENTE GENERIFICADOS EM VÍDEOS DE “CHÁS DE REVELAÇÃO” DO YOUTUBE. 

As marcas do gênero no sexo no chá de revelação: sentido e significado das múltiplas identidades do indivíduo

Azul ou rosa? Futebol ou boneca? Menino ou menina? O Chá de Revelação e o espectro dos papéis sociais no consumo e na construção da identidade de gênero.

Feb 20, 202341:60
“Serei eu um útero, antes de ser humana?”: as disputas sobre a pílula anticoncepcional no Brasil

“Serei eu um útero, antes de ser humana?”: as disputas sobre a pílula anticoncepcional no Brasil

APRESENTAÇÃO

Hoje, falar sobre pílula anticoncepcional é algo normal e não um tabu. Essa forma de contracepção é receitada por médicos já na adolescência, seja como forma de prevenção à gravidez ou mesmo como meio de controlar problemas de saúde como a endometriose e o ovário policístico. Porém, já faz alguns anos que se percebem desconfortos em relação à pílula anticoncepcional pelas mulheres e pessoas com útero, com a existência de um movimento cada vez mais amplo que discute a prescrição desse anticoncepcional indiscriminadamente. Questionamentos sobre a ausência de informações de outros métodos contraceptivos, dos fatores de risco da prescrição da pílula e principalmente sobre a hormonização contínua do corpo de mulheres e pessoas com útero são alguns pontos levantados por uma nova geração.

Nesse debate, é importante lembrar que a criação da pílula anticoncepcional no final dos anos 50 e a sua aprovação em 1960 nos EUA, transformou a forma que a sexualidade, a contracepção e a reprodução eram encaradas socialmente e, nesse caso, impactou significativamente no comportamento sociocultural da época e, principalmente, nas reivindicações e mobilizações dos movimentos feministas a partir de então.

Para falar sobre a chegada da pílula anticoncepcional no Brasil e suas repercussões sociopolíticas juntamente às mobilizações feministas relacionadas, recebemos hoje na Segunda Feminista, a pesquisadora Aílla Kássia de Lemos Santos.

FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 129 - “Serei eu um útero, antes de ser humana?”: as disputas sobre a pílula anticoncepcional no Brasil

Convidada: Aílla Kássia de Lemos Santos (UFRPE)

Direção Geral: Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva e Locução: Kaoana Sopelsa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Supervisão: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa e Roteiro: Aline Coutinho (UFRJ)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE) e Natália Oliveira (UPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Suane Felippe Soares (UFRJ), Marília Belmonte (UNESP), Geisy Suet (USP), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG), Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG) e Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG).

Colaboração: Cláudia Maia (UNIMONTES-MG) e Aline Coutinho (UFRJ).

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017).

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros;  GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil, Ano IV, 2023.

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FONTES E INDICAÇÕES:

SANTOS, Aílla Kássia de Lemos. UMA ESCOLHA FEMININA? Mulheres e contracepção na cidade do Recife (1970-1979). Dissertação. Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2022.

SANTOS, Aílla Kássia de Lemos. MOVIMENTO FEMINISTA E O DEBATE DA CONTRACEPÇÃO – UMA ANÁLISE ACERCA DO CONTEXTO BRASILEIRO NA DÉCADA DE 1970. 

Coutinho, A. B. ., Garrido, S. ., & Evangelista, M. B.. Gênero, religião e política: a mobilização evangélica contra os direitos reprodutivos e a atuação de Damares Alves | PLURA, Revista De Estudos De Religião, 2023.

Feb 13, 202343:21
#SEGUNDAS EM SÉRIE: Mulheres e capoeira

#SEGUNDAS EM SÉRIE: Mulheres e capoeira

APRESENTAÇÃO

Ver a vida de ponta cabeça. Não são muitas as pessoas que conseguem fazer essas manobras físicas. Há necessidade de esforços que envolvem os braços, as pernas, o tronco, mas também a mente. Mas não estamos falando de um gesto corporal somente. Existe um significado maior e desafiador. Na roda de capoeira, os "jogadores" começam fazendo justamente este movimento, que de início desafia a ordem das coisas.

Quem já participou ou assistiu a uma roda de capoeira sabe que vemos muito mais homens do que mulheres de fato jogando. Quando se trata de quem é mestre, essa desigualdade é ainda mais expressiva.

Mas... Aqui estamos para ver a grande roda que é a vida sob outra perspectiva. Nela as mulheres estão no centro.

Assim como as mulheres que ousaram desafiar a lógica mais comum da capoeira.

Estamos falando de capoeiristas e mestras que lutam e compartilham o seu legado com suas alunas. Os significados dos gestos e práticas da capoeira serão aqui ressignificados a partir do olhar de uma mulher que sabe muito desse jogo: Érica Pires do Amaral.


FICHA TÉCNICA

Segundas Feministas

Episódio 128: Mulheres e capoeira

Entrevistada: Érica Pires do Amaral (Diversitas - USP)

Equipe de Produção (projeto e execução):

Direção Geral (Coordenação): Andréa Bandeira (UPE)

Direção executiva: Kaoana Solpesa (UFGD) e Marcela Boni (USP)

Pesquisa, Roteiro e Locução: Marcela Boni (USP)

Edição de áudio: Indiara Launa Teodoro (UFRPE)

Pesquisa gráfica, Arte e Social media: Kaoana Sopelsa (UFGD), Suane Felippe Soares (UFRJ), Aline Coutinho (UFRJ), Marília Belmonte (UNESP), Maria Clara de Oliveira (Unimontes-MG), Ingryd Damásio Ribeiro Tófani (Unimontes-MG) e Renan de Souza Nascimento (Unimontes-MG)

Colaboração: Cláudia Maia (Unimontes-MG) 

Trilha sonora: Ekena, Todxs Putxs (2017)

Realização e apoio: Universidade de Pernambuco/NUPECS; PPGH da Universidade Estadual de Montes Claros; GT GÊNERO ANPUH Brasil e ANPUH Brasil.

País/Ano: Brasil/2023


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Feb 06, 202325:41