Série Biografias
By Série Biografias
Biografias e Banditismo Social
Biografias e Mais Sabotagens
Biografias e Outras Viagens
Série BiografiasMar 20, 2022
#69 A loucura de Fernando Pessoa
Fernando Pessoa. Narração de Paulinho Opuska. Edição e montagem de André Borges. Musicas Tibetanas coleção particular
#68 A História dos bruxos farristas dos Mares do Sul
Eduardo Galeano. As Palavras Andantes. Gravuras de Franklin Cascaes. Narração, edição e montagem A. Borges
#67 Suassurana
Conde Estradelli e a Suassurana, o predador que se disfarça de presa para emboscar o caçador... Narração R. Angeloti, edição e montagem A. Borges
#66 História dos Sete Prodígios
Confere essa saga sobre a conquista e o amor no vídeo A História dos Sete Prodígios de Eduardo Galeano. Musicas de Quinteto Armorial e narração de André Borges
#65 O Diário da Onça Pintada ecologia e comportamento de onças e moscas. Parte 2
O Diário da Onça Pintada ecologia e comportamento de onças e moscas. Parte 2. Caça ao veado e as novas moscas
O Diário da Onça Pintada ecologia e comportamento de onças e moscas. Parte 1
O Diário da Onça Pintada ecologia e comportamento de onças e moscas. Parte 1. Os eventos da floresta
O Diário da Onça Pintada e os animais bons para pensar
O Diário da Onça Pintada e os animais bons para pensar
O Diário da Onça Pintada narrando o evento
O Diário da Onça Pintada narrando o evento do ataque dos felinos na barraca
Os Papalagui pt 07
É uma colecção de discursos de um chefe aborígene samoano de Tiavéa da ilha de Upolu, trata-se dos discursos de um tuiavii e descreve a sua visão sobre o europeu em um período anterior à Primeira Guerra Mundial. Erich Scheurmann conseguiu reunir estes discursos após o apoio do chefe e traduziu para o alemão. O Papalagui é um termo samoano que traduzido literalmente significa aquele que furou o céu, uma alusão ao homem branco, ou, o europeu.
#60 Os Papalagui pt 06
É uma colecção de discursos de um chefe aborígene samoano de Tiavéa da ilha de Upolu, trata-se dos discursos de um tuiavii e descreve a sua visão sobre o europeu em um período anterior à Primeira Guerra Mundial. Erich Scheurmann conseguiu reunir estes discursos após o apoio do chefe e traduziu para o alemão. O Papalagui é um termo samoano que traduzido literalmente significa aquele que furou o céu, uma alusão ao homem branco, ou, o europeu.
Os Papalagui pt 05
É uma colecção de discursos de um chefe aborígene samoano de Tiavéa da ilha de Upolu, trata-se dos discursos de um tuiavii e descreve a sua visão sobre o europeu em um período anterior à Primeira Guerra Mundial. Erich Scheurmann conseguiu reunir estes discursos após o apoio do chefe e traduziu para o alemão. O Papalagui é um termo samoano que traduzido literalmente significa aquele que furou o céu, uma alusão ao homem branco, ou, o europeu.
Os Papalagui pt 04
É uma colecção de discursos de um chefe aborígene samoano de Tiavéa da ilha de Upolu, trata-se dos discursos de um tuiavii e descreve a sua visão sobre o europeu em um período anterior à Primeira Guerra Mundial. Erich Scheurmann conseguiu reunir estes discursos após o apoio do chefe e traduziu para o alemão. O Papalagui é um termo samoano que traduzido literalmente significa aquele que furou o céu, uma alusão ao homem branco, ou, o europeu.
Os Papalagui pt 03
É uma colecção de discursos de um chefe aborígene samoano de Tiavéa da ilha de Upolu, trata-se dos discursos de um tuiavii e descreve a sua visão sobre o europeu em um período anterior à Primeira Guerra Mundial. Erich Scheurmann conseguiu reunir estes discursos após o apoio do chefe e traduziu para o alemão. O Papalagui é um termo samoano que traduzido literalmente significa aquele que furou o céu, uma alusão ao homem branco, ou, o europeu.
Os Papalagui pt 02
É uma colecção de discursos de um chefe aborígene samoano de Tiavéa da ilha de Upolu, trata-se dos discursos de um tuiavii e descreve a sua visão sobre o europeu em um período anterior à Primeira Guerra Mundial. Erich Scheurmann conseguiu reunir estes discursos após o apoio do chefe e traduziu para o alemão. O Papalagui é um termo samoano que traduzido literalmente significa aquele que furou o céu, uma alusão ao homem branco, ou, o europeu.
#55 Os Papalagui pt 01
É uma colecção de discursos de um chefe aborígene samoano de Tiavéa da ilha de Upolu, trata-se dos discursos de um tuiavii e descreve a sua visão sobre o europeu em um período anterior à Primeira Guerra Mundial. Erich Scheurmann conseguiu reunir estes discursos após o apoio do chefe e traduziu para o alemão. O Papalagui é um termo samoano que traduzido literalmente significa aquele que furou o céu, uma alusão ao homem branco, ou, o europeu.
A Cidade do Sol
Tommaso Campanella
Velho Tupinambá e Jean de Léry
Baía da Guanabara, 1560
Hans Staden de Homberg entre os Tupinambá
Viagem e naufrágio de Hans Staden, 1535. edição linear em fita K7. idealizado e produzido em 1998.
Paulo Leminski. Pajé
Paulo Leminski. Pajé. 1977
Dois textos (quase) inéditos de Paulo Leminski. Poética e imaginação da escassez
Everton de Oliveira Moraes
Doutorando em História pela UFPR
NOTA DO AUTOR O encontro com os textos aqui apresentados se deu por ocasião de minha de doutorado em
História pela UFPR, sob orientação de Rosane Kaminski, a respeito das condutas e imagens do tempo em Paulo
Leminski e Luiz Carlos Rettamozo em publicações do final da década de 1970.
SPECIES
REVISTA DE ANTROPOLOGIA ESPECULATIVA
A publicação semestral do núcleo homônimo pretende abarcar arte, crítica, antropologia, psicanálise, filosofia,
história, na forma de ensaios visuais, poemas, ficções, artigos, traduções, resgate de textos esquecidos ou pouco
conhecidos, tendo como norte (ou sul) a figura da "antropologia especulativa", expressão pela qual Juan José Saer
caracterizou a ficção e a inseparabilidade ou reversibilidade entre subjetividade (visão) e objetividade (mundo)
que esta comporta. O mundo é vasto porque ele é visto, porque ele é caleidsocópio de mundos: quem o vê?, como
se o vê?, que mundo se vê? e o que o mundo vê? Perguntas que não admitem senão respostas incompletas, e, por
isso mesmo, inter-essantes.
NÚMERO 1 | NOVEMBRO DE 2015
A escolha dos materiais publicados na species é feita pelos editores após indicação do conselho editorial.
editores
Alexandre Nodari e Flávia Cera
conselho editorial
Alexandre Nodari (UFPR), André Vallias (Radical livre), Déborah Danowski (PUC-Rio), Eduardo Sterzi (UNICAMP),
Eduardo Viveiros de Castro (Museu Nacional/UFRJ), Emmanuele Coccia (EHESS), Fabián Ludueña Romandini
(UBA), Flávia Cera (Cultura e Barbárie), Guilherme Gontijo Flores (UFPR), Idelber Avelar (Tulane), João Camillo
Penna (UFRJ), Juliana Fausto (PUC-Rio), Marco Antonio Valentim (UFPR), Marcos de Almeida Matos (UFAC), Miguel
Carid (UFPR), Moysés Pinto Neto (ULBRA), Pedro de Niemeyer Cesarino (USP), Veronica Stigger (INST), Vinícius
Nicastro Honesko (UFPR).
fotografia da capa
Orlando Calheiros (Mairaw Suruí, Sororó/PA, 2015)
species - núcleo de antropologia especulativa
http://speciesnae.wordpress.com/
Sediado na Universidade Federal do Paraná, o species é um núcleo transdisciplinar co-
ordenado por Alexandre Nodari, Flávia Cera, Guilherme Gontijo Flores, Juliana Fausto,
Marco Antonio Valentim, Miguel Carid e Vinícius Nicastro Honesko
#50 Paulo Leminski. Ascese e Escassez
Paulo Leminski. Ascese e Escassez. 1977
Dois textos (quase) inéditos de Paulo Leminski. Poética e imaginação da escassez
Everton de Oliveira Moraes
Doutorando em História pela UFPR
NOTA DO AUTOR O encontro com os textos aqui apresentados se deu por ocasião de minha de doutorado em
História pela UFPR, sob orientação de Rosane Kaminski, a respeito das condutas e imagens do tempo em Paulo
Leminski e Luiz Carlos Rettamozo em publicações do final da década de 1970.
SPECIES
REVISTA DE ANTROPOLOGIA ESPECULATIVA
A publicação semestral do núcleo homônimo pretende abarcar arte, crítica, antropologia, psicanálise, filosofia,
história, na forma de ensaios visuais, poemas, ficções, artigos, traduções, resgate de textos esquecidos ou pouco
conhecidos, tendo como norte (ou sul) a figura da "antropologia especulativa", expressão pela qual Juan José Saer
caracterizou a ficção e a inseparabilidade ou reversibilidade entre subjetividade (visão) e objetividade (mundo)
que esta comporta. O mundo é vasto porque ele é visto, porque ele é caleidsocópio de mundos: quem o vê?, como
se o vê?, que mundo se vê? e o que o mundo vê? Perguntas que não admitem senão respostas incompletas, e, por
isso mesmo, inter-essantes.
NÚMERO 1 | NOVEMBRO DE 2015
A escolha dos materiais publicados na species é feita pelos editores após indicação do conselho editorial.
editores
Alexandre Nodari e Flávia Cera
conselho editorial
Alexandre Nodari (UFPR), André Vallias (Radical livre), Déborah Danowski (PUC-Rio), Eduardo Sterzi (UNICAMP),
Eduardo Viveiros de Castro (Museu Nacional/UFRJ), Emmanuele Coccia (EHESS), Fabián Ludueña Romandini
(UBA), Flávia Cera (Cultura e Barbárie), Guilherme Gontijo Flores (UFPR), Idelber Avelar (Tulane), João Camillo
Penna (UFRJ), Juliana Fausto (PUC-Rio), Marco Antonio Valentim (UFPR), Marcos de Almeida Matos (UFAC), Miguel
Carid (UFPR), Moysés Pinto Neto (ULBRA), Pedro de Niemeyer Cesarino (USP), Veronica Stigger (INST), Vinícius
Nicastro Honesko (UFPR).
fotografia da capa
Orlando Calheiros (Mairaw Suruí, Sororó/PA, 2015)
species - núcleo de antropologia especulativa
http://speciesnae.wordpress.com/
Sediado na Universidade Federal do Paraná, o species é um núcleo transdisciplinar co-
ordenado por Alexandre Nodari, Flávia Cera, Guilherme Gontijo Flores, Juliana Fausto,
Marco Antonio Valentim, Miguel Carid e Vinícius Nicastro Honesko
Paulo Leminski. Poesia no Receptor
Paulo Leminski. Ensaios e Anseios Crípticos. Poesia no Receptor
Paulo Leminski. Forma é poder
Paulo Leminski. Ensaios e Anseios Crípticos. Forma é poder
A cultura japonesa está sempre em transformação
Marshall Sahlins. Esperando Foucault, ainda.
Man the Hunter
Marshall Sahlins. Esperando Foucault, ainda.
#45 Recebendo Sonhos de Ailton Krenak
Ailton Krenak. Recebendo Sonhos. In: Encontros. Org. Sergio Cohn. Rio de Janeiro. Azougue Editora. 2015
Os Sonhos
Eduardo Galeano. Memória do Fogo. Urons de Saint Mary no ano de 1649. A Linguagem dos Sonhos
Caça e Pesca Dessana
Eduardo Galeano. Memória do Fogo. Amazônia, ano de 1600. Técnica da caça e da pesca
O Tigre Americano
Eduardo Galeano. Memória do Fogo. Toledo, Espanha em 1526
Chaquichaguana em 1548
Eduardo Galeano. Memória do Fogo. Sobre o Canibalismo na América. Chaquichaguana 1548.
#40 O Jaguar
Eduardo Galeano
A História do Vaqueiro que foi Tigre
Eduardo Galeano
O Pirata John Rackham
Capitão Charles Johnson. Piratas, uma história geral de roubos e crimes de piratas famosos.
John Rackham (26 de dezembro de 1682 – 18 de novembro de 1720), também conhecido como Calico Jack, foi um capitão pirata inglês atuante nas Bahamas no século XVIII. Seu apelido surgiu graças às roupas coloridas feitas de “calicô” que ele sempre vestia.
Calico é lembrado por empregar em sua tripulação as duas mulheres piratas mais notórias de seu tempo, Anne Bonny e Mary Read.
Rackham depôs Charles Vane de sua posição como capitão do Ranger, então cruzou as Ilhas de Sotavento (Antilhas), o Canal da Jamaica e a Canal de Barlavento. Ele aceitou o perdão em 1719 e mudou-se para a ilha de Nova Providência, onde conheceu Anne Bonny, que era casada com James Bonny na época. Ele voltou à pirataria em 1720, roubando um chalupa britânico e Anne se juntou a ele. Sua nova equipe incluía Mary Read, que estava disfarçada de homem na época. Após uma curta corrida, Rackham foi capturado pelo caçador de piratas da Marinha Real, Jonathan Barnet em 1720, levado a julgamento por Sir Nicholas Lawes, governador da Jamaica, e foi enforcado em novembro daquele ano em Port Royal. Ele também é conhecido pela criação do Jolly Roger.
OsPaposDaMeiaNoite no Stalingrado Cognitivo da UrnaPesquisa
OsPaposDaMeiaNoite e a Vontade de Potência
#35 Libertinos e Libertários 04
Libertinos e Libertários, um programa cheio de músicas e excessos. Gal Costa; Texto do KamaSutra de Milo Manara; Balkan Beat Box; Ali Farka Touré; Texto Apócrifo Espanhol sobre o Orgasmo, sem data; Júpiter Maçã, A Primeira Revolução Começa na Carne; Ali Farka Touré e Ry Cooder; Extasis, texto Apócrifo Espanhol sem data; El Terremoto, Ernest Hemingway, Por Quién Dobram Las Campanas; The Rolling Stones; Ali Farka Touré e Ry Cooder. Narração e edição Borges & Marques. RádioLivre Litoral, 2010.
Libertinos e Libertários 03
Libertinos e Libertários, um programa cheio de músicas e excessos. Bossa n` Stones; Texto do KamaSutra de Milo Manara; Gotan Project; Júpiter Maçã, A Primeira Revolução Começa na Carne; Tim Maia; A Tientas Para las Manos, texto Jeorges Bataille, El Erotismo; The Rolling Stones; Tom Waits; Bossa n` Marley; A Tientas La Passión, texto Jeorges Bataille, El Erotismo; The Velvet Underground. Narração e edição Borges & Marques. RádioLivre Litoral, 2010.
Libertinos e Libertários 02
Libertinos e Libertários, um programa cheio de músicas e excessos. Bossa n` Stones; Texto do KamaSutra de Milo Manara; Bossa n` Marley; Tom Waits; Texto Apócrifo Espanhol de 1862; Funk Como Le Gusta; Júpiter Maçã; Ed Motta; Itaécio Rocha e Zé Muniz; KitNet Session. Narração e edição Borges & Marques. RádioLivre Litoral, 2010.
Manifesto da Infância
Protegeremos as Pipas, os Estilingues e os Bambolês! Manifesto da Infância, uma Biografia de todos nós. RádioLivre Litoral
Les Infant. Meu Papai meu Papaizinho
Palavra Cantada e a história de uma Escola, de um menino e do seu pai.
#30 O Cerco e o Efeito Sargento no Parque Nacional do Superagui
Movimento Perpétuo Associativo
OsPaposDaMeiaNoite e a rota da fofoca
Suassurana
MitológicasLab e O Diário da Onça Pintada com Conde Stradelli nos sertões do Rio de Janeiro. Sobre a caça que se disfarça de presa para atacar o caçador. Narração Rangel Angelotti.
Histórias do Fandango na Associação Mandicuera
Entrevista com Aorelio Domingues e Poro de Jesus sobre a História do Fandango. Mandicuera Associação de Cultura Popular. Ilha dos Valadares, Paranaguá. Brasil. RádioLivre Litoral
#25 As Plantas Pensam
Botânica Fantástica. As Plantas na mitologia, na religião e na magia
Ancestral Remoto e a Biografia da Vida
Origem da Vida no Planeta Terra. Apenas o início...
Teoria da Viagem, a poética da geografia
Capítulo 1, Intrada. Teoria da Viagem: A Poética da Geografia de Michel Onfray.
Ibn Bathutha, o Príncipe dos Viajantes
Relatos das viagens de Ibn Bathutha ao redor do mundo no século XIII
Adão Xalebaradã
Adão Xalebaradã, sua vida e pensamento no Morro do Cantagalo, Rio de Janeiro. Brasil
#20 Humanos Vermelhos
Humanos Vermelhos e Tortura Nunca Mais na voz de Brenna Orrico pra RádioLivre Litoral. UFPR Litoral Presente